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1 Projeto 914BRZ CNE/UNESCO Desenvolvimento, aprimoramento e consolidaça o de uma educaça o de qualidade. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaça o de Professores da Educaça o Profissional Te cnica de Nível Me dio 2013 Rosemary Soffner

2 Sumário 1. Apresentação Primeiro Núcleo Legislação Vigente Dados do Censo da Educação Básica de Número de Funções Docentes na Educação Profissional por Escolaridade, segundo a Região Geográfica Número de Funções Docentes na Educação Profissional com Formação Superior, segundo a Área de Formação Docentes com Formação Superior, com Licenciatura, sem Licenciatura e com Complementação Pedagógica, segundo a Região Geográfica Análise dos dados do Censo Apresentação dos dados dos questionários respondidos Análise dos dados a partir dos questionários respondidos Conclusão do Primeiro Núcleo Referência Bibliográfica Anexo 1 Questionário Anexo 2 - Relação das Instituições para as quais foram enviados s

3 Projeto 914BRZ CNE/UNESCO Desenvolvimento, aprimoramento e consolidação de uma educação de qualidade. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Profissional Técnica de Nível Médio 1. Apresentação O objetivo deste projeto é a realização de estudos analíticos, com vistas a subsidiar a Comissão Bicameral do Conselho Nacional de Educação (CNE) que trata da Formação de Professores para a Educação Básica, em todas as etapas e modalidades de Educação e Ensino, na elaboração de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio e respectivos Itinerários Formativos, desde a Qualificação Profissional até a Especialização Profissional. O primeiro núcleo de atividades indica que seja realizado o levantamento de dados sobre a demanda e oferta de cursos e programas destinados à formação de professores para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. O segundo núcleo refere-se ao mesmo levantamento de dados incluindo informações de outros países. Além disso, prevê a análise e sistematização dos dados colhidos com indicativos para subsidiar a Comissão Bicameral na elaboração de Diretrizes Curriculares Nacionais. 2. Primeiro Núcleo Trajetória Para a realização das atividades do primeiro núcleo, acima descritas, foram enviados e- mails para cento e trinta e seis (136) Instituições, para várias delas foram enviados e- mails para mais de uma pessoa. 1 O critério de seleção das Instituições respeitou o definido pelo no Termo de Referência nº 04/2013 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Ou seja, na primeira etapa deveriam ser contemplados as Instituições da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica; Instituições dos Serviços Nacionais de Aprendizagem; Sistemas Estaduais de Ensino e Instituições de Educação Superior (públicas e privadas). 1 O Anexo 2 apresenta as instituições contatadas. 2

4 Das cento e trinta e seis (136) Instituições com as quais foi feito contato por , ate 07/12/2013, apenas 18 responderam. Cada foi acompanhado de um Ofício do Conselho Nacional de Educação, assinado pelo Prof. Francisco Aparecido Cordão e de um questionário a ser respondido pelas Instituições. 2 Concomitante ao envio dos s foram analisados os dados do CENSO da Educação Básica 2012, disponíveis no site do INEP ( com atenção especial para os itens Número de Funções Docentes na Educação Profissional por Escolaridade, segundo a Região Geográfica ; Número de Funções Docentes na Educação Profissional com Formação Superior, segundo a área de formação e, Docentes com Formação Superior, com Licenciatura, sem Licenciatura e com Complementação Pedagógica, segundo a Região Geográfica. Da mesma forma que foi analisada a legislação vigente sobre a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Posteriormente foram analisados os questionários respondidos e essa base de dados foi comparada com as do Censo da Educação Básica de Sendo assim, a ordem de apresentação das atividades do primeiro núcleo será: 2.1 Legislação Vigente. 2.2 Dados do Censo da Educação Básica de Análise dos dados do Censo 2.4. Apresentação dos dados dos questionários respondidos Análise dos dados a partir dos questionários respondidos Legislação Vigente Foram analisadas: Lei º 9.394/1996 Lei nº /2008 Lei º /2011 Resolução CNE/CEB nº 06/2012 Parecer CNE/CEB nº 11/ O Anexo 1 mostra o questionário enviado. 3

5 A leitura e análise da legislação referente ao Ensino Profissional Técnica de Nível Médio objetivou uma compreensão geral dos princípios que as norteiam, mas foram priorizados os aspectos referentes à formação docente. Sendo assim, destacam-se, para este trabalho, os trechos, que subsidiarão a interpretação dos dados do CENSO da Educação Básica de 2012 e das respostas obtidas nos questionários. Da Lei nº 9.394/1996 Art. 22. A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nos 5 (cinco) primeiros anos do ensino fundamental, a oferecida em nível médio na modalidade normal. Da Resolução CNE/CEB nº 06/2012 Art. 40 A formação inicial para a docência na Educação Profissional Técnica de Nível Médio realiza-se em cursos de graduação e programas de licenciatura ou outras formas, em consonância com a legislação e com normas específicas definidas pelo Conselho Nacional de Educação. 1º Os sistemas de ensino devem viabilizar a formação a que se refere o caput deste artigo, podendo ser organizada em cooperação com o Ministério da Educação e instituições de Educação Superior. 2º Aos professores graduados, não licenciados, em efetivo exercício na profissão docente ou aprovados em concurso público, é assegurado o direito de participar ou ter reconhecidos seus saberes profissionais em processos destinados à formação pedagógica ou à certificação da experiência docente, podendo ser considerado equivalente às licenciaturas: I - excepcionalmente, na forma de pós-graduação lato sensu, de caráter pedagógico, sendo o trabalho de conclusão de curso, preferencialmente, projeto de intervenção relativa à prática docente; II - excepcionalmente, na forma de reconhecimento total ou parcial dos saberes profissionais de docentes, com mais de 10 (dez) anos de efetivo exercício como professores da Educação Profissional, no âmbito da Rede CERTIFIC; III - na forma de uma segunda licenciatura, diversa da sua graduação original, a qual o habilitará ao exercício docente. 4

