O JORNAL COMO FONTE DA HISTÓRIA POLÍTICA: O PAPEL DA IMPRENSA NA CONSTRUÇÃO DAS REPRESENTAÇÕES POLÍTICAS DO MOVIMENTO DAS DIRETAS JÁ

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1 O JORNAL COMO FONTE DA HISTÓRIA POLÍTICA: O PAPEL DA IMPRENSA NA CONSTRUÇÃO DAS REPRESENTAÇÕES POLÍTICAS DO MOVIMENTO DAS DIRETAS JÁ RESUMO: BAZAGA, R.G. 1 ; ROMANO, C. C. 2 Universidade Federal do Triângulo Mineiro UFTM O presente trabalho tem por objetivo discutir o jornal como fonte da história política, que consegue contribuir para a compreensão dos conflitos, interesses e disputas políticas, pois traz uma visão diária dos fatos ocorridos. Essa análise se dará através dos jornais Folha de S.Paulo e Estado de Minas durante o movimento das Diretas Já, considerando a análise de métodos e técnicas historiográficas que permitam fazer uma leitura das representações políticas considerando os diversos aspectos da vida coletiva, como valores, tradições, práticas, entre outros. São usadas fontes bibliográficas e os jornais Folha de S.Paulo e Estado de Minas. PALAVRAS-CHAVE: Diretas Já, Mídia e Política Introdução As fontes jornalísticas são para o historiador um importante meio para a reconstituição do passado e explicação dos fenômenos políticos que fizeram parte da história política brasileira. Nesse sentido, embora as Diretas Já sejam um dos maiores movimentos populares dos últimos tempos, há uma grande ausência de literatura no campo historiográfico sobre o tema, tendo as ciências sociais, o jornalismo se debruçado e constituído a literatura existente sobre o tema. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é discutir o jornal como fonte da história política, tendo como ponto de partida o movimento das Diretas Já e principalmente a análise dos jornais Folha de S.Paulo e Estado de Minas. As Diretas Já 1 Rochelle Gutierrez Bazaga Graduanda do 6 o período do curso de História da UFTM, membro do PET História e Comunidade, orientanda de iniciação cientifica. 2 Porf. Dr. Clayton Cardoso Romano Professor do Departamento de História da UFTM, orientador de iniciação cientifica.

2 O movimento pelas Diretas Já foi um momento histórico de grande relevância para a política do Brasil contemporâneo, de abertura política, de participação e mobilização popular e de construção de um sentimento nacional que girava em torno das eleições diretas e da votação da Emenda Dante de Oliveira. Vários fatores influenciaram para o início do movimento. Em 1983, questões econômicas como o crescimento do endividamento estatal, que fez o Brasil recorrer ao FMI para obter empréstimos, a queda do PIB industrial, a política de arrocho salarial, entre outros fatores, fizeram com que o discurso do regime militar de desenvolvimento não mais contasse com o apoio da população, levando diversos setores da sociedade às ruas. Foram realizados diversos comícios pelo Brasil, tendo o comício da praça da Sé reunido pessoas e se tornado a maior manifestação pública então já realizada no Brasil. A participação de políticos e de artistas reforçavam naquele momento o sentimento de mudança, mesmo com o governo de João Baptista Figueiredo tentando ignorar a notória dimensão do movimento. Diante da grande mobilização e pressão dos políticos por uma transição que garantisse o direito pelas eleições diretas, o presidente Figueiredo, às vésperas da votação da emenda Dante de Oliveira, submeteu Brasília à medidas de emergência. A capital nacional permaneceu em estado de sitio, com o Exército controlando as vias públicas e a Aeronáutica, o espaço aéreo. A sede da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) foi fechada, além da censura na impressa ilustram esse momento, podendo ser citado como exemplo a censura na Rede Globo de Televisão e a Folha de São Paulo. A cidade de Goiânia e seus arredores também foram alvo das medidas de emergência. A emenda Dante de Oliveira 3, que tinha por objetivo a alteração na Constituição Federal de 1969, foi votada pelo Congresso Nacional em 25 de abril de Não obteve êxito por falta de 22 votos para a sua aprovação, tendo sido 298 votos a favor, 65 votos contra e 3 abstenções. No dia da votação, 112 parlamentares não compareceram ao plenário, muitos deles aliados do regime militar. Importante ressaltar também que é nesse momento que acontecem a fundação da CUT (Central Única dos Trabalhadores), com o seu primeiro congresso em 1984, a fundação 3 A emenda constitucional se chamou Dante de Oliveira pois foi proposta pelo então Deputado Federal do PMDB do Mato Grosso, Dante de Oliveira.

