Produção apoiada pelo Programa AGRO, Medida 7, Subacção 7.3.1, co-financiado pelo Estado Português e pela União Europeia através do Fundo Social

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3 3 Título Referencial de Formação na Área das Florestas. Edição DRAPN Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte. Rua da República, MIRANDELA Telefone: Fax: drapn@drapn.min-agricultura.pt Autor Andreia Moreira, Dina Ribeiro, João Fernandes, José Eira, Maria Manuel e Victor Rego DGRF Coordenação Técnica Afonso Silva e Rui Martins DRAPN. Coordenação Pedagógica David Santos, Filipe Baptista, Luís Maia e Paulo Sousa DRAPN. Composição DEQAL Divisão de Experimentação, Qualidade e Apoio Laboratorial Direcção Editorial DRAPN, ADISA, IDARN e CAN. Capa Jorge Coutinho. ISBN Depósito Legal /08 Impressão Candeias Artes Gráficas Rua Conselheiro Lobaro, BRAGA Tel Fax geral@candeiasag.com Site: Data de Edição 07/02/2008 Produção apoiada pelo Programa AGRO, Medida 7, Subacção 7.3.1, co-financiado pelo Estado Português e pela União Europeia através do Fundo Social Europeu

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5 5 1. PREFÁCIO INTRODUÇÃO QUADRO SÍNTESE DA OFERTA FORMATIVA REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO Referenciais de Formação na Área das Florestas Identificação e Fundamentação Descrição Geral do Perfil do Dinamizador para a Valorização dos Espaços Florestais Descrição Geral do Perfil do Operador de Máquinas de Exploração Florestal (Skidder, Forwarder e/ou Harvester) Descrição Geral do Perfil de Motosserrista ITINERÁRIOS DE FORMAÇÃO Itinerário de Formação do Curso de Dinamização para a Valorização dos Espaços Florestais Objectivo geral Objectivos Específicos Formandos-Requisitos específicos Metodologia pedagógica Duração Época de realização Estrutura curricular/modular e cargas horárias Avaliação Ficha Pedagógica do Módulo N.º 1 Introdução ao curso de Dinamizador para a Valorização dos Espaços Florestais Ficha Pedagógica do Módulo N.º 2 Repovoamento Florestal Ficha Pedagógica do Módulo N.º 3 Gestão dos Espaços Florestais Ficha Pedagógica do Módulo N.º 4 Prevenção e Protecção Contra Agentes Bióticos e Abióticos Itinerário de Formação do Curso de Operador de Máquinas de Exploração Florestal (Skidder, Forwarder e Harvester) Objectivo geral Objectivos Específicos

6 Formandos-Requisitos específicos Metodologia pedagógica Duração Época de realização Estrutura curricular/modular e cargas horárias Avaliação Ficha Pedagógica do Módulo N.º 1 Exploração Florestal e Segurança Higiene e Saúde no Trabalho Ficha Pedagógica do Módulo N.º 2 (Opcional) Máquina de Exploração Florestal de Rechega (Skidder) Ficha Pedagógica do Módulo N.º 3 (Opcional) Máquina de Exploração Florestal de Carregador-transportador (Forwarder) Ficha Pedagógica do Módulo N.º 4 (Opcional) Máquina de Exploração Florestal de Multi-funções (Harvester) Itinerário de Formação do Curso de Motosserrista Objectivo geral Objectivos Específicos Requisitos específicos formandos Metodologia pedagógica Duração Época de realização Estrutura curricular/modular e cargas horárias Avaliação Ficha Pedagógica do Módulo N.º 1 Actividade do Motosserrista e Segurança, Higiene e Saúde no trabalho florestal Ficha Pedagógica do Módulo N.º 2 A Motosserra: Mecânica, Manutenção e Conservação Ficha Pedagógica do Módulo N.º 3 Utilização da Motosserra ASPECTOS REGULAMENTARES Requisitos Gerais dos Formandos Requisitos Gerais dos Formadores BIBLIOGRAFIA TÉCNICA RECOMENDADA WEB SITES RELACIONADOS

7 7 1. PREFÁCIO A formação profissional agrícola na Região do Entre Douro e Minho data do início dos anos 70 e contemplou um conjunto de acções de conteúdo diferenciado. Passadas quatro décadas todo o mundo rural e agrícola evoluiu e o objectivo e conteúdo da formação profissional ficou desajustado. Num processo de globalização, onde a inovação e a competitividade agrícola baseada na preservação dos recursos, assume uma importância vital para a sobrevivência de todo o Mundo Rural, a actualização de conhecimentos torna-se um objectivo primordial. Contribuindo para este ajustamento e dar aos agricultores a possibilidade de responderem mais capazmente aos desafios que se lhes colocam, importa investir na sua qualificação, designadamente na actualização dos seus conhecimentos técnicos, aumentando o nível de exigência da Formação Profissional Agrária no Entre Douro e Minho. Para tal, é importante que periodicamente sejam avaliados e reformulados, se for caso disso, os conteúdos temáticos em uso nos cursos de formação profissional. É neste contexto que aparece esta iniciativa da DRAPN Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte, de produção de referenciais temáticos para as fileiras prioritárias do EDM, no sentido de por um lado dotar os agentes ligados à promoção das intervenções formativas, de guiões para a formação profissional e por outro dotar os activos agrícolas de um conjunto de conhecimentos técnico científicos actualizados. Estes referenciais são em si o resultado do conhecimento profundo existente na região do EDM, adquirido ao longo de vários anos de trabalho, de interacção com os diferentes agentes que desenvolvem a sua actividade neste sector, e de uma reflexão alargada aos agentes que promovem acções de formação profissional. Terão assim aqueles agentes, um instrumento de formação devidamente actualizado, esperando-se que daí resulte um aumento de eficiência e eficácia da formação profissional agrária no EDM, com uma consequente melhoria nos resultados de actividade agrária desenvolvida no EDM, possibilitando uma discriminação positiva. António Ramalho

