1. Apresentação Primeiro Núcleo Legislação Vigente Dados do Censo da Educação Básica de
|
|
- Rebeca Sanches Fraga
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projeto 914BRZ CNE/UNESCO Desenvolvimento, aprimoramento e consolidaça o de uma educaça o de qualidade. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaça o de Professores da Educaça o Profissional Te cnica de Nível Me dio 2013 Rosemary Soffner
2 Sumário 1. Apresentação Primeiro Núcleo Legislação Vigente Dados do Censo da Educação Básica de Número de Funções Docentes na Educação Profissional por Escolaridade, segundo a Região Geográfica Número de Funções Docentes na Educação Profissional com Formação Superior, segundo a Área de Formação Docentes com Formação Superior, com Licenciatura, sem Licenciatura e com Complementação Pedagógica, segundo a Região Geográfica Análise dos dados do Censo Apresentação dos dados dos questionários respondidos Análise dos dados a partir dos questionários respondidos Conclusão do Primeiro Núcleo Referência Bibliográfica Anexo 1 Questionário Anexo 2 - Relação das Instituições para as quais foram enviados s
3 Projeto 914BRZ CNE/UNESCO Desenvolvimento, aprimoramento e consolidação de uma educação de qualidade. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Profissional Técnica de Nível Médio 1. Apresentação O objetivo deste projeto é a realização de estudos analíticos, com vistas a subsidiar a Comissão Bicameral do Conselho Nacional de Educação (CNE) que trata da Formação de Professores para a Educação Básica, em todas as etapas e modalidades de Educação e Ensino, na elaboração de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio e respectivos Itinerários Formativos, desde a Qualificação Profissional até a Especialização Profissional. O primeiro núcleo de atividades indica que seja realizado o levantamento de dados sobre a demanda e oferta de cursos e programas destinados à formação de professores para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. O segundo núcleo refere-se ao mesmo levantamento de dados incluindo informações de outros países. Além disso, prevê a análise e sistematização dos dados colhidos com indicativos para subsidiar a Comissão Bicameral na elaboração de Diretrizes Curriculares Nacionais. 2. Primeiro Núcleo Trajetória Para a realização das atividades do primeiro núcleo, acima descritas, foram enviados e- mails para cento e trinta e seis (136) Instituições, para várias delas foram enviados e- mails para mais de uma pessoa. 1 O critério de seleção das Instituições respeitou o definido pelo no Termo de Referência nº 04/2013 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Ou seja, na primeira etapa deveriam ser contemplados as Instituições da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica; Instituições dos Serviços Nacionais de Aprendizagem; Sistemas Estaduais de Ensino e Instituições de Educação Superior (públicas e privadas). 1 O Anexo 2 apresenta as instituições contatadas. 2
4 Das cento e trinta e seis (136) Instituições com as quais foi feito contato por , ate 07/12/2013, apenas 18 responderam. Cada foi acompanhado de um Ofício do Conselho Nacional de Educação, assinado pelo Prof. Francisco Aparecido Cordão e de um questionário a ser respondido pelas Instituições. 2 Concomitante ao envio dos s foram analisados os dados do CENSO da Educação Básica 2012, disponíveis no site do INEP ( com atenção especial para os itens Número de Funções Docentes na Educação Profissional por Escolaridade, segundo a Região Geográfica ; Número de Funções Docentes na Educação Profissional com Formação Superior, segundo a área de formação e, Docentes com Formação Superior, com Licenciatura, sem Licenciatura e com Complementação Pedagógica, segundo a Região Geográfica. Da mesma forma que foi analisada a legislação vigente sobre a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Posteriormente foram analisados os questionários respondidos e essa base de dados foi comparada com as do Censo da Educação Básica de Sendo assim, a ordem de apresentação das atividades do primeiro núcleo será: 2.1 Legislação Vigente. 2.2 Dados do Censo da Educação Básica de Análise dos dados do Censo 2.4. Apresentação dos dados dos questionários respondidos Análise dos dados a partir dos questionários respondidos Legislação Vigente Foram analisadas: Lei º 9.394/1996 Lei nº /2008 Lei º /2011 Resolução CNE/CEB nº 06/2012 Parecer CNE/CEB nº 11/ O Anexo 1 mostra o questionário enviado. 3
5 A leitura e análise da legislação referente ao Ensino Profissional Técnica de Nível Médio objetivou uma compreensão geral dos princípios que as norteiam, mas foram priorizados os aspectos referentes à formação docente. Sendo assim, destacam-se, para este trabalho, os trechos, que subsidiarão a interpretação dos dados do CENSO da Educação Básica de 2012 e das respostas obtidas nos questionários. Da Lei nº 9.394/1996 Art. 22. A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nos 5 (cinco) primeiros anos do ensino fundamental, a oferecida em nível médio na modalidade normal. Da Resolução CNE/CEB nº 06/2012 Art. 40 A formação inicial para a docência na Educação Profissional Técnica de Nível Médio realiza-se em cursos de graduação e programas de licenciatura ou outras formas, em consonância com a legislação e com normas específicas definidas pelo Conselho Nacional de Educação. 1º Os sistemas de ensino devem viabilizar a formação a que se refere o caput deste artigo, podendo ser organizada em cooperação com o Ministério da Educação e instituições de Educação Superior. 2º Aos professores graduados, não licenciados, em efetivo exercício na profissão docente ou aprovados em concurso público, é assegurado o direito de participar ou ter reconhecidos seus saberes profissionais em processos destinados à formação pedagógica ou à certificação da experiência docente, podendo ser considerado equivalente às licenciaturas: I - excepcionalmente, na forma de pós-graduação lato sensu, de caráter pedagógico, sendo o trabalho de conclusão de curso, preferencialmente, projeto de intervenção relativa à prática docente; II - excepcionalmente, na forma de reconhecimento total ou parcial dos saberes profissionais de docentes, com mais de 10 (dez) anos de efetivo exercício como professores da Educação Profissional, no âmbito da Rede CERTIFIC; III - na forma de uma segunda licenciatura, diversa da sua graduação original, a qual o habilitará ao exercício docente. 4
6 3º O prazo para o cumprimento da excepcionalidade prevista nos incisos I e II do 2º deste artigo para a formação pedagógica dos docentes em efetivo exercício da profissão, encerrar-se-á no ano de º A formação inicial não esgota as possibilidades de qualificação profissional e desenvolvimento dos professores da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, cabendo aos sistemas e às instituições de ensino a organização e viabilização de ações destinadas à formação continuada de professores. 2.2 Dados do Censo da Educação Básica de 2012 Para os três aspectos considerados nesta etapa: Número de Funções Docentes na Educação Profissional por Escolaridade ; Número de Funções Docentes na Educação Profissional com Formação Superior, segundo a Área de Formação, e Docentes com Formação Superior, com Licenciatura, sem Licenciatura e com Complementação Pedagógica,, os dados serão apresentados em valores percentuais, iniciando com os dados gerais do país e, posteriormente os dados por Região Geográfica. Esta proposta objetiva identificar as condições gerais do país e de suas regiões. Inicialmente foi considerada a hipótese de organizar os dados por Estados, no entanto, como não existem diferenças significativas entre os Estados essa possibilidade foi descartada. Mas se houver algum destaque ele será apontado. 5
7 2.2.1 Número de Funções Docentes na Educação Profissional por Escolaridade, segundo a Região Geográfica. Analisando a formação dos professores da Educação Profissional a partir dos dados do MEC/Inep/Deed 3, de 2012, temos: BRASIL Número total de professores: % dos professores com Ensino Superior 9% dos professores com Ensino Médio -1% dos professores com Ensino Fundamental (42) Como mostra o gráfico abaixo Brasil % 9% 91% 3 Notas: 1 - Professores são os indivíduos que estavam em efetiva regência de classe em 25/05/ Não inclui os professores de turmas de atividade complementar e de Atendimento Educacional Especializado (AEE). 3 - Professores (ID) são contados uma única vez em cada Unidade da Federação (UF), porém podem atuar em mais de uma UF. 4 - Inclui professores de turmas concomitante, subsequente e mista. 6
8 Por região geográfica: NORTE Número total de professores: % dos professores com Ensino Superior 3% dos professores com Ensino Médio - 1% dos professores com Ensino Fundamental (1) Norte % 3% 97% 7
9 NORDESTE Número total de professores: % dos professores com Ensino Superior 9% dos professores com Ensino Médio - 1% dos professores com Ensino Fundamental (5) Nordeste % 9% 91% 8
10 SUDESTE Número total de professores: % dos professores com Ensino Superior 10% dos professores com Ensino Médio - 1% dos professores com Ensino Fundamental (33) Sudeste % 10% 90% 9
