Aula 1 - Transição para o. História das Teorias Econômicas Profa. Solange Corder
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- Victor Gabriel Igrejas Pedroso
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1 Aula 1 - Transição para o capitalismo: mercantilismo História das Teorias Econômicas Profa. Solange Corder
2 Termos mais utilizados fase final do feudalismo; era do capitalismo comercial; era mercantilista. Termo mais correto, segundo alguns autores: era pré-capitalista
3 Características do sistema feudal Sistema não mercantil, predominantemente agrário, baseado na produção para a auto-suficiência (retrocesso da economia monetária); Principal setor produtivo: agricultura (principais produtos: trigo, centeio, cevada, aveia etc.); Trabalho servil; Propriedade da terra inicialmente era exclusivamente do soberano Pagamento aos altos funcionários do rei com terra, o que resultou numa maior divisão do poder político, dado que os proprietários passaram a exercer o poder político em suas terras; Sociedade estamental: funções vitalícias e hereditárias. Um indivíduo raramente passava de uma camada social para outra; Presença de três classes sociais: nobreza, clero e campesinato. Ideais guerreiros: proteção da sociedade (proveniente da influência germânica). Todo proprietário de terra era um guerreiro e vice-versa;
4 Características do sistema feudal Leis dão lugar aos costumes Igreja: maior proprietária das terras; A instituição ficou mais próxima de um governo forte e centralizado durante o período feudal; Senhores religiosos: ajuda espiritual aos servos Senhor feudal: proteção militar, supervisão, justiça (cf. o costume do feudo) Nas cidades: Guildas: associações artesanais, profissionais e de ofício (existiam desde o império romano); Bens manufaturados eram vendidos aos feudos e às vezes comercializados em outros locais distantes; Reforço dos costumes
5 Origens do Sistema feudal Decadência romana: fim do conceito de Estado (e suas relações funcionais), do estoque metálico romano, das guerras de conquista e da escravidão. A queda na produção levou à auto-suficiência; Os reis bárbaros (germânicos) concediam benefícios (terras) em troca dos serviços prestados. Carlos Magno, por exemplo, delegava poderes. Ele não perdeu poder, pois gozava de grande prestígio, mas seus sucessores sim; Mentalidade guerreira dos bárbaros; Invasões dos séculos IX e X: ataque muçulmano ao litoral da França e da Itália (atravessando o Norte da África, Espanha e Ilhas Mediterrânicas); De 899 a 955: húngaros (ou magiares), de origem turca, provenientes da Europa Oriental: ataques ao Norte da Itália, França e Alemanha; Vikings (escandinavos: suecos, noruegueses e dinamarqueses) As invasões causaram insegurança, daí a forte preocupação em se proteger.
6 Relações Sociais Entre nobres: contrato feudo-vassálico: doação de um feudo de um nobre a outro nobre (vassalo). O primeiro devia ao último a concessão do feudo e proteção militar. O último devia o consilium e o auxilium: participação nas reuniões da corte; serviço militar a cavalo, 40 dias/ano; auxílio econômico: pagamento de resgate pelo senhor quando este estivesse prisioneiro; despesas com adubamento do filho mais velho do senhor (aos 21 anos); despesas com o casamento da filha mais velha do senhor; despesas com a ida do senhor à Terra Santa. Entre nobres e campesinato: feudo dividido em três partes: parte ocupada pelo nobre; o manso servil (terra do nobre, mas usada pelo campesino, que dava parte da produção ao nobre); terras comunais (pastos e bosques usados pelos dois)
7 Obrigações do servo ao senhor (variações conforme o costume do feudo) Corvéia, isto é, a prestação de serviço na reserva (ou manso) senhorial três dias por semana (cultivo da terra, construção e/ou conservação de muralhas, pontes, estradas etc.); Talha = obrigações em produtos ou dinheiro => paga por servos e vilões (parte da produção); Capitação = imposto pago individualmente pelos servos; Censo = imposto pago pelos vilões; banalidades = dízimo pelo uso das instalações (moinho, forno, tonéis etc.) do senhorio; formariage = taxa pelo casamento do servo com uma mulher livre ou de outro senhorio; mão-morta = taxa de transferência do lote do servo falecido a seus herdeiros; albergagem = obrigação de hospedar o nobre nas suas viagens pelo senhorio.