3 do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), reforçando o momento de efervescência política da época. Embora tenham se passado vinte e oito anos da votação da emenda Dante de Oliveira, as Diretas Já não se constituíram como um movimento que permaneceu na memória dos brasileiros, o que reforça a importância de literatura histórica sobre o tema. Em 2009, o Instituto de pesquisa Datafolha, realizou uma pesquisa com brasileiros, em 180 municípios. O resultado foi alarmante: 35% não sabiam o que eram as Diretas Já e 39% não souberam responder o que foi o movimento 4. Portanto, é importante reconstituir as Diretas Já na memória dos brasileiros, a fim de explicar a riqueza dos elementos que constituíram e uniram a sociedade em torno de uma bandeira que conseguia unificar e aglutinar milhares de pessoas em torno de um ideal que por muitos anos foram abafados pela ditadura militar. Jornal como fonte da história política No início década de 1970, ainda era relativamente pequeno o número de trabalhos que se valia de jornais como fonte para o conhecimento da história do Brasil. Embora os jornais fossem uma das principais fontes de informação para os historiadores, eles ficavam renegados a segundo plano, pois havia uma grande preocupação quanto a questão da independência e exatidão dos fatos: A pouca utilização da imprensa periódica nos trabalhos de História do Brasil parece confirmar nossas suposições. Alguns, talvez, limitem seu uso por escrúpulo, já que encontram, tão em evidência e abundância, as confirmações de suas hipóteses- e com a mesma facilidade, também argumentos contrários. A maioria porém, pelo desconhecimento, pela ausência de repertórios exaustivos, pela dispersão das coleções. Quando fazem, tendem a endossar totalmente o que encontram, aproximando-se de seu objeto de conhecimento sem antes filtrá-lo através de uma critica mais rigorosa. (LUCA,2008:117) Vários fatores explicam essa situação, a primeira como uma preocupação dos historiadores do século XIX e décadas inicias do século XX, na questão da busca da verdade 4 Se considerado a faixa etária de 35 a 44 anos, 70% afirmaram já terem ouvido falar, e de 45 a 59 anos, 65% disseram que ouviram falar sobre o movimento das Diretas Já, porém se considerarmos as faixas etárias mais novas é possível ver que cai degradantemente os números.

4 dos fatos, o que colocava os jornais em uma posição de documento que carregava interesses e não era uma fonte neutra, independente e que poderia não trazer a exatidão dos fatos. Outro ponto era uma critica já feita pelos Annales, na década de 1930, em que: os jornais pareciam pouco adequados para a recuperação do passado, uma vez que essas enciclopédias do cotidiano continham registros fragmentários do presente, realizados sob o influxo de interesses, compromissos e paixões. Em vez de permitirem captar o ocorrido, dele fornecia imagens parciais, distorcidas e subjetivas. (LUCA, 2008 :112) Após mudanças significativas na prática historiográfica nas décadas finais do século XX, a terceira geração dos Annales trouxe a concepção que propunha novos objetos, problemas e abordagens da história. Essas mudanças alteram as concepções anteriores de documento. Também René Rémond trouxe grandes contribuições nesse debate, principalmente no que se refere a história política, rebatendo a visão de que esta era idealista, factual e subjetiva. No que se refere ao Brasil, esse quadro começou a mudar nos fins da década da 1970, com os trabalho de Arnaldo Contier, que usou da linguística e da semântica para estudar os jornais do primeiro reinado, porém foram os trabalhos de Maria Helena Capelato e Maria Ligia Prado, que trouxeram uma outra perspectiva metodológica, utilizando os jornais como fonte única de investigação e análise crítica. Nesse sentido os jornais ocuparam lugar de destaque após a renovação no estudo da História política, pois estes registram cotidianamente cada lance dos embates na arena do poder. Merecem destaque os trabalhos de Silvia Mislukin, Maria Aparecida de Aquino, Angela de Castro Gomes, José Murilo de Carvalho, Antonio Pedro Tota, entre outros. Superada a rejeição do jornal como fonte histórica, é importante termos claro que os meios de comunicação em massa e consequentemente os jornais, se tornaram no século XX também órgãos de poder, buscando unificar interesses financeiros, mas também ideológicos, políticos, procurando representar interesses e valores de determinados setores da sociedade. É importante salientar que, no Brasil, há historicamente uma concentração dos meios de comunicação nas mãos de uma pequena elite, que embora existam diferenças e tensões nas linhas editoriais e de conteúdo, o lugar social pelo qual se expressam e os interesses são semelhantes. Logo, os jornais desempenham um papel informativo, mas também ideológico, pois fazem a representação do real, usando da legitimidade e confiabilidade de repassar os fatos para representar o real de acordo com seus interesses, fazendo com que se tornem

