REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA FAMÍLIA E PROMOÇÃO DA MULHER COMUNICADO FINAL

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1 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA FAMÍLIA E PROMOÇÃO DA MULHER 18ª ª SESSÃO DO CONSELHO NACIONAL DA FAMÍLIA COMUNICADO FINAL Realizou-se nos dias 14 e 15 de Maio de 2015, na cidade de Luanda, no Auditório 1 da Escola da Administração Pública (ENAD), a 18ª Sessão do Conselho Nacional da Família sob o Lema Minha Família, Minha Inspiração. A Sessão de abertura foi presidida por Sua Excia. Dr. Bornito de Sousa, Ministro da Administração do Território, ladeado de Suas Excias. Dra. Filomena Delgado, Ministra da Família e Promoção da Mulher, Dra. Jovelina Imperial, Vice Governadora para o Sector Político e Social da Província de Luanda em representação de Sua Excia. Graciano Domingos, Governador Provincial. O Evento contou com a presença do Dr. Isidro de Brito Vice Presidente da Organização Mundial da Familia. Participaram ainda, Deputados a Assembleia Nacional, Secretários de Estado dos Ministérios da Família e Promoção da Mulher, Assistência e Reinserção Social, da Saúde, Agricultura, Vice-Governadores das Províncias de Malanje, Huambo, Bengo, Cuanza Sul, Cuanza Norte, Cuando Cubango, Cabinda, Lunda Sul, Namibe, Benguela, Zaire e representante do Bié, representantes de Departamentos Ministeriais, Directores Nacionais, Consultores, Directoras Provinciais, Administradores Municipais, Representantes dos partidos políticos, parceiros Sociais, Autoridades Tradicionais e autoridades Eclesiásticas. No discurso de abertura, Sua Excelência Ministro da Administração do Território enalteceu a valorização da família e consequentemente o reforço no combate a sua 1

2 desintegração, para a criação de uma sociedade cada vez mais forte e coesa e congratulou-se pela municipalização dos assuntos da família através da realização dos primeiros Conselhos Municipais de Família. Realçou que apesar de existirem outras instituições que participam na educação das crianças e dos jovens, a família é a célula básica fundamental da sociedade e principal responsável pela formação do carácter dos seus membros. Salientou a importância de se prestar uma atenção especial ao papel da família com realce para a Mulher e a jovem rapariga. Ao terminar a sua intervenção, realçou que os novos objectivos de desenvolvimento do milénio e PND , dão primazia as questões relacionadas com os assuntos da mulher e jovem rapariga. A 18ª Sessão do Conselho Nacional da Família teve os seguintes objectivos: ü Iniciar um ciclo de reflexão que coloque no centro das atenções as famílias, como instituição que deve servir de inspiração para todos os seus membros com destaque para crianças e jovens; ü Reflectir sobre o papel preponderante das famílias e principalmente dos pais na condução e orientação de todos os membros da família com especial realce para as crianças, adolescentes e jovens; ü Desencorajar as atitudes negligentes dos Pais na fase crucial de crescimento, protecção e desenvolvimento das crianças; 2

3 ü Promover a coesão interna, a harmonia, paz e amor no seio da família; ü Reforçar a mensagem de união, respeito e compreensão para o bom relacionamento de todos os membros da família; ü Promover o resgate de valores morais, cívicos, éticos, culturais e patrióticos; ü Promover a solidariedade e espírito de cooperação e de inter-ajuda entre as famílias na condução e orientação correcta dos seus membros; ü Avaliar o grau de cumprimento das recomendações saídas da 17ª Sessão do Conselho Nacional da Família; ü Comemorar condignamente o 15 de Maio, dia Internacional da Família. O Conselho abordou em 4 painéis os seguintes temas: PAINEL 1: A MINHA FAMÍLIA, MINHA INSPIRAÇÃO Tema 1: Papel da Família na Transmissão dos Valores Morais Cívicos e Culturais dos seus membros; Tema 2: A Figura de Pai, como Modelo de Inspiração dos Filhos. PAINEL 2: RELAÇÕES PAIS E FILHOS Tema1: Como Desenvolver uma Relação Saudável entre Pais e Filhos; Tema 2: O Diálogo como Chave para Manter os Laços Familiares; 3