6 3º O prazo para o cumprimento da excepcionalidade prevista nos incisos I e II do 2º deste artigo para a formação pedagógica dos docentes em efetivo exercício da profissão, encerrar-se-á no ano de º A formação inicial não esgota as possibilidades de qualificação profissional e desenvolvimento dos professores da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, cabendo aos sistemas e às instituições de ensino a organização e viabilização de ações destinadas à formação continuada de professores. 2.2 Dados do Censo da Educação Básica de 2012 Para os três aspectos considerados nesta etapa: Número de Funções Docentes na Educação Profissional por Escolaridade ; Número de Funções Docentes na Educação Profissional com Formação Superior, segundo a Área de Formação, e Docentes com Formação Superior, com Licenciatura, sem Licenciatura e com Complementação Pedagógica,, os dados serão apresentados em valores percentuais, iniciando com os dados gerais do país e, posteriormente os dados por Região Geográfica. Esta proposta objetiva identificar as condições gerais do país e de suas regiões. Inicialmente foi considerada a hipótese de organizar os dados por Estados, no entanto, como não existem diferenças significativas entre os Estados essa possibilidade foi descartada. Mas se houver algum destaque ele será apontado. 5

7 2.2.1 Número de Funções Docentes na Educação Profissional por Escolaridade, segundo a Região Geográfica. Analisando a formação dos professores da Educação Profissional a partir dos dados do MEC/Inep/Deed 3, de 2012, temos: BRASIL Número total de professores: % dos professores com Ensino Superior 9% dos professores com Ensino Médio -1% dos professores com Ensino Fundamental (42) Como mostra o gráfico abaixo Brasil % 9% 91% 3 Notas: 1 - Professores são os indivíduos que estavam em efetiva regência de classe em 25/05/ Não inclui os professores de turmas de atividade complementar e de Atendimento Educacional Especializado (AEE). 3 - Professores (ID) são contados uma única vez em cada Unidade da Federação (UF), porém podem atuar em mais de uma UF. 4 - Inclui professores de turmas concomitante, subsequente e mista. 6

8 Por região geográfica: NORTE Número total de professores: % dos professores com Ensino Superior 3% dos professores com Ensino Médio - 1% dos professores com Ensino Fundamental (1) Norte % 3% 97% 7

9 NORDESTE Número total de professores: % dos professores com Ensino Superior 9% dos professores com Ensino Médio - 1% dos professores com Ensino Fundamental (5) Nordeste % 9% 91% 8

10 SUDESTE Número total de professores: % dos professores com Ensino Superior 10% dos professores com Ensino Médio - 1% dos professores com Ensino Fundamental (33) Sudeste % 10% 90% 9

11 SUL Número total de professores: % dos professores com Ensino Superior 8% dos professores com Ensino Médio - 1% dos professores com Ensino Fundamental (1) Sul % 8% 92% 10

12 CENTRO-OESTE Número total de professores: % dos professores com Ensino Superior 10% dos professores com Ensino Médio - 1% dos professores com Ensino Fundamental (2) Centro-oeste % 10% 90% Número de Funções Docentes na Educação Profissional com Formação Superior, segundo a Área de Formação BRASIL Áreas de formação Áreas de formação Educação 23% Humanidades e Artes 2% Engenharia, Produção e 15% Ciências Sociais, Negócios e 14% Construção Direito Ciências, Computação e 9% Agricultura e Veterinária 3% Matemática Saúde e Bem-estar Social 20% Serviços 1% Outras áreas de Formação Superior 13% 11

13 BRASIL 1% 13% 23% 20% 14% 3% 15% 9% 2% 1- Educação 2- Humanidades e Artes 3- Ciências Sociais, Negócios e Direito 4 - Ciências, Matemática e Computação 5- Engenharia, Produção e Construção 6 - Agricultura e Veterinária 7 - Saúde e Bem-estar social 8 - Serviços 9 - Outras Áreas de Formação Superior 9 Por região Geográfica NORTE Áreas de formação Áreas de formação Educação 18% Humanidades e Artes 2% Engenharia, Produção e 11% Ciências Sociais, 8% Construção Negócios e Direito Ciências, Computação e Matemática 10% Agricultura e Veterinária 7% Saúde e Bem-estar 30% Serviços 2% Social Outras áreas de 12% Formação Superior 12

14 NORTE 2% 12% 18% 2% 8% 30% 10% 11% 7% 1- Educação 2- Humanidades e Artes 3- Ciências Sociais, Negócios e Direito 4 - Ciências, Matemática e Computação 5- Engenharia, Produção e Construção 6 - Agricultura e Veterinária 7 - Saúde e Bem-estar social 8 - Serviços 9 - Outras Áreas de Formação Superior NORDESTE Áreas de formação Áreas de formação Educação 21% Humanidades e Artes 4% Engenharia, Produção e 14% Ciências Sociais, Negócios e 8% Construção Direito Ciências, Computação e 7% Agricultura e Veterinária 5% Matemática Saúde e Bem-estar Social 25% Serviços 1% Outras áreas de Formação Superior 15% NORDESTE 1% 15% 21% 25% 8% 7% 14% 5% 4% 1- Educação 2- Humanidades e Artes 3- Ciências Sociais, Negócios e Direito 4 - Ciências, Matemática e Computação 5- Engenharia, Produção e Construção 6 - Agricultura e Veterinária 7 - Saúde e Bem-estar social 8 - Serviços 9 - Outras Áreas de Formação Superior 13

