Interseções de gênero e raça e invisibilidade das mulheres negras com doença falciforme na saúde pública Eliana Costa Xavier 1

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1 Interseções de gênero e raça e invisibilidade das mulheres negras com doença falciforme na saúde pública Eliana Costa Xavier 1 INTRODUÇÃO O presente ensaio teórico parte da pesquisa Doença falciforme em mulheres negras: a subjetividade como processo histórico cultural e busca compreender a invisibilidade da mulher negra com doença falciforme, utilizando como marcadores gênero e raça, para contextualizar o precário acesso dessas mulheres às políticas públicas de saúde. A história das mulheres negras foi assinalada por sucessivas batalhas contra o racismo e o sexismo, suas relações sociais, afetivas e econômicas são demarcadas pela luta e resistência à desigualdade de gênero (BONFIM, 2009). Nesse sentido, Brah (2006) ratifica a necessidade de compreensão da racialização do gênero, visto que raça atua como marcador concreto fortalecido pela diferença social. As desigualdades produzidas pelo racismo e pelo sexismo apoiam-se reciprocamente, confinando as mulheres negras ao patamar inferior no sistema de dominação/exploração (DE OLIVEIRA et al., 2009). López (2011) afirma que a dominação racial e de gênero, bem como as desigualdades do processo de escravização e pós-abolição, produziram movimentos na sociedade que propiciaram às mulheres negras experiências sociais distintas das mulheres brancas. As vivências sociohistóricas e culturais passaram a reger as questões de sexualidade, saúde reprodutiva e trabalho remunerado, e constituíram significados diferentes para mulheres negras e brancas. É imprescindível qualificarmos as necessidades e demandas em saúde das mulheres negras, transformando o corpo feminino negro em um corpo que tenha visibilidade à esfera pública (LÓPEZ, 2011, p. 596). Para a autora a articulação das desigualdades raciais, de classe e gênero, concebemos o corpo negro como um ícone que expressa à luta política e reforça a vulnerabilidade das mulheres negras. Nascimento (2009) afirma que no Brasil o racismo adquire caráter inconsciente e as ações racistas e o privilégio imputado à população branca prevalecem como à margem da questão racial ou como elemento naturalizado de fatos que muitas vezes não são percebidos. As mulheres negras são excluídas de uma série de oportunidades de trabalho por serem mulheres e por serem negras. Elas também são recusadas em muitos outros campos de trabalho ponderados como femininos, como no caso de empregos que lidam diretamente com o atendimento ao público, evidenciando a discriminação que entrecruza gênero e raça (BRASIL, 2008). É importante assinalar o reconhecimento das dimensões raciais nas situações onde gênero e raça estejam envolvidos: não se 1 Psicóloga Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social PUCRS - Núcleo de pesquisa Psicologia, Saúde e Comunidades Bolsista PROBOLSAS. Contato: eliana_xavier@yahoo.com.br

2 pode desconsiderar que os determinantes sociais como raça e classe são fatores que determinam quais mulheres sofrerão ou não negligência por parte das políticas públicas de saúde. Nessa perspectiva, gênero e raça se intersecionam desnudando questões não de visualizadas quando observadas separadamente. Essa interlocução possibilita a percepção dos problemas sociais envolvidos na estrutura social, especialmente quando temos dois eixos de subordinação, entrecruzados e potencializados (CRENSHAW, 2002). A autora evidencia esse aspecto justamente devido às relações interpessoais serem absorvidas pela estrutura de gênero e onde há desconsideração do papel do racismo nessa interlocução. Na análise da saúde das populações é primordial a expressão e visibilidade das inter-relações institucionais encobertas pelas formas de organização socioeconômica, diferenças sociais e as distintas formas de relação de poder. Nessa perspectiva, entendemos que as desigualdades e a discriminação de gênero e raça são questões que dizem respeito à maioria da população no Brasil, visto ser o país com a maior população negra fora do continente africano (IPEA, 2004). Os indicadores sociais (saúde, trabalho, educação, etc.) evidenciam desvantagem sistemática das mulheres em relação aos homens, e da população negra em relação à branca, explicitando as desvantagens, especialmente para as mulheres negras. O plano nacional de políticas para as mulheres sinaliza a necessidade de construção de políticas permanentes ratificadas na integralidade de direitos, as quais combinadas às ações afirmativas, que caracterizam a transição para a igualdade/equidade de gênero e raça (BRASIL, 2008). A questão de raça na análise da atenção à saúde dessas mulheres inclui parâmetros diferenciados na apreciação e recomendações de tratamento. A política de saúde feminina deve abarcar aspectos que conectam as questões psicológicas, ambientais e culturais. Nessa perspectiva envolve extrapolar o entendimento biológico e medicamentoso ainda predominante nos serviços de saúde, para então assumir o conceito de saúde integral, com práticas que considerem as experiências sociais das usuárias com sua saúde (BRASIL, 2010). Isso significa que a atenção da saúde deve atentar às necessidades específicas de pessoas/grupo, mesmo que minoritários em relação ao total da população. As ações em saúde devem ser pertinentes à complexidades/necessidade dos grupos sociais (BRASIL, 2000). Ser negra contribui para a vulnerabilidade das mulheres no contexto brasileiro, principalmente as mulheres negras que convivem com doenças crônicas, espalhando-se pelos serviços públicos de saúde na busca por cuidados para amenizar suas dores. Mulheres negras com doença falciforme são sujeitos com histórias e direitos, no entanto, dados indicam que elas têm sido protagonistas da negligência e exclusão das políticas públicas de saúde. Mesmo com quadro sintomático congruente com a doença falciforme, com sucessivas passagens pelo SUS, muitas delas apenas tiveram o diagnóstico da doença depois de adultas ou de terem a saúde

