PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
|
|
- Maria do Pilar Lombardi Domingos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Distribuição e comercialização de Nº Local Duração 5 horas Data a Laboral Pós-Laboral Misto Formação-acção Formação à distância OBJECTIVO GERAL Capacitar os participantes para a actividade de distribuição e comercialização segura e responsável de, minimizando os riscos para o aplicador, o ambiente e o consumidor. OBJECTIVO ESPECÍFICO (Competências dos formandos à saída da formação) (SE NECESSÁRIO ANEXAR FOLHA) Conhecer os ; Interpretar o rótulo de uma embalagem de ; Identificar o equipamento de protecção individual adequado ao manuseamento e aplicação do produto fitofarmacêutico; Identificar os procedimentos a efectuar perante um acidente de trabalho com um produto fitofarmacêutico; Reconhecer e localizar a sinalização de segurança do armazém; Efectuar os procedimentos para transportar e armazenar em segurança ; Aplicar os procedimentos de minimização do risco para o aplicador, para o ambiente e para os consumidores; Proceder à venda responsável de. METODOLOGIA (Método e Técnicas utilizados) Activa, centrada no participante, utilizando diversas técnicas de ensino como, exposição dialogada, demonstração, simulação, estudo de caso, trabalho individual e de grupo. A formação prática será realizada em sala e em armazém simulado, podendo envolver uma visita de estudo. DURAÇÃO 4 Dias 5 horas LOCAL/IS HORÁRIO Laboral Pós-Laboral : Misto Dia útil Fim de semana DATAS / / a / / ; / / a / / / / a / / ; / / a / / PARTICIPANTES (Condições Requeridas) Nº a 6 Habilitação Académica Escolaridade mínima obrigatória Idade 6 Anos Situação Profissional : Agricultores : Empresário empresário Trabalhadores Agrícolas : Eventual Permanente Gestores : De Empresa De Organizações de Agricultores Dirigentes : Do MADRP De Empresa De Organizações de Agricultores Mão de Obra Agrícola Familiar Professores de Escolas Profissionais Agrícolas Quadros Técnicos e Ciêntíficos Proprietário Florestal Recém Diplomados (Bachareis e Licenciados) Desempregado Outras trabalhadores de estabelecimentos de distribuição e comercialização de produtos, ou que pretendam vir a trabalhar nesta área /6
2 CONTEÚDO TEMÁTICO Cargas horárias Formação específica Módulos Unidades Formação em sala SC CT PS PCT TIC Form. Amb. No CAP Estrangeiro EMP Estágio Duração Total dos Módulos/Unidades () + () + (3) + (4) Introdução ao curso I - Produtos II - Regulamentação aplicável aos Apresentação, expectativas e análise do programa I. - Definição de produto fitofarmacêutico I. - Composição/formulação dos I.3 - Principais grupos de produtos II. - Homologação dos produtos II. - Distribuição, venda e aplicação II.3 - Consequências da aplicação da legislação () () (3) (4) III - Segurança na utilização de III. - Aspectos toxicológicos - Toxicidade aguda, sub-crónica e crónica III. - Classificação toxicológica dos III.3 - Informação dos rótulos das embalagens de produtos III.4 - Caracterização dos equipamentos de protecção individual (EPI) IV. - Minimização do risco para o aplicador 0 3 IV.. - Cuidados durante a preparação e a aplicação da calda IV. - Minimização do risco para o ambiente IV.. - Consequências de uma aplicação incorrecta IV - Minimização do risco para o aplicador, para o ambiente e para o consumidor do produtos agrícolas tratados IV.. - Gestão dos resíduos das embalagens vazias IV.3 - Minimização do risco para o consumidor IV.3. - Noção de resíduo IV.3. - Intervalo de segurança IV Limite máximo de resíduo IV Controle dos resíduos V - Acidentes com produtos V. - Acidentes de trabalho com V. - Medidas de primeiros socorros VI - Armazenamento seguro de VI. - Requisitos gerais dos armazens de 5 6 TOTAL /6