11 SUL Número total de professores: % dos professores com Ensino Superior 8% dos professores com Ensino Médio - 1% dos professores com Ensino Fundamental (1) Sul % 8% 92% 10
12 CENTRO-OESTE Número total de professores: % dos professores com Ensino Superior 10% dos professores com Ensino Médio - 1% dos professores com Ensino Fundamental (2) Centro-oeste % 10% 90% Número de Funções Docentes na Educação Profissional com Formação Superior, segundo a Área de Formação BRASIL Áreas de formação Áreas de formação Educação 23% Humanidades e Artes 2% Engenharia, Produção e 15% Ciências Sociais, Negócios e 14% Construção Direito Ciências, Computação e 9% Agricultura e Veterinária 3% Matemática Saúde e Bem-estar Social 20% Serviços 1% Outras áreas de Formação Superior 13% 11
13 BRASIL 1% 13% 23% 20% 14% 3% 15% 9% 2% 1- Educação 2- Humanidades e Artes 3- Ciências Sociais, Negócios e Direito 4 - Ciências, Matemática e Computação 5- Engenharia, Produção e Construção 6 - Agricultura e Veterinária 7 - Saúde e Bem-estar social 8 - Serviços 9 - Outras Áreas de Formação Superior 9 Por região Geográfica NORTE Áreas de formação Áreas de formação Educação 18% Humanidades e Artes 2% Engenharia, Produção e 11% Ciências Sociais, 8% Construção Negócios e Direito Ciências, Computação e Matemática 10% Agricultura e Veterinária 7% Saúde e Bem-estar 30% Serviços 2% Social Outras áreas de 12% Formação Superior 12
14 NORTE 2% 12% 18% 2% 8% 30% 10% 11% 7% 1- Educação 2- Humanidades e Artes 3- Ciências Sociais, Negócios e Direito 4 - Ciências, Matemática e Computação 5- Engenharia, Produção e Construção 6 - Agricultura e Veterinária 7 - Saúde e Bem-estar social 8 - Serviços 9 - Outras Áreas de Formação Superior NORDESTE Áreas de formação Áreas de formação Educação 21% Humanidades e Artes 4% Engenharia, Produção e 14% Ciências Sociais, Negócios e 8% Construção Direito Ciências, Computação e 7% Agricultura e Veterinária 5% Matemática Saúde e Bem-estar Social 25% Serviços 1% Outras áreas de Formação Superior 15% NORDESTE 1% 15% 21% 25% 8% 7% 14% 5% 4% 1- Educação 2- Humanidades e Artes 3- Ciências Sociais, Negócios e Direito 4 - Ciências, Matemática e Computação 5- Engenharia, Produção e Construção 6 - Agricultura e Veterinária 7 - Saúde e Bem-estar social 8 - Serviços 9 - Outras Áreas de Formação Superior 13
15 SUDESTE Áreas de formação Áreas de formação Educação 23% Humanidades e Artes 3% Engenharia, Produção e 15% Ciências Sociais, Negócios e 14% Construção Direito Ciências, Computação e 9% Agricultura e Veterinária 2% Matemática Saúde e Bem-estar Social 19% Serviços 1% Outras áreas de Formação Superior 14% SUDESTE 1% 14% 23% 19% 14% 2% 15% 9% 3% 1- Educação 2- Humanidades e Artes 3- Ciências Sociais, Negócios e Direito 4 - Ciências, Matemática e Computação 5- Engenharia, Produção e Construção 6 - Agricultura e Veterinária 7 - Saúde e Bem-estar social 8 - Serviços 9 - Outras Áreas de Formação Superior SUL Áreas de formação Áreas de formação Educação 23% Humanidades e Artes 3% Engenharia, Produção e 15% Ciências Sociais, Negócios e 14% Construção Direito Ciências, Computação e 9% Agricultura e Veterinária 2% Matemática Saúde e Bem-estar Social 19% Serviços 1% Outras áreas de Formação Superior 14% 14
16 SUL 1% 14% 23% 19% 14% 2% 15% 9% 3% 1- Educação 2- Humanidades e Artes 3- Ciências Sociais, Negócios e Direito 4 - Ciências, Matemática e Computação 5- Engenharia, Produção e Construção 6 - Agricultura e Veterinária 7 - Saúde e Bem-estar social 8 - Serviços 9 - Outras Áreas de Formação Superior CENTRO-OESTE Áreas de formação Áreas de formação Educação 20% Humanidades e Artes 4% Engenharia, Produção e 12% Ciências Sociais, Negócios e 12% Construção Direito Ciências, Computação e 8% Agricultura e Veterinária 5% Matemática Saúde e Bem-estar Social 23% Serviços 1% Outras áreas de Formação Superior 15% CENTRO-OESTE 1% 15% 20% 23% 12% 8% 12% 5% 4% 1- Educação 2- Humanidades e Artes 3- Ciências Sociais, Negócios e Direito 4 - Ciências, Matemática e Computação 5- Engenharia, Produção e Construção 6 - Agricultura e Veterinária 7 - Saúde e Bem-estar social 8 - Serviços 9 - Outras Áreas de Formação Superior 15
17 2.2.3 Docentes com Formação Superior, com Licenciatura, sem Licenciatura e com Complementação Pedagógica, segundo a Região Geográfica. BRASIL Número total de professores: % Curso com Licenciatura 72% Curso sem Licenciatura Dos 72% sem Licenciatura, 24,4% têm Complementação Pedagógica 1 - Licenciatura 2 - Sem Licenciatura 3 - Sem Licenciatura + CP BRASIL Série ,4% de N O Número Função Docente Total de Professores Com Licenciatura ,80% 2 Sem Licenciatura ,18% 3 Sem Licenciatura com ,4% (de 2) Complementação Pedagógica 4 Sem nenhuma Formação Pedagógica ,50% % 16
18 NORTE Número total de professores: % Com Licenciatura 81% Sem Licenciatura Dos 81 % sem Licenciatura, 29% têm Complementação Pedagógica 1- Com Licenciatura 2- Sem Licenciatura 3- Sem Licenciatura + CP NORTE Série (29% de 2) Número Função Docente Total de Professores Com Licenciatura ,3% 2 Sem Licenciatura ,7% 3 Sem Licenciatura com % (de 2) Complementação Pedagógica 4 Sem nenhuma Formação Pedagógica ,94 % 17
19 NORDESTE Número total de professores: % Com Licenciatura 73% Sem Licenciatura Dos 73 % sem Licenciatura, 35% têm Complementação Pedagógica 1- Com Licenciatura 2- Sem Licenciatura 3- Sem Licenciatura + CP NORDESTE Série % de Número Função Docente Total de Professores Com Licenciatura ,9% 2 Sem Licenciatura ,1% 3 Sem Licenciatura com % (de 2) Complementação Pedagógica 4 Sem nenhuma Formação Pedagógica % 18
20 SUDESTE Número total de professores: % Com Licenciatura 72% Sem Licenciatura Dos 72 % sem Licenciatura, 16% têm Complementação Pedagógica SUDESTE 1- Com Licenciatura 2- Sem Licenciatura 3- Sem Licenciatura + CP Série (16 % de 2) Número Função Docente Total de Professores Com Licenciatura ,16% 2 Sem Licenciatura ,84% 3 Sem Licenciatura com % (de 2) Complementação Pedagógica 4 Sem nenhuma Formação Pedagógica % % 19
21 SUL Número total de professores: % Com Licenciatura 70% Sem Licenciatura Dos 70 % sem Licenciatura, 35% têm Complementação Pedagógica SUL 1- Com Licenciatura 2- Sem Licenciatura 3- Sem Licenciatura + CP Série (35 % de 2) Número Função Docente Total de Professores Com Licenciatura % 2 Sem Licenciatura % 3 Sem Licenciatura com % (de 2) Complementação Pedagógica 4 Sem nenhuma Formação Pedagógica ,75% % 20
22 CENTRO-OESTE Número total de professores: % Com Licenciatura 72% Sem Licenciatura Dos 72 % sem Licenciatura, 38% têm Complementação Pedagógica 1- Com Licenciatura 2- Sem Licenciatura 3- Sem Licenciatura + CP CENTRO-OESTE Série (38 % de 2) Número Função Docente Total de Professores Com Licenciatura % 2 Sem Licenciatura % 3 Sem Licenciatura com % (de 2) Complementação Pedagógica 4 Sem nenhuma Formação Pedagógica ,25% % 2.3 Análise dos dados do Censo A partir dos dados acima apresentados é possível afirmar que o disposto no Art.62 da Lei nº 9394/1966 está praticamente atendido, pois o Brasil possui 91% dos seus professores da Educação Profissional de Nível Médio com Ensino Superior. Também é possível observar que não há diferenças significativas entre as regiões do Brasil, no que tange a formação desse professor. Pelos dados não se pode levantar nenhuma hipótese sobre o porquê ainda não se atingiu os 100% de professores com Ensino Superior. 21
23 No entanto, ao serem analisados os dados referentes às áreas de formação, é possível verificar que o grande número de professores com formação superior pertence às áreas de Educação e Saúde e Bem-estar Social, seguidas pelas áreas de Ciências Sociais, Negócios e Direito e Engenharia, Produção e Construção. O menor número de professores com formação superior está concentrado nas áreas de Humanidades e Artes e Serviços. Essa diferença talvez possa ser explicada pelas especificidades de cada área, isto é, há áreas que exigem que seus profissionais tenham formação em nível superior como educação, medicina, direito e engenharia. E há áreas que essa exigência não se faz presente como, por exemplo, serviços. Sendo assim, é de se esperar essa distribuição de professores com formação superior, em função das áreas e não como exigência para a docência. Se o Art.62 da Lei nº 9394/1966 está contemplado o mesmo não se pode dizer o mesmo quando é considerada a formação pedagógica estabelecida no Art. 40 da Resolução CNE/CEB nº 06/2012, que define: A formação inicial para a docência na Educação Profissional Técnica de Nível Médio realiza-se em cursos de graduação e 4 programas de licenciatura ou outras formas, em consonância com a legislação e com normas específicas definidas pelo Conselho Nacional de Educação. De onde se apreende que o professor da Educação Profissional Técnica de Nível Médio deve ter formação de nível superior e uma formação pedagógica, aqui entendida como o exposto por Ribeiro e Ferreira (2012) ao dizer que é preciso, na formação de professores, considerar a dimensão prático-científica do trabalho dos professores com base nos conhecimentos da ciência da educação. E, que a Pedagogia é a ciência da educação e seus objetos de estudos estão relacionados ao fenômeno educativo. 5 Os dados do CENSO de 2012 mostram que no Brasil 54,50%, isto é, professores da Educação Profissional de Nível Médio não tem nenhuma formação pedagógica. Se na formação superior não há diferenças significativas entre as regiões do país, o mesmo não acontece quando se trata da formação pedagógica. As regiões Centro-Oeste Sul e Nordeste apresentam os melhores índices de professores com algum tipo de formação pedagógica. Pouco mais de 50% dos professores dessas regiões possuem licenciatura ou um curso de complementação pedagógica. 4 Grifo nosso 5 RIBEIRO,E.T.L, e FERREIRA,L.S. Reflexões acerca do curso de especialização em Proeja na UFSM: o pedagógico, os sujeitos e o trabalho in Formação docente, acesso e permanência na educação profissional: estudos sobre o PROEJA - Pelotas: Editora da Universidade Federal de Pelotas, p