8 Crise e Transição do Feudalismo para o Capitalismo sec. XIV e XV
9 As mudanças nos séculos XV e XVI (Inglaterra) dificuldades econômicas dos senhores feudais (grandes e pequenos): venda ou hipoteca de suas propriedades; endividamentos; facilidade de compra, nesta situação, para a burguesia nascente/ascendente (parvenue); presença de outros tipos de dívidas, além das hipotecas (privadas ou estatais), facilitando os investimentos para a burguesia; ganhos especulativos sobre a revenda da dívida (propriedades hipotecadas), em momentos de queda nos juros; aumento do poder político da burguesia: força jurídica, trapaças jurídicas; favores políticos em troca de aquisições baratas, etc. EX (favores políticos): séc. XVII : dissolução dos Mosteiros, pelos TUDOR; tomada de propriedades pela força; comércio ultramarino (principalmente o colonial): tomada de propriedades pela força e pilhagem.
10 As principais transformações pré-capitalistas 1. Acumulação de capital; 2. Liberação de mão-de-obra; 3. Incorporação da técnica à produção: aumento da produtividade Sistema de 3 campos: Campo 1: cultura de outono (centeio ou trigo), Campo 2: cultura de primavera (aveia, feijão ou ervilha), Campo 3: descanso; Mais alimentos para os animais (aveia e forragem): troca dos bois por cavalos no transporte; Aumento da produtividade; Redução da mão-de-obra (e dos custos); Melhoria na logística; Carroça de quatro rodas substituindo a de duas rodas 4. Crescimento das vilas e cidades (e do comércio e da indústria)
11 População Século X -XI: em torno de 26 milhões Cruzadas ( XI a XIII) Localização da pop.: feudos e poucas vilas e cidades Século XIV: Guerra dos 100 anos ( ); Peste negra Localização da pop.: parte nas grandes e prósperas cidades (Europa ocidental) Redução de quase 1/3 da população Século XVII: 70 milhões de hab.
12 1. Acumulação primitiva de capital Ocorre fora e anteriormente ao capitalismo, daí "acumulação primitiva do capital"
13 O que se acumula valores de capital: títulos de nobreza/riqueza (terras) bens (prataria e outros objetos duráveis); Transferência para a nova classe social, muito mais concentrada (pouco numerosa) O que ocorre: a compra dos bens, pressupondo uma poupança de renda por parte da classe compradora; situação especial: essa aquisição se verifica em momentos de crise (barateamento dos preços dos bens); realização (venda) posterior desses bens num momento de valorização (preços altos); troca por equipamentos industriais e mão-de-obra Ou seja, conforme DOBB (1988): a transação dupla divide-se em: uma fase de aquisição uma fase de realização (com incremento de valor) Deste modo, foi a transação, e não a poupança, que permitiu a acumulação primitiva de capital
14 A Acumulação nos diferentes setores
15 Na agricultura Cercamentos ou enclousures (séc. XV): expropriação de rendeiros, parceiros e outras categorias campesinas. Fim do sistema comunitário e dos direitos coletivos sobre a terra; substituição do cultivo de cereais pela criação de ovelhas para fornecer lã ao mercado internacional, a preços mais rentáveis; sec. XVIII: uso dos cercamentos para novamente produzir cereais (revolução agrícola); processo intenso na Inglaterra; os cercamentos são praticados tanto no continente, quanto nos centros urbanos: afetam também a nobreza. Resultado: presença de grandes e médias propriedades; Elevação dos rendimentos da terra; Compra e venda das terras valorizadas, posteriormente (sec XVII) Nos últimos séc. da Idade Média já se verifica um processo de diferenciação no interior do campesinato: origens da camada "pequeno-burguesa" e do "pequeno modo de produção capitalista" (exploração capitalista da terra)
16 Na indústria Desenvolvimento das atividades produtivas artesanais: acumulação de capital e reinvestimento; Reorganização do sistema artesanal: Sistema doméstico de trabalho; Manufatura; Ampliação da diferença entre os detentores de capital e os trabalhadores (que ainda detêm os instrumentos de trabalho) assalariados. Estes últimos tornar-se-ão cada vez mais subordinados aos primeiros O progresso técnico elimina, por definitivo, a importância das habilidades técnicas e artísticas do artesão.
17 No plano mercantil Produção para exportação: favorecida pelos avanços na produção (agrícola e industrial) e nos transportes; Comércio com o Oriente em busca de especiarias; Comércio com a África em busca de escravos; Colonização: exploração das minas; agrícola e da mão-de-obra indígena ou importada; dos escravos brancos, da América do Norte. exportação de produtos agrícolas, sistema de plantation (latifúndios), exclusivo metropolitano O sistema colonial é a peça fundamental do sistema mercantilista, Comerciantes: prática da pirataria e do comércio, levando-os à acumulação Saques colonais (ex: espanhol na América e inglês, na Índia) Estado: política que garante proteção e defesa dos interesses da burguesia sobre a nobreza, campesinato e artesãos.