3 CONTEÚDO TEMÁTICO (cont.) Cargas horárias Formação específica Módulos Unidades Formação em sala SC CT PS PCT TIC Form. Amb. Estágio No Estrangeiro CAP EMP Duração Total dos Módulos/Unidades () + () + (3) + (4) () () (3) (4) VI.. - Sinalização Transporte VI.. - Derrames acidentais VI..3 - Limpeza VI - Armazenamento seguro de (cont.) VI. - Gestão do armazém VI.. - Organização e arrumação dos produtos no armazém VI.. - Gestão das existências VI..3 - Produtos obsoletos VII- Venda responsável de produtos Avaliação VII. - Acto responsável de venda VII. - Alerta do comprador para o uso correcto dos produtos Avaliação de aprendizagem Avaliação de reação 0, ,5 Encerramento do curso 0,5 0,5 TOTAL /6
4 COORDENADORES (Nome) C.A.F. Art.6-DR nº6/97 HABILITAÇÕES ACADÉMICAS FORMADORES MÓDULOS/ UNIDADE NOME HABILITAÇÕES ACADÉMICAS C.A.F. Art.6-DR nº6/97 Organismo Int./Ext. Int./Ext. Organismo Int./Ext. 4/6
5 ESQUEMA DE AVALIAÇÃO. TIPOS DE AVALIAÇÃO.. DE REACÇÃO... Modular / Formador... Semanal..3. Quinzenal..4. Mensal..5. Final.. DE CONHECIMENTOS... DIAGNÓSTICA (D)... FORMATIVA (F)..3. SOMATIVA (S) (D) (F) (S) Módulo Unidade Parcial Final. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS.. Fichas.. Trabalhos Individuais.3. Trabalhos em Grupo Especificar : Nos módulos I, II, IIII, IV, V e VI, de forma agrupada ou em cada um, é efectuada avaliação formativa através de testes, de trabalhos individuais ou em grupo. No módulo VII, individualmente, os formandos deverão simular um caso prático em que dispondo de uma área adequada e de vários, perante "clientes", simulem correctamente um processo de venda responsável. Esta prova constitui um elemento para a avaliação somativa. Na Avaliação de Aprendizagem é ainda efectuada uma prova de avaliação somativa, através de um teste com pelo menos 0 perguntas, incidindo sobre todas as temáticas do curso. As provas de avaliação somativa são realizadas perante um júri constituídos pelo formador da acção de formação,um representante da entidade formadora, e um representante da DRAP, que preside e dispõe de voto de qualidade. Quando este não estiver presente, o júri funciona com os dois elementos, sendo designado o formador para presidir ao júri. 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS : Serão considerados com aproveitamento, os formandos que tenham tido assiduidade ao curso e que obtenham uma pontuação final, resultante da média das pontuaçãoes obtidas na avaliação das duas provas somativas (teórica e prática) realizadas no módulo VII e Ina Avaliação de Aprendizagem, igual ou superior a 0 valores. As provas são pontuadas de 0 a 0 valores. Aos formandos com classificação igual ou superior a 0 valores será atribuída a classificação final "Com aproveitamento" 5/6
6 Recursos técnicos, didácticos, pedagógicos e instalações Quadro (giz, porcelana ou papel) Retroprojector e ecrã Televisão e leitor de vídeo ou de CD PC portátil, projector de multimédia e impressora Projector de diapositivos Transparências e marcadores Luvas adequadas ao manuseamento de (borracha de nitrilo, neopreno e PVC) - pares Luvas de algodão - pares Óculos panorâmicos adequados e/ou viseira - Equipamento de protecção das vias respiratórias - Máscara simples com respirador - Máscara com cartucho filtrante(para pós, vapores orgânicos e combinados) de vários tipos com e sem ventilação forçada - Fato de protecção individual - 4 Botas de borracha - Ficha de segurança e rótulo de produto fitofarmacêutico - Avental em PVC - Vassoura - Pá - Escorredor em borracha (para o chão) - Saco em plástico forte - Extintor - Sinalização de segurança, de acordo com DL nº4/95, de 4 de Junho Manta para tapar fogo - Kit de primeiros socorros - Instalações sanitárias adequadas Sala de formação devidamente equipada e com condições de superfície, iluminação, ventilação e temperatura. 6/6
PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Aplicação de Nº Local Duração 50 horas Data a Laboral Pós-Laboral Misto Formação-acção Formação à distância OBJECTIVO GERAL
