ESCOLA PROFISSIONAL AGRÍCOLA D. DINIS - PAIÃ

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1 ESCOLA PROFISSIONAL AGRÍCOLA D. DINIS - PAIÃ PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO 4 1. ASPETOS ORGANIZACIONAIS HORÁRIOS FORMAÇÃO DAS TURMAS REUNIÕES E CONSELHOS DE TURMA 6 2. CONSTITUIÇÃO DOS ORGÃOS DE GESTÃO CONSELHO GERAL DIREÇÃO CONSELHO PEDAGÓGICO CONSELHO ADMINISTRATIVO ORGANIGRAMA 9 3. OFERTA FORMATIVA DE ESCOLA CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL IV CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE PRODUÇÃO AGRÁRIA/AGROPECUÁRIA CURSO PROFISSIONAL DE T. DE PROCES. E CONTROLO DA QUALIDADE ALIMENTAR CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO EQUINA CURSO VOCACIONAL SECUNDÁRIO TÉCNICO DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA CURSOS VOCACIONAIS DE NÍVEL BÁSICO - 3º CICLO PLANOS CURRICULARES CURSOS PROFISSIONAIS ORGANIZAÇÃO DOS CURSOS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE PRODUÇÃO AGRÁRIA/AGROPECUÁRIA CURSO PROFISSIONAL DE T. DE PROCES. E CONTROLO DA QUALIDADE ALIMENTAR CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO EQUINA 24 1

3 4.2 - CURSO VOCACIONAL SECUNDÁRIO ORGANIZAÇÃO DO CURSO CURSO VOCACIONAL SECUNDÁRIO TÉCNICO DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA CURSOS VOCACIONAIS DE NÍVEL BÁSICO 3º CICLO ORGANIZAÇÃO DOS CURSOS VOCACIONAL B1 ( ) E B4 ( ) VOCACIONAL B2 ( ) E B5 ( ) VOCACIONAL B6 ( ) ORGANIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO DE FORMAÇÃO MÉTODOS DE SELEÇÃO DOS ALUNOS / FORMANDOS ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS MECANISMOS DE APOIO E DE RECUPERAÇÃO EM SITUAÇÕES DE DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM E DE INSUCESSO ESCOLAR ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT), ESTÁGIO FORMATIVO (EF) E PRÁTICA SIMULADA (PS) EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA E SAÚDE PARTICIPAÇÃO EM REDES DE COOPERAÇÃO / PROJETOS DE PARCERIAS IMPLEMENTAÇÃO DE PROCESSOS DE MONITORIZAÇÃO DURANTE A FORMAÇÃO, INSERÇÃO PROFISSIONAL E ACOMPANHAMENTO DO PERCURSO DOS DIPLOMADOS LIGAÇÃO À COMUNIDADE: PARTICIPAÇÃO DO TECIDO ECONÓMICO, SOCIAL E CULTURAL NA VIDA DA ESCOLA QUALIFICAÇÃO E ESTABILIDADE DO PESSOAL DOCENTE METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS GLOBAIS DO PROJETO EDUCATIVO DA ESCOLA 44 2

4 ANEXOS 45 ANEXO I - CURSOS PROFISSIONAIS 46 I - A DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS 47 I - B DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS E EXPRESSÕES 52 I - C DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS 58 I - D DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRO-PECUÁRIAS - SUBDEPARTAMENTO DE TÉCNICAS DE PRODUÇÃO VEGETAL 66 I - E DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRO-PECUÁRIAS - SUBDEPARTAMENTO DE TÉCNICAS DE PRODUÇÃO ANIMAL 79 I - F DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRO-PECUÁRIAS - SUBDEPARTAMENTO DE TÉCNICAS DE TRANSFORMAÇÃO 96 ANEXO II - CURSO VOCACIONAL NÍVEL SECUNDÁRIO 102 II - A DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS 103 II - B DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS E EXPRESSÔES 106 II - C DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS 108 II - D DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRO-PECUÁRIAS - SUBDEPARTAMENTO DE TÉCNICAS DE PRODUÇÃO VEGETAL 111 II - D DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRO-PECUÁRIAS - SUBDEPARTAMENTO DE TÉCNICAS DE PRODUÇÃO ANIMAL 114 II - D DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRO-PECUÁRIAS - SUBDEPARTAMENTO DE TÉCNICAS DE TRANSFORMAÇÃO 117 ANEXO III - CURSOS VOCACIONAIS DE NÍVEL BÁSICO - 3º CICLO 120 III - A DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS 121 III - B DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS E EXPRESSÕES 126 III - C DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS 131 III - D DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRO-PECUÁRIAS - SUBDEPARTAMENTO DE TÉCNICAS DE PRODUÇÃO VEGETAL 138 III - E DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRO-PECUÁRIAS - SUBDEPARTAMENTO DE TÉCNICAS DE PRODUÇÃO ANIMAL 142 III - F DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRO-PECUÁRIAS - SUBDEPARTAMENTO DE TÉCNICAS DE TRANSFORMAÇÃO 147 ANEXO IV - PARCERIAS - ALGUMAS DAS EMPRESAS QUE COLABORAM COM A ESCOLA NOMEADAMENTE AO NÍVEL DA FCT/EF/PS 149 3