18 2. A liberação da mão-de-obra
19 Expulsão: Agricultura Inicialmente: dos camponeses (arrendatários) do campo, após os cercamentos; Posteriormente: dos pequenos proprietários (eram os donos por conquista ou porque herdaram a terra). Sem as terras suplementares, era impossível manter toda a família crescente e a dividir as terras entre os familiares. Saída para essas pessoas: buscar outras terras, ir para as cidades ou para as colônias. Aquisição das terras, pelos burgueses, formando a grande propriedade; As diferenças preexistentes entre os pequenos produtores contribuem para o processo de diferenciação econômica: terras em quantidades diferentes, qualidades variadas, instrumentos e animais utilizados no trabalho, endividamento.
20 Indústria ocorre uma liberação mais lenta da mão-de-obra, por conta da resistência das corporações; conflitos internos às corporações e pressões externas: alguns patrões enriquecem tornando-se empresários, mas a maioria amplia sua dependência dos salários; mestres e companheiros vão se constituir em mão-de-obra especializada para as primeiras manufaturas.
21 3. Incorporação da técnica à produção
22 O Progresso Técnico papel da ciência no processo: aplicação e uso dos princípios e teorias ao processo produtivo. Desenvolvimento simultâneo da ciência e da técnica, entre os sécs. XVII e XVIII. O crescimento do mercado interno e externo exige o aumento da produção manufatureira: exigência de maior produtividade, o que se concretiza com base nos investimentos em máquinas. Estes investimentos foram viabilizados pela redução dos juros ocorrida no séc. XVIII, principalmente na Inglaterra. Produção: Crescente divisão e especialização do trabalho; Energia hidráulica dando lugar à energia à vapor A máquina separa definitivamente o trabalhador dos seus instrumentos de produção, levando à: Divisão e especialização do trabalho; Foi-se ampliando o uso da ciência para o desenvolvimento tecnológico
23 A política mercantilista Não havia homogeneidade: as normas eram diversas; os fins e objetivos da política mercantilista não eram definidos; A única coisa que havia em comum entre os homens era que acreditavam que se a moeda não era sinônimo de riqueza, pelo menos era um ingrediente essencial na riqueza de uma nação; Essa política visava realmente ao acúmulo de metais? Dobb coloca que a preocupação central não era acumular metais, mas garantir mercado para os produtos locais (dada a inelasticidade suposta do mercado nacional); Isto é, buscava-se a balança comercial favorável Conseqüências da política mercantil: maior acúmulo de dinheiro
24 Objetivo central da política mercantil Garantir o mercado suplementar para a produção; Preocupação com os termos do comércio: comprar barato e vender caro.
25 Em termos de preços Uma maior quantidade de moeda estrangeira num país, em relação à sua própria moeda implicaria redução nos preços daquela moeda (aumento da oferta) e, portanto, um barateamento das importações. Contrariamente, haveria um aumento dos preços internos em moeda estrangeira e uma redução das exportações; Outro movimento da moeda: no caso de um país ter menos moeda internamente, isso implicar um encarecimento da mesma. Se há menos dinheiro internamente, os P internos têm de cair. Da mesma forma, para quem compra de fora, os P estão menores. Ou seja, para quem compra de fora, os P estariam baixos, mas para os compradores do país, as importações ficariam muito caras
26 Em termos de quantidade de dinheiro Para evitar a queda dos preços, só acumulando muita moeda; Uma vez com mais dinheiro, também se elevariam os salários (juntamente com os preços): as políticas do Estado deveriam resolver esse aumento de custos para o produtor. Outra crítica de Dobb: não se previu que com os preços mais elevados, poderia haver um excedente de importações; Isso só não ocorreria se não houvesse concorrentes para os bens exportáveis mais caros, ou no caso de pressão para o consumo (situação talvez certa para o século XIX); Daí que o sucesso dessa prática dependia do sistema de comércio colonial: se podia usar a influência política para garantir ao país metropolitano certo elemento de monopólio;
27 Dobb coloca que os autores que faziam tais recomendações já eram mais porta-vozes do capital industrial do que mercantil: o comércio era apenas a troca de produtos manufaturados, principalmente por matérias-primas. Matérias-primas baratas = menor custo para o produtor; Daí o exclusivo metropolitano, isto é, as colônias não podiam produzir bens semelhantes aos da metrópole, nem comercializar com outros países que não a metrópole;
28 O Sistema Mercantil, portanto, foi um sistema de exploração regulamentado pelo Estado e executado por meio do comércio, que desempenhou papel importantíssimo na adolescência da indústria capitalista: foi essencialmente a política econômica de uma era de acumulação primitiva. o ganho auferido no comércio exterior chegou a ser tratado como a única forma de excedente e, portanto, a única fonte de acumulação e de renda estatal. "o comércio interno não enriquece uma nação, apenas transfere a riqueza de um indivíduo para outro, enquanto o externo faz um acréscimo líquido à riqueza da mesma". (Davenant)
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