Leia maisPrograma do Curso de formação Distribuição e Comercialização de Produtos Fitofarmacêuticos
Programa do Curso de formação Distribuição e Comercialização de Produtos Fitofarmacêuticos 1 Curso de formação de Distribuição e Comercialização de Produtos Fitofarmacêuticos Objetivo geral capacitar os
Leia mais621 Produção Agrícola e Animal
621 Produção Agrícola e Animal Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Destinatários Operadores de todas as áreas que apliquem ou venham a aplicar produtos fitofarmacêuticos. Requisitos de acesso Escolaridade
Leia maisPrograma da Ação de formação
Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Podas e desramações N.º Local Duração 21 horas Data / / a / / Laboral Pós-Laboral Misto Formação-ação Formação
Leia maisPrograma da Ação de formação
Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Tirador de cortiça N.º Local Duração 21 horas Data / / a / / Laboral Pós-Laboral Misto Formação-ação Formação
Leia maisPrograma da Ação de formação
Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Operações de Resinagem N.º Local Duração 21 horas Data / / a / / Laboral Pós-Laboral Misto Formação-ação Formação
Leia maisPLANO DA AÇÃO. (Cronograma / Plano de sessão/ Programa) Cursao de formação APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
CRONOGRAMA Data: 44 ações a realizar entre 5 novembro de 2018 e 28 de novembro de 2019. N.º Horas: 35 Local: diversos concelhos da Região Autónoma da Madeira Horário: poderá ser manhã, tarde ou pós laboral,
Leia maisData 20 de março a 09 de abril de ,5 5,5 5,5 3,5 4,5 3,0 4,0 5,0 6,0 5,5 5 3,0 3,5 3,5 3,5 3,5. 14h00-17h00. 14h00-14h00-14h h00-18h00
Local: ACIF-CCIM (Rua dos Aranhas, nº 26) Entidade Formadora: ACIF-CCIM Formador(es): Engª Patrícia Assunção e Engº Miguel Rodrigues Área de Formação: 621 Produção Agrícola e Animal Data e Horário: Dias
Leia maisPrograma de ação de formação
Programa de ação de formação Ação de Formação:Técnicos de Micologia-Cogumelos Silvestres (TM-CS) Duração: 80 horas Laboral Pós-Laboral Misto Objetivo geral Formação-ação Formação a distância Capacitar
Leia maisPrograma de ação de formação
Programa de ação de formação Ação: Conduzir e operar com o trator em segurança Duração: 25 horas Laboral Pós-laboral Misto Formação-ação Formação a distância Objetivo geral Complementar os conhecimentos
Leia maisPrograma da ação de formação
Programa da ação de formação Ação de Formação: Curso de Formadores em Micologia-Cogumelos Silvestres (FM-CS) Duração: 98 horas Laboral Pós-Laboral Misto Formação-ação Formação a distância Objetivo geral
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Aperfeiçoamento em Máquinas e Equipamentos de Tratamento e Protecção das Plantas Nº Local Duração 35 horas Data a Laboral
Leia maisPrograma da Ação de formação
Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Segurança e boas práticas na rechega e extração de material lenhoso com trator com reboque florestal e grua N.º
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Produção Integrada Animal Nº Local Duração 211 horas Data a Laboral Pós-Laboral Misto Formação-acção Formação à distância
Leia maisPrograma da Ação de formação
Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Segurança e Boas práticas na extração de material lenhoso com trator autocarregador-transportador (forwarder)
Leia maisCURSO APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS. Início Outubro
CURSO APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Início Outubro Duração 35h Horário(s) (a definir) OBJECTIVOS GERAIS - Capacitar os participantes para a manipulação e aplicação segura de produtos, minimizando
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Curso de condução de veículos agrícolas da categoria I Nº Local Duração 50 horas Data a Laboral Pós-Laboral Misto Formação-acção
Leia maisPrograma da Ação de formação
Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Segurança e boas práticas no abate e processamento de arvoredo com motosserra N.º Local Duração 21 horas Data
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Protecção Integrada em aveleira Nº OBJECTIVO GERAL Qualificar os técnicos com competências teóricas e práticas,
Leia maisPrograma da Ação de formação
Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Segurança e Boas práticas na utilização da motorroçadora na gestão de vegetação e manutenção de arvoredo N.º Local
Leia maisJORNAL OFICIAL Quarta-feira, 13 de março de 2013
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 13 de março de 2013 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Despacho n.º 48/2013 Alteração ao Despacho n.º 21/2012, de
Leia maisPrograma da Ação de formação
Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Operar em segurança com o trator com reboque florestal e grua na rechega-extração de material lenhoso N.º Local
Leia maisPrograma da Ação de formação
Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Operar em segurança com o trator autocarregadortransportador (forwarder) N.º Local Duração 105 horas Data / /
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Protecção Integrada em figueira Nº OBJECTIVO GERAL Qualificar os técnicos com competências teóricas e práticas,
Leia maisPrograma da Ação de formação
Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Operar com a motorroçadora em segurança no controlo e gestão da vegetação e manutenção de arvoredo N.º Local Duração
Leia maisPrograma da Ação de formação
Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Operar em segurança com máquina multifunções (Harvester) no abate e processamento mecanizado de arvoredo N.º Local
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Gestão da Empresa Agrícola - Planeamento, Controlo e Análise de Investimentos Nº OBJECTIVO GERAL Capacitar
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Protecção Integrada em amendoeira Nº OBJECTIVO GERAL Qualificar os técnicos com competências teóricas e
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 18 de abril de Série. Número 69
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 18 de abril de 2017 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS Despacho n.º 207/2017 Aprova o programa do curso de formação
Leia maisDSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma orientadora n.º 07/2010 2ª Revisão
DSTAR Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo Norma orientadora n.º 07/2010 2ª Revisão Assunto: Homologação de Cursos na área da Distribuição, Comercialização e Aplicação
Leia maisReferencial do Curso de Técnico de Manutenção de Extintores (NP 4413:2006)
Referencial do Curso de Técnico de Manutenção de Extintores (NP 4413:2006) [2011] 1. DATA DE INICIO: 16/06/2011 2. DATA DE FIM: 18/06/2011 3. MÓDULOS: Módulo 1 - Introdução e enquadramento da actividade
Leia maisRisco = Toxicidade x Exposição
Risco = Toxicidade x Exposição O risco reflete a probabilidade de alguém sofrer danos quando exposto a um perigo. No caso dos produtos fitofarmacêuticos a exposição expressa-se na forma de contacto com
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO 1
REGULAMENTO ESPECÍFICO 1 ÁREA TEMÁTICA: Distribuição, Venda e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos DESTINATÁRIOS: Técnicos (alínea a) do artigo 3º do Despacho nº 666/2015 de 16 de janeiro.). CURSOS
Leia maisAntónio Tainha. Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural Quinta do Marquês OEIRAS
António Tainha Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural Quinta do Marquês 2780 155 OEIRAS antoniotainha@dgadr.pt Decreto-Lei 173/2005 Regulamenta as actividades DISTRIBUIÇÃO APLICAÇÃO VENDA
Leia maisO capítulo das Precaucões Toxicológicas, Ecotoxicológicas e Ambientais, faz referência ao EPI a utilizar.