5 INTRODUÇÃO Com o presente documento pretende-se sobretudo apresentar a oferta de formação da Escola e a forma como esta se organiza na implementação e gestão dos currículos tendo em conta as suas características físicas, humanas e o meio envolvente. Apresenta-se, assim, de forma sistematizada a oferta formativa, a distribuição do serviço, a organização dos cursos e turmas conforme a especificidade dos mesmos, dando relevância ao papel da Escola, dos professores e da sua intervenção nas tomadas de decisão inerentes à implementação dos currículos, incidindo sobre a organização das diversas disciplinas que os integram, as cargas horárias semanais, os tempos letivos e a distribuição do serviço docente, dentro dos limites da sua autonomia estabelecidos a nível nacional. O presente Projeto Curricular de Escola (PCE) constitui-se como um documento de natureza pedagógica em que, partindo do currículo nacional como matriz organizadora e das metas e prioridades definidas no Projeto Educativo de Escola (PEE), se apresentam estratégias de natureza estrutural, pedagógica e formativa. De acordo com o Projeto Educativo 2014/2017 considerando os aspetos a melhorar, os pontos fortes a manter e o cumprimento da missão da escola, definiram-se as seguintes prioridades: Prioridade A Promover o sucesso e reduzir o abandono escolar; Prioridade B Fomentar uma cultura participativa na escola; Prioridade C Fomentar práticas de formação contínua. Nota: Este documento poderá sofrer alterações e reformulações, sempre que os órgãos próprios da Escola considerem adequado e pertinente. 4

6 1. ASPETOS ORGANIZACIONAIS HORÁRIOS Na organização dos horários das turmas são tidas em conta as determinações legais, as orientações superiores, do Conselho Pedagógico e do Conselho Geral de Escola, e os condicionalismos e horários das atividades práticas na exploração agropecuária, nas oficinas tecnológicas, nas salas de informática e ainda a distribuição equilibrada das cargas horárias ao longo da semana. As atividades letivas iniciam-se pelas 8 horas e 15 minutos e terminam pelas 17 horas e 20 minutos. O tempo de cada aula tem a duração de 50 minutos, podendo as aulas práticas durarem 2 ou 3 tempos seguidos. O intervalo entre as aulas tem a duração de 10 minutos, havendo contudo durante a manhã um intervalo de 20 minutos, das 10 horas e 05 minutos às 10 horas e 25 minutos e da parte da tarde um intervalo de quinze minutos, das 15 horas e 15 minutos às 15 horas e 30 minutos. Os alunos têm uma hora para o almoço, entre as 12 horas e 15 minutos e as 13 horas e 15 minutos ou entre as 13 horas e 15 minutos e as 14 horas e 15 minutos. A elaboração dos horários dos docentes é assegurada por uma comissão que integra o subdiretor e um adjunto do diretor, tendo em conta as propostas dos departamentos e dos diretores de curso e critérios como a qualificação académica e profissional e a continuidade das disciplinas e módulos nos casos aplicáveis. É ainda garantida, nos horários, a eventual necessidade de substituição de professores em falta (SPF). Tendo em conta a elevada carga horária dos cursos e as múltiplas tarefas em que os professores e alunos estão envolvidos, não há dias parcial ou totalmente livres FORMAÇÃO DAS TURMAS Na constituição das turmas seguem-se os normativos legais que regulamentam os cursos profissionais e os cursos vocacionais, nomeadamente no que respeita à habilitação de acesso aos cursos, à idade e às prioridades estabelecidas relativas a dificuldades de aprendizagem ou limitações de ordem cognitiva. 5