3 definitivamente comprometida (CORDEIRO & FERREIRA, 2010). Ao questionarmos o porquê dessas mulheres negras não terem sido escutadas, cogitamos o fato de serem mulheres, talvez por serem pobres, mas o fato é que ao buscarem nos serviços de saúde a reestruturação da condição física não tiveram acesso ao diagnóstico e/ou tratamento adequado a sua condição de saúde. Para Bock (2009) as políticas públicas se referem às providências tomadas pelo Estado para proteção e garantia dos direitos sociais aos cidadãos e explicitam a diversidade de visões da sociedade em relação aos sujeitos de direitos. As políticas que priorizam a saúde dos grupos populacionais étnicos ou culturalmente diferentes foram forjadas a partir da constituição do SUS, com ele nasce também a garantia de atenção à saúde mediante políticas sociais e econômicas para reduzir riscos de adoecimento, com acesso universal e integral às ações/serviços com promoção, proteção e recuperação das distintas condições de saúde da população brasileira. A Política de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme e outras Hemoglobinopatias instituiu no SUS diretrizes para garantir a integralidade da atenção às pessoas com esse agravo (MÁXIMO, 2009). As ações de articulação e fortalecimento para atenção às pessoas com doença falciforme são tópicos na construção da política voltada à saúde da população negra, no sentido de proporcionar cuidado integral às pessoas com a hemoglobinopatia (BRASIL, 2010). O SUS está orientado e capacitado para garantir a promoção da saúde integral da população feminina com domínio às patologias prevalentes nas mulheres. Essa premissa contextualiza na política a melhoria das condições de saúde das mulheres brasileiras, ampliando o acesso aos serviços e reduzindo a morbimortalidade feminina, nos ciclos de vida e nos diversos grupos populacionais, sem discriminação (BRASIL, 2011). A Política Nacional de Saúde Integral da População Negra tem como principal objetivo a ampliação da rede de atenção à saúde do grupo negro, com intuito de promover a atenção à saúde física e mental e inaugura um novo tempo no tratamento dispensado pelo Estado às iniquidades resultantes do racismo (BRASIL, 2010). Neste sentido, marca o reconhecimento do racismo, das desigualdades etnicorraciais e do racismo institucional como determinantes sociais das condições de saúde. A política ressalta o compromisso do SUS de promover ações de redução da morbimortalidade na população negra e sinaliza o racismo institucional como falha política que compromete a atuação do SUS, pois deixa de oferecer serviços qualificados devido a origem racial, cor da pele ou cultura, constituindo produção sistemática da segregação etnicorracial. OBJETIVOS A proposta é problematizar o acesso das mulheres negras às políticas públicas de saúde, no sentido de contextualizar e entender a interseção de raça e gênero na invisibilidade da mulher negra com doença falciforme na saúde pública.

4 METODOLOGIA A pesquisa foi construída a partir da revisão de literatura relacionando os temas mulher negra doença falciforme, racismo, interseccionalidade e acesso à saúde pública. CONSIDERAÇÕES Os dispositivos políticos e as potencialidades do cuidado não conseguem assegurar às mulheres negras com doença falciforme atenção integral. Paixão et al. (2011), sinalizam que a população negra encontra no SUS incapacidade política em prover tratamento adequado por preconceito racial e negligência às questões de saúde. Há invisibilidade social quando não há lugar social e campo de intervenção e saberes que reconheçam o sujeito como objeto próprio de estudos e ações (SACRAMENTO & REZENDE, 2006), assim, o fenômeno reflete o não lugar da mulher negra como sujeito no discurso da ciência. Nesse sentido, as consequências das práticas sociais no domínio da vida e da saúde da população negra, bem como as questões subjetivas, estão em grande medida invisibilizadas nas políticas sociais, onde persiste a supressão psicossocial do grupo feminino negro, ignorando suas relações e anulando, extinguindo-as e as percebendo apenas como reflexos do etnocentrismo social branco e masculino. O que para Paixão et al. (2011) assinala com contundência a invisibilidade dos grupos discriminados naturalizada nas combinações de classe e etnia/raça, expressando graves e severas sequelas na saúde àquelas sujeitados pelo racismo. Para Gerhardt (2006), os caminhos percorridos pela busca por cuidados são orientados por atitudes, valores e ideologias, bem como pelo perfil da doença, pelo acesso econômico e pela disponibilidade de tecnologias. O que faz com que o itinerário terapêutico do grupo feminino negro para solucionar os problemas de saúde deva ser problematizado, também as práticas singulares e sócio-culturais de saúde, especialmente por pertencerem a camadas de baixa renda. REFERÊNCIAS BOCK, A. Psicologia social e as políticas públicas. In TATSH, D. GUARESCHI, N. & BAUMKARTEN, S. (Orgs.) Tecendo relações e intervenções em psicologia social. Porto Alegre: ABRAPSO SUL p BONFIM, V. A identidade contraditória da mulher negra brasileira: Bases históricas. In NASCIMENTO, E. (Org.) Afrocentricidade Uma abordagem epistemológica inovadora. São Paulo: Selo Negro p BRAH, A. Diferença, diversidade, diferenciação. Cadernos Pagu, v. 26, p , 2006.

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