24 A região Sudeste é a que tem o pior resultado em termos de formação pedagógica dos professores da modalidade de Educação em estudo, pois apenas 40% de seus professores possuem licenciatura ou complementação pedagógica. E é essa região que concentra o maior número de professores em relação ao país, ela tem mais de 50% professores na Educação Profissional do Nível Médio. Ao analisar e interpretar os dados do Censo de 2012 um questionamento pode ser levantado: Como estão distribuídos os professores com licenciatura no diferentes componentes curriculares dos cursos de Educação Profissional no nível médio? Será que os professores que possuem licenciatura não estão concentrados nas disciplinas de formação geral e humanística? Mesmo com as diferenças regionais não é possível afirmar que os dados sejam confortáveis no que tange a qualificação docente e o cumprimento da legislação vigente. Sendo assim, pode-se concluir que a demanda para a formação pedagógica de professores para a Educação Profissional do Nível Médio é muito alta. E a importância dessa formação é indiscutível se consideramos a legislação vigente e as características desse tipo de Educação, pois, como afirma Rehem: O professor da educação técnica é um profissional que optou por ser professor, ou seja, além dos conhecimentos acerca do mundo do trabalho, e dos conhecimentos disciplinares que detém, aprendeu em bases científicas, a ensinar o que sabe fazer. Isso requer formação docente, além da formação disciplinar e da experiência no mundo do trabalho, para que desenvolva, com competência, a educação para o trabalho, para conduzir pessoas no processo de aprender a trabalhar. (p.77, 2009) 2.4. Apresentação dos dados dos questionários respondidos. Das 136 instituições que foram contatadas, apenas dezoito responderam à solicitação do Ofício, algo em torno de 13%. Sendo quatro do Sistema S, uma privada e treze instituições públicas. Para as questões de número 2 e 3, que indagam sobre a oferta de curso ou programa para a formação de professores da Educação Profissional, as respostas foram: 23
25 INSTITUIÇÃO Colégio Técnico Industrial de Santa Maria CURSO Programa Especial de Graduação de Formação de Professores para Educação Profissional (PEG). Número de Horas Público Externo 315 horas X Público Interno X Presencial X Distância X Semipresencial Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Instituto Federal do Tocantins Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia Instituto Federal Catarinense Instituto Federal de Pernambuco Instituto Federal de Santa Catarina Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais Universidade Federal do Paraná Escola de Enfermagem de Natal Curso de Pós- Graduação Lato Sensu em Docência na Educação Profissional e Tecnológica Programa Especial de Formação Pedagógica de Docente Curso de Pós- Graduação Lato Sensu em Docência na Educação Profissional e Tecnológica Capacitação em Orientação Pedagógica para Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores Especialização em Metodologia do Ensino na Educação Profissional, Científica e Tecnológica Não oferece Não informado Não oferece Licenciatura em Educação Profissional e Tecnológica (Campus de Muzambinho) Programa Especial de Formação Pedagógica (Campus Inconfidentes) PROFOP (Programa Especial de Formação Pedagógica) Não Oferece 620 horas x x x 750 horas x 360 x x x x x 180 x x x 540 x x x 1025 x x 1020 x x x 800 x x x 24
26 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro SENAI Bahia Não Oferece Não Oferece Programa Especial de Formação Pedagógica para Formadores da Educação Profissional (Curso de Graduação) 600h x 100h 500h (x) SENAC Departamento Nacional (RJ) SENAC Goiás FACIT SENAC Santa Catarina Programa de Capacitação Interna Unificada de Docentes do SENAI Especialização em Docência para a Educação Profissional Capacitação e Docência para a Educação Profissional Curso de Formação de Consultores PAS Pós-Graduação em Docência para Educação Profissional Capacitação em Docência para Educação Profissional 80h x x 470 x x 200 x x 60 x 470 x x 200 x x Tutoria On Line 90 x x Não oferece Pós Graduação em Docência para Educação Profissional Programa de Desenvolvimento de Educadores 470 x x 162 x x As respostas dadas para item A da questão de número 3, referente aos planos de curso, serão analisadas no Núcleo 2. 25
27 Para a pergunta de número 4, apenas uma instituição não informou se oferece cursos técnicos de nível médio. A outras dezessete oferecem cursos nessa modalidade de ensino. Na pergunta de número 5, estão contemplados os critérios de seleção docente. Indicados na tabela seguir. Instituição Colégio Técnico Industrial de Santa Maria Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá Instituto Federal Catarinense Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Instituto Federal do Tocantins Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia Instituto Federal de Pernambuco Instituto Federal de Santa Catarina Instituto Federal do Sul de Minas Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima Universidade Federal do Paraná Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Escola de Enfermagem de Natal FACIT SENAI Bahia SENAC Santa Catarina SENAC Goiás SENAC Departamento Nacional Critérios de seleção Concursos públicos e respectivos editais Graduação (licenciatura, tecnólogo ou bacharel) na área objeto do concurso; Experiência como docente no ensino médio regular e profissional e no ensino superior; Graduação (licenciatura ou bacharel) e dependendo do curso pós-graduação Não informado Concurso público de provas ou provas e títulos. Requisito mínimo graduação. Análise de experiência docente Concurso Público (Prova objetiva, Prova de Desempenho Didático e Prova de Títulos) Não informou Concurso Público Graduação Licenciatura (para as disciplinas propedêuticas) Concurso Público Formação de Nível Superior Prova de Títulos e Licenciatura ou equivalente Experiência docente Concurso Público Graduação e prova de desempenho didático Concurso Público Formação na área, Titulação e Desempenho Didático. Graduação Análise Curricular Experiência Profissional Formação superior e/ou técnica de nível médio e experiência no mundo do trabalho na área do curso (ou compatível). Desejável experiência docente e/ou formação pedagógica (licenciaturas). Graduados e Pós-Graduados Não Informado Não especificado 26
28 Em resposta à pergunta de número 6, que solicita informações sobre a formação dos professores da Educação Profissional de Nível Médio, os dados indicam: Instituições Professores com licenciatura Professores sem licenciatura, com: Program Bacharelad Tecnológic a o o Especial Professores com Especializaçã o Professore s com Mestrado Professore s com Doutorado Públicas Privada Sistema S TOTAL TOTAL Em termos percentuais para cada tipo de administração Instituições Professores com licenciatura Professores sem licenciatura, com: Bacharelado Tecnológico Programa Especial Professores com Especialização Professores com Mestrado Professores com Doutorado Públicas 26,4% 17,2% 1,5% 1,5% 17,6% 20,5% 15,3% Instituições Professores com licenciatura Professores sem licenciatura, com: Bacharelado Tecnológico Programa Especial Professores com Especialização Privada 8,3% 37,5% 33,3% 20,9% Professores com Mestrado Professores com Doutorado Instituições Professores com licenciatura Professores sem licenciatura, com: Bacharelado Sistema S 7,5% 36,8% Tecnológico Programa Especial 4,3% 0,9% Professores com Especialização Professores com Mestrado Professores com Doutorado 40% 9,5% 1% Para a questão de número 7, referente às ações de educação continuada foram obtidas as seguintes respostas: seis instituições não responderam à pergunta; três declararam não oferecer e nove (50%) declararam que mantem atividades para a educação continuada. As características dessas atividades serão analisadas posteriormente e os planos de ensino serão considerados no Núcleo 2. O item de número 8 do questionário é um espaço aberto para outras informações que as instituições desejassem informar. Apenas três instituições fizeram comentários nesse item e por se tratar de uma questão aberta, estão os relatos estão a seguir na íntegra. 27