7 1.3 - REUNIÕES E CONSELHOS DE TURMA As reuniões dos diferentes órgãos são marcadas/convocadas pelos respetivos presidentes, com conhecimento da direção. As reuniões dos conselhos de turma de avaliação (uma vez por período), disciplinares e as intercalares, uma para os cursos profissionais e duas para os cursos vocacionais, ou outras de caráter excecional são marcados pelo diretor. As reuniões mensais do conselho pedagógico realizam-se habitualmente à quarta feira e são calendarizadas no início do ano letivo, podendo ser alteradas, com a antecedência mínima de 48 horas, ou excecionalmente de 24 horas. À semelhança do conselho pedagógico, as reuniões ordinárias dos departamentos são mensais sendo o dia de realização das mesmas determinado em cada departamento. 6

8 2. CONSTITUIÇÃO DOS ORGÃOS DE GESTÃO CONSELHO GERAL Presidente: Engª Manuela José Pinto Vilar Representantes do(s)/a: Pessoal docente Efetivos: Engº Carlos Correia, Drª Josefa Costa, Drª Irina Vinhas e Dr Tiago Gouveia Pessoal não docente Efetivos: Maria José B. Ferro Cabaço Moreira e Ana Maria B. Cunha Rosa Alunos Efetivo: Jacinta Alves Pais e Encarregados de Educação Efetivos: Maria Manuela Valério e Isabel Rolim Almeida Suplentes: Elsa Saldanha e Vanda Lourenço Autarquia local Efetivos: Drª Maria Fernanda Franchi, Drª Sofia Boto e Dr. Tiago Galhano Suplente: Drª Patrícia Folgado Comunidade local Associação de Comércio de Loures e Odivelas: Drª Paula Ínsua Outro a designar Diretor: Engº José Aires Matos Pereira da Silva 2.2 DIREÇÃO Diretor: Engº José Aires Matos Pereira da Silva Subdiretor: Engº Américo Filipe Ferreira Mendes Nobre Adjunta do Diretor: Drª Maria da Graça Simões Gomes Dias Adjunto do Diretor: Engº Ramiro Parreira Samouco 7

9 2.3 - CONSELHO PEDAGÓGICO Presidente: Diretor Coordenador dos Diretores dos Cursos de Nível Secundário: Engª Conceição Santos Coordenador dos Diretores dos Cursos de Nível Básico: Engº Nuno Pereira Coordenador da Equipa Multidisciplinar de Integração e Apoio ao Aluno: Drª Maria José Serpa Coordenador do Departamento de Línguas: Drª Rosa Fernandes Coordenador do Departamento de Ciências Sociais e Humanas e Expressões: Dr. Miguel Carvalho Coordenador do Departamento de Ciências: Drª Filomena Silva Coordenador do Departamento de Ciências Agropecuárias e Coordenador do Subdepartamento de Técnicas de Produção Vegetal: Engª Isabel Baeta Coordenador do Subdepartamento de Técnicas de Produção Animal: Engª Rosário Venido Coordenador do Subdepartamento de Técnicas de Transformação: Engº Jorge Farrajota Coordenador dos Diretores de Turma: Engª Cândida Ganhão Coordenador de Projetos de Desenvolvimento Educativo: Drª Maria José Vaz Professor Bibliotecário: Drª Conceição Xavier Representante da Educação Especial: Drª Alexandra Silva Psicólogo: Drª Joana Silva CONSELHO ADMINISTRATIVO Presidente: Engº José Aires Matos Pereira da Silva Vice-Presidente: Engº Américo Filipe Ferreira Mendes Nobre Secretária: Maria José B. Ferro Cabaço Moreira 8

10 2.5 - ORGANIGRAMA Comissão Permanente Conselho Geral de Escola Comissão de Avaliação de Escola Secção de Formação Outras Estruturas Conselho Técnico Conselho Administrativo Diretor Conselho Pedagógico Secção de ADD Associação de Estudantes Associação de Pais Serviços de Administração Escolar Subdiretor Estruturas de Orientação Educativa Serviços de Apoio Educativo Educação Especial Adjuntos Serviço de Orientação e Psicologia Conselhos de Curso Departamentos Curriculares Conselhos de Turma Equipa Multidisciplinar Educação para a Saúde 9