O capítulo das Precaucões Toxicológicas, Ecotoxicológicas e Ambientais, faz referência ao EPI a utilizar. Risco = Toxicidade x Exposição O risco reflete a probabilidade de alguém sofrer danos quando exposto
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Agricultura Biológica Geral Nº OBJECTIVO GERAL Qualificar os técnicos com conhecimentos práticos e teóricos
Leia maisDSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma orientadora n.º 07/2010 1ª Revisão
DSTAR Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo Norma orientadora n.º 07/2010 1ª Revisão Assunto: Homologação de Cursos na área da Distribuição, Comercialização e Aplicação
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO N.º 10
Data 24/05/2016 1.ª Revisão Alterações no ponto: 7 e 12 REGULAMENTO ESPECIFICO N.º 10 1. Área temática: Proteção animal 2. Destinatários: Abegões, magarefes 1, operadores/ trabalhadores de linha de abate
Leia maisSeminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de agricultores e operadores de venda Patacão, 5 de Novembro de 2013 Celestino Soares e Maria José Romana 1 Introdução 2 DL 173 / 2005 -
Leia maisSEGURANÇA NA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS NAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS E FLORESTAIS
SEGURANÇA NA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS NAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS E FLORESTAIS Documento Técnico elaborado por: Celestino Soares Setembro de 2014 Divisão de Sanidade O presente documento pretende
Leia mais861 Proteção de Pessoas e Bens
861 Proteção de Pessoas e Bens Brigada de Incêndio Destinatários Profissionais em exercício de funções na área de especialização do curso ou novos profissionais que pretendam a aquisição de competências
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Distribuição, Comercialização e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Nº Local Duração 9 horas Data a Laboral Pós-Laboral
Leia maisJORNAL OFICIAL. 2.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 30 de setembro de Série. Número 171
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 30 de setembro de 2016 Série 2.º Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS Despacho n.º 367/2016 Aprova o programa da ação de
Leia maisDSATAR. Divisão de Formação e Associativismo. Norma orientadora nº08/2010
DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Norma orientadora nº08/2010 Assunto: Curso de mecanização básica e condução de veículos agrícolas (categoria II ou III) e normas de homologação e avaliação.
Leia maisNo final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição.
1. OBJETIVOS GERAIS No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever a orgânica das Instituições Sociais;
Leia maisEntidades gestoras de fluxos específicos de resíduos
AMBIENTE, SEGURANÇA, HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO DESTINATÁRIOS Todos os colaboradores que pretendam adquirir conhecimentos na área do ambiente, segurança, higiene e segurança no trabalho. OBJETIVO
Leia maisCaracterização do Curso Operadores de Grupos Electrogéneo com Facilidades de Paralelo à Rede
Operadores de Grupos Electrogéneo com 1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objectivos No final da acção os participantes deverão ser capazes de: - Conhecer e aplicar os procedimentos operacionais na realização
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 17 de outubro de Série. Número 181
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 17 de outubro de 2016 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS Despacho n.º 402/2016 Aprova o programa da ação de formação profissional
Leia maisFormação Profissional na área de Caldeiras, Cogeração e Electricidade
I - CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE FORMADORA Denominação Social: Sindicato dos Fogueiros, Energia e Industrias Transformadoras - SIFOMATE Endereço: Rua Chã, 132-1º - 4000-165 PORTO Telef: 22 3393120 - Fax:
Leia maisUtilização Segura de Produtos Fitofarmacêuticos
Utilização Segura de Produtos Fitofarmacêuticos Enquadramento A nossa missão é contribuir para Produzir alimentos diversos, saudáveis, em quantidade e a preços acessíveis, para satisfazer as necessidades
Leia mais- Conhecer e aplicar as técnicas de execução de caixas de junção, terminação e transição em cabos BT;
1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objectivos No final da acção os participantes deverão ser capazes de: - Conhecer e aplicar as técnicas de execução de caixas de junção, terminação e transição em cabos BT;
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS Diário da República, 2.ª série N.º de Setembro de 2010
4254 Diário da República, 2.ª série N.º 74 7 de Setembro de 200 Número: 50745 Ana Patrícia Catarino Garcia Tribunal: Lisboa 7,8 Varas Criminais N.ord: 790 /07 Antig: 8 anos 3 meses 29 dias CL.serv: Muito
Leia maisDSATAR. Divisão de Formação e Associativismo e. Norma orientadora nº09/2010
DSATAR Divisão de Formação e Associativismo e Norma orientadora nº09/2010 Assunto: Criação do Curso de condução de veículos agrícolas da categoria I e definição das normas de homologação e avaliação. Regras
Leia maisVENDA RESPONSÁVEL DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS DE USO PROFISSIONAL
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos VENDA RESPONSÁVEL DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS DE USO PROFISSIONAL Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária SITUAÇÃO
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE IPSS
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE IPSS Área de 347 Enquadramento na Organização Profissional de Especialização ÍNDICE 1- ENQUADRAMENTO... 3 2- OBJECTIVO GERAL... 3 3- OBJECTIVOS ESPECÍFICOS... 3 4 - POPULAÇÃO-ALVO...