29 Colégio Técnico Industrial de Santa Maria: O Estágio Curricular Supervisionado do Programa Especial de Graduação de Formação de Professores para a Educação Profissional tem a seguinte distribuição: Estágio Supervisionado I 8h; Estágio Supervisionado II 15h; Estágio Supervisionado III- 30h. Instituto Federal de Tocantins para pode auxiliar os professores do ensino técnico em nosso campus, também acontece semanalmente a realização de reuniões com a coordenação pedagógica, tanto individualmente quanto coletivamente por áreas de curso trabalhadas. Instituto Federal do Sul de Minas Campus Passos Liberação do docente para participação em Congressos, Seminários e Congêneres com ônus para a instituição (no máximo 2 saídas por ano), mediante aprovação de órgão colegiado; Liberação de docentes para capacitação e qualificação. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia Institucionalizar a formação continuada dos Servidores é uma necessidade da qual as instituições não podem se abster, sob pena de desvalorizar profissionalmente as pessoas que nela trabalham, prejudicando e dificultando o crescimento institucional e o compromisso social para o qual a instituição fora criada. Em razão disso, o IFRO está elaborando seu Plano de Apoio à Formação Acadêmica dos seus Servidores, com o objetivo de dar apoio à realização de Cursos de Formação em nível de Pós-Graduação e à elevação da Produção Acadêmica dos mesmos. Além disso, o Instituto Federal de Educação de Rondônia oferta, anualmente, por meio do seu Plano Anual de Capacitação, Ações de Formação Continuada aos seus Professores. Em razão da várias áreas de atuação do Instituto, essas ações também são bastante diversificadas e variam desde Treinamentos até a oferta de Cursos de Pós- Graduação. Lato e Stricto sensu 28
30 2.5 Análise dos dados a partir dos questionários respondidos Apesar do número reduzido de instituições que responderam ao questionário, o percentual atingido, aproximadamente 13%, representa a média de respostas conseguidas, tradicionalmente, em pesquisas desse gênero. Além disso, o número de professores que foram considerados representa um pouco mais de 14% do número total de professores com Ensino Superior, no Brasil, segundo dados do CENSO de Das instituições que responderam ao questionário, as quatro do Sistema S oferecem cursos para a formação de professores; das treze instituições públicas, apenas oito oferecem tais cursos e a instituição privada declarou que não oferece. Cabe destacar que algumas instituições públicas que declararam oferecer cursos de formação de professores, eles acontecem em apenas um ou dois campus e nos outros simplesmente não existe qualquer ação neste quesito. Ao todo, considerando o número de questionários respondidos, estão sendo oferecidos dezenove cursos de formação de professores para a Educação Profissional. Desse número apenas 5 estão estruturados na modalidade a distância e dois na semipresencial. O que pode representar um prejuízo na aplicação de esforços para a realização de tais cursos, pois se os recursos da educação a distância fossem mais utilizados as instituições poderiam atender um número maior de professores principalmente se forem consideradas as distâncias geográficas dos diversos campus dos Institutos Federais. Além disso, não está sendo aproveitada a oportunidade dos professores vivenciarem a experiência da educação a distância, modalidade cada vez mais ofertada no país. Num primeiro olhar esperava-se que as instituições que oferecem cursos denominados Programa Especial tivessem em seus quadros um grande número de professores com essa formação. No entanto, essa relação não se confirmou após a análise e comparação dos dados, como o demonstrado no quadro abaixo. Instituição Professores com Programa especial Colégio Técnico Industrial de Santa Maria 17,84% Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 1,4% Maranhão Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 0,2 Sul de Minas Gerais SENAI Bahia 5,5% Diferentes fatores podem ter explicar tais números como, por exemplo, tempo de atuação do docente na instituição, períodos de oferta dos cursos, entres outros. Portanto, não é possível, neste trabalho chegar a pareceres definitivos sobre este tema, mas não deixa de causar estranheza. 29
31 Obs.: A Universidade Federal do Paraná diz ofertar o referido Programa, mas como não respondeu a questão sobre a formação docente não foi possível fazer a correlação dos dados como a feita para as outras instituições. Apenas o Campus de Muzambinho do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais declarou oferecer um curso de Licenciatura para a formação de professores da Educação Profissional de Nível Médio. Parece que a excepcionalidade tratada no & 2º, item I da Resolução CNE/CEB nº 06/2012 está sendo tratada como regra, isto é, a maioria dos professores atuantes na Educação Profissional de Nível Médio não tem Licenciatura. Além disso, é preciso destacar o significativo número de professores com titulação de Mestre e Doutores, mas é sabido que a grande maioria desses cursos não prepara o para a docência de um modo geral e menos ainda para a docência da Educação Profissional. Estes cursos no Brasil, geralmente, são mais voltados para pesquisa do que para o ensino. Andrade, em seu trabalho de doutorado cita dois autores que falam das características do ensino e da pesquisa. André afirma que ensino e pesquisa têm vários pontos de aproximação e distinção. Citando Charlot, a autora diz que o ensino é muito mais complexo do que a pesquisa, pois envolve questões de posicionamento político em contextos complexos e com metas a atingir; a pesquisa é analítica, com procedimentos rigorosos e sistemáticos com o objetivo de produzir conhecimento. Para a autora, não se pode atribuir à pesquisa poder que ela não tem: o de ditar regras para a prática docente, portanto, pesquisa e ensino exigem conhecimentos e habilidades diferentes. (p.71) Se, ensino e pesquisa exigem conhecimentos e habilidades diferentes e, os cursos de Mestrado e Doutorado direcionam seus objetivos para a pesquisa, é preciso repensar as exigências formativas para a docência tanto para a Educação Profissional de Nível Médio como para o Ensino Superior. As características dos programas de mestrado e doutorado podem reforçar a ideia de que basta dominar o conteúdo e saber fazer pesquisa para pode ensinar, o que mais uma vez ignora as diferenças entre ser pesquisador e ser professor. O grande número de mestres e doutores revelado nos questionários é compreensível se considerarmos as características das instituições que responderam o questionário. Como Institutos Federais de Educação, eles oferecem além dos cursos profissionalizantes de nível médio, cursos de nível superior e, como a exigência mínima para atuação docente no ensino superior é a Pós-Graduação é natural que eles tenham 30
32 muitos profissionais com os títulos de Mestre e Doutor. Mesmo porque é possível deduzir que os professores dos referidos Institutos componham sua carga horária de trabalho com aulas nos dois níveis de ensino, além de outras atividades. No entanto, esse argumento não minimiza o não cumprimento da legislação e a falta de formação adequada para os professores da Educação Profissional de Nível Médio. Voltando à legislação, a excepcionalidade permitida na Resolução já mencionada findará em breve, como exposto no 3º. O prazo para o cumprimento da excepcionalidade prevista nos incisos I e II do 2º deste artigo para a formação pedagógica dos docentes em efetivo exercício da profissão, encerrar-se-á no ano de E, uma pergunta se faz presente: como as instituições estão se preparando para o fim dessa permissão? Talvez a resposta possa ser obtida por meio da análise dos critérios de contratação utilizados pelas instituições. Todas as públicas declaram que a contratação se faz a partir de concursos públicos, o que é definido por lei. Mas o que chama a atenção nas respostas é que a exigência mínima é a de graduação. Verificando alguns editais conclui-se que: alguns estabelecem uma prova de títulos, mas que na maioria privilegia os títulos de mestre e doutor na pontuação final, não resolvendo a questão da formação pedagógica; há provas de desempenho didático, exigência essa que pode garantir uma melhor qualidade pedagógica, mas que não atende a formalidade da legislação. Enfim, parece que a preocupação com a formação pedagógica do professor da Educação Profissional está diluída e disforme. Outros questionamentos que pode ser levantado a partir dos dados obtidos nas respostas dadas ao questionário. Será que os professores licenciados não estão concentrados em áreas do conhecimento que normalmente oferecem apenas o curso de Licenciatura ou o Bacharelado e a Licenciatura juntos como, por exemplo, Matemática, Física, Língua Portuguesa e etc.. Será que há professores das áreas de Engenharia ou Saúde portadores de Licenciaturas? É provável que isto aconteça, principalmente, nas instituições que oferecem a educação profissional concomitante ao ensino médio. Se as respostas a essas questões se confirmarem, agrava-se mais ainda a questão da formação docente, pois nas áreas técnicas ou profissionalizantes 31