5 instrumento de manipulação de interesses e de intervenção na vida social (CAPELATO; PRADO, 1980: 19). Merece destaque que o jornal, embora exerça uma função pública de informação, é um órgão privado que tem como objetivo principal a obtenção de lucro, gerando assim mercadorias políticas. Oportuno se faz considerar que o pesquisador não deve tornar as publicações dos jornais impressos como verdades inquestionáveis, mas sim analisar as tensões, conflitos, a cultura política e as contradições desse meio de comunicação, entendendo se há uma linha editorial, quem são os jornalistas que escrevem no jornal e principalmente o envolvimento dos jornais com os acontecimentos políticos. Interessante refletir sobre o papel dos jornalistas nesse contexto, pois os mesmos se tornam os interlocutores de diversos interesses, podendo ser usados como instrumentos do poder estatal, ou mesmo de grupos políticos. Também por isso se torna tão importante conhecer o construtor da voz reproduzida pelos jornais. Nesse sentido, os meios de comunicação também podem ser analisados como pilares do edifício democrático, pois unem diversas opiniões e grupos políticos em torno das publicações jornalísticas. Da coleta e análise dos jornais Folha de S.Paulo e o Estado de Minas Para que consigamos ter acesso aos jornais, foi percorrido um longo trajeto, que nos leva a refletir sobre a dificuldade de acesso a alguns periódicos brasileiros, ainda que a internet seja uma grande aliada dos historiadores nos dias atuais. O jornal Folha de S.Paulo, foi analisado a partir da página na internet ( onde estão disponíveis as edições desde Já o jornal o Estado de Minas foi analisado após coleta de imagens fotográficas das edições dos 1983 e 1984, obtidas na Hemeroteca do Estado de Minas Gerais, que se encontra na Biblioteca Bernardo Guimarães em Belo Horizonte MG. A escolha de Folha e Estado se dá por eles serem dois grandes meios de comunicação de grupos diferentes e com visões diferentes sobre o mesmo fato, além de serem

6 jornais de dois estados brasileiros que tiveram grande participação no movimento das Diretas Já e que, coincidência ou não, forneceram os candidatos nas eleições indiretas de A opção pela análise das capas de jornais nos permite ter um extrato do que está condensado no interior do jornal. As primeiras páginas também refletem os múltiplos interesses dos jornais, inclusive, pelo poder de persuasão das manchetes. A diversidade de temas na capa, anúncios, propagandas, entre outros, nos proporciona constatar que a imprensa é um registro privilegiado da História e da sociedade contemporânea, pois abarca diversos outros temas que, embora não se constituam a pauta principal da sociedade naquele momento, circulam paralelamente aos interesses, como por exemplo o futebol, além de estarem afinados com a industria cultural. Primeiramente, foi feito um levantamento quantitativo nas edições da Folha de S.Paulo e o Estado de Minas dos anos de 1983 e 1984, buscando quantas vezes a temática Diretas Já apareceu nas capas durante o período. Tal balanço nos permitiu concluir uma maior incidência na edições de janeiro a julho de 1984, embora anteriormente já se possa ver indícios da construção do movimento político que tomaria as ruas do Brasil no ano posterior. Logo após, realizamos uma análise do conteúdo dessas manchetes e que, em conjunto com a bibliografia estudada, se mostrou preponderantes para confirmar teorias e também para nos mostrar novos pontos de investigação e reflexão. Os pontos que merecem destaque são principalmente a cultura de conciliação e certo antagonismo político entre Minas Gerais e São Paulo. No que se refere as Diretas Já a imprensa teve um papel importante de informação e também de mobilização, embora possa perceber que o engajamento com a campanha das Diretas Já se dá no momento em que o movimento já está constituído e ganha as ruas. Além disso, os setores da imprensa e das oposições partidárias também tiveram um papel relevante para a produção e difusão desses discursos que construíram um sentido às mobilizações pelas diretas-já. (BERTONCELO, 2007: 122) Conclusão 5 Os candidatos no Colégio Eleitoral de 1985, foram Tancredo de Almeida Neves do PMDB e José Sarney da Frente Liberal, eleitos com 480 votos, contra Paulo Salim Maluf do PDS e Flávio Portela Marcílio, também do PDS, que receberam 180 votos.