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9 9 2. INTRODUÇÃO O presente trabalho Referencial de Formação na Área das Florestas faz parte de um conjunto de dez referenciais de formação, os quais correspondem ao relatório final do projecto Produção de referenciais de formação para as áreas consideradas prioritárias para a região do Entre Douro e Minho, financiado pelo Programa Operacional Agricultura e Desenvolvimento Rural (AGRO), Medida 7, Acção 7.3. Este projecto envolveu a participação da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte, na qualidade de entidade promotora do projecto, do Instituto Superior de Agronomia, da Câmara de Agricultura do Norte, do Instituto de Desenvolvimento Agrário da Região Norte e da Direcção-Geral dos Recursos Florestais como parceiros, tendo como objectivo central aumentar o nível de eficácia e eficiência da Formação Profissional Agrária da Região, dotando os agentes ligados à promoção das intervenções formativas de um conjunto de conhecimentos técnicocientifícos devidamente fundamentados, adaptados e actualizados. O resultado final do projecto consiste na produção de 10 referenciais de formação para as fileiras consideradas prioritárias na região do Entre Douro e Minho, estruturados numa lógica de curso, módulo, unidade e respectivas fichas pedagógicas. A abrangência da aplicabilidade/utilidade dos referenciais de formação produzidos vai desde o recurso/instrumento pedagógico para todos os intervenientes no ciclo formativo, sendo que em primeira instância tal como consignado no projecto o mesmo se destina ao universo dos formadores no âmbito da formação profissional agrária, e até como referencial de orientação para a realização de estudos académicos. O Referencial de Formação aqui apresentado, é constituído por três cursos distintos: (i) Curso de Dinamização para a Valorização dos Espaços Florestais, (ii) Curso de Operador(a) de Máquinas de Exploração Florestal (Skidder, Forwarder e Harvester), (iii) Curso de Motosserrista.

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11 11 3. QUADRO SÍNTESE DA OFERTA FORMATIVA O referencial apresentado encontra-se organizado numa sequência de curso, módulo, unidade e subunidade, permitindo uma oferta formativa na área florestal, composta por três cursos distintos. Curso de Dinamização para a Valorização dos Espaços Florestais Estrutura Modular: Módulo N.º 1 Introdução ao curso de dinamização para a valorização dos espaços florestais; Módulo N.º 2 Repovoamento florestal; Módulo N.º 3 Gestão dos espaços florestais; Módulo N.º 4 Prevenção e protecção contra agentes bióticos e abióticos. Curso de Operador de Máquinas de Exploração Florestal (Skidder, Forwarder e/ou Harvester) Estrutura Modular: Módulo N.º 1 Exploração florestal e segurança, higiene e saúde no trabalho (S.H.S.T.); Módulo N.º 2 Máquina de exploração florestal de Rechega (Skidder); (Opcional) Módulo N.º 3 Máquina de florestal de carregador-transportador (Forwarder); (Opcional) Módulo N.º 4 Máquina de exploração florestal de multi-funções (Harvester). (Opcional) Observação: os módulos opcionais (2, 3 e 4) correspondem a três alternativas do curso de operador de máquinas de exploração florestal sendo independentes e por isso denominados opcionais, porém, o formando terá sempre de frequentar pelo menos um destes três módulos. Curso de Motosserrista. Estrutura Modular: Módulo N.º 1 Actividade do motosserrista e segurança, higiene e saúde no trabalho florestal; Módulo N.º 2 A motosserra: mecânica, manutenção e conservação; Módulo N.º 3 Utilização da motosserra nas operações florestais.

12 12 A organização em módulos facilitará a assiduidade dos formandos que façam parte da população activa que, por questões de disponibilidade de tempo, poderiam ter dificuldades em frequentar uma acção de longa duração a decorrer de forma mais intensiva e por outro lado permitir-lhes-á construir o seu próprio percurso formativo. É de salientar que os cursos poderão decorrer em dias intercalados e não de maneira contínua no tempo, podendo ser realizados em regime laboral ou pós-laboral, consoante as necessidades aferidas pela entidade formadora. Se a acção de formação decorrer em horário pós-laboral, sugere-se que as visitas de estudo sejam realizadas ao sábado. A oferta formativa poderá incluir cursos constituídos por todos os módulos constituintes de uma tipologia de curso, ou poderá incluir cursos constituídos por apenas alguns módulos de uma tipologia. Desta forma é permitido às entidades promotoras/formadoras de formação profissional conceberem ofertas formativas com base nos respectivos cursos sendo que: O Curso de Dinamização para a Valorização dos Espaços Florestais é composto por 4 módulos obrigatórios; O Curso de Operador de Máquinas de Exploração Florestal (Skidder, Forwarder e Harvester) é composto no mínimo por dois módulos, o N.º 1 e pelo menos um dos três módulos opcionais (módulos de 2 a 4), sendo que, na designação do curso aquando da emissão do respectivo certificado de formação profissional, deverá ser sempre mencionado qual a(s) máquina(s) em que o formando se especializou; O Curso de Motosserrista é composto por três módulos obrigatórios. A duração mínima dos módulos/cursos encontra-se definida ao nível das unidades modulares. Deverá ser sempre respeitada a estrutura/sequência modular definida na estrutura de cada curso. A emissão de certificados de formação por parte das entidades formadoras que pretendam que estes sejam reconhecidos para efeitos de certificação profissional devem respeitar a aplicar as normas definidas pelo Decreto Regulamentar n.º 35/2003 de 23 de Abril. A frequência com aproveitamento de um dos cursos referenciados, permite o reconhecimento/homologação dos certificados de formação profissional emitidos pelas entidades formadoras por parte do MADRP (onde se inclui a DGRF) - Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e das Pescas. Tal reconhecimento/ homologação tornar-se-á relevante para efeitos de reconhecimento/homologação de conhecimentos e competências no âmbito do SNCP Sistema Nacional de Certificação Profissional, nomeadamente para os perfis de Operador de Máquinas de Exploração Florestal, Motosserrista e Operador Florestal.

