FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: perspectivas em jogo. Graziela Zambão Abdian

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1 FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: perspectivas em jogo Graziela Zambão Abdian

2 DE ONDE FALO: - As atividades de ensino - Os projetos de extensão - As pesquisas (doutorado e pesquisa integrada) - ANPAE

3 COM QUAIS OBJETIVOS FALO: - Interlocução e contribuição com o debate; - Propor algumas questões.

4 Sherlock Holmes e Dr. Watson foram acampar. Depois de uma boa refeição e um cálice de vinho, eles entraram na barraca e foram dormir. Holmes acordou e cutucou seu amigo fiel. _ Watson, olhe para o céu e diga-me: o que você vê? Watson respondeu: _ Eu vejo milhões e milhões de estrelas. Pergunta Sherlock: _ O que elas dizem a você? Watson ponderou por um minuto, então disse:

5 _ Astronomicamente, isto me diz que lá estão milhões de planetas. Astrologicamente, observo que Saturno está em Leão. Horologicamente, deduzo que agora, são aproximadamente três horas e quinze minutos. Teologicamente, posso ver e ter certeza que Deus é o Todo Poderoso e perante Ele todos nós somos pequenos e insignificantes. Meteorologicamente, suspeito que vamos ter um lindo dia amanhã. O que elas dizem a você? Holmes silenciou-se por um minuto e disse: _ Watson... Você se esqueceu do óbvio. Alguém levou a nossa barraca.

6 Pensando na ementa e nos questionamentos... Objetivo: tensionar algumas diretrizes do governo federal e do governo estadual quanto à formação e à função do diretor escolar e lançar algumas questões para o debate.

7 PRESSUPOSTOS: a formação básica de todos os profissionais que atuam na escola tem como elemento imprescindível a base docente; todas as licenciaturas devem abranger elementos mínimos de formação para a gestão, pois a concepção de docência excede os limites da sala de aula estendendo-se por todo o processo pedagógico, mediante participação ativa na vida da escola e da comunidade;

8 PRESSUPOSTOS: a organização da escola supõe conhecimentos gerais e específicos cuja origem situa-se na interlocução Estado, educação e sociedade. [...] um estabelecimento escolar público não é uma ilha. Ele participa de uma organização escolar bem mais complexa cujos contornos um educador deve conhecer. (CURY, 2001, p. 8). (MACHADO; MAIA, 2007).

9 FORMAÇÃO, FUNÇÃO E DESIGNAÇÃO Em Teixeira (1968): excelência no preparo do profissional da educação, assim como é feito no preparo dos profissionais médicos defesa de cursos de pós-graduação; Em Ribeiro (1968): administrador escolar não precisa ter sua formação no respectivo serviço de base, ou seja, na docência, uma vez que a Administração escolar é um ramo da Administração geral

10 Apesar de distintos subsídios teóricos, os autores profissionalizam a função do diretor, no sentido de defender a importância da formação específica para ocupar tal atividade, o que contribuiu com as preocupações do momento de originar e fazer consolidar uma área de conhecimento específica no Brasil: a Administração escolar

11 Diretrizes governamentais: 1962: Conselho Federal de Educação regulamentou o curso de Pedagogia, fixando currículo e duração mínimas com formação do pedagogo generalista, sem a separação entre bacharelado e licenciatura

12 Diretrizes governamentais: 1969: Conselho Federal de Educação regulamentou o curso colocando as habilitações a serem cursadas após as disciplinas pedagógicas específicas do magistério [...] a maioria dos planos de carreira do magistério alcançou o especialista a um plano mais elevado como profissional da educação. (BRZEZINSKI, 2007, p. 238, grifo da autora)

13 Diretrizes governamentais: Designação: 1933: Código de Educação do Estado de São Paulo CONCURSO de provas e títulos para o provimento do cargo do diretor escolar (CORTINA, 1999). 1946: cargo efetivo de diretor de escola é criado CONCURSO Em 1971: Escolas de 1º e 2º graus Final dos anos 1970: exigência para concurso HABILITAÇÃO E 3 ANOS DE EXPERIÊNCIA

14 QUEM ERA O DIRETOR DE ESCOLA NO PERÍODO?

15 DOS ANOS GESTÃO DEMOCRÁTICA: LDBEN implicações para a formação, designação e função do diretor de escola; A MULTIPLICIDADE DE DESIGNAÇÃO DOS DIRETORES NO PAÍS entendimento dos pesquisadores

16 a eleição é a forma de escolha de dirigentes escolares mais compatível com a luta por uma escola básica de qualidade e acessível ao maior número de pessoas. (PARO, 2003).