33 stricto sensu, praticamente, não existiriam professores com formação pedagógica para ensinar o saber fazer. Em relação a carga horária dos cursos é possível notar uma grande diferença de instituição para instituição e mesmo entre instituições do mesmo grupo, isto é, Públicas, Privadas e Sistema S. Por exemplo, nas instituições federais a carga horária dos cursos varia de 180 até 1025 horas e, no Sistema S há cursos de 60 a 600 horas. Evidentemente apenas o número de horas não permite nenhum tipo de avaliação sobre os objetivos e qualidade dos resultados, no entanto a diferença de horas entre os cursos mais curtos e o mais longos pode representar a indefinição das necessidades de formação pedagógica dos docentes da Educação Profissional de Nível Técnico e, além de mostrar interpretações errôneas sobre o que é cada programa, ou seja, se é um programa de formação ou se são ações de educação continuada. Nesse sentido, destaca-se uma concepção de educação continuada formulada por Placco e Silva: [...] Formação continuada como processo complexo e multideterminado, que ganha materialidade em múltiplos espaços/atividades, não se restringindo a cursos e/ou treinamento, e que favores a apropriação de conhecimentos, estimula a busca de outros saberes e introduz uma fecunda inquietação contínua com o já conhecido, motivando viver a docência em toda a sua imponderabilidade, surpresa, criação e dialética com o novo. [...](p.25, 2000) Das instituições públicas que oferecem cursos para a formação de professores, apenas cinco atendem ao público interno e externo e 3 oferecem apenas para o público interno. Já o Sistema S, oferece tanto para o público interno como para o externo, dependendo do Departamento Regional. Esses dados mostram a pouca articulação entre os sistemas na oferta dos referidos programas. 32
34 3. Conclusão do primeiro núcleo A educação profissional de nível médio constitui um espaço próprio e distinto de competências profissionais, portanto, a formação docente para essa modalidade de ensino deve ligar, entre ouros fatores, o domínio dos conteúdos específicos, de cada área do conhecimento e atuação profissional, à capacidade de compreendê-los e de ensiná-los aos outros de forma que a aprendizagem seja possível e ocorra efetivamente preprarando o aluno para o saber, saber fazer e saber ser. A capacidade de ensinar não se dá apenas pela observação ou pela experiência como alunos. É preciso ações intencionais e direcionadas para a construção da profissionalidade docente. Aqui entendida, como definiu Sácristan (1999): [...] a afirmação do que é específico na accção docente, isto é, o conjunto de comportamenteos, conhecimentos, destrezas, atitudes e valores que constituem a especificada do ser professor [...] (p. 65) Os dados apresentados neste trabalho mostram a necessidade de diretrizes claras, precisas e atuais para a formação pedagógica do docente da modalidade de ensino em questão. É imprescndível que os professores da Educação Profissional Técnica de Nível Médio tenham Formação Pedagógica, aqui entendida como competência concreta. Mas o termo formação não pode ser tomado no sentido de formatar ou colocar em formas. Tal formação deve estar centrada na prática profissional e partir de uma reflexão crítica em relação ao próprio ensino e ao momento histórico que vivemos. Além disso, uma formação ao longo do exercício profissional é também essencial, desde que considere as necessidades dos professores. Os dados aqui analisados mostram que a Formação Pedagógica não está acontencedo e que os próprios entendimentos do que seja essa formação e educação continuada necessitam de precisão e normatização. No segundo núcleo serão analisados os planos de cursos enviados pelas instituições para que possam ser sistematizados no sentido de se construir indicativos para subsidiar a Comissão Bicameral na elaboração de Diretrizes Curriculares Nacionais. Observação final: Ao término deste trabalho chegaram mais quatro questionários respondidos, que serão incorporados no próximo relatório bem como outros que possam chegar antes da elaboração do relatório final. 33
35 3. Referência Bibliográfica ANDRADE, Roberta R.M. Desenvolvimento profissional de professores de Cursos Superiores de Tecnologia. Tese de Doutorado em Psicologia da Educação da PUC São Paulo BARATO, Jarbas Novelino. Educação profissional: saberes do ócio ou saberes do trabalho? São Paulo: Editora SENAC, 2004 BRUNO, Eliane B. G., ALMEIDA, Laurinda R., CHRISTOV, Luiza Helena S. (org.) O coordenador pedagógico e a formação docente. São Paulo: Edições Loyola, PLACCO, Vera Maria N. S. e SILVA, Sylvia Helena S.. In GIRARDI, Greice G., MARASCHIN, Mariglei S. e OLIVEIRA, Luiza T. B. Formação docente, acesso e permanência na educação profissional: estudos sobre o PROEJA. Coleção Pesquisa PROEJA no RS II. Pelotas: Editora da Universidade Federal de Pelotas, 2012 REHEM, Cleunice M. Perfil e formação do professor da Educação Profissional Técnica. São Paulo: SENAC, 2009 SACRSITAN, Gimeno. Consciência e ação sobre a prática como libertação profissional dos professores. In Nóvoa, Antonio (org.) Profissão professor. 2ª ed. Lisboa: Porto, 1999 ZABALA, Antonio. A prática educativa como ensinar. Porto Alegre: Artmed,
36 Anexo 1 Questionário FORMAÇÃO DOCENTE PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA NÍVEL MÉDIO 1) Identificação da Instituição Nome: Endereço: Cidade: Estado: Site: Administração: Pública Privada Sistema S Outra 2) A Instituição oferece algum tipo de curso ou programa para a formação de professores da Educação Profissional? SIM NÃO 3) Caso a resposta anterior seja afirmativa, informe: CURSO Número de Horas Público Externo Público Interno Presencial Distância Semipresencial A) Anexe os planos de cada um dos cursos. 4) A instituição mantem cursos técnicos de nível médio? SIM NÃO 5) Caso a resposta anterior seja afirmativa, responda: Quais são os pré-requisitos para a contratação de docentes? 6) Caso a instituição ofereça cursos técnicos de nível médio, preencha a tabela abaixo: CURSO Número de professores com licenciatura Número de professores sem licenciatura, com: Bacharelado Tecnológico Programa Especial Número de professores com Especialização Número de professores com Mestrado Número de professores com Doutorado Acrescente o número de linhas necessárias. 35
37 7) A instituição desenvolve ações de educação continuada? Quais? Por favor, anexe os planos de ensino. 8) Registre outras informações que julgar necessário. 36
38 ANEXO 2 Relação das Instituições para as quais foram enviados s. Institutos Federais Instituto Federal de São Paulo Instituto Federal de Santa Catarina Instituto Federal do Acre Instituto Federal do Amazonas Instituto Federal do Amapá Instituto Federal de Alagoas Instituto Federal Baiano Instituto Federal da Bahia Instituto Federal do Ceará Instituto Federal de Brasília Instituto Federal Goiano Instituto Federal de Goiás Instituto Federal do Espírito Santo Instituto Federal do Maranhão Instituto Federal do Mato Grosso Instituto Federal do Mato Grosso do Sul Instituto Federal do Norte de Minas Gerais Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais Instituto Federal de Pernambuco Instituto Federal do Piauí Instituto Federal do Rio de Janeiro Instituto Federal Fluminense Instituto Federal do Rio Grande do Norte Instituto Federal Sul-Rio-Grandense Instituto Federal Farroupilha Instituto Federal do Rio Grande do Sul Instituto Federal do Rondônia Instituto Federal do Roraima Instituto Federal Catarinense Instituto Federal de Sergipe Instituto Federal de Tocantins Instituto Federal do Pará Instituto Federal da Paraíba Instituto Federal do Paraná Instituto Federal do Sul de Minas Gerais Instituto Federal de Minas Gerais Instituto Federal do Triângulo Mineiro Sistema S SENAI Paraíba SENAI Ceará * SENAI São Paulo SENAI Rio Grande do Sul * SENAI Paraná SENAI Distrito Federal SENAI Bahia SENAI Rondônia * SENAI Acre SENAI Espírito Santo * SENAI Alagoas * SENAI Roraima SENAI Pernambuco * SENAI Goiás * SENAI Amazonas SENAI Santa Catarina SENAI Piauí SENAI Maranhão SENAI Amapá * SENAI Sergipe * SENAI Rio de Janeiro SENAI Minas Gerais 37
39 SENAI Rio Grande do Norte SENAI Pará * SENAI Mato Grosso * SENAI CETIG * SENAI Mato Grosso do Sul * SENAI Tocantins SENAI Departamento Nacional SENAR SENAC São Paulo SENAC Acre SENAC Alagoas SENAC Amapá * SENAC Amazonas SENAC Bahia * SENAC Ceará SENAC Distrito Federal SENAC Espirito Santo SENAC Goiás SENAC Maranhão SENAC Mato Grosso SENAC Mato Grosso do Sul SENAC Departamento Nacional SENAC Minas Gerais SENAC Pará SENAC Paraíba SENAC Paraná SENAC Pernambuco SENAC Rio de Janeiro SENAC Rio Grande do Norte SENAC Rio Grande do Sul SENAC Rondônia SENAC Roraima SENAC Santa Catarina SENAC Sergipe SENAC Tocantins Instituições Privadas Universidade Metodista Universidade Anhembi Morumbi * ULBRA Universidade Católica de Brasília Universidade Estácio de Sá Uninove Faculdade Adventista de Educação do Nordeste Faculdade Salesiana do Nordeste Instituto Nordeste de Educação Superior e Pós-Graduação IEB Alfa Goiânia FACIT - ARAGUAINA CESUMAR Salesiano - Vitória Faculdade São Camilo FAMETA Outras FATEC - SP Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca * Universidade Estadual do Maranhão Colégio Agrícola de Bom Jesus UFPI * Universidade Estadual Paulista Julio de Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas Mesquita Filho UFRPE * Universidade Estadual de Maringá Escola Técnica de Saúde de Cajazeiras UFCG * 38