7 Diante do exposto, podemos concluir que o jornal é importante fonte da história política, pois permite uma visão cotidiana dos conflitos, acordos e embates políticos. Ela também é uma fonte que permite uma análise metodológica ampla, não existindo modelos próprios para a sua análise. É possível também perceber a dimensão que as Diretas Já tiveram para a concepção de democracia que temos hoje, podendo ser considerado um marco nas discussões democráticas no Brasil. Pesa a seu favor o fato de ser o primeiro momento, após o golpe militar de 1964, em que o povo retomou as ruas, imbuído de um sentimento nacional de mudanças e reflexo de um processo de transição que já se encontrava em andamento. Logo, a análise dos jornais Folha de S.Paulo e Estado de Minas nos leva a verificação e reflexão das representações políticas e de como esse processo se deu, seus protagonistas, as bandeiras discutidas e o que levou à derrota da emenda Dante de Oliveira. Nos parece certo que não existe um caminho único na análise dos jornais, mas vários, que se imbricam a um denominador comum, onde as Diretas são a herança democrática que carregamos até os dias atuais, em que a conciliação ainda continua a ser o discurso preponderante e bandeira erguida. Referências Bibliográficas ARÓSTEGUI, Julio. A pesquisa histórica: teoria e método. São Paulo. Editora Edusc,2006. BERTONCELO, Edison. A campanha das Diretas e a democratização.são Paulo: Associação Editorial Humanitas, Fapesp, CAPELATO, Maria Helena Rolim; PRADO, Maria Lígia Coelho. O bravo matutino. Imprensa e ideologia: o jornal O Estado de S. Paulo. São Paulo: Alfa-Omega, Folha de São Paulo. Um país aberto: reflexões sobre a Folha de São Paulo e o jornalismo contemporâneo. São Paulo. Publifolha, FONSECA,Francisco. O consenso Forjado: a grande imprensa e a formação da agenda ultraliberal no Brasil. São Paulo. Editora Hucitec, KOTSCHO,Ricardo.Explode um novo Brasil. Diário da campanha das Diretas.São Paulo:Brasiliense,1984. LEONELLI,Domingos e OLIVEIRA,Dante.Diretas-já: 15 meses que abalaram a ditadura.rio de Janeiro:Record,2004.

8 LUCA, Tânia Regina de. História dos, nos e por meio dos periódicos. (in): PINSKY, Carla Basssanezi.(org). Fontes Históricas. 2.ed.- São Paulo.Editora Contexto, MATOS, Carolina. Jornalismo e política democrática no Brasil.São Paulo. Publifolha, REMOND, René. Por uma história política.2.ed- Rio de Janeiro. Editora Fundação Getúlio Vargas,2003. RODRIGUES,Alberto Tosi.Diretas já O grito preso na garganta.1º Ed São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo,2003. RODRIGUES, Marly. A Década de 80 Brasil: quando a multidão voltou às praças.são Paulo: Editora Ática SILVA,Márcia Pereira da; FRANCO, Gilmara Yoshihara. Imprensa e política no Brasil:considerações sobre o uso do jornal como fonte de pesquisa histórica. Revista História em Reflexão: Vol. 4 n. 8 UFGD - Dourados jul/dez 2010 VIANNA, Luiz Werneck. A revolução passiva: Iberismo e americanismo no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Revan,2004. WEFFORT, Francisco Por que democracia? São Paulo: Brasiliense.

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