17 DESIGNAÇÃO RIO GRANDE DO SUL Eleição direta SANTA CATARINA Curso de formação/ Certificação do plano de gestão/ Comunidade escolar elege o plano PARANÁ Eleição direta

18 DESIGNAÇÃO SÃO PAULO Concurso público: Prova conhecimentos e títulos MATO GROSSO DO SUL Eleição direta MINAS GERAIS Prova de Conhecimentos/Eleição RIO DE JANEIRO Prova de Conhecimentos/Avaliação perfil/curso de formação/indicação

19 DESIGNAÇÃO ESPÍRITO SANTO Seleção de perfil do candidato/entrevista/indicação GOIÁS Curso de formação/prova conhecimentos/eleição DISTRITO FEDERAL Eleição direta/curso capacitação MATO GROSSO Ciclo de estudos/eleição

20 DESIGNAÇÃO RONDONIA Eleição direta ACRE Curso capacitação/eleição AMAZONAS Não foi encontrado RORAIMA Não foi encontrado PARÁ Eleição direta

21 DESIGNAÇÃO AMAPÁ Eleição/Lista tríplice/indicação MARANHÃO Curso capacitação/prova conhecimentos/eleição PIAUÍ Eleição direta TOCANTINS Indicação BAHIA Prova de conhecimentos/ Eleição

22 DESIGNAÇÃO SERGIPE Curso capacitação/eleição/lista tríplice/indicação ALAGOAS Eleição direta PERNAMBUCO Curso capacitação/prova de conhecimentos/eleição/lista tríplice/indicação PARAÍBA Eleição direta

23 DESIGNAÇÃO RIO GRANDE DO NORTE Curso capacitação/eleição CEARÁ Eleição direta (SILVA, 2016). VIEIRA (2015): mais de 50% dos diretores de escola do Brasil são indicados (política, técnica e outras)

24 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Meta 19: assegurar condições, no prazo de dois anos, para a efetivação da gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico da União para tanto.

25 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO desenvolver programas de formação de diretores e gestores escolares, bem como aplicar prova nacional específica, a fim de subsidiar a definição de critérios objetivos para o provimento dos cargos, cujos resultados possam ser utilizados por adesão.

26 FORMAÇÃO: Art. 64: A formação de profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica, será feita em cursos de graduação em Pedagogia ou em nível de pós-graduação, a critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação, a base comum nacional.

27 FORMAÇÃO: No estado de São Paulo: os Pareceres do CEE (nºs 259/2016; 563/2015; 373/2016)

28 [...] está clara a posição deste Conselho no sentido de que o sistema de gestão das instituições especializadas em educação profissional requer do gestor competências e habilidades técnicas específicas a sua área de atuação, destacando-se a capacidade de articulação com as dimensões do trabalho, da tecnologia e da ciência. Nesse sentido, tais instituições não se enquadram na educação básica, conforme definida no artigo 4º da LDB, e a elas não se aplica obrigatoriamente o artigo 64 da LDB. (CEE, 2016).

29 O entendimento da ANPAE: - Escola técnica: educação básica; - Gestão democrática: concurso, eleição e esquemas mistos: Licenciaturas e/ou Pedagogia. - Ilegalidade

30 No estado de São Paulo: DELIBERAÇÕES nºs 111/2012 e 154/2017: Controvérsias e contradições com as DCNs; A atuação das universidades públicas por meio do CRUESP pedido de revogação.

31 Quem é o diretor de escola hoje no Brasil: formação e designação? E no estado de São Paulo: como fica a possibilidade de vivência da gestão escolar democrática nas escolas de educação básica? Será que a meta e estratégia do PNE serão colocadas em prática pelos entes federados? O que isso implicaria de novo no estado de SP? Quais as relações de todas essas questões com a qualidade da escola pública?

32 O administrador escolar não é um capitão mas um mediador-inovador a tentar coordenar e melhorar um trabalho de equipe de peritos de certo modo mais responsáveis do que ele próprio pelo produto final da escola ou do ensino. Se alguma vez a função de direção faz-se uma função de serviço e não de mando esse é o caso do administrador escolar. (TEIXEIRA, 1968).

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