11 3. OFERTA FORMATIVA DE ESCOLA A oferta formativa é estabelecida de acordo com as prioridades e necessidades de formação estabelecidas anualmente pelo Ministério da Educação. Para o ano letivo 2015/2016 será: CURSOS MODALIDADES DE ENSINO Profissionais: Técnico de Produção Agrária (2º e 3ºano) Técnico de Produção Agropecuária (1ºano) Técnico de Processamento e Controlo da Qualidade Alimentar (3º ano) Técnico de Gestão Equina Vocacional Nível Secundário: Técnico de Produção Agropecuária Vocacionais Nível Básico: B1 B2 B4 B5 Vocacionais Nível Básico: B6 Dupla certificação Nível 4 Duração: 3 anos Dupla certificação Nível 4 Duração: 2 anos Certificação Escolar Duração: 2 anos Certificação Escolar Duração: 1 ano CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE PRODUÇÃO AGRÁRIA/AGROPECUÁRIA O curso de Técnico de Produção Agrária e o que lhe sucede, Técnico de Produção Agropecuária, bem como os cursos do mesmo tipo que o antecederam, têm constituído, ao longo dos anos, a referência da oferta de formação da Escola Profissional Agrícola D. Dinis (EPADD). Efetivamente, a tradição da Escola nesta área de formação, aliada às condições materiais (infra-estruturas e equipamento) e 10

12 humanas (a existência de um corpo docente qualificado) têm contribuído decisivamente para proporcionar, aos jovens do concelho e da região de Lisboa e Vale do Tejo, a formação a que aspiram quando procuram esta Escola. Dadas as características do curso e do perfil de saída, parece-nos que esta oferta de formação é de extrema importância para satisfazer as apetências e vocações dos jovens, bem como as necessidades em mão de obra qualificada das empresas dos setores económicos afins. Devemos, neste aspeto, referir a grande implantação de empresas do ramo agropecuário na área da influência geográfica da Escola. Também as empresas dos setores do comércio e serviços ligados à agricultura têm grande representação nesta área geográfica, possibilitando a concretização da Formação em Contexto de Trabalho (FCT) / Prova de Aptidão Profissional (PAP) e a absorção dos técnicos diplomados CURSO PROFISSIONAL DE T. DE PROCES. E CONTROLO DA QUALIDADE ALIMENTAR A oferta de formação de nível 4 na área do processamento e controlo da qualidade alimentar existe nesta Escola há vários anos, mantendo-se válidos, ainda hoje, todos os pressupostos que a têm sustentado. Embora nos últimos anos se tenha vindo a verificar uma diminuição da procura desta formação por parte dos jovens do concelho e da área geográfica de influência da Escola, na realidade, constata-se que na região de Lisboa e Vale do Tejo estão sediadas as empresas com maior relevância nas indústrias e no comércio agroalimentar, o que, para além de proporcionar os locais de FCT para os alunos do curso, permite perspectivar a possibilidade de absorção de mão de obra qualificada, nomeadamente dos diplomados na Escola. A existência, na Escola, de infra-estruturas e equipamentos adequados à formação bem como de um corpo docente qualificado, permitem organizar e desenvolver o curso em condições que garantem a obtenção de diplomados de reconhecidas qualidades. A absorção destes técnicos por parte das empresas do setor permite concluir da validade da formação ministrada e da necessidade de continuar esta oferta de formação. 11

13 CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO EQUINA A formação proposta tem, mais uma vez, em conta as caraterísticas socioculturais e económicas da região em que a Escola se insere e pretende dar resposta à solicitação de uma parte significativa dos jovens oriundos das regiões situadas na área geográfica sob a influencia da Escola e que vai mesmo além da região da Grande Lisboa. O público-alvo deste curso é constituído por jovens que, embora residentes nos centros urbanos ou na periferia destes, têm interesse na atividade em que se enquadra esta formação. Este interesse radica, em muitos casos, em razões de ordem familiar em que a ligação à atividade equestre é muito forte ou é ditado pela origem regional, o Ribatejo, que é tradicionalmente marcado por atividades económicas ligadas ao setor dos equinos. Por outro lado, verifica-se a existência na região de um conjunto muito significativo de centros hípicos, que para além de poderem proporcionar condições para o desenvolvimento da FCT, podem também vir a absorver os técnicos a diplomar pela Escola. 3.2 CURSO VOCACIONAL SECUNDÁRIO TÉCNICO DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA Desde a sua criação, a EPADD tem centrado a sua atividade essencialmente na formação de profissionais, especializados na produção agrícola. Com o know how adquirido e o potencial de que dispõe, a Escola pretende dar resposta a alunos com dificuldades de aprendizagem, que não conseguem obter sucesso nos cursos profissionais ou noutros percursos, oferecendo-lhes uma formação alternativa e mais prática, permitindo-lhes assim concluir uma escolaridade obrigatória com o 12º ano e também uma certificação profissional de nível 4, neste caso de Produção Agropecuária, constante do Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ). Também alguns alunos que completam no ano letivo 2014/15 o ensino básico em Cursos Vocacionais ministrados na Escola poderão optar por esta via de ensino, nomeadamente quando não conseguiram concluir a totalidade dos módulos das componentes de formação geral e complementar do curso que frequentaram. A escolha desta área de formação, como anteriormente referido deve-se, ao elevado potencial de formação nesta área de atividade, tanto na vertente das infraestruturas, dos recursos materiais e recursos humanos, como nas ligações 12