40 Universidade do Estado de Pernambuco Colégio Agrícola Vidal de Negreiros UFPB * Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Escola de Música da Universidade Federal do Pará Escola Agrotécnica - UFRR Escola Técnica de Saúde - UFPB Santa Maria Colégio técnico industrial Colégio Técnico da UFMG (COLTEC- UFMG). Colégio Politécnico da universidade federal de Santa Maria - UFSM Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário - UFV Colégio Técnico Frederico Westphalen - Escola Técnica de Artes UFAL * UFSM Escola Técnica de Música UFRN * Colégio Universitário - UFMA Escola Agrícola de Jundiaí UFRN * Colégio Técnico - UFRRJ Hospital e Faculdade Albert Einstein Fundação Osvaldo Cruz Escola de Enfermagem de Natal - UFRN Dep. Educação Profissional da Bahia Colégio Agrícola de Teresina UFPI* Obs. : O símbolo *, presente em algumas instituições indica que os s voltaram.. 39
Educação Profissional. Edilene Rodrigues da Silva EEN - UFRN
Educação Profissional Edilene Rodrigues da Silva EEN - UFRN Julho 2010 LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional A educação profissional e tecnológica,
Leia maisQuantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007
Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094
Leia maisAcre Previsão por Coeficiente no Estado
Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
Leia maisNota 01/2017- Colégio de Dirigentes/CODIR
Nota 01/2017- Colégio de Dirigentes/CODIR Esclarecimentos quanto à oferta de Cursos de Complementação Pedagógica no formato de Especialização para Docentes não licenciados no âmbito do IFPA Considerando
Leia mais9, R$ , , R$ ,
Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068
Leia maisCursos de Dança no Brasil. Dulce Aquino
Cursos de Dança no Brasil Dulce Aquino Cursos de Dança no Brasil Instituições Federais Instituições Estaduais 3 cursos 9 cursos Total 3 Total de Cursos de Dança nas IES - 3 3 11 Norte - 3 Nordeste - 11
Leia maisDados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET
Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de 05 Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Informações Gerais Número de Grupos: 84 Número de IES: Categoria Administrativa
Leia maisDiretoria de Planejamento e Gestão
Diretoria de Planejamento e Gestão Introdução Sumário Matriz Orçamentária 2018 (CONIF) Pesos de cursos Comparações entre a matriz proposta e a matriz homologada Valores homologados por matrícula Restos
Leia maisRanking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG
Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Junho 2018 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estaduais posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos
Leia maisFNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014
Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Fonte: IBGE/Pnad. Elaboração própria. Nota: a PNAD até o ano de 2003 não abrangia a área rural da região Norte (exceto o Tocantins). Nos anos de 1994, 2000
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2015 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições
Leia maisSecretaria de Orçamento Federal SIOP Gerencial - Execução Orçamentária Data de geração deste relatório: 30/04/ :13:40
Secretaria de Orçamento Federal SIOP Gerencial - Execução Orçamentária Data de geração deste relatório: 30/04/2019 11:13:40 Bloqueado RP2 e RP3 Decreto Prog. Orc. % de bloqueio Unidade Orçamentária (desc.)
Leia maisDADOS COMPARADOS SOBRE EVASÃO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM UNIVERSIDADES FEDERAIS ANO REFERÊNCIA 2014
DADOS COMPARADOS SOBRE EVASÃO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM UNIVERSIDADES FEDERAIS ANO REFERÊNCIA 2014 Estudo do ForPlad Apresentamos a seguir estudo realizado pelo Fórum Nacional de Pró-Reitores de Planejamento
Leia maisMinistério da Educação. Políticas de Educação de Jovens e Adultos
Ministério da Educação Políticas de Educação de Jovens e Adultos Junho de 2011 Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Documentos de Referência Legislação Constituição
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Introdução SAEB/Prova Brasil 2011 - primeiros resultados O Sistema
Leia maisAutor: Nicholas Davies, prof. da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ
REDE ESTADUAL DE ENSINO DO RJ É A QUE MAIS DIMINUIU NO BRASIL (-34,7%) NA EDUCAÇÃO BÁSICA ENTRE 2006 E 2012, COM PERDA DE 516.471 MATRÍCULAS, PORÉM A REDE PRIVADA DO RJ FOI A QUARTA QUE MAIS CRESCEU (193.73
Leia maisCapacitação de profissionais da odontologia brasileira vinculados ao SUS para a atenção e cuidado da pessoa com deficiência
Capacitação de profissionais da odontologia brasileira vinculados ao SUS para a atenção e cuidado da pessoa com deficiência Público-alvo: Cirurgiões-dentistas (CDs) e Auxiliares de Saúde Bucal (ASBs) vinculados
Leia maisPERFIL DO MAGISTÉRIO
PERFIL DO MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA MEC Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Censo do Professor 97 1 Diretoria de Informações e Estatísticas Educacionais João Batista Ferreira Gomes
Leia maisPiores trechos por Unidade Federativa por número de mortos
Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos - 2016 Data: 24/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de mortos 2016 Estado
Leia maisCurso de Formação Integrada Multiprofissional em Educação Permanente em Saúde (EPS em Movimento) Modalidade Semipresencial
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ESCOLA DE ENFERMAGEM EducaSaúde Projeto SUS Educador MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE DEPARTAMENTO
Leia maisPiores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes
Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes - 2015 Data: 18/05/2016 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de acidentes -
Leia maisDEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras
DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE REGIONAIS BRASIL Aplicada a metodologia descrita nos itens. a. para todos os Estados dos Brasil e para o Distrito Federal, se obteve os números totais de aterros regionais para cada
Leia maisRetificação do Edital Nº082 de 28/05/ Edital do Processo Seletivo para o Curso Micropolítica da Gestão e Trabalho em Saúde
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO PESQUISA E INOVAÇÃO ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA Coordenação Geral de Pós-Graduação Retificação do Edital Nº082 de 28/05/2014
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 172, DE 16 DE AGOSTO DE 2001 OS MINISTROS DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO E DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto na Lei nº
Leia maisPROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)
PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE
Leia maisRESULTADO PARCIAL DO EDITAL 1/ QUADRO SITUACIONAL DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO POR PARES E ÀS CEGAS (BLIND REVIEW)
RESULTADO PARCIAL DO EDITAL 1/2014 1 QUADRO SITUACIONAL DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO POR PARES E ÀS CEGAS (BLIND REVIEW) ITEM DESCRIÇÃO PARECER INICIAL 01 QUANTITATIVO DE OBRAS INSCRITAS EM EDITAL 20 OBRAS
Leia maisEstatísticas e Indicadores do Ensino Fundamental e Médio. Tiragem Limitada
Estatísticas e Indicadores do Ensino Fundamental e Médio Tiragem Limitada República Federativa do Brasil Fernando Henrique Cardoso Ministério da Educação e do Desporto - MEC Paulo Renato Souza Secretaria
Leia maisCenso da Educação Superior Reunião Ordinária do Conselho Pleno da Andifes
Censo da Educação Superior Reunião Ordinária do Conselho Pleno da Andifes Natal outubro-2013 Quadro Resumo- Estatísticas Gerais da Educação Superior por Categoria Administrativa - Brasil - 2012 Categoria
Leia maisAÇÕES CULTURAIS E EDUCATIVAS EM INSTITUIÇÕES ARQUIVÍSTICAS ESTADUAIS BRASILEIRAS. Keyla Santos Jussara Borges
AÇÕES CULTURAIS E EDUCATIVAS EM INSTITUIÇÕES ARQUIVÍSTICAS ESTADUAIS BRASILEIRAS Keyla Santos Jussara Borges Art. 1º - É dever do Poder Público a gestão documental e a proteção especial a documentos de
Leia maisContabilizando para o Cidadão
Gasto Médio por Deputado Estadual - Assembleias Legistativas Estaduais - Ano 2017 R$17,5 R$16,9 R$15,9 Gasto Médio Anual por Deputado Estadual (em Milhões de R$) Média Nacional - Gasto Anual por Deputado
Leia maisENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA HORISTA % GRUPO A
ACRE B1 Repouso Semanal Remunerado 18,06 0,00 18,06 0,00 B2 Feriados 4,77 0,00 4,77 0,00 B3 Auxílio - Enfermidade 0,91 0,69 0,91 0,69 B4 13º Salário 10,97 8,33 10,97 8,33 B7 Dias de Chuvas 1,68 0,00 1,68
Leia maisContabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas
- ano 2015 Pernambuco 5,20% Ceará 5,44% Maranhão 5,14% Pará 4,89% Paraná 4,43% Rio Grande do Sul 4,37% Santa Catarina 2,54% Rio Grande do Norte 2,48% Espírito Santo 2,14% Amazonas 2,06% Sergipe 1,87% Alagoas
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 2.064/2013
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.064/2013 (Publicada no D.O.U. de 09 de janeiro de 2014, Seção I, p. 66) Aprova a previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício
Leia maisEstimativas e Análises do PIB Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012.