13 13 O reconhecimento/homologação dos cursos por parte do MADRP (onde se inclui a DGRF) para efeitos da validação de conhecimentos/competências no âmbito do SNCP, caracteriza-se sob duas vertentes a realçar: Num processo a iniciar para a obtenção de um CAP Certificado de Aptidão Profissional, a apresentação pelo candidato de um certificado de formação profissional reconhecido/homologado pelo MADRP (onde se inclui a DGRF), torna-se à priori relevante; Num processo já em curso para a obtenção de um CAP Certificado de Aptidão Profissional, a necessidade de obtenção de um certificado de formação profissional por via da frequência de um curso completo ou de um curso modular concebido no âmbito do actual referencial de formação e reconhecido pelo MADRP (onde se inclui a DGRF) pode tornar-se à posteriori relevante. No presente referencial foram concebidas Fichas Pedagógicas modulares com o objectivo de fornecer a todos os formadores/utilizadores orientações que se julgam pertinentes para a condução da monitorização dos conteúdos programáticos, assim como uniformizar orientações metodológicas no processo de aprendizagem dos potenciais formandos. A Ficha Pedagógica é constituída por uma série de itens relativos a cada módulo conforme a seguir se discriminam: Número; Designação; Duração teórica, prática e total expressa em horas; Objectivo geral; Objectivos específicos; Época de realização em que se discriminam sempre que necessário épocas de realização específicas; Metodologia pedagógica em que se discriminam os métodos e técnicas pedagógicas mais adequados às temáticas a abordar; Tipos de avaliação: Quanto ao momento: Avaliação Diagnóstica (antes do início das sessões formativas), em que se define se a mesma deverá ser efectuada ao nível do módulo ou da unidade, permitindo ao formador posicionar o nível de conhecimentos dos formandos relativamente aos conteúdos a abordar; Avaliação Formativa (no decorrer das sessões formativas), em que se define igualmente se a mesma deverá ser efectuada ao nível do módulo ou da unidade, permitindo ao formador e ao formando equacionar acções correctivas relativas à aprendizagem em curso, tendo em vista a verificação do alcance ou não dos objectivos inicialmente estabelecidos no âmbito do módulo/unidade;

14 14 Quanto ao processo: Avaliação Criterial da Aprendizagem avaliação feita no decorrer das sessões formativas, culminando em simultâneo com o encerramento do módulo/unidade, ou da acção de formação, sempre que se trate do curso completo. Esta avaliação permite definir a que nível deverá a mesma ser efectuada, tendo em vista o alcance, ou não, dos objectivos inicialmente estabelecidos; Técnicas/Instrumentos para a avaliação criterial da aprendizagem em que se define a sua tipologia para a avaliação de conhecimentos e de competências no caso de prova prática, a aplicar aos respectivos formandos, tendo em vista decidir do alcance ou não dos objectivos inicialmente estabelecidos; Critérios para a Avaliação Criterial da Aprendizagem, em que se define para cada técnica/instrumento, qual o critério respectivo a aplicar na avaliação do formando; Infra-Estruturas Físicas; Equipamento didáctico-pedagógico da sala de formação; Equipamento didáctico-pedagógico para a formação prática; Equipamento de Protecção Indivudual (EPI); Programa do módulo.

15 15 4. REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO 4.1. Referenciais de Formação na Área das Florestas Identificação e fundamentação Portugal assumiu nas suas prioridades estratégicas de desenvolvimento rural um conjunto de medidas para o sector florestal, entendidas como determinantes para a modernização e crescimento económico. A capacidade de resposta a este desafio passa por um maior e melhor investimento na qualificação dos recursos humanos e do desenvolvimento de competências. No sector florestal, apesar da melhoria dos níveis de qualificação profissional obtidos nos últimos anos, verifica-se ainda um défice de qualificação específica e a necessidade de reorientar a formação e a informação para as áreas consideradas relevantes para o desenvolvimento estratégico do sector e especificamente da região do Entre Douro e Minho. É sabido que em Portugal existem cerca de proprietários florestais, sendo também um facto que as suas propriedades representam mais de 85% da floresta portuguesa. Esta elevada fragmentação da propriedade florestal origina situações em que a gestão florestal se torna muito difícil se não mesmo, em alguns casos, impossível. Dotar os intervenientes no sector florestal de conhecimentos técnicos apropriados, qualificando-os, torna-se um desafio de vital importância para ultrapassar as dificuldades referidas. Reflectiuse acerca das necessidades básicas em formação 1 tendo sido elaborados três tipos de cursos de formação em função dessas mesmas necessidades: Dinamização para Valorização dos espaços florestais; Operador de Máquinas de Exploração Florestal (Skidder, Forwarder e Harvester); Motosserrista. O curso de Dinamizador para a Valorização dos Espaços Florestais justifica-se uma vez que permitirá aos proprietários e produtores florestais a obtenção de conhecimentos diversificados na área da gestão, certificação e valorização dos espaços florestais, conhecimentos esses essenciais, para que sejam capazes de assegurar a sustentabilidade dos seus espaços florestais num sector cada vez mais competitivo, exigente e com necessidades prementes de qualificação dos seus intervenientes. O curso de Operador de Máquinas de Exploração Florestal (Skidder, Forwarder e Harvester), justifica-se uma vez que visa dotar os intervenientes no sector florestal de conhecimentos técnicos apropriados, qualificando-os de forma a melhorar, não só a qualidade dos serviços prestados no sector florestal, como a garantir uma correcta utilização das máquinas de exploração florestal e o respeito pelas normas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho florestal e de protecção do ambiente. 1 Recorrendo ao estudo Diagnóstico das necessidades de formação das Organizações de Produtores Florestais do movimento FORESTIS (2003)