14 privilegiadas que tem com o tecido empresarial e com as instituições relacionadas com este setor. A Escola, sendo simultaneamente uma empresa agrícola e das indústrias agroalimentares (com códigos de atividade económica atribuídos para cada uma das atividades que desenvolve complementarmente à formação) tem as condições adequadas à realização do Estágio Formativo (EF), parte integrante deste curso CURSOS VOCACIONAIS DE NÍVEL BÁSICO - 3º CICLO A Escola mantém a oferta de Cursos Vocacionais de Nível Básico - 3º ciclo com a duração de um ou dois anos, que se destinam a jovens ainda na escolaridade obrigatória, que manifestam constrangimentos com os estudos do ensino regular e procuram uma alternativa a este tipo de ensino, designadamente os que tiveram duas retenções no mesmo ciclo ou três retenções em ciclos diferentes. Os alunos que concluírem com aproveitamento este curso ficam habilitados com o 9º ano e podem prosseguir estudos. Por outro lado, desenvolvem capacidades e práticas que facilitam futuramente a sua integração no mundo do trabalho, quer através das aprendizagens adquiridas na Escola, quer através de uma Prática Simulada (PS) desenvolvida preferencialmente nas empresas. Nestes cursos são oferecidas três diferentes áreas vocacionais, de entre a hortofloricultura, a jardinagem e espaços verdes, a transformação dos produtos agropecuários, a equinicultura e o tratamento de animais de estimação / cativeiros. A opção por estas áreas enquadra-se na importância de que se revestem no quadro da economia regional e local, com a consequente possibilidade de integração dos alunos no mercado de trabalho e também com a qualidade dos recursos físicos e humanos que a Escola dispõe. 13

15 4. PLANOS CURRICULARES Neste capítulo apresenta-se a distribuição das Disciplinas / Módulos / Unidades de Formação de Curta Duração (UFCDs) e respetiva carga horária, bem com os desdobramentos correspondentes às aulas práticas por ano letivo, previstos em sede de candidatura, de acordo com a duração dos cursos, que vai de um a três anos: um ou dois anos - Cursos Vocacionais de Nível Básico 2º Ciclo; dois anos Curso Vocacional Secundário e três anos Cursos Profissionais CURSOS PROFISSIONAIS Os quadros que se seguem, relativos aos diferentes cursos profissionais ministrados na Escola, espelham a organização que se entende ser a mais adequada e refletem a combinação dos módulos / UFCDs em cada disciplina, ano a ano, por forma a garantir a melhor divisão das cargas horárias, fazendo face à progressão nas aprendizagens e à concretização da componente prática da formação e à FCT ORGANIZAÇÃO DOS CURSOS As disciplinas que fazem parte do plano curricular dos cursos profissionais, agrupamse do seguinte modo: Departamento de Línguas - ANEXO I - A Português Inglês Departamento de Ciências Sociais e Humanas e Expressões - ANEXO I - B Área de Integração Educação Física Departamento de Ciências - ANEXO I - C Matemática Biologia Química TIC 14

16 Departamento de Ciências Agropecuárias Subdepartamento de Técnicas de Produção Vegetal - ANEXO I - D Produção Agrícola (Vegetal) Mecanização Agrícola Economia e Gestão Contabilidade e Agricultura Subdepartamento de Técnicas de Produção Animal - ANEXO I - E Produção Agrícola (Animal) Hipologia e Sanidade Equitação Gestão de Espaços e Eventos Hípicos Subdepartamento de Técnicas de Transformação - ANEXO I - F Controlo da Qualidade Alimentar Processamento Geral dos Alimentos Microbiologia Transformação 15