15 SUDESTE Áreas de formação Áreas de formação Educação 23% Humanidades e Artes 3% Engenharia, Produção e 15% Ciências Sociais, Negócios e 14% Construção Direito Ciências, Computação e 9% Agricultura e Veterinária 2% Matemática Saúde e Bem-estar Social 19% Serviços 1% Outras áreas de Formação Superior 14% SUDESTE 1% 14% 23% 19% 14% 2% 15% 9% 3% 1- Educação 2- Humanidades e Artes 3- Ciências Sociais, Negócios e Direito 4 - Ciências, Matemática e Computação 5- Engenharia, Produção e Construção 6 - Agricultura e Veterinária 7 - Saúde e Bem-estar social 8 - Serviços 9 - Outras Áreas de Formação Superior SUL Áreas de formação Áreas de formação Educação 23% Humanidades e Artes 3% Engenharia, Produção e 15% Ciências Sociais, Negócios e 14% Construção Direito Ciências, Computação e 9% Agricultura e Veterinária 2% Matemática Saúde e Bem-estar Social 19% Serviços 1% Outras áreas de Formação Superior 14% 14

16 SUL 1% 14% 23% 19% 14% 2% 15% 9% 3% 1- Educação 2- Humanidades e Artes 3- Ciências Sociais, Negócios e Direito 4 - Ciências, Matemática e Computação 5- Engenharia, Produção e Construção 6 - Agricultura e Veterinária 7 - Saúde e Bem-estar social 8 - Serviços 9 - Outras Áreas de Formação Superior CENTRO-OESTE Áreas de formação Áreas de formação Educação 20% Humanidades e Artes 4% Engenharia, Produção e 12% Ciências Sociais, Negócios e 12% Construção Direito Ciências, Computação e 8% Agricultura e Veterinária 5% Matemática Saúde e Bem-estar Social 23% Serviços 1% Outras áreas de Formação Superior 15% CENTRO-OESTE 1% 15% 20% 23% 12% 8% 12% 5% 4% 1- Educação 2- Humanidades e Artes 3- Ciências Sociais, Negócios e Direito 4 - Ciências, Matemática e Computação 5- Engenharia, Produção e Construção 6 - Agricultura e Veterinária 7 - Saúde e Bem-estar social 8 - Serviços 9 - Outras Áreas de Formação Superior 15

17 2.2.3 Docentes com Formação Superior, com Licenciatura, sem Licenciatura e com Complementação Pedagógica, segundo a Região Geográfica. BRASIL Número total de professores: % Curso com Licenciatura 72% Curso sem Licenciatura Dos 72% sem Licenciatura, 24,4% têm Complementação Pedagógica 1 - Licenciatura 2 - Sem Licenciatura 3 - Sem Licenciatura + CP BRASIL Série ,4% de N O Número Função Docente Total de Professores Com Licenciatura ,80% 2 Sem Licenciatura ,18% 3 Sem Licenciatura com ,4% (de 2) Complementação Pedagógica 4 Sem nenhuma Formação Pedagógica ,50% % 16

18 NORTE Número total de professores: % Com Licenciatura 81% Sem Licenciatura Dos 81 % sem Licenciatura, 29% têm Complementação Pedagógica 1- Com Licenciatura 2- Sem Licenciatura 3- Sem Licenciatura + CP NORTE Série (29% de 2) Número Função Docente Total de Professores Com Licenciatura ,3% 2 Sem Licenciatura ,7% 3 Sem Licenciatura com % (de 2) Complementação Pedagógica 4 Sem nenhuma Formação Pedagógica ,94 % 17

19 NORDESTE Número total de professores: % Com Licenciatura 73% Sem Licenciatura Dos 73 % sem Licenciatura, 35% têm Complementação Pedagógica 1- Com Licenciatura 2- Sem Licenciatura 3- Sem Licenciatura + CP NORDESTE Série % de Número Função Docente Total de Professores Com Licenciatura ,9% 2 Sem Licenciatura ,1% 3 Sem Licenciatura com % (de 2) Complementação Pedagógica 4 Sem nenhuma Formação Pedagógica % 18

20 SUDESTE Número total de professores: % Com Licenciatura 72% Sem Licenciatura Dos 72 % sem Licenciatura, 16% têm Complementação Pedagógica SUDESTE 1- Com Licenciatura 2- Sem Licenciatura 3- Sem Licenciatura + CP Série (16 % de 2) Número Função Docente Total de Professores Com Licenciatura ,16% 2 Sem Licenciatura ,84% 3 Sem Licenciatura com % (de 2) Complementação Pedagógica 4 Sem nenhuma Formação Pedagógica % % 19

21 SUL Número total de professores: % Com Licenciatura 70% Sem Licenciatura Dos 70 % sem Licenciatura, 35% têm Complementação Pedagógica SUL 1- Com Licenciatura 2- Sem Licenciatura 3- Sem Licenciatura + CP Série (35 % de 2) Número Função Docente Total de Professores Com Licenciatura % 2 Sem Licenciatura % 3 Sem Licenciatura com % (de 2) Complementação Pedagógica 4 Sem nenhuma Formação Pedagógica ,75% % 20

22 CENTRO-OESTE Número total de professores: % Com Licenciatura 72% Sem Licenciatura Dos 72 % sem Licenciatura, 38% têm Complementação Pedagógica 1- Com Licenciatura 2- Sem Licenciatura 3- Sem Licenciatura + CP CENTRO-OESTE Série (38 % de 2) Número Função Docente Total de Professores Com Licenciatura % 2 Sem Licenciatura % 3 Sem Licenciatura com % (de 2) Complementação Pedagógica 4 Sem nenhuma Formação Pedagógica ,25% % 2.3 Análise dos dados do Censo A partir dos dados acima apresentados é possível afirmar que o disposto no Art.62 da Lei nº 9394/1966 está praticamente atendido, pois o Brasil possui 91% dos seus professores da Educação Profissional de Nível Médio com Ensino Superior. Também é possível observar que não há diferenças significativas entre as regiões do Brasil, no que tange a formação desse professor. Pelos dados não se pode levantar nenhuma hipótese sobre o porquê ainda não se atingiu os 100% de professores com Ensino Superior. 21