O Atual Potencial Econômico do Brasil Estimativas e Análises do PIB 2011 - Regiões, Estados e Municípios Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012 Edição 2009 www.goncalvesassociados.com
Leia mais1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios
1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios 2. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua
Leia maisContabilizando para o Cidadão
14,6% 14,5% 14,0% 14,0% 13,2% 13,1% 12,1% Contabilizando para o Cidadão Nº de Famílias Beneficiadas pelo Bolsa Família em Relação ao Total de Famílias do Estado - Ano 2017 50,00% 48,6% Nº de Famílias Beneficiadas
Leia maisProf. Dr. Márcio Lima do Nascimento. Coordenador do ForPARFOR
Carta de Salvador Os coordenadores institucionais do PARFOR reunidos em sua 4ª reunião ordinária do Fórum Nacional de Coordenadores Institucionais do Parfor, no município de Salvador-BA, nos dias 04 e
Leia maisProdução Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.
Produção Brasileira de Abacaxi por Estado 2007 Pará 15.462 701.948 125.596 Paraíba 11.600 625.527 150.054 Minas Gerais 7.593 596.668 127.597 Bahia 6.430 282.634 63.185 São Paulo 3.620 271.380 76.161 Rio
Leia maisDocentes da Rede Estadual do Paraná I - Perfil do profissional em sala de aula
Docentes da Rede Estadual do Paraná I - Perfil do profissional em sala de aula Com base nos resultados do Censo Escolar da Educação Básica 2013, este informativo apresenta um perfil dos 50.798 profissionais
Leia maisOs Desafios da Formação Docente na Educação Básica e Superior e a Implicação das Políticas Públicas na Gestão Escolar. Carmen Moreira de Castro Neves
Os Desafios da Formação Docente na Educação Básica e Superior e a Implicação das Políticas Públicas na Gestão Escolar Carmen Moreira de Castro Neves FORMAÇÃO DOCENTE INOVAÇÃO VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR CARREIRA
Leia maisIniciativa integrante do Projeto de Apoio Estratégico e Fortalecimento da Formação Técnica de Nível Médio em Saúde.
Articulação das Redes RET-SUS e EPCT O que é? Iniciativa integrante do Projeto de Apoio Estratégico e Fortalecimento da Formação Técnica de Nível Médio em Saúde. Identificação e mapeamento dos centros
Leia maisPropostas de Cursos No 132 a Reunião CTC-ES 12 a 16 de dezembro de
Ministério da Educação - MEC Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Cape Diretoria de Avaliação - DAV Coordenação Geral de Avaliação e Acompanhamento - CGAA Propostas de
Leia maisEDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DOS ENSINOS INFANTIL E MÉDIO PAINEL 1: A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DOS ENSINOS INFANTIL E MÉDIO PAINEL 1: A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL Rio de Janeiro, 25 de Setembro de 2017 161905-Implementando o m... 016 v2
Leia maisSaúde Suplementar em Números
Saúde Suplementar em Números Edição nº 12-2016 Data base: Junho de 2016 SUMÁRIO EXECUTIVO Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (junho/16): 48.487.129; Taxa de crescimento do número de
Leia maisEstatísticas sobre Analfabetismo no Brasil
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Audiência pública Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa
Leia maisRESOLUÇÃO CFM nº 2.157/2016
RESOLUÇÃO CFM nº 2.157/2016 (Publicada no D.O.U. de 20 de dezembro 2016, Seção I, p. 75) Aprova previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício
Leia maisPOSICIONAMENTO DO MIEIB SOBRE O CORTE ETÁRIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
POSICIONAMENTO DO MIEIB SOBRE O CORTE ETÁRIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL O Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil (MIEIB), movimento social de âmbito nacional constituído por 26 Fóruns estaduais
Leia maisCaracterização do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE/ PROGRAD/ UFG
Caracterização do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE/ PROGRAD/ UFG 1) Criação O Colégio de Aplicação foi criado pelo Decreto-lei n.º 9.053, de 12 de março de 1.966, e suas atividades
Leia maisjan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16
Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 13,07 13,08 13,07 13,09 13,09 13,08 13,08 13,09 13,23 13,23 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 15,26 15,27 15,26 15,27 15,28 15,26
Leia maisjan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16
Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 13,07 13,08 13,07 13,09 13,09 13,08 13,08 13,09 13,23 13,23 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 15,26 15,27 15,26 15,27 15,28 15,26
Leia maisAtualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão
Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil O presente documento tem por
Leia maisSISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SAEB. Evidências da Edição Agosto de 2018
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SAEB Evidências da Edição 2017 Agosto de 2018 IDEB = Resultados de aprendizagem dos estudantes de acordo com o SAEB + Taxas de aprovação, reprovação e abandono,
Leia maisRESOLUÇÃO CFM nº 2.134/15
RESOLUÇÃO CFM nº 2.134/15 (Publicada no D.O.U. de 15 de dezembro de 2015, Seção I, p. 248) Aprova previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício
Leia maisProfessores no Brasil
Professores no Brasil Perfil docente, políticas para o magistério e níveis de formação dos professores brasileiros Maio de 2016 Perfil dos docentes brasileiros Funções docentes da Educação Básica todas
Leia maisCoordenadoria de Defesa da Concorrência. jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06
Brasil Preço de Realização do Produtor 11,33 11,33 11,33 11,33 11,31 11,32 11,33 11,32 11,33 11,35 11,33 11,32 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 13,51 13,51 13,51 13,51 13,49 13,50 13,51 13,50
Leia maisMATERIAL SUPLEMENTAR. Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015.
MATERIAL SUPLEMENTAR Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015. EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM - Brasil Equipamento
Leia maisPERFIL DOS CANDIDATOS AO CONCURSO VESTIBULAR 2012/2
PERFIL DOS CANDIDATOS AO CONCURSO VESTIBULAR 2012/2 Introdução Este documento apresenta o perfil dos candidatos inscritos no Concurso Vestibular 2012/2 da Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT.