16 16 O curso de Motosserrista justifica-se uma vez que visa dotar os intervenientes no sector florestal de conhecimentos técnicos apropriados, qualificando-os de forma a melhorar, não só a qualidade dos serviços prestados no sector florestal, como a garantir uma correcta utilização das máquinas de exploração florestal e o respeito pelas normas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho florestal e de protecção do ambiente. Espera-se que a exploração destas temáticas do sector florestal em ambiente de formação recorrendo a estratégias de formação técnico-teórica e de prática simulada, permita aos produtores, proprietários, prestadores de serviços e trabalhadores florestais, adquirir conhecimentos essenciais à sua qualificação, num sector que se apresenta cada vez mais competitivo e exigente Descrição Geral do Perfil de Dinamizador para a Valorização dos Espaços Florestais Destinatários Produtores/proprietários, trabalhadores e prestadores de serviços florestais e outros. Área de formação: Silvicultura e Caça. Curso/Saída profissional: Relacionado(a) com o de Operador Florestal e Técnico Florestal. Nível de formação: Nível II. Componente de formação: Científico-tecnológica. Objectivo global - Promover a sustentabilidade dos espaços florestais, organizando, colaborando e/ou executando actividades relativas à gestão, certificação e valorização dos espaços florestais, respeitando as normas de qualidade dos produtos, segurança, higiene e saúde no trabalho florestal e de protecção do ambiente. Actividades principais: 1. Avaliar/caracterizar a floresta local, principais espécies e suas potencialidades. 2. Diagnosticar, analisando as vantagens económicas, sociais e ambientais dos espaços florestais no contexto regional e nacional. 3. Identificar, aplicando os diversos instrumentos de planeamento e ordenamento florestal na gestão dos espaços florestais 4. Observar, reconhecendo a importância dos modelos de agrupamento de proprietários existentes na região. 5. Aplicar as técnicas de preparação do terreno para instalação de povoamentos florestais. 6. Avaliar a qualidade dos materiais florestais de reprodução. 7. Aplicar diferentes técnicas de Instalação de povoamentos florestais de acordo com as operações culturais a realizar.

17 17 8. Efectuar um plano de gestão florestal. 9. Aplicar um plano de gestão florestal. 10.Organizar as actividades inerentes à exploração florestal. 11.Identificar os principais factores bióticos e abióticos nocivos aos povoamentos florestais. 12.Identificar os processos e aplicando os métodos utilizados no controlo de pragas, doenças e infestantes. 13.Reconhecer os principais diplomas legais que regulamentam a actividade florestal. Competências: Saber-Saber 1. Silvicultura geral; 2. Noções gerais sobre a floresta; 3. Caracterização geral da floresta em Portugal; 4. Potencialidades da floresta; 5. Gestão florestal sustentável; 6. Certificação florestal e seu impacto ao nível ecológico, social e económico; 7. Zonas de intervenção florestal; 8. Planos de gestão florestal; 9. Planeamento e gestão dos espaços florestais; 10.Repovoamento florestal; 11.Prevenção e protecção contra agentes bióticos e abióticos; 12.Técnicas de preparação do solo; 13.Técnicas de instalação de povoamentos florestais; 14.Avaliação da qualidade dos materiais florestais de reprodução; 15.Técnicas de condução de povoamentos florestais; 16.Técnicas de exploração de povoamentos florestais; Saber-fazer 1. Identificar as principais espécies florestais e reconhecer as suas potencialidades; 2. Analisar as vantagens económicas, sociais e ambientais dos espaços florestais; 3. Identificar e aplicar os diversos instrumentos de planeamento e ordenamento florestal na gestão dos espaços florestais; 4. Aplicar as técnicas de preparação do terreno para instalação de povoamentos florestais; 5. Aplicar diferentes técnicas de Instalação de povoamentos florestais de acordo com as operações culturais a realizar; 6. Organizar as actividades inerentes à exploração florestal; 7. Avaliar a qualidade dos materiais florestais de reprodução; 8. Identificar as épocas adequadas às actividades florestais que realiza;

18 18 9. Identificar os requisitos legalmente estabelecidos para produção e comercialização de materiais florestais de reprodução; 10.Identificar os principais factores bióticos e abióticos nocivos aos povoamentos florestais; 11.Identificar os processos e aplicar os métodos utilizados no controlo de pragas, doenças e infestantes; 12.Colaborar no planeamento e na aplicação dum plano de gestão florestal; 13.Aplicar as normas de ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho florestal; Saber-Ser: 1. Organizar as actividades de forma a responder às exigências da valorização dos espaços florestais, interagindo com os outros elementos da equipa de trabalho; 2. Decidir sobre as soluções mais adequadas à resolução de problemas de menor complexidade decorrentes do exercício da actividade; 3. Integrar as normas de protecção e melhoria do ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho florestal e as boas práticas florestais, no exercício da actividade Descrição Geral do Perfil de Operador de Máquinas de Exploração Florestal (Skidder, forwarder e Harvester) Destinatários - Produtores/proprietários, trabalhadores e prestadores de serviços florestais que pretendam exercer as funções de operadores de máquinas de exploração florestal (skidder, forwarder e/ou harvester). Área de formação: Silvicultura e Caça. Curso/Saída profissional: Operador de máquina(s) de exploração florestal. Nível de formação: Nível II. Componente de formação: Científico-tecnológica. Objectivo global - Conduzir e operar com máquinas de exploração florestal (Skidder, Forwarder e Harvester), organizando e executando de forma correcta as principais operações florestais que lhe estão associadas, respeitando as normas de segurança, higiene, saúde no trabalho florestal e de protecção do meio ambiente. Actividades principais: 1. Efectuar a manutenção preventiva em máquinas e equipamentos florestais, tem em vista garantir as suas condições de utilização de acordo com as especificações do fabricante:

19 Verificar níveis de água; 1.3. Verificar níveis de óleo; 1.4. Verificar níveis de gasóleo; 1.5. Executar lubrificações; 1.6. Executar calibragens; 1.7. Substituir peças desgastadas; 1.8. Efectuar a limpeza dos equipamentos. 2. Preparar máquinas de exploração florestal e equipamentos com vista à sua condução e/ou operação, de acordo com as instruções de trabalho e as condições edafo-climáticas. 3. Conduzir e/ou operar em segurança as máquinas de exploração florestal (Skidder, Forwarder e Harvester), executando as diferentes operações de forma correcta e respeitando as normas de Segurança Higiene e Segurança no Trabalho e de protecção do ambiente. 4. Desmontar e desatrelar os equipamentos das máquinas e proceder à sua conservação, manutenção e arrumação, assim como de materiais e produtos utilizados, assegurando as suas condições de conservação. 5. Registar dados referentes a cada trabalho realizado, de forma a fornecer os necessários elementos técnicos e contabilísticos; 6. Cumprir a legislação em vigor e com os princípios de protecção ambiental, segurança, higiene e saúde no trabalho florestal. Competências: Saber-Saber 1. Caracterização da área florestal topografia, densidade do povoamento, tipo de povoamento, obstáculos e acessos; 2. Silvicultura aplicada à mecanização florestal; 3. Legislação aplicável às operações de exploração florestal em termos de segurança, higiene e saúde no trabalho (SHST) florestal; 4. Conhecimentos gerais técnicos e práticos sobre exploração florestal relacionando-os aos principais sistemas de exploração florestal; 5. Principais tipos de máquinas de exploração florestal e as operações em que são utilizadas; 6. Condução de máquinas de exploração florestal; 7. Constituição, utilização, funcionamento e regulação de máquinas de exploração florestal; 8. Normas legais de circulação rodoviária; 9. Tecnologia de máquinas e equipamentos utilizados no abate, processamento, rechega e transporte de árvores; 10.Tecnologia de máquinas e equipamentos utilizados no tratamento de resíduos florestais;

20 20 11.Técnicas de exploração florestal; 12.Custos de utilização das máquinas de exploração florestal. Saber-Fazer 1. Utilizar técnicas de condução e regulação de máquinas de exploração florestal de acordo com as regras do Código da Estrada e as normas de segurança; 2. Identificar, seleccionando as máquinas de exploração florestal e outros equipamentos adequados ao tipo de trabalho e às condições edafo-climáticas; 3. Utilizar técnicas de montagem/desmontagem equipamentos utilizados; 4. Utilizar técnicas de atrelagem/desatrelagem dos equipamentos utilizados; 5. Utilizar técnicas de manutenção, reparação e afinação de máquinas de exploração florestal e de outros equipamentos; 6. Utilizar técnicas e produtos adequados à manutenção das condições de limpeza e de utilização dos equipamentos; 7. Identificar anomalias de funcionamento de máquinas e outros equipamentos pelo reconhecimento das características apresentadas pelos veículos/ equipamentos; 8. Adequar os parâmetros de regulação de máquinas de exploração florestal e outros equipamentos de acordo com as especificações recebidas e as características do trabalho; 9. Utilizar processos de adequação de máquinas e outros equipamentos; 10.Utilizar máquinas e outros equipamentos nos trabalhos de exploração florestal; 11.Utilizar técnicas de movimentação manual de cargas (Diferentes formas de a executar); 12.Utilizar técnicas de exploração florestal; 13. Aplicar as normas de ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho florestal. Saber-Ser 1. Organizar as actividades de forma a responder às necessidades do trabalho a realizar, interagindo com os restantes elementos da equipa de trabalho; 2. Decidir sobre as soluções mais adequadas à resolução de problemas surgidos no decorrer do desempenho das actividades ligadas à utilização de máquinas de exploração florestal; 3. Integrar as normas de protecção e melhoria do ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho florestal e as boas práticas florestais no exercício das actividades de exploração florestal.

21 Descrição Geral do Perfil de Motosserrista Destinatários Produtores/proprietários, trabalhadores e prestadores de serviços florestais que pretendam exercer as funções de motosserrista. Área de formação: Silvicultura e Caça. Curso/Saída profissional: Motosserista. Nível de formação: Nível II. Componente de formação: Científico-tecnológica. Objectivo global Planear, e efectuar o abate de árvores visando o melhor aproveitamento do material lenhoso, utilizando a motosserra e outros equipamentos apropriados e respeitando as normas de segurança, higiene, saúde no trabalho florestal e protecção do meio ambiente. Actividades principais: 1. Reconhecer, identificando as condições da área a intervencionar atendendo às normas de segurança, higiene e saúde no trabalho florestal; 2. Organizar o trabalho de abate de árvores, atendendo às normas de segurança, higiene e saúde no trabalho florestal; 3. Executar o abate dirigido de árvores previamente marcadas; 4. Proceder ao corte de ramos de árvores, progredindo da base à bicada, despontando a árvore, utilizando, nomeadamente o machado ou o motosserra. 5. Efectuar a traçagem e toragem dos troncos. 6. Preparar os troncos ou toros para extracção. 7. Executar a manutenção e a conservação da motosserra, e de outros equipamentos utilizados, executando as operações de forma correcta e respeitando as normas de SHST, bem como as de protecção do ambiente; 8. Efectuar cálculos de produção de madeira em toros. 9. Registar dados relativos às operações efectuadas de forma a permitir a quantificação da produção total de madeira e a quantificação da produção de madeira em função do seu aproveitamento. Competências: Saber-Saber 1. Silvicultura Geral; 2. Topografia, densidade e tipo de povoamento, obstáculos e acessos; 3. Principais espécies florestais; 4. Tipos de cortes associados a regimes, intervenção e área de corte; 5. Equipamentos e ferramentas florestais; 6. Legislação aplicada ao abate de arvoredo; 7. Avaliação qualitativa e quantitativa da madeira;