23 No entanto, ao serem analisados os dados referentes às áreas de formação, é possível verificar que o grande número de professores com formação superior pertence às áreas de Educação e Saúde e Bem-estar Social, seguidas pelas áreas de Ciências Sociais, Negócios e Direito e Engenharia, Produção e Construção. O menor número de professores com formação superior está concentrado nas áreas de Humanidades e Artes e Serviços. Essa diferença talvez possa ser explicada pelas especificidades de cada área, isto é, há áreas que exigem que seus profissionais tenham formação em nível superior como educação, medicina, direito e engenharia. E há áreas que essa exigência não se faz presente como, por exemplo, serviços. Sendo assim, é de se esperar essa distribuição de professores com formação superior, em função das áreas e não como exigência para a docência. Se o Art.62 da Lei nº 9394/1966 está contemplado o mesmo não se pode dizer o mesmo quando é considerada a formação pedagógica estabelecida no Art. 40 da Resolução CNE/CEB nº 06/2012, que define: A formação inicial para a docência na Educação Profissional Técnica de Nível Médio realiza-se em cursos de graduação e 4 programas de licenciatura ou outras formas, em consonância com a legislação e com normas específicas definidas pelo Conselho Nacional de Educação. De onde se apreende que o professor da Educação Profissional Técnica de Nível Médio deve ter formação de nível superior e uma formação pedagógica, aqui entendida como o exposto por Ribeiro e Ferreira (2012) ao dizer que é preciso, na formação de professores, considerar a dimensão prático-científica do trabalho dos professores com base nos conhecimentos da ciência da educação. E, que a Pedagogia é a ciência da educação e seus objetos de estudos estão relacionados ao fenômeno educativo. 5 Os dados do CENSO de 2012 mostram que no Brasil 54,50%, isto é, professores da Educação Profissional de Nível Médio não tem nenhuma formação pedagógica. Se na formação superior não há diferenças significativas entre as regiões do país, o mesmo não acontece quando se trata da formação pedagógica. As regiões Centro-Oeste Sul e Nordeste apresentam os melhores índices de professores com algum tipo de formação pedagógica. Pouco mais de 50% dos professores dessas regiões possuem licenciatura ou um curso de complementação pedagógica. 4 Grifo nosso 5 RIBEIRO,E.T.L, e FERREIRA,L.S. Reflexões acerca do curso de especialização em Proeja na UFSM: o pedagógico, os sujeitos e o trabalho in Formação docente, acesso e permanência na educação profissional: estudos sobre o PROEJA - Pelotas: Editora da Universidade Federal de Pelotas, p

24 A região Sudeste é a que tem o pior resultado em termos de formação pedagógica dos professores da modalidade de Educação em estudo, pois apenas 40% de seus professores possuem licenciatura ou complementação pedagógica. E é essa região que concentra o maior número de professores em relação ao país, ela tem mais de 50% professores na Educação Profissional do Nível Médio. Ao analisar e interpretar os dados do Censo de 2012 um questionamento pode ser levantado: Como estão distribuídos os professores com licenciatura no diferentes componentes curriculares dos cursos de Educação Profissional no nível médio? Será que os professores que possuem licenciatura não estão concentrados nas disciplinas de formação geral e humanística? Mesmo com as diferenças regionais não é possível afirmar que os dados sejam confortáveis no que tange a qualificação docente e o cumprimento da legislação vigente. Sendo assim, pode-se concluir que a demanda para a formação pedagógica de professores para a Educação Profissional do Nível Médio é muito alta. E a importância dessa formação é indiscutível se consideramos a legislação vigente e as características desse tipo de Educação, pois, como afirma Rehem: O professor da educação técnica é um profissional que optou por ser professor, ou seja, além dos conhecimentos acerca do mundo do trabalho, e dos conhecimentos disciplinares que detém, aprendeu em bases científicas, a ensinar o que sabe fazer. Isso requer formação docente, além da formação disciplinar e da experiência no mundo do trabalho, para que desenvolva, com competência, a educação para o trabalho, para conduzir pessoas no processo de aprender a trabalhar. (p.77, 2009) 2.4. Apresentação dos dados dos questionários respondidos. Das 136 instituições que foram contatadas, apenas dezoito responderam à solicitação do Ofício, algo em torno de 13%. Sendo quatro do Sistema S, uma privada e treze instituições públicas. Para as questões de número 2 e 3, que indagam sobre a oferta de curso ou programa para a formação de professores da Educação Profissional, as respostas foram: 23

25 INSTITUIÇÃO Colégio Técnico Industrial de Santa Maria CURSO Programa Especial de Graduação de Formação de Professores para Educação Profissional (PEG). Número de Horas Público Externo 315 horas X Público Interno X Presencial X Distância X Semipresencial Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Instituto Federal do Tocantins Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia Instituto Federal Catarinense Instituto Federal de Pernambuco Instituto Federal de Santa Catarina Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais Universidade Federal do Paraná Escola de Enfermagem de Natal Curso de Pós- Graduação Lato Sensu em Docência na Educação Profissional e Tecnológica Programa Especial de Formação Pedagógica de Docente Curso de Pós- Graduação Lato Sensu em Docência na Educação Profissional e Tecnológica Capacitação em Orientação Pedagógica para Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores Especialização em Metodologia do Ensino na Educação Profissional, Científica e Tecnológica Não oferece Não informado Não oferece Licenciatura em Educação Profissional e Tecnológica (Campus de Muzambinho) Programa Especial de Formação Pedagógica (Campus Inconfidentes) PROFOP (Programa Especial de Formação Pedagógica) Não Oferece 620 horas x x x 750 horas x 360 x x x x x 180 x x x 540 x x x 1025 x x 1020 x x x 800 x x x 24

