FÓRUM REGULATÓRIO: COMO ENTENDER E ATENDER A LEGISLAÇÃO. Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer Diretor Executivo da Fundação PROCON-SP
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- Lucas Gabriel Araújo Carneiro
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1 FÓRUM REGULATÓRIO: COMO ENTENDER E ATENDER A LEGISLAÇÃO Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer Diretor Executivo da Fundação PROCON-SP
2 BREVE HISTÓRICO corolário do direito à informação - é o mais básico dos direitos do consumidor, fundamental ao exercício do direito de escolha primeiras regulamentações: Portarias SUNAB foco na afixação direta nos produtos: época de grande inflação inconvenientes aos fornecedores: aumento de custos com a remarcação inconveniente aos consumidores: mais de um preço por produto ausência de preço
3 BREVE HISTÓRICO Lei 8.078/90 - Código de Defesa do Consumidor art. 6.º, III (direito básico) e art. 31 a Fundação PROCON/SP normatizou a interpretação do art. 31 através da Portaria n.º 01/97 (antiga Portaria n.º 05) o advento do código de barras Portarias SUNAB Lei Estadual n.º /00 Lei Federal n.º /04 vantagens aos fornecedores: redução de custos com mão-de-obra agilidade na remarcação
4 BREVE HISTÓRICO inconvenientes aos consumidores: ausência de clareza e precisão (confusão visual nas prateleiras), vulnerabilidade na conferência (diferença caixa/gôndola - informação incorreta) RESULTADO: DESEQUILÍBRIO E FALTA DE HARMONIA ENTRE OS PARTÍCIPES DA RELAÇÃO DE CONSUMO CONSEQUÊNCIA: Despacho do Ministro da Justiça, de 13 de agosto de 1998, determinando a afixação de preço diretamente nos produtos
5 BREVE HISTÓRICO não obstante a determinação do MJ, a Fundação PROCON/SP pautava-se pela Portaria Normativa PROCON n.º 01/97 e, posteriormente, pela Lei Estadual n.º /00, aceitando a utilização do código de barras, desde que respeitados os ditames do CDC a controvérsia foi dirimida com a edição do Decreto Federal n.º 5.903/06, que regulamenta a Lei Federal n.º /04 e o CDC, no que tange à precificação
6 AUTUAÇÕES NO PERÍODO falta/inadequa ção de preço diferença caixa/gôndola kit promocional A n o Autos de Infração Lavrados QTD. % QTD. % QTD. % , , , , ,47 2 0, , , ,01
7 Produtos com prazo de validade vencido roblemas com a informação composição, quantidade, aracterísticas u origem dos produtos Falta ou adequação na formação da validade scumprimento à oferta Falta ou adequação na formação do preço correção nas ormações de t promocional 10,00% 0,00% 26,97% 41,25% 37,08% 29,37% 3,37% 14,37% 24,71% 13,12% 2,25% 6,27% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 74,15% 65,00% 80,00% IRREGULARIDADES MAIS CONSTATADAS NOS SUPERMERCADOS NO PERÍODO 2005/
8 OFERTA Conforme o art. 31 c/c Decreto Federal n.º 5.903/06, a informação deve ser: correta: que não seja capaz de induzir o consumidor em erro clara: que pode ser entendida de imediato e com facilidade, sem abreviaturas, cálculos precisa: que seja exata, definida e que esteja física ou visualmente ligada ao produto, sem embaraço ostensiva: que seja de fácil percepção, dispensando qualquer esforço na sua assimilação legível: que seja visível, legível e indelével
9 OFERTA DECRETO FEDERAL N.º 5.903/06 A informação NÃO pode: ter letras cujo tamanho não seja uniforme ou dificulte a percepção da informação utilizar caracteres apagados, rasurados ou borrados utilizar referência que deixa dúvida quanto à identificação do item ao qual se refere ser redigida na vertical ou outro ângulo que dificulte a percepção
10 Formas de afixação de preço segundo o CDC e a Lei Federal n.º /04, regulamentados pelo Decreto n.º 5.903/06: a) no comércio em geral: etiquetas ou similares afixados diretamente nos produtos, inclusive em vitrines b) em auto-serviços, supermercados, etc.: impressão ou afixação do preço do produto na embalagem afixação de código referencial afixação de código de barras
11 DECRETO FEDERAL N.º 5.903/06 A informação de preço NÃO pode: ter cores das letras e do fundo idênticas ou semelhantes ser apenas em parcelas ser em moeda estrangeira, desacompanhado de sua conversão em moeda corrente ter distinção para o mesmo item ter sua face principal não voltada ao consumidor (vitrines)
12 DECRETO FEDERAL N.º 5.903/06 CÓDIGO DE BARRAS as informações relativas ao preço à vista, características e código do produto deverão estar a ele visualmente unidas deverão estar disponíveis leitores óticos, observando-se a distância máxima de 15 metros entre qualquer produto e o leitor ótico mais próximo os leitores óticos deverão estar em perfeito estado de funcionamento e ser sinalizados por cartazes suspensos
13 DECRETO FEDERAL N.º 5.903/06 CÓDIGO REFERENCIAL manter a relação dos códigos e seus respectivos preços visualmente unidos e próximos dos produtos a que se referem, sem a necessidade de qualquer esforço ou deslocamento de sua parte manter o código referencial ligado fisicamente ao produto, em contraste de cores e em tamanhos suficientes que permitam a pronta identificação pelo consumidor
14 DECRETO FEDERAL N.º 5.903/06 RELAÇÃO DE PREÇOS A relação de preços deverá ser afixada, externamente, nas entradas de restaurantes, bares, casas noturnas e similares, com sua face principal voltada ao consumidor, de forma a garantir a pronta visualização do preço, independentemente de solicitação do consumidor ou intervenção do
15 A FISCALIZAÇÃO DO PROCON/SP conforme o art. 55, 1.º, do CDC e a Lei Estadual n.º 9.192/95, a Fundação PROCON/SP tem competência para fiscalizar o mercado de consumo quanto à precificação, a Fiscalização pauta-se pelas disposições do art. 31 do CDC e pelo Decreto Federal n.º 5.903/06, sendo dever do fornecedor que utilizar o sistema de código de barras, em autoserviços, supermercados e hipermercados, apresentar croqui, em escala, da área de vendas, indicando a localização dos equipamentos de leitura ótica e demonstrando graficamente, ao fiscal, a distância máxima de 15 metros entre
16 OBRIGADO!
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