22 22 8. Riscos e técnicas de abate de árvores em situação difícil; 9. Normas de segurança aplicáveis à utilização, transporte e manutenção da motosserra; 10.Processos de utilização da motosserra, ferramentas e outros equipamentos florestais; 11.Técnicas de abate dirigido; 12.Técnicas de desramação; 13.Técnicas de corte de árvores; 14.Técnicas de traçagem e toragem de troncos; 15.Técnicas de rechega e estropagem do material lenhoso; 16.Manutenção da motosserra, ferramentas e outros equipamentos florestais; 17.Equipamento de protecção individual (EPI); 18.Normas de segurança, higiene e saúde no trabalho florestal: boas práticas, equipamento de protecção individual (EPI), movimentação manual de cargas. Saber-Fazer 1. Caracterizar a área envolvente do trabalho a realizar; 2. Utilizar técnicas de medição de diâmetros de árvores; 3. Utilizar técnicas de medição de altura das árvores; 4. Utilizar técnicas de medição de distâncias entre as árvores; 5. Seleccionar as ferramentas e os equipamentos a utilizar; 6. Aplicar as normas de segurança e de protecção do ambiente, no manuseamento, transporte e manutenção da motosserra; 7. Adoptar o tipo de corte adequado, de acordo com as características do trabalho a executar; 8. Utilizar técnicas adequadas de manuseamento e transporte da motosserra; 9. Utilizar técnicas de abate dirigido de árvores; 10.Utilizar técnicas de corte de ramos; 11.Utilizar técnicas de desramação; 12.Utilizar técnicas de toragem e traçagem de troncos; 13.Utilizar técnicas de rechega; 14.Utilizar técnicas de estropagem do material lenhoso na rechega; 15.Utilizar técnicas de manutenção, reparação e afinação da motosserra, ferramentas e outros equipamentos florestais; 16.Utilizar técnicas de avaliação qualitativa e quantitativa da madeira; 17.Utilizar técnicas de cálculo para a produção de madeira em toro; 18.Aplicar as normas de protecção do ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho florestal.

23 23 Saber-Ser 1. Organizar as actividades inerentes ao uso da motosserra de forma a responder às solicitações do serviço, interagindo com os outros elementos da equipa de trabalho; 2. Decidir sobre as soluções mais adequadas à resolução de problemas surgidos no decorrer do desempenho das actividades ligadas à utilização da motosserra; 3. Integrar as normas de protecção e melhoria do ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho florestal e as boas práticas florestais no exercício das actividades ligadas à utilização da motosserra. 5. ITINERÁRIOS DE FORMAÇÃO 5.1. Itinerário de Formação do Curso de Dinamização para Valorização dos Espaços Florestais Objectivo geral Dotar os formandos com competências prática e conhecimentos tendo em vista o desempenho eficaz de funções inerentes às actividades de valorização dos espaços florestais, nomeadamente o repovoamento florestal, a gestão dos espaços florestais e a prevenção e protecção contra agentes bióticos e abióticos, sob os desígnios da segurança, higiene e saúde no trabalho florestal e protecção ambiental Objectivos específicos NO final do curso, os formandos deverão ser capazes de: Identificar as principais espécies florestais e reconhecendo as suas potencialidades; Analisar as vantagens económicas, sociais e ambientais dos espaços florestais; Identificar, aplicando os diversos instrumentos de planeamento e ordenamento florestal na gestão dos espaços florestais; Identificar os modelos de agrupamento de proprietários (associativismo e cooperativismo); Aplicar as técnicas de preparação do terreno para instalação de povoamentos florestais; Aplicar diferentes técnicas de Instalação de povoamentos florestais de acordo com as operações culturais a realizar; Organizar as actividades inerentes à exploração florestal; Calcular a qualidade dos materiais florestais de reprodução;

24 24 Identificar as épocas adequadas às actividades florestais que realiza; Identificar os requisitos legalmente estabelecidos para produção e comercialização de materiais florestais de reprodução; Identificar os principais factores bióticos e abióticos nocivos aos povoamentos florestais; Identificar os processos, aplicando os métodos utilizados no controlo de pragas, doenças e infestantes; Indicar as normas e acções preventivas no que respeita a incêndios florestais; Avaliar alguns impactos dos incêndios florestais no ecossistema envolvente; Colaborar no planeamento e na aplicação dum plano de gestão florestal; Aplicar as normas de ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho florestal Formandos Requisitos específicos Não contemplados Metodologia pedagógica Métodos activos baseados na experiência e participação dos formandos com recurso a várias técnicas de ensino, tais como exposição dialogada, demonstração, discussão em grupo, visitas de estudo Duração Formação teórica: 47,5 horas. Formação prática simulada: 45,5 horas. Total: 93 horas Época de realização Conforme discriminado na ficha pedagógica de cada módulo.

25 Estrutura curricular/modular e cargas horárias CURSO DE DINAMIZAÇÃO PARA A VALORIZAÇÃO DOS ESPAÇOS FLORESTAIS NÚMERO MÓDULOS CARGA HORÁRIA TT PS Total 1 Introdução ao curso de dinamizador para a valorização dos espaços florestais Repovoamento florestal Gestão dos espaços florestais 14, Prevenção e protecção contra agentes bióticos e abióticos 5, TOTAL Avaliação A avaliação é concretizada módulo a módulo ao longo do curso, sendo a classificação final a média aritmética de todas as unidades modulares integradas no curso. A classificação final obtida pelo formando será expressa na escala de Insuficiente a Muito Bom conforme se discrimina: Insuficiente < 10 valores; Suficiente a 10 valores e < a 14 valores; Bom a 14 valores e < a 17 valores; Muito Bom a 17 até 20 valores. Deverão ser respeitadas as exigências descritas nas Fichas Pedagógicas modulares Ficha Pedagógica do Módulo N.º 1 Introdução ao Curso de Dinamização para a Valorização dos Espaços Florestais Duração/Horas TT 13 + PS 12 = 25. Objectivo Geral Enquadrar e capacitar os formandos com competências práticas e conhecimentos inerentes à valorização dos espaços florestais, nomeadamente quanto ao enquadramento geral do sector florestal e ao planeamento e gestão dos espaços florestais, tendo em vista a sua rentabilização económica, social e ambiental.