26 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro SENAI Bahia Não Oferece Não Oferece Programa Especial de Formação Pedagógica para Formadores da Educação Profissional (Curso de Graduação) 600h x 100h 500h (x) SENAC Departamento Nacional (RJ) SENAC Goiás FACIT SENAC Santa Catarina Programa de Capacitação Interna Unificada de Docentes do SENAI Especialização em Docência para a Educação Profissional Capacitação e Docência para a Educação Profissional Curso de Formação de Consultores PAS Pós-Graduação em Docência para Educação Profissional Capacitação em Docência para Educação Profissional 80h x x 470 x x 200 x x 60 x 470 x x 200 x x Tutoria On Line 90 x x Não oferece Pós Graduação em Docência para Educação Profissional Programa de Desenvolvimento de Educadores 470 x x 162 x x As respostas dadas para item A da questão de número 3, referente aos planos de curso, serão analisadas no Núcleo 2. 25

27 Para a pergunta de número 4, apenas uma instituição não informou se oferece cursos técnicos de nível médio. A outras dezessete oferecem cursos nessa modalidade de ensino. Na pergunta de número 5, estão contemplados os critérios de seleção docente. Indicados na tabela seguir. Instituição Colégio Técnico Industrial de Santa Maria Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá Instituto Federal Catarinense Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Instituto Federal do Tocantins Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia Instituto Federal de Pernambuco Instituto Federal de Santa Catarina Instituto Federal do Sul de Minas Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima Universidade Federal do Paraná Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Escola de Enfermagem de Natal FACIT SENAI Bahia SENAC Santa Catarina SENAC Goiás SENAC Departamento Nacional Critérios de seleção Concursos públicos e respectivos editais Graduação (licenciatura, tecnólogo ou bacharel) na área objeto do concurso; Experiência como docente no ensino médio regular e profissional e no ensino superior; Graduação (licenciatura ou bacharel) e dependendo do curso pós-graduação Não informado Concurso público de provas ou provas e títulos. Requisito mínimo graduação. Análise de experiência docente Concurso Público (Prova objetiva, Prova de Desempenho Didático e Prova de Títulos) Não informou Concurso Público Graduação Licenciatura (para as disciplinas propedêuticas) Concurso Público Formação de Nível Superior Prova de Títulos e Licenciatura ou equivalente Experiência docente Concurso Público Graduação e prova de desempenho didático Concurso Público Formação na área, Titulação e Desempenho Didático. Graduação Análise Curricular Experiência Profissional Formação superior e/ou técnica de nível médio e experiência no mundo do trabalho na área do curso (ou compatível). Desejável experiência docente e/ou formação pedagógica (licenciaturas). Graduados e Pós-Graduados Não Informado Não especificado 26

28 Em resposta à pergunta de número 6, que solicita informações sobre a formação dos professores da Educação Profissional de Nível Médio, os dados indicam: Instituições Professores com licenciatura Professores sem licenciatura, com: Program Bacharelad Tecnológic a o o Especial Professores com Especializaçã o Professore s com Mestrado Professore s com Doutorado Públicas Privada Sistema S TOTAL TOTAL Em termos percentuais para cada tipo de administração Instituições Professores com licenciatura Professores sem licenciatura, com: Bacharelado Tecnológico Programa Especial Professores com Especialização Professores com Mestrado Professores com Doutorado Públicas 26,4% 17,2% 1,5% 1,5% 17,6% 20,5% 15,3% Instituições Professores com licenciatura Professores sem licenciatura, com: Bacharelado Tecnológico Programa Especial Professores com Especialização Privada 8,3% 37,5% 33,3% 20,9% Professores com Mestrado Professores com Doutorado Instituições Professores com licenciatura Professores sem licenciatura, com: Bacharelado Sistema S 7,5% 36,8% Tecnológico Programa Especial 4,3% 0,9% Professores com Especialização Professores com Mestrado Professores com Doutorado 40% 9,5% 1% Para a questão de número 7, referente às ações de educação continuada foram obtidas as seguintes respostas: seis instituições não responderam à pergunta; três declararam não oferecer e nove (50%) declararam que mantem atividades para a educação continuada. As características dessas atividades serão analisadas posteriormente e os planos de ensino serão considerados no Núcleo 2. O item de número 8 do questionário é um espaço aberto para outras informações que as instituições desejassem informar. Apenas três instituições fizeram comentários nesse item e por se tratar de uma questão aberta, estão os relatos estão a seguir na íntegra. 27

29 Colégio Técnico Industrial de Santa Maria: O Estágio Curricular Supervisionado do Programa Especial de Graduação de Formação de Professores para a Educação Profissional tem a seguinte distribuição: Estágio Supervisionado I 8h; Estágio Supervisionado II 15h; Estágio Supervisionado III- 30h. Instituto Federal de Tocantins para pode auxiliar os professores do ensino técnico em nosso campus, também acontece semanalmente a realização de reuniões com a coordenação pedagógica, tanto individualmente quanto coletivamente por áreas de curso trabalhadas. Instituto Federal do Sul de Minas Campus Passos Liberação do docente para participação em Congressos, Seminários e Congêneres com ônus para a instituição (no máximo 2 saídas por ano), mediante aprovação de órgão colegiado; Liberação de docentes para capacitação e qualificação. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia Institucionalizar a formação continuada dos Servidores é uma necessidade da qual as instituições não podem se abster, sob pena de desvalorizar profissionalmente as pessoas que nela trabalham, prejudicando e dificultando o crescimento institucional e o compromisso social para o qual a instituição fora criada. Em razão disso, o IFRO está elaborando seu Plano de Apoio à Formação Acadêmica dos seus Servidores, com o objetivo de dar apoio à realização de Cursos de Formação em nível de Pós-Graduação e à elevação da Produção Acadêmica dos mesmos. Além disso, o Instituto Federal de Educação de Rondônia oferta, anualmente, por meio do seu Plano Anual de Capacitação, Ações de Formação Continuada aos seus Professores. Em razão da várias áreas de atuação do Instituto, essas ações também são bastante diversificadas e variam desde Treinamentos até a oferta de Cursos de Pós- Graduação. Lato e Stricto sensu 28