Leia maisSEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO
FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO Introdução No actual quadro legislativo (Lei 7/2009 Código do Trabalho) e (Lei 102/2009 Regime jurídico da promoção da segurança e saúde
Leia maisNo final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição.
1. OBJETIVOS GERAIS No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever a orgânica das Instituições Sociais;
Leia maisDestinatários. Requisitos de acesso. Modalidade de Formação. Objetivo Geral. Objetivo Especifico
380 Direito Código do Trabalho Destinatários Gerentes e Administradores. Diretores de Recursos Humanos. Chefias de Departamentos que pretendam reinventar o seu capital humano e atingir elevados patamares
Leia maisSeminário A Economia Circular no Algarve. O uso sustentável dos produtos fitofarmacêuticos no âmbito da Economia Circular
Seminário A Economia Circular no Algarve O uso sustentável dos produtos fitofarmacêuticos no âmbito da Economia Circular Faro, 6 de dezembro de 2018 Celestino Soares 1 INTRODUÇÃO 2 INTRODUÇÃO 3 Lei 26/2013
Leia maisImplementação e Perspetivas futuras. Engª Ana Bárbara Oliveira. DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária
e Perspetivas futuras Engª Ana Bárbara Oliveira DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária 1 Enquadramento do PAN produzido na sequência da publicação da Diretiva nº 2009/128/CEE e pretende,
Leia maisUso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro
Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de Agricultores na Região centro Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Objetivo das ações de formação: Utilização correta no uso e manuseamento
Leia maisACTUALIZAÇÂO DAS NORMAS TRANSITÓRIAS A APLICAR NA HOMOLOGAÇÃO DAS ACÇOES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SOBRE PROTECÇÃO E BEM-ESTAR ANIMAL
ACTUALIZAÇÂO DAS NORMAS TRANSITÓRIAS A APLICAR NA HOMOLOGAÇÃO DAS ACÇOES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SOBRE PROTECÇÃO E BEM-ESTAR ANIMAL 1 As entidades que pretendam realizar acções de formação na área da
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO PRESENCIAL
Pág. 1 / 7 CURSO / UNIDADE Auditorias Internas da Qualidade UFCD n.º Ação n.º 1 NA OBJETIVO GERAL DO CURSO Capacitar os/as formandos/as para a condução de auditorias internas da qualidade, segundo a ISO
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO. Curso Prático de Socorrismo Pediátrico Código da Área de Formação: 729
Curso Prático de Socorrismo Pediátrico Código da Área de Formação: 729 APRESENTAÇÃO DO CURSO: CURSO PRÁTICO DE SOCORRISMO PEDIÁTRICO Difundir medidas preventivas de acidentes frequentes no grupo etário
Leia maisNorma orientadora n.º 07/ ª Revisão de 25 de outubro de 2016
Norma orientadora n.º 07/2010 6.ª Revisão de 25 de outubro de 2016 Assunto: Homologação de cursos na área da Distribuição, Venda e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Identificação de programas e da
Leia maisPROCEDIMENTO DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E DE AGENTES DE CONTROLO BIOLÓGICO SGF
PROCEDIMENTO DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E DE AGENTES DE CONTROLO BIOLÓGICO Químicos e de Agentes de Controlo Biológico Índice Código: _PR_07 Revisão: 02 ÍNDICE Índice... 2 1. Âmbito... 4 2. Referências...
Leia maisSeminário Formação para Formadores no Âmbito do Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos
Seminário Formação para Formadores no Âmbito do Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Importância dos Produtos Químicos Os produtos químicos são essenciais à vida: fazem parte da constituição do
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO PRESENCIAL
Pág. 1 / 7 CURSO / UNIDADE Auditorias Internas de Segurança e Saúde do Trabalho UFCD n.º Ação n.º 1 NA OBJETIVO GERAL DO CURSO Capacitar os/as formandos/as para a condução de auditorias internas de segurança
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES ACÇÃO TIPO: Formação Pedagógica Inicial de Formadores PÚBLICO ALVO: Futuros formadores, formadores sem formação pedagógica. DURAÇÃO: 96 Horas N.º de ACÇÕES: 1
Leia maisDESINFECT RZ. Não irritante. Irritante leve. Caso ocorra o fato, procurar um oftalmologista.