26 26 Objectivos Específicos No final do módulo os formandos deverão ser capazes de: 1. Identificar as vantagens económicas, sociais e ambientais dos espaços florestais no contexto regional e nacional; 2. Indicar os principais mercados dos produtos florestais; 3. Reconhecer a importância comercial dos produtos obtidos nos espaços florestais; 4. Identificar, discriminando as principais espécies florestais com interesse para a região; 5. Descrever modelos de agrupamento de proprietários; 6. Identificar os diversos instrumentos de planeamento e ordenamento florestal bem como a sua importância na gestão dos espaços florestais; 7. Enquadrar a gestão florestal nos diversos instrumentos de planeamento e ordenamento; 8. Reconhecer, indicando as vantagens da criação de Zonas de Intervenção Florestal; 9. Identificar o associativismo e o cooperativismo e respectivas vantagens/ desvantagens; 10.Demonstrar, identificando a ligação que pode existir entre as Z.I.F. e o associativismo; 11.Indicar algumas vantagens do associativismo para o sector florestal e para o próprio produtor/proprietário. Época de Realização Em qualquer época do ano. Metodologia Pedagógica Método expositivo mas dialogado, interrogativo e métodos activos a fim de proporcionar ao formando uma postura dinâmica de descoberta e alcance, ao nível do(s) domínio(s) do saber que o presente módulo contempla. Avaliação Diagnóstica Deverá ser efectuada ao nível do Módulo e da Unidade. Avaliação Formativa Deverá ser efectuada ao nível do Módulo e da Unidade. Avaliação Criterial da Aprendizagem Deverá ser efectuada ao nível do Módulo.

27 27 Técnicas/Instrumentos de Avaliação Formulação de questões escritas através de testes de selecção e de resposta fechada. Formulação de questões orais. Trabalhos escritos individuais e de grupo, incluindo um estudo de caso, acompanhados de fichas de trabalho. Critérios de Avaliação Considera-se aprovado no módulo o formando que obtenha uma classificação de pelo menos 10 valores numa escala de 0 a 20 valores. O factor de ponderação de cada técnica/instrumento depende do seu grau de profundidade, pelo fica a cargo do formador a atribuição da respectiva ponderação para a classificação final do módulo. Infra-Estruturas Físicas Sala de formação. Zona de Intervenção Florestal para visita de estudo. Equipamento Didáctico-Pedagógico da Sala de Formação Quadro. Retroprojector. Sistema de vídeo. Projector de diapositivos. Televisão. Computador.

28 28 PPROGRAMA DO MÓDULO N.º 1 INTRODUÇÃO AO CURSO DINAMIZAÇÃO PARA A VALORIZAÇÃO DOS ESPAÇOS FLORESTAIS UNIDADE SUB-UNIDADE CARGA HORÁRIA TT PS Total 1. Introdução ao curso 1.1. Apresentação pessoal 1.2. Expectativas 1.3. Problemas sentidos 1.4. Apresentação do programa do curso 1.5. Registo e entrega de documentação Enquadramento do sector 2.1. Caracterização da floresta florestal local; Principais espécies florestais com interesse para a região 2.2. Importância económica, social e ambiental no contexto regional e nacional 2.3. Caracterização do mercado de produtos florestais 2.4. Apresentação dos modelos de agrupamento de proprietários (Associativismo e Cooperativismo) Planeamento e gestão dos 3.1. Importância do planeamento Espaços Florestais e da gestão Legislação aplicável 3.3. Enquadramento da gestão florestal nos diversos instrumentos de planeamento e ordenamento existentes 3.4. O associativismo como ferramenta de gestão 3.5. Apoio técnico especializado, o papel das organizações 3.6. Alternativas que se apresentam aos proprietários para que os espaços florestais atinjam dimensões que permitam uma gestão eficaz 6* 6* Zonas de Intervenção Florestal (ZIF) como ferramenta de gestão 3.7. Planos de Gestão Florestal (PGF) 4,5 6 10, Planeamento e gestão de um

29 29 UNIDADE SUB-UNIDADE caso concretotrabalho de grupo (Estudo de caso)* Visita de estudo a uma Zona de Intervenção Florestal (ZIF) CARGA HORÁRIA TT PS Total Avaliação 2,5 2,5 TOTAL Ficha Pedagógica do Módulo Nº 2 Repovoamento Florestal Duração/Horas TT 14,5 + PS 16,5 = 31. Objectivo Geral Dotar os formandos de competências práticas e conhecimentos inerentes ao repovoamento florestal, nomeadamente quanto ao aproveitamento de regeneração natural, ao repovoamento artificial, à preparação do terreno, à exploração florestal e à rearborização de áreas ardidas, tendo em vista a sua rentabilização económica, social e ambiental. Objectivos Específicos No final do módulo os formandos deverão ser capazes de: 1. Identificar a importância do aproveitamento da regeneração natural sempre que tal se considere vantajoso; 2. Discriminar as principais operações de instalação de povoamentos; 3. Aplicar os requisitos legalmente estabelecidos na produção e comercialização de materiais florestais de reprodução (MFR); 4. Assegurar a qualidade morfológica e fitossanitária das plantas; 5. Identificar as condições que garantem a qualidade das sementes e partes de plantas; 6. Identificar as principais operações de preparação do terreno e os factores que condicionam a sua execução; 7. Referir as principais fases e operações de exploração florestal; 8. Enumerar as principais orientações estratégicas para recuperação de áreas ardidas. Época de Realização Outubro, Novembro e Dezembro.