30 2.5 Análise dos dados a partir dos questionários respondidos Apesar do número reduzido de instituições que responderam ao questionário, o percentual atingido, aproximadamente 13%, representa a média de respostas conseguidas, tradicionalmente, em pesquisas desse gênero. Além disso, o número de professores que foram considerados representa um pouco mais de 14% do número total de professores com Ensino Superior, no Brasil, segundo dados do CENSO de Das instituições que responderam ao questionário, as quatro do Sistema S oferecem cursos para a formação de professores; das treze instituições públicas, apenas oito oferecem tais cursos e a instituição privada declarou que não oferece. Cabe destacar que algumas instituições públicas que declararam oferecer cursos de formação de professores, eles acontecem em apenas um ou dois campus e nos outros simplesmente não existe qualquer ação neste quesito. Ao todo, considerando o número de questionários respondidos, estão sendo oferecidos dezenove cursos de formação de professores para a Educação Profissional. Desse número apenas 5 estão estruturados na modalidade a distância e dois na semipresencial. O que pode representar um prejuízo na aplicação de esforços para a realização de tais cursos, pois se os recursos da educação a distância fossem mais utilizados as instituições poderiam atender um número maior de professores principalmente se forem consideradas as distâncias geográficas dos diversos campus dos Institutos Federais. Além disso, não está sendo aproveitada a oportunidade dos professores vivenciarem a experiência da educação a distância, modalidade cada vez mais ofertada no país. Num primeiro olhar esperava-se que as instituições que oferecem cursos denominados Programa Especial tivessem em seus quadros um grande número de professores com essa formação. No entanto, essa relação não se confirmou após a análise e comparação dos dados, como o demonstrado no quadro abaixo. Instituição Professores com Programa especial Colégio Técnico Industrial de Santa Maria 17,84% Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 1,4% Maranhão Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 0,2 Sul de Minas Gerais SENAI Bahia 5,5% Diferentes fatores podem ter explicar tais números como, por exemplo, tempo de atuação do docente na instituição, períodos de oferta dos cursos, entres outros. Portanto, não é possível, neste trabalho chegar a pareceres definitivos sobre este tema, mas não deixa de causar estranheza. 29

31 Obs.: A Universidade Federal do Paraná diz ofertar o referido Programa, mas como não respondeu a questão sobre a formação docente não foi possível fazer a correlação dos dados como a feita para as outras instituições. Apenas o Campus de Muzambinho do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais declarou oferecer um curso de Licenciatura para a formação de professores da Educação Profissional de Nível Médio. Parece que a excepcionalidade tratada no & 2º, item I da Resolução CNE/CEB nº 06/2012 está sendo tratada como regra, isto é, a maioria dos professores atuantes na Educação Profissional de Nível Médio não tem Licenciatura. Além disso, é preciso destacar o significativo número de professores com titulação de Mestre e Doutores, mas é sabido que a grande maioria desses cursos não prepara o para a docência de um modo geral e menos ainda para a docência da Educação Profissional. Estes cursos no Brasil, geralmente, são mais voltados para pesquisa do que para o ensino. Andrade, em seu trabalho de doutorado cita dois autores que falam das características do ensino e da pesquisa. André afirma que ensino e pesquisa têm vários pontos de aproximação e distinção. Citando Charlot, a autora diz que o ensino é muito mais complexo do que a pesquisa, pois envolve questões de posicionamento político em contextos complexos e com metas a atingir; a pesquisa é analítica, com procedimentos rigorosos e sistemáticos com o objetivo de produzir conhecimento. Para a autora, não se pode atribuir à pesquisa poder que ela não tem: o de ditar regras para a prática docente, portanto, pesquisa e ensino exigem conhecimentos e habilidades diferentes. (p.71) Se, ensino e pesquisa exigem conhecimentos e habilidades diferentes e, os cursos de Mestrado e Doutorado direcionam seus objetivos para a pesquisa, é preciso repensar as exigências formativas para a docência tanto para a Educação Profissional de Nível Médio como para o Ensino Superior. As características dos programas de mestrado e doutorado podem reforçar a ideia de que basta dominar o conteúdo e saber fazer pesquisa para pode ensinar, o que mais uma vez ignora as diferenças entre ser pesquisador e ser professor. O grande número de mestres e doutores revelado nos questionários é compreensível se considerarmos as características das instituições que responderam o questionário. Como Institutos Federais de Educação, eles oferecem além dos cursos profissionalizantes de nível médio, cursos de nível superior e, como a exigência mínima para atuação docente no ensino superior é a Pós-Graduação é natural que eles tenham 30

32 muitos profissionais com os títulos de Mestre e Doutor. Mesmo porque é possível deduzir que os professores dos referidos Institutos componham sua carga horária de trabalho com aulas nos dois níveis de ensino, além de outras atividades. No entanto, esse argumento não minimiza o não cumprimento da legislação e a falta de formação adequada para os professores da Educação Profissional de Nível Médio. Voltando à legislação, a excepcionalidade permitida na Resolução já mencionada findará em breve, como exposto no 3º. O prazo para o cumprimento da excepcionalidade prevista nos incisos I e II do 2º deste artigo para a formação pedagógica dos docentes em efetivo exercício da profissão, encerrar-se-á no ano de E, uma pergunta se faz presente: como as instituições estão se preparando para o fim dessa permissão? Talvez a resposta possa ser obtida por meio da análise dos critérios de contratação utilizados pelas instituições. Todas as públicas declaram que a contratação se faz a partir de concursos públicos, o que é definido por lei. Mas o que chama a atenção nas respostas é que a exigência mínima é a de graduação. Verificando alguns editais conclui-se que: alguns estabelecem uma prova de títulos, mas que na maioria privilegia os títulos de mestre e doutor na pontuação final, não resolvendo a questão da formação pedagógica; há provas de desempenho didático, exigência essa que pode garantir uma melhor qualidade pedagógica, mas que não atende a formalidade da legislação. Enfim, parece que a preocupação com a formação pedagógica do professor da Educação Profissional está diluída e disforme. Outros questionamentos que pode ser levantado a partir dos dados obtidos nas respostas dadas ao questionário. Será que os professores licenciados não estão concentrados em áreas do conhecimento que normalmente oferecem apenas o curso de Licenciatura ou o Bacharelado e a Licenciatura juntos como, por exemplo, Matemática, Física, Língua Portuguesa e etc.. Será que há professores das áreas de Engenharia ou Saúde portadores de Licenciaturas? É provável que isto aconteça, principalmente, nas instituições que oferecem a educação profissional concomitante ao ensino médio. Se as respostas a essas questões se confirmarem, agrava-se mais ainda a questão da formação docente, pois nas áreas técnicas ou profissionalizantes 31