17 4.1.2 CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA (1º ANO) e TÉCNICO DE PRODUÇÃO AGRÁRIA (2º e 3º ANO) 1ºano do curso 1.º ANO (15/16) (2.º ANO) (3.º ANO) TOTAL DISCIPLINAS Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação Plano Curricular Desdobramentos Total FCT Plano Curricular Desdobramentos Total FCT Plano Curricular Desdobramentos Total FCT Plano Curricular Desdobramentos Total FCT Português Inglês Área de Integração Educação Física TIC Matemática Biologia Química Mecanização Agrícola Produção Agrícola Transformação Economia e Gestão FCT a) Total a) Inclui 100 H na forma de UFCD 16

18 2º e 3º ano do curso (1.º ANO) 2.º ANO (15/16) 3.º ANO (15/16) TOTAL DISCIPLINAS Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação Plano Curricular Desdobramentos Total FCT Plano Curricular Desdobramentos Total FCT Plano Curricular Desdobramentos Total FCT Plano Curricular Desdobramentos Total FCT Português Inglês Área Integração Educação Física TIC Matemática Biologia Química Mecanização Agrícola Produção Agrícola (a) Transformação Economia e Gestão FCT / PAP Total a) No 3º ano do curso, as 250 horas previstas para esta disciplina serão enquadradas numa variante animal ou vegetal, de acordo com a opção de oferta da Escola, cabendo aos alunos selecionar uma dessas opções 17

19 Perfil Profissional Curso Técnico de Produção Agropecuária (1º Ano) Profissional capaz de programar, organizar, orientar e executar as atividades de uma exploração agrícola e/ou pecuária, aplicando técnicas, métodos e modos de produção compatíveis com a preservação ambiental e respeitando as normas de proteção e bemestar animal e de qualidade dos produtos, de segurança alimentar, de saúde pública e de segurança e saúde no trabalho. As atividades fundamentais a desempenhar são: Programar e organizar a realização das operações e tarefas necessárias à execução do plano anual de exploração agrícola e pecuária, de acordo com o modo de produção. Organizar e orientar a execução das operações e tarefas inerentes à produção agrícola e pecuária, assegurando a quantidade e a qualidade dos produtos obtidos e o cumprimento das normas de proteção do ambiente, segurança alimentar, segurança e saúde no trabalho e a proteção animal. Organizar e orientar a execução das operações e tarefas de armazenamento, acondicionamento ou conservação e transporte de produtos de origem agrícola ou pecuária destinados à comercialização, tendo em conta a regulamentação aplicável e as exigências dos clientes. Efetuar a gestão operacional e o controlo da manutenção, conservação e reparação dos tratores e outros veículos, máquinas, instalações, equipamentos e utensílios agrícolas e pecuários. Assegurar a gestão e o tratamento de efluentes e resíduos agrícolas e pecuários, de acordo com a legislação em vigor. Conduzir veículos agrícolas, operar e regular máquinas e equipamentos agrícolas e pecuários tendo em conta as normas de segurança no trabalho e a proteção ambiental. Assegurar a ligação operacional com os fornecedores de matérias primas, bens e serviços, nos termos contratuais estabelecidos. Explorar e aplicar tecnologias de informação e comunicação na execução das operações agrícolas e pecuárias e na recolha e tratamento de informação. 18

20 Sistematizar informação técnica e económica e elaborar relatórios relativos à atividade agrícola ou pecuária. Controlar a execução dos orçamentos previsionais e efetuar os ajustamentos necessários. Identificar novos mercados, formas de comercialização, formas de valorização dos produtos agrícolas e pecuários e necessidades de investimento, preparando propostas e orçamentos. Curso Técnico de Produção Pecuária (2º e 3º Ano) Profissional qualificado para constituir uma empresa agropecuária, coordenar, organizar e executar as atividades de uma exploração agrícola, assegurando a quantidade e qualidade da produção, a saúde e segurança no trabalho, a preservação do meio ambiente e a segurança alimentar dos consumidores. As atividades fundamentais a desempenhar são: Planear e executar as operações das diversas atividades agrícolas. Orientar e participar nas tarefas de produção vegetal e animal. Realizar operações tecnológicas do sector agropecuário, no respeito pelas normas de segurança e saúde no trabalho. Organizar a comercialização dos diferentes produtos agrícolas, de acordo com as normas de qualidade em vigor. Utilizar os fatores de produção, de modo a atingir os objetivos da empresa. Manusear corretamente máquinas e equipamentos agropecuários, respeitando as normas de segurança e saúde no trabalho. Utilizar racionalmente os recursos naturais, tendo em conta o equilíbrio bioecológico. Variante de Produção Animal Programar e garantir a execução das tarefas inerentes à alimentação, higiene, sanidade e maneio reprodutivo das espécies pecuárias, assim como a obtenção de produtos de origem animal utilizando os meios técnicos, humanos e materiais necessários. 19