30 30 Metodologia Pedagógica Método expositivo mas dialogado, interrogativo e métodos activos a fim de proporcionar ao formando uma postura dinâmica de descoberta e alcance, ao nível do(s) domínio(s) do saber que o presente módulo contempla. Avaliação Diagnóstica Deverá ser efectuada ao nível do Módulo e da Unidade. Avaliação Formativa Deverá ser efectuada ao nível do Módulo e da Unidade. Avaliação Criterial da Aprendizagem Deverá ser efectuada ao nível do Módulo. Técnicas/Instrumentos de Avaliação Formulação de questões escritas através de testes de selecção e de resposta fechada. Formulação de questões orais. Trabalhos escritos individuais e de grupo através de fichas de trabalho. Critérios de Avaliação Considera-se aprovado no módulo o formando que obtenha uma classificação de pelo menos 10 valores numa escala de 0 a 20 valores. O factor de ponderação de cada técnica/instrumento depende do seu grau de profundidade, pelo fica a cargo do formador a atribuição da respectiva ponderação para a classificação final do módulo. Infra-Estruturas Físicas Sala de formação. Viveiro florestal. CENASEF Centro Nacional de Sementes Florestais Amarante. COTF Centro de Operações e Técnicas Florestais. Equipamento Didáctico-Pedagógico da Sala de Formação Quadro. Retroprojector. Sistema de vídeo. Projector de diapositivos. Televisão. Computador.

31 31 PROGRAMA DO MÓDULO N.º 2 REPOVOAMENTO FLORESTAL UNIDADE SUB-UNIDADE CARGA HORÁRIA TT PS Total 1. Aproveitamento de 1.1. Âmbito e condições de aplicação regeneração natural 1.2. Vantagens Limitações/desvantagens 1,5 1,5 2. Repovoamento artificial 2.1. Plantação/Sementeira Escolha das espécies a usar Condições de aplicação Vantagens e desvantagens Época de plantação/sementeira Execução da plantação / sementeira 2.2. Qualidade das plantas/sementes Aferição da qualidade das plantas e sementes Requisitos de comercialização dos MFR Fornecedores de MFR Certificação e controlo oficial Legislação aplicável * Visita a um viveiro e ao CENASEF para aplicação dos conhecimentos adquiridos 1,53 6* 1,59 3. Preparação do terreno 3.1. Controlo da vegetação espontânea (soluções manuais, químicas, mecânicas mistas, pastoreio e fogo controlado) 3.2. Técnicas de mobilização do solo (definição, vantagens/desvantagens, equipamentos utilizados) 3.3. Legislação aplicável 1,5 4, Exploração florestal 4.1. Principais operações de exploração florestal (abate, rechega, transporte) 4.2. Higiene e Segurança nos trabalhos de exploração florestal 4.3. Legislação aplicável

32 32 UNIDADE SUB-UNIDADE CARGA HORÁRIA TT PS Total 4.4. Exploração florestal de outros produtos **Demonstração em contexto de trabalho Visita ao COTF, para observação da realização de operações de exploração florestal 6** 6** 5. Rearborização de áreas 5.1. Orientações estratégicas para ardidas a recuperação de áreas ardidas 5.2. Gestão dos combustíveis 5.3. Legislação aplicável 4,5 4,5 Avaliação 2,5 2,5 TOTAL 14,5 16, Ficha Pedagógica do Módulo N.º 3 Gestão dos Espaços Florestais Duração/Horas TT 14,5 + PS 10.5 = 25. Objectivo Geral Dotar os formandos de competências práticas e conhecimentos inerentes à gestão dos espaços florestais, nomeadamente quanto às técnicas de condução e de exploração dos povoamentos de resinosas e de folhosas, às vantagens e desvantagens de povoamentos mistos/puros e à certificação na gestão da floresta, tendo em vista a sua rentabilização económica, social e ambiental. Objectivos Específicos No final do módulo os formandos deverão ser capazes de: 1. Identificar, descrevendo os diferentes modelos de condução e exploração dos povoamentos de folhosas e resinosas; 2. Identificar, listando as vantagens e desvantagens dos povoamentos mistos versus povoamentos puros; 3. Definir um conceito de sustentabilidade e enquadrá-lo na realidade portuguesa; 4. Identificar impactos na sustentabilidade da floresta, da certificação florestal dos sistemas de produção e/ou dos produtos florestais; 5. Explicar o conceito de certificação, enumerando os dois esquemas de certificação florestal adoptados em Portugal; 6. Dar exemplos de vantagens da certificação;

33 33 7. Adoptar boas práticas florestais recomendadas no âmbito da certificação; 8. Reconhecer a importância de planos de gestão florestal para melhorar a rentabilidade dos seus recursos; 9. Identificar, caracterizando sistemas de gestão florestal na perspectiva de certificação para a sustentabilidade; 10.Aplicar os conceitos apreendidos no estudo de caso do presente módulo. Época de Realização Qualquer época do ano. Metodologia Pedagógica Método expositivo mas dialogado, interrogativo e métodos activos a fim de proporcionar ao formando uma postura dinâmica de descoberta e alcance, ao nível do(s) domínio(s) do saber que o presente módulo contempla. Avaliação Diagnóstica Deverá ser efectuada ao nível do Módulo e da Unidade. Avaliação Formativa Deverá ser efectuada ao nível do Módulo e da Unidade. Avaliação Criterial da Aprendizagem Deverá ser efectuada ao nível do Módulo. Técnicas/Instrumentos de Avaliação Formulação de questões escritas através de testes de selecção e de resposta fechada. Formulação de questões orais. Trabalhos escritos individuais e de grupo, incluindo um estudo de caso, acompanhados de fichas de trabalho. Critérios de Avaliação Considera-se aprovado no módulo o formando que obtenha uma classificação de pelo menos 10 valores numa escala de 0 a 20 valores. O factor de ponderação de cada técnica/instrumento depende do seu grau de profundidade, pelo fica a cargo do formador a atribuição da respectiva ponderação para a classificação final do módulo. Infra-Estruturas Físicas Sala de Formação. Povoamento Florestal Certificado.

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