01 14/08/2012 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Empresa: Telefax: 2501-8216 / 2241-2122 e-mail: rizelar@rizelar.com.br Desinfect Rz Rizelar Ind. e Com. de Artigos de Limpeza Ltda
Leia maisFormação Inicial para motorista de táxi
Formação Inicial para motorista de táxi PROGRAMA Duração e calendário do curso O Curso de Formação Inicial de Motorista de Táxi ministrado pela Protaxisó é constituído pela Componente Teórica e Componente
Leia maisIdentificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos. Câmara Municipal de Mora
Pág.1/9 Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos Câmara Municipal de Mora 2010 Pág.2/9 Identificação da Entidade Informação da Visita Documento Entidade: Câmara Municipal de Mora Entidade:
Leia maisCURSO DE AUXILIAR DE ACÇÃO MÉDICA / ASSISTENTE OPERACIONAL
CURSO DE AUXILIAR DE ACÇÃO MÉDICA / ASSISTENTE OPERACIONAL O amor á profissão pode torná-lo um bom profissional, mas só um diploma pode formar um profissional completo 1. OBJECTIVOS GERAIS O curso Profissional
Leia maisSTATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos STATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Patacão - Faro HISTÓRICO TÉCNICO RESPONSÁVEL
Leia maisA aplicação dos produtos fitofarmacêuticos em ambiente agrícola e florestal (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril)
A aplicação dos produtos fitofarmacêuticos em ambiente agrícola e florestal (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril) Paula Mourão SEMINÁRIO Gorgulho do eucalipto Santa Cruz da Trapa, 17 de março de 2016. PRODUTOS
Leia maisBoas práticas e resultados do controlo. Ana Raquel Reis Catarina Manta
Boas práticas e resultados do controlo Ana Raquel Reis Catarina Manta 2014.04.22 Risco Toxicidade do produto Exposição do utilizador Depende do produto usado Depende do utilizador - Técnica de aplicação
Leia maisDesignação do Curso: Técnica Auxiliar de Ação Educativa
Designação do Curso: Área de Formação: 761 Serviços de Apoio a Crianças e Jovens Carga Horária: 100 horas presenciais + 160 horas estágio em contexto real de trabalho (facultativo) Descrição do curso:
Leia mais840 Serviços de Transporte
840 Serviços de Transporte CAM para Formação Inicial Acelerada de Passageiros Destinatários Motoristas com mais de 23 anos nas categorias D e D+E que tiverem obtido a sua carta de condução após 9 de Setembro
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA POTATO PULP PELLET
FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA POTATO PULP PELLET SECÇÃO 1: identificação 1.1 Identificador do produto: Nome de produto: POTATO PULP PELLET Designação química: batateira, extracto N.º CAS: 90083-08-2 Denominação
Leia mais1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: VEDA - FÁCIL DIQUE Código do produto: 14225 Nome da empresa: Maxton Brasil Endereço: Rua Ivo
Leia maisTítulo da Apresentação. Riscos, Prevenção e Sustentabilidade na Exploração SubstítuloAgrícola
Título da Apresentação Riscos, Prevenção e Sustentabilidade na Exploração SubstítuloAgrícola Santarém 15/11/2018 Riscos, Prevenção e Sustentabilidade na Exploração Agrícola Gestão e Maneio dos Produtos
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Mecanização básica e condução de veículos agrícolas II ou III Nº Local Duração 225 horas Data a Laboral Pós-Laboral Misto
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA ABRACARB
FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA ABRACARB SECÇÃO 1: identificação 1.1 Identificador do produto: Nome de produto: ABRACARB Designação química: trigo, extracto N.º CAS: 84012-44-2 Denominação INCI: TRITICUM VULGARE
Leia maisAutoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional SEMINÁRIO DO USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Unidade Nacional
Leia mais01 Identificação do produto e da Empresa. 02 Composição e informações sobre os ingredientes. 03 Identificação de perigos
Página: 01/05 01 Identificação do produto e da Empresa Natureza Química : Detergente em Pó Perboratado Autorização de Funcionamento / MS : nº 3.02.599-9 Registro no Ministério da Saúde : Produto Notificado