4 Tema 3: Reforço da Relação Família, Comunidade e Escola, na Prevenção e Combate à Condutas Desviantes e o Fenómeno (Mata Aula). PAINEL 3: EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA DE GÉNERO E CULTURA DA PAZ Tema1: A Cultura da Paz e Tolerância Começam na família; Tema 2: Educação na Perspectiva de Género como Construção Social. PAINEL 4: A FAMÍLIA NA AGENDA NACIONAL E INTERNACIONAL Tema 1: A Família na Agenda Pós 2015 e os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável; Tema 2: Ponto de Situação do Plano Nacional sobre a Família em Angola; Tema 3: Ponto de Situação sobre o Processo de Revisão do Código da Família de Angola. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Após intensos debates dos temas agendados que permitiram uma análise exaustiva das questões sociais que interferem no bem-estar das famílias, os participantes chegaram às seguintes Conclusões e Recomendações: CONCLUSÕES: 1. Os valores da família não estão apenas no núcleo familiar, são transversais a toda a estrutura social, 4

5 pelo que o seu resgate implica a participação e interacção de todos; 2. A degradação de valores morais, cívicos, patrióticos e culturais é um facto na sociedade angolana com tendência (cada vez mais) crescente particularmente nas grandes cidades e nas zonas periféricas; 3. Constata-se a tendência crescente de pessoas e famílias com duplo comportamento do ponto de vista do seu posicionamento nas instituições, incluindo nas igrejas; 4. Verifica-se a tendência crescente para a absorção de culturas exógenas em detrimento dos valores da identidade cultural angolana; 5. O Conselho reconhece a existência de famílias e pais angolanos que ainda constituem modelo a ser seguido pela sociedade; 6. Pouca participação de homens nas palestras e seminários que abordem matérias sobre as relações familiares; 7. Ficou patente que a coesão familiar e a restituição do papel natural da família na protecção, educação e socialização de todos os seus membros na base dos valores de convivência social universalmente aceites, contribuem para a harmonia, paz social e desenvolvimento sustentável; 8. Verificou-se que o comportamento negativo dos pais é mais facilmente seguido pelos filhos como exemplo de vida; 9. O Conselho reconhece a pertinência da Rede de Pais Pró-Mudança. 5

6 RECOMENDAÇÕES: 1. Que os pais adoptem comportamentos adequados por formas a influenciar positivamente o comportamento dos filhos; 2. Que o Ministério da Família e Promoção da Mulher reforce em colaboração com os seus parceiros, campanhas de sensibilização para a educação das famílias; 3. Que os pais reforcem o diálogo com os filhos, por formas a que estes aceitem as práticas positivas como modelos adequados para uma boa convivência social; 4. Reforçar o diálogo e sinergia entre a família, escolas, Igrejas, organizações da sociedade civil para ajudar os pais a exercerem o seu verdadeiro papel; 5. Que o Executivo continue a promover políticas públicas de apoio às famílias em geral e particularmente o reforço das competências das famílias vulneráveis. A Sessão de encerramento foi presidida por Sua Excelência. Dra. Filomena Delgado, Ministra da Família e Promoção da Mulher. Luanda aos 15 de Maio de Os Participantes. 6

7 6. A delinquência juvenil tem estado a tomar proporções bastante alarmantes; 7. Administração da justiça de menores em Angola necessita do engajamento das várias instituições governamentais e de organizações da sociedade civil, para a defesa dos direitos e interesses da criança e do adolescente; 8. A ausência da tradução dos diplomas legais em línguas nacionais constitui um obstáculo na transmissão de conhecimentos; 7