21 Variante de Produção Vegetal Programar e garantir a execução das tarefas inerentes à instalação, colheita e acondicionamento/conservação dos produtos agrícolas em culturas hortícolas, frutícolas e arvenses, utilizando os meios técnicos, humanos e materiais necessários. Certificação escolar e profissional O curso confere o nível secundário de educação e a qualificação profissional de nível 4, com a designação de Técnico de Produção Agropecuária (Referencial de Qualificação nº ) e de Técnico de Produção Agrária, pertencente à Área de Educação e Formação: Produção Agrícola e Animal. Saídas profissionais As saídas profissionais previstas para o Técnico de Produção Agropecuária / Agrária são: Empresários agrícolas. Técnicos de empresas agrícolas ou pecuárias. Técnicos dos serviços regionais e locais do Ministério da Agricultura. Técnicos das organizações de agricultores. Técnicos das empresas ligadas ao setor secundário e terciário. 20

22 CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE PROCESSAMENTO E CONTROLO DA QUALIDADE ALIMENTAR Alunos atualmente no 3º ano do curso (1.º ANO) (2.º ANO) 3.º ANO (15/16) TOTAL DISCIPLINAS Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação Plano Curricular Total FCT Plano Curricular Total FCT Plano Curricular Total FCT Plano Curricular Desdobramentos Desdobramentos Desdobramentos Desdobramentos Total FCT Português Inglês Área Integração Educação Física TIC Matemática Biologia Química Microbiologia H. S. I. A P. G. Alimentos C.Q. Alimentar FCT / PAP Total

23 Perfil profissional Profissional qualificado para coordenar, organizar e executar as operações relativas ao processamento dos produtos alimentares, aplicando as técnicas e métodos analíticos e estatísticos no controlo total da qualidade dos géneros alimentícios frescos e transformados, sob os aspetos sensorial, higieno-sanitário, nutricional e legal. As atividades fundamentais a desempenhar são: Planificar e executar os processos técnicos de fabrico, segundo as normas vigentes. Controlar a quantidade e qualidade das matérias-primas e produtos acabados. Inspecionar produtos e controlar serviços ou processos de fabrico, de forma a verificar a sua conformidade com as normas de qualidade, de higiene e de segurança, assim como as disposições legais, profissionais e comerciais. Verificar a aplicação das normas definidas na receção, produção, embalamento, acondicionamento, armazenamento, distribuição e transporte. Avaliar a frequência e a importância das deficiências, de forma a dar o encaminhamento adequado aos produtos e informar o departamento de produção. Elaborar relatórios referentes aos processos de transformação e conservação dos produtos alimentares. Certificação escolar e profissional O curso confere o nível secundário de educação e a qualificação profissional de nível 4, com a designação de Técnico de Processamento e Controlo de Qualidade Alimentar, pertencendo à Área de Educação e Formação: Indústrias Alimentares. Saídas profissionais As saídas profissionais previstas para o Técnico de Processamento e Controlo de Qualidade alimentar são: Unidades Agro-Industriais, incluindo fábricas de alimentos compostos para animais. 22

24 Hipermercados. Mercados Abastecedores. Cooperativas Agrícolas. Laboratórios de análise de alimentos e embalagens. Laboratórios de análises de águas potáveis. Empresas agro-industriais (leite e laticínios, carnes, vinicultura). Organizações de agricultores (Cooperativas, Instituições de crédito). Serviços Regionais do Ministério da Agricultura. Empresas ligadas ao ramo secundário e terciário. 23

25 CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO EQUINA Alunos atualmente no 1º ano do curso 1.º ANO (15/16) 2.º ANO 3.º ANO TOTAL DISCIPLINAS Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação Plano Curricular Desdobra -mentos Total FCT Plano Curricular Total FCT Plano Curricular Total FCT Plano Curricular Desdobramentos Desdobramentos Desdobramentos Total FCT Português Inglês Área de Integração Educação Física TIC Matemática Biologia Química Equitação Hipologia e Sanidade Contabi. e Agricultura Ges. Esp. Eve. Hípicos FCT Total