33 stricto sensu, praticamente, não existiriam professores com formação pedagógica para ensinar o saber fazer. Em relação a carga horária dos cursos é possível notar uma grande diferença de instituição para instituição e mesmo entre instituições do mesmo grupo, isto é, Públicas, Privadas e Sistema S. Por exemplo, nas instituições federais a carga horária dos cursos varia de 180 até 1025 horas e, no Sistema S há cursos de 60 a 600 horas. Evidentemente apenas o número de horas não permite nenhum tipo de avaliação sobre os objetivos e qualidade dos resultados, no entanto a diferença de horas entre os cursos mais curtos e o mais longos pode representar a indefinição das necessidades de formação pedagógica dos docentes da Educação Profissional de Nível Técnico e, além de mostrar interpretações errôneas sobre o que é cada programa, ou seja, se é um programa de formação ou se são ações de educação continuada. Nesse sentido, destaca-se uma concepção de educação continuada formulada por Placco e Silva: [...] Formação continuada como processo complexo e multideterminado, que ganha materialidade em múltiplos espaços/atividades, não se restringindo a cursos e/ou treinamento, e que favores a apropriação de conhecimentos, estimula a busca de outros saberes e introduz uma fecunda inquietação contínua com o já conhecido, motivando viver a docência em toda a sua imponderabilidade, surpresa, criação e dialética com o novo. [...](p.25, 2000) Das instituições públicas que oferecem cursos para a formação de professores, apenas cinco atendem ao público interno e externo e 3 oferecem apenas para o público interno. Já o Sistema S, oferece tanto para o público interno como para o externo, dependendo do Departamento Regional. Esses dados mostram a pouca articulação entre os sistemas na oferta dos referidos programas. 32

34 3. Conclusão do primeiro núcleo A educação profissional de nível médio constitui um espaço próprio e distinto de competências profissionais, portanto, a formação docente para essa modalidade de ensino deve ligar, entre ouros fatores, o domínio dos conteúdos específicos, de cada área do conhecimento e atuação profissional, à capacidade de compreendê-los e de ensiná-los aos outros de forma que a aprendizagem seja possível e ocorra efetivamente preprarando o aluno para o saber, saber fazer e saber ser. A capacidade de ensinar não se dá apenas pela observação ou pela experiência como alunos. É preciso ações intencionais e direcionadas para a construção da profissionalidade docente. Aqui entendida, como definiu Sácristan (1999): [...] a afirmação do que é específico na accção docente, isto é, o conjunto de comportamenteos, conhecimentos, destrezas, atitudes e valores que constituem a especificada do ser professor [...] (p. 65) Os dados apresentados neste trabalho mostram a necessidade de diretrizes claras, precisas e atuais para a formação pedagógica do docente da modalidade de ensino em questão. É imprescndível que os professores da Educação Profissional Técnica de Nível Médio tenham Formação Pedagógica, aqui entendida como competência concreta. Mas o termo formação não pode ser tomado no sentido de formatar ou colocar em formas. Tal formação deve estar centrada na prática profissional e partir de uma reflexão crítica em relação ao próprio ensino e ao momento histórico que vivemos. Além disso, uma formação ao longo do exercício profissional é também essencial, desde que considere as necessidades dos professores. Os dados aqui analisados mostram que a Formação Pedagógica não está acontencedo e que os próprios entendimentos do que seja essa formação e educação continuada necessitam de precisão e normatização. No segundo núcleo serão analisados os planos de cursos enviados pelas instituições para que possam ser sistematizados no sentido de se construir indicativos para subsidiar a Comissão Bicameral na elaboração de Diretrizes Curriculares Nacionais. Observação final: Ao término deste trabalho chegaram mais quatro questionários respondidos, que serão incorporados no próximo relatório bem como outros que possam chegar antes da elaboração do relatório final. 33

35 3. Referência Bibliográfica ANDRADE, Roberta R.M. Desenvolvimento profissional de professores de Cursos Superiores de Tecnologia. Tese de Doutorado em Psicologia da Educação da PUC São Paulo BARATO, Jarbas Novelino. Educação profissional: saberes do ócio ou saberes do trabalho? São Paulo: Editora SENAC, 2004 BRUNO, Eliane B. G., ALMEIDA, Laurinda R., CHRISTOV, Luiza Helena S. (org.) O coordenador pedagógico e a formação docente. São Paulo: Edições Loyola, PLACCO, Vera Maria N. S. e SILVA, Sylvia Helena S.. In GIRARDI, Greice G., MARASCHIN, Mariglei S. e OLIVEIRA, Luiza T. B. Formação docente, acesso e permanência na educação profissional: estudos sobre o PROEJA. Coleção Pesquisa PROEJA no RS II. Pelotas: Editora da Universidade Federal de Pelotas, 2012 REHEM, Cleunice M. Perfil e formação do professor da Educação Profissional Técnica. São Paulo: SENAC, 2009 SACRSITAN, Gimeno. Consciência e ação sobre a prática como libertação profissional dos professores. In Nóvoa, Antonio (org.) Profissão professor. 2ª ed. Lisboa: Porto, 1999 ZABALA, Antonio. A prática educativa como ensinar. Porto Alegre: Artmed,