8 9. A falta de centros de observação e reeducação de menores à nível do país é um dos principais constrangimentos de reintegração destes na sociedade, após o cometimento de actos criminosos; 10. O Conselho tomou conhecimento da realização de cimeiras anuais pelas Nações Unidas, por via do Conselho Económico e Social (ECOSOC) e particularmente pela Organização Mundial da Família, com os titulares dos Ministérios responsáveis pela família em todo o mundo; 11. A estrutura etária da actual população angolana é fortemente caracterizada por uma grande população infanto-juvenil o que desde logo, pressupõe uma forte dependência destes aos seus tutores ou encarregados de educação que em muitos casos têm rendimentos baixos; 12. Quanto as questões e barreiras culturais há necessidade de clarificar que nem todos os aspectos e práticas culturais pressupõe barreiras; 13. A educação formal joga um papel estratégico no resgate de valores, na prevenção de condutas desviantes e na construção da sociedade almejada; 14. A participação e acompanhamento das famílias aos seus educandos relativamente a educação nas escolas e aos conteúdos ministrados, permite uma melhor orientação dos educandos e prevenir condutas desviantes; 15. Angola está num bom caminho com a aprovação da lei contra a violência doméstica, lei da protecção da criança e da política nacional para a equidade e igualdade de género; 8

9 RECOMENDOU-SE: 1. Que o Ministério da Justiça e Direitos Humanos em colaboração com outros departamentos ministeriais e parceiros sociais, promovam políticas e estratégias específicas e adequadas para diminuir os factores que concorram para a motivação da delinquência e a prática de crimes; 2. Que haja maior engajamento das várias instituições do Estado e sociedade civil em prol da defesa dos direitos e interesses da criança e do adolescente; 3. Que o Executivo através de Organismos afins implemente políticas sociais no sentido de promover a prevenção primária e secundária; 4. Que o Ministério da Família e Promoção da Mulher faça advocacia junto dos Ministérios da Justiça e Direitos Humanos, do Interior e da Assistência e Reinserção Social no sentido de intensificarem a criação de centros de acolhimento e de protecção das crianças em conflito com a lei para reabilitação e reintegração dos jovens; 5. Que haja maior interacção entre os Ministérios da Família e Promoção da Mulher, Educação, Assistência e Reinserção Social e outros actores sociais, envolvendo o sector privado na implementação de políticas sociais; 6. Que o Executivo crie condições financeiras e materiais com vista a aumentar os espaços verdes e parques para crianças e jovens, para um melhor aproveitamento dos tempos livres; 7. Que o Ministério da Família e Promoção da Mulher como órgão dinamizador da política familiar promova a 9

10 criação de um grupo multissectorial para a realização de estudos sobre as condutas desviantes no seio da família; 8. Que o Executivo e a sociedade civil sensibilizem as famílias para a importância do diálogo como veículo de transmissão de valores; 9. Que os Ministérios da Família e Promoção da Mulher, da Saúde da Educação e parceiros sociais desenvolvam acções de educação e sensibilização às famílias no sentido de uma maior adesão ao planeamento familiar; 10. Que o Ministério da Família e Promoção da Mulher faça advocacia junto do Ministério da Justiça e Direitos Humanos, da Assembleia Nacional e da Comissão para a Reforma do Direito e da Justiça, no sentido de traduzirem os principais diplomas legais relativos à família em línguas nacionais, para que todas as comunidades tenham conhecimento; 11. Que o Ministério da Família e Promoção da Mulher faça maior divulgação da Lei contra a violência doméstica nas comunidades rurais; 12. Que o Ministério da Família e Promoção da Mulher e seus parceiros continuem a promover acções que intensifiquem a prevenção, a sensibilização, a informação e a educação contra a cultura de violência; 13. Que os Sectores da Família e Promoção da Mulher e da Cultura intensifiquem os estudos relativos as práticas que decorrem da tradição cultural nas diversas regiões sócio-culturais do país, visando promover as práticas culturais positivas e desencorajar as negativas; 10

11 14. Que os Ministérios da Família e Promoção da Mulher, Educação, Assistência e Reinserção Social e parceiros dinamizem acções que reforcem a relação família, comunidade e escola, por vias das escolas de Pais ou Escolas de Famílias ; 15. Que o Ministério da Educação e seus parceiros estendam o programa nacional de alfabetização à todas as comunidades. 11

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