Leia mais3. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS (PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA)
2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) 3. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DOS S (PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA) PDI IFRO 2018-2022 115 PDI IFRO 2018-2022 3.1 OFERTA DE S As
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE TREMEDAL BAHIA
FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE TREMEDAL BAHIA Vera Lúcia Fernandes de Brito 1 Daniela Oliveira Vidal da Silva 2 INTRODUÇÃO A presente pesquisa apresenta resultados
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 10/2012
ESTUDO TÉCNICO N.º 10/2012 Análise da sub-declaração do recebimento de Benefícios pelo Programa Bolsa Família (PBF) e/ou Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) no Censo Demográfico 2010 MINISTÉRIO
Leia maisPerfil da Oferta de Educação Profissional nas Redes Estaduais. Lavínia Moura Economista e Técnica do DIEESE Brasília 06 e 07 de Junho de 2013
Perfil da Oferta de Educação Profissional nas Redes Estaduais Lavínia Moura Economista e Técnica do DIEESE Brasília 06 e 07 de Junho de 2013 2 Objetivos Apresentar o perfil e evolução da oferta de educação
Leia maisA Fonoaudiologia nos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador no Brasil
A Fonoaudiologia nos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador no Brasil Autores: ALINE CRISTINA ALMEIDA GUSMÃO SOUZA, TATIANE COSTA MEIRA, FRANCIANA CRISTINA CAVALCANTE NUNES DOS SANTOS, VILMA SOUSA
Leia maisjan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14
Brasil Preço de Realização do Produtor 11,33 11,33 11,34 11,34 11,34 11,34 11,34 11,34 11,34 11,34 11,34 11,33 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 13,51 13,51 13,52 13,52 13,52 13,52 13,52 13,52
Leia maisjan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos e Regulação dos preços Econômica de GLP - SDR (R$ / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 13,24 13,25 13,88 14,64 14,64 15,51
Leia maisolução preço tijão de 13 kg) jan/18 Brasil Preço de Realização do Produtor 3,96 CIDE PIS/COFINS Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS ICMS
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS
Leia maisolução preço tijão de 13 kg) jan/18 fev/18 mar/18 Brasil Preço de Realização do Produtor 3,96 3,28 3,32 CIDE PIS/COFINS
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 23,28 23,32 Preço do Produtor
Leia maisjan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 23,28 23,32 22,39 22,34 22,35
Leia maisjan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 23,28 23,32 22,39 22,34 22,35
Leia maisjan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 23,28 23,32 22,39 22,34 22,35
Leia maisSISTEMA PENITENCIÁRIO
Avante Instituto Brasil SISTEMA PENITENCIÁRIO Natália Macedo Sanzovo Coordenadora e Pesquisadora do Instituto Avante Brasil Data: 21/12/2012 Evolução da População Carcerária (1990-2012*) 2 Evolução da
Leia maisOfício nº 038/2017/SSPM
Ofício nº 038/2017/SSPM Jundiaí, 02 de Fevereiro de 2.017. Ilmo. Sr. Secretário Municipal de Educação SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ, com sede à Rua Francisco Pereira Coutinho,
Leia maisBrasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 CIDE - - PIS/COFINS 2,18 2,18 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 ICMS 6,57
jan/16 fev/16 Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 ICMS 6,57 6,57 Margem Bruta de Distribuição 15,73 16,14 Preço de Distribuição 37,57
Leia maisFORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: perspectivas em jogo. Graziela Zambão Abdian
FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: perspectivas em jogo Graziela Zambão Abdian DE ONDE FALO: - As atividades de ensino - Os projetos de extensão - As pesquisas (doutorado e pesquisa integrada) - ANPAE
Leia maisção: Motivaçõ ções e Metas
Equidade e Eficiência Educaçã ção: Motivaçõ ções e Metas RANKINGS REGIONAIS MOTIVOS DE EVASÃO Ranking Motivo de Evasão: TRABALHO (Demanda1) TOTAL BRASIL 1,43 0 a 17 anos 1 Minas Gerais 2,27 2 Pernambuco
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS.
UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. Modalidade: Ensino, Pesquisa, Extensão; Nível: Superior; Área: Ciências Agrárias,
Leia maisREFLEXOS E PARADIGMAS DA GUERRA FISCAL DO ICMS
REFLEXOS E PARADIGMAS DA GUERRA FISCAL DO ICMS Muito se tem falado sobre os reflexos econômicos da Guerra Fiscal do ICMS para os Estados brasileiros. Criaram-se alguns paradigmas, os quais sustentam que
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E INTERINSTITUCIONAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E INTERINSTITUCIONAIS EDITAL DE INSCRIÇÃO E SELEÇÃO PARA O PROGRAMA SANTANDER UNIVERSIDADES/ANDIFES DE MOBILIDADE NACIONAL
Leia maisjan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15
Coordenadoria de Defesa da Evolução Concorrência dos preços de GLP (R$ / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 11,33 11,32 11,35 11,34 11,34 11,33 11,33 11,34 13,01 13,09 13,09 13,11
Leia maisPesquisa sobre a Securitização da Dívida Ativa dos Municípios
Pesquisa sobre a Securitização da Dívida Ativa dos Municípios Objetivos: Diagnosticar a situação atual dos municípios brasileiros em relação à Securitização da Dívida Ativa de acordo com a resolução 33
Leia maisA Falta de Médicos no Brasil e no Rio
A Falta de Médicos no Brasil e no Rio Marcelo Cortes Neri Centro de Políticas Sociais do IBRE/FGV e da EPGE/FGV mcneri@fgv.br Ranking - Município do Rio de Janeiro* Salário 1..Direito - Mestrado ou Doutorado
Leia maisPolítica Nacional da Educação Infantil Desafios e alternativas para o aumento do atendimento na educação infantil com qualidade
Política Nacional da Educação Infantil Desafios e alternativas para o aumento do atendimento na educação infantil com qualidade 161905-Implementando o m... 016 v2 1 Como está a Educação Básica no Brasil,
Leia maisCaracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública. Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas
Ministério da Justiça Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas Uma Perspectiva Democrática e Contemporânea
Leia maisjan/15 fev/15 mar/15 Margem Bruta de Revenda - (1) - (1) - (1) Preço Final ao Consumidor 46,15 46,05 45,86
Coordenadoria de Defesa da Evolução Concorrênciados preços de GLP (R$ / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 11,33 11,32 11,35 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 13,51 13,50
Leia maisFLUXO CONSTRUÇÃO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 29 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 29 FLUXO - OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA
Leia maisGrupos PET criados no Edital 11/2012
Grupos PET criados no Edital 11/2012 Informações reunidas por André Bittencourt Leal, vice-presidente da CENAPET na Gestão 2014-2016 LOTE Proposta de Grupo PET INSTITUIÇÃO ESCOPO CURSOS Relações Internacionais
Leia maisLDB. Lei de diretrizes e bases da educação nacional
LDB Lei de diretrizes e bases da educação nacional Edição atualizada até março de 2017 Lei n o 9.394/1996 29 IV cursos oferecidos por centros ou programas ocupacionais; V estudos realizados em instituições
Leia mais4 Perfil do Quadro de Servidores
4 Perfil do Quadro de Servidores 4.1 Servidores Docentes O quadro de servidores docentes do IFRO é composto por Professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico regidos pela Lei nº 8.112/90 e Lei nº
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2018 17 de maio de 2018 P R I N C I P A L O B J E T I V O Produzir informações contínuas
Leia maisO pagamento do 13º salário pelos Municípios brasileiros em 2010
15 O pagamento do 13º salário pelos Municípios brasileiros em 2010 A Confederação Nacional de Municípios (CNM) realizou uma pesquisa com 87,6% dos Municípios brasileiros sobre o pagamento do 13º salário
Leia maisCabe destacar que cada candidato interessado deverá escolher apenas 1 (hum) Centro de Referência ou Colaborador para realizar sua inscrição.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE Processo Seletivo para o Curso de Aperfeiçoamento Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria - ABEM A Universidade Federal do Acre - UFAC em conjunto
Leia maisPesquisa sobre o pagamento do 13º Salário pelos municípios brasileiros em 2012
12 Pesquisa sobre o pagamento do 13º Salário pelos municípios brasileiros em 2012 A Confederação Nacional de Municípios CNM, realizou uma pesquisa com cerca de 60,5% dos municípios brasileiros sobre o
Leia maisIndicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian
Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de 2015 Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian É o 4º pior março de toda a série histórica, iniciada em 1991 São
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO SECRETARIA DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO SRCA
Estatísticas 2010 1 EQUIPE: SECRETÁRIO DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO Prof. D. Sc. Luiz Mariano Pereira COORD. DE REGISTRO ACADÊMICO CRA Alane Pereira de Oliveira COORD. DE ADMINISTRAÇÃO DA SRCA CAD
Leia maisEducação Superior Enade e IGC dos Estados e DF
Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF Enade 2015 O Conceito Enade é um indicador de qualidade que avalia o desempenho dos estudantes a partir dos resultados obtidos anualmente para os cursos que
Leia maisDados Básicos sobre Recursos Humanos. ObservaRH - NESP/CEAM/UnB
Dados Básicos sobre Recursos Humanos ObservaRH - NESP/CEAM/UnB Brasília/DF 2007 Apresentação O conjunto de dados básicos sobre recursos humanos integra as expectativas das delegações que participaram da
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017 P R I N C I P A L O PNAD Contínua B J E T I Produzir informações contínuas Sobre a inserção da
Leia maisINSTITUIÇÕES QUE PARTICIPARAM DO SISU JANEIRO DE 2018
INSTITUIÇÕES QUE PARTICIPARAM DO SISU JANEIRO DE 2018 AC Acre IFAC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE UFAC UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE AL Alagoas IFAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
Leia maisPROJETO AEDES NA MIRA
PROJETO AEDES NA MIRA Capacitações Autoinstrutivas ProEpi EAD 40h Capacitações com tutoria IPADS EAD 40h Entomologia aplicada à Saúde Pública Vigilância em Saúde Combate ao Aedes na perspectiva da Integração
Leia mais