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO Assistência à Rede e Clientes na Distribuição de Energia Elétrica em Baixa Tensão
CURSO DE FORMAÇÃO Assistência à Rede e Clientes na Distribuição de Energia Elétrica em Baixa Tensão Módulo I Diagnóstico de incidentes BT 1. CARACTERIZAÇÃO 1.1 Objetivos No final deste módulo os formando
Leia maisBERELEX. 1. Identificação da substância/preparação e da sociedade/empresa
1. Identificação da substância/preparação e da sociedade/empresa Identificação da substância ou da preparação. Denominação comercial: BERELEX Tipo de produto: Regulador de crescimento Composição: Ácido
Leia maisUNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional
UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Unidade Nacional de Operações Área do planeamento e estudos operacionais,
Leia maisCURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS MÓDULO II.6 Redução do risco para o consumidor Março 2015 1. Noção de resíduo 2. Limite máximo de resíduos 3. Intervalo
Leia maisFormação. Curso 014_146 Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Curso 014_146 Formação Pedagógica Inicial de Formadores Objectivos No final do curso de formação pedagógica de formadores, os formandos que concluam com aproveitamento devem ser capazes de: Situar o papel
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/PREPARAÇÃO E DA SOCIEDADE/EMPRESA. : Aditivo de molha
1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/PREPARAÇÃO E DA SOCIEDADE/EMPRESA Identificação da substância/preparação Nome do produto : Utilização da substância / Preparação : Aditivo de molha Identificação da sociedade/empresa
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produtos Químicos NEUTROL
1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço: Rua Coronel Marcílio Franco, 1063 São Paulo S.P. Telefone da empresa: (11) 6901-5522 /
Leia maisCurso de Formação STCVP - Segurança em Trabalhos em Câmaras de Visita Permanentes
Curso de Formação STCVP - Segurança em Trabalhos em Câmaras de Visita Permanentes Programa de Formação Ed.2 05-12-2016 Equipa de trabalho A equipa de trabalho, coordenação pedagógica, gestão da formação,
Leia maisCurso de Formação STACF - Segurança em Trabalhos em Altura em Coberturas e Fachadas
Curso de Formação STACF - Segurança em Trabalhos em Altura em Coberturas e Fachadas Programa de Formação Ed.2 01-07-2016 Equipa de trabalho A equipa de trabalho, coordenação pedagógica, gestão da formação,
Leia maisReferencial do Curso Implementação de Sistemas de Gestão Integrados (Qualidade, Ambiente e Segurança)
Referencial do Curso Implementação de Sistemas de Gestão Integrados (Qualidade, Ambiente e Segurança) [2010] 1. DATA DE INICIO: De acordo com o Plano de Formação 2. DATA DE FIM: De acordo com o Plano de
Leia maisPrescrição e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos
Colégio de Engenharia Agronómica O ACTO DE ENGENHARIA AGRONÓMICA Ordem dos Engenheiros 6 de Janeiro de 2006 O Acto de Engenharia Agronómica Prescrição e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Paulo Cruz
Leia maisFISPQ (FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS.) DETERGENTE PINHO GEL MARANSO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA:
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1 Nome Comercial: Detergente Pinho Gel Maranso 1.2 Código de Venda: 003 1.3 Nome do Fabricante: QOB MATERIAIS DOMISSANEANTES LTDA EPP Rua Ministro Joaquim Antunes,
Leia maisSubstâncias que Contribuem - Hidróxido de Sódio à 50% e Hipoclorito de Sódio à 12%
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS Produto: Elaboração: Revisão: Aprovado: S-100 PREMIUM 01/OUT/2010 03 20/NOV/2013 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto Natureza
Leia maisICADERM SABONETE LÍQUIDO
FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO ICADERM SABONETE LÍQUIDO 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA a) Nome do Produto: ICADERM SABONETE LÍQUIDO b) Código do Produto: c) Nome da Empresa:
Leia mais