36 Anexo 1 Questionário FORMAÇÃO DOCENTE PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA NÍVEL MÉDIO 1) Identificação da Instituição Nome: Endereço: Cidade: Estado: Site: Administração: Pública Privada Sistema S Outra 2) A Instituição oferece algum tipo de curso ou programa para a formação de professores da Educação Profissional? SIM NÃO 3) Caso a resposta anterior seja afirmativa, informe: CURSO Número de Horas Público Externo Público Interno Presencial Distância Semipresencial A) Anexe os planos de cada um dos cursos. 4) A instituição mantem cursos técnicos de nível médio? SIM NÃO 5) Caso a resposta anterior seja afirmativa, responda: Quais são os pré-requisitos para a contratação de docentes? 6) Caso a instituição ofereça cursos técnicos de nível médio, preencha a tabela abaixo: CURSO Número de professores com licenciatura Número de professores sem licenciatura, com: Bacharelado Tecnológico Programa Especial Número de professores com Especialização Número de professores com Mestrado Número de professores com Doutorado Acrescente o número de linhas necessárias. 35

37 7) A instituição desenvolve ações de educação continuada? Quais? Por favor, anexe os planos de ensino. 8) Registre outras informações que julgar necessário. 36

38 ANEXO 2 Relação das Instituições para as quais foram enviados s. Institutos Federais Instituto Federal de São Paulo Instituto Federal de Santa Catarina Instituto Federal do Acre Instituto Federal do Amazonas Instituto Federal do Amapá Instituto Federal de Alagoas Instituto Federal Baiano Instituto Federal da Bahia Instituto Federal do Ceará Instituto Federal de Brasília Instituto Federal Goiano Instituto Federal de Goiás Instituto Federal do Espírito Santo Instituto Federal do Maranhão Instituto Federal do Mato Grosso Instituto Federal do Mato Grosso do Sul Instituto Federal do Norte de Minas Gerais Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais Instituto Federal de Pernambuco Instituto Federal do Piauí Instituto Federal do Rio de Janeiro Instituto Federal Fluminense Instituto Federal do Rio Grande do Norte Instituto Federal Sul-Rio-Grandense Instituto Federal Farroupilha Instituto Federal do Rio Grande do Sul Instituto Federal do Rondônia Instituto Federal do Roraima Instituto Federal Catarinense Instituto Federal de Sergipe Instituto Federal de Tocantins Instituto Federal do Pará Instituto Federal da Paraíba Instituto Federal do Paraná Instituto Federal do Sul de Minas Gerais Instituto Federal de Minas Gerais Instituto Federal do Triângulo Mineiro Sistema S SENAI Paraíba SENAI Ceará * SENAI São Paulo SENAI Rio Grande do Sul * SENAI Paraná SENAI Distrito Federal SENAI Bahia SENAI Rondônia * SENAI Acre SENAI Espírito Santo * SENAI Alagoas * SENAI Roraima SENAI Pernambuco * SENAI Goiás * SENAI Amazonas SENAI Santa Catarina SENAI Piauí SENAI Maranhão SENAI Amapá * SENAI Sergipe * SENAI Rio de Janeiro SENAI Minas Gerais 37

39 SENAI Rio Grande do Norte SENAI Pará * SENAI Mato Grosso * SENAI CETIG * SENAI Mato Grosso do Sul * SENAI Tocantins SENAI Departamento Nacional SENAR SENAC São Paulo SENAC Acre SENAC Alagoas SENAC Amapá * SENAC Amazonas SENAC Bahia * SENAC Ceará SENAC Distrito Federal SENAC Espirito Santo SENAC Goiás SENAC Maranhão SENAC Mato Grosso SENAC Mato Grosso do Sul SENAC Departamento Nacional SENAC Minas Gerais SENAC Pará SENAC Paraíba SENAC Paraná SENAC Pernambuco SENAC Rio de Janeiro SENAC Rio Grande do Norte SENAC Rio Grande do Sul SENAC Rondônia SENAC Roraima SENAC Santa Catarina SENAC Sergipe SENAC Tocantins Instituições Privadas Universidade Metodista Universidade Anhembi Morumbi * ULBRA Universidade Católica de Brasília Universidade Estácio de Sá Uninove Faculdade Adventista de Educação do Nordeste Faculdade Salesiana do Nordeste Instituto Nordeste de Educação Superior e Pós-Graduação IEB Alfa Goiânia FACIT - ARAGUAINA CESUMAR Salesiano - Vitória Faculdade São Camilo FAMETA Outras FATEC - SP Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca * Universidade Estadual do Maranhão Colégio Agrícola de Bom Jesus UFPI * Universidade Estadual Paulista Julio de Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas Mesquita Filho UFRPE * Universidade Estadual de Maringá Escola Técnica de Saúde de Cajazeiras UFCG * 38

40 Universidade do Estado de Pernambuco Colégio Agrícola Vidal de Negreiros UFPB * Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Escola de Música da Universidade Federal do Pará Escola Agrotécnica - UFRR Escola Técnica de Saúde - UFPB Santa Maria Colégio técnico industrial Colégio Técnico da UFMG (COLTEC- UFMG). Colégio Politécnico da universidade federal de Santa Maria - UFSM Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário - UFV Colégio Técnico Frederico Westphalen - Escola Técnica de Artes UFAL * UFSM Escola Técnica de Música UFRN * Colégio Universitário - UFMA Escola Agrícola de Jundiaí UFRN * Colégio Técnico - UFRRJ Hospital e Faculdade Albert Einstein Fundação Osvaldo Cruz Escola de Enfermagem de Natal - UFRN Dep. Educação Profissional da Bahia Colégio Agrícola de Teresina UFPI* Obs. : O símbolo *, presente em algumas instituições indica que os s voltaram.. 39

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