26 Alunos atualmente no 2º e 3º ano do curso 1.º ANO 2.º ANO (15/16) 3.º ANO (15/16) TOTAL DISCIPLINAS Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação Plano Curricular Total FCT Plano Curricular Total FCT Plano Curricular Total FCT Plano Curricular Desdobramentos Desdobramentos Desdobramentos Desdobramentos Total FCT Português Inglês Área Integração Educação Física TIC Matemática Biologia Química Equitação Hipologia e Sanidade Conta. e Agricultura G. Espaços e E. Hípicos FCT / PAP Total

27 Perfil profissional 1º ano Profissional capaz de executar atividades de planeamento, organização e gestão de coudelarias e outros espaços hípicos, colaborar na gestão pedagógica dos centros hípicos e escolas de equitação, realizar atividades de planeamento e organização de provas hípicas e preparar e utilizar o cavalo nas diferentes modalidades equestres, aplicando e respeitando as normas de proteção e bem estaranimal e de segurança e saúdeno trabalho. As atividades fundamentais a desempenhar são: Executar a gestão técnica de coudelarias, centros hípicos e escolas de equitação. Colaborar na gestão pedagógica de centros hípicos e de escolas de equitação. Efetuar a gestão operacional e o controlo da manutenção de coudelarias e de outras unidades de produção equina. Programar, organizar e executar a gestão desportiva, administrativa e logística de eventos hípicos. Colaborar na implementação de programas de qualidade, higiene e segurança das unidades equinas de que é responsável. Orientar a execução das operações de maneio equino e sanitário visando a proteção e o bem estar do cavalo. Assegurar a preparação e a utilização racional de equinos para as diferentes modalidades olímpicas/competições desportivas. Assegurar a manutenção física e moral do cavalo para as diferentes modalidades desportivas. Controlar a execução financeira da empresa equestre. 2º e 3º ano Profissional qualificado que, mercê de uma formação polivalente, integrada e pluridisciplinar, está apto a orientar, organizar e executar as tarefas necessárias à gestão das mais diversificadas estruturas equestres existentes no país. É um técnico 26

28 com aptidão didática e conhecimentos suficientes para o ensino do cavalo e do cavaleiro em todas as suas vertentes. As atividades principais desempenhadas por este técnico são: Executar a gestão técnica e pedagógica de centros hípicos e escolas de equitação. Conceber, programar e organizar provas equestres. Utilizar os fatores de produção de modo a atingir os objetivos da empresa onde esteja integrado. Praticar as várias disciplinas equestres, com capacidade para preparar e utilizar cavalos em provas das referidas modalidades, com especial relevância para as disciplinas olímpicas. Gerir coudelarias e outras unidades de produção cavalar. Certificação escolar e profissional O curso confere o nível secundário de educação e a qualificação profissional de nível 4, com a designação de Técnico de Gestão Equina (Referencial de Qualificação nº ), pertencendo à Área de Educação e Formação: 621 Produção Agrícola e Animal. Saídas profissionais As saídas profissionais previstas para o Técnico de Gestão Equina são: Centros Hípicos. Escolas de Equitação. Organização de eventos equestres. Gestão de empresas de produção de equinos. 27

29 4.2 CURSO VOCACIONAL SECUNDÁRIO ORGANIZAÇÃO DO CURSO As disciplinas que fazem parte do plano curricular do curso, agrupam-se do seguinte modo: Departamento de Línguas ANEXO II - A Português Comunicar em Inglês Departamento de Ciências Sociais e Humanas e Expressões - ANEXO II - B Educação Física Departamento de Ciências ANEXO II - C Matemática Aplicada TIC Departamento de Ciências Agropecuárias Subdepartamento de Produção Vegetal - ANEXO II D Formação vocacional - UFCDs: 7580, 7581, 7583, 4158, 7585 Estágio Formativo - UFCDs: 7637, 7665, 7668 Subdepartamento de Produção Animal - ANEXO II E Formação vocacional - UFCDs: 7590, 7591, 7592, 7593 Estágio Formativo - UFCD: 6811 Subdepartamento de Transformação - ANEXO II F Formação vocacional - UFCD: 7594 Estágio Formativo - UFCD:

30 4.2.2 CURSO VOCACIONAL SECUNDÁRIO TÉCNICO DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA 1.º ANO (15/16) 2.º ANO TOTAL DISCIPLINAS Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação Plano Curricular Total EF Plano Curricular Total EF Plano Curricular Desdobramentos Desdobramentos Desdobramentos Total EF Português Comunicar em Inglês Educação Física Matemática Aplicada TIC Formação Vocacional (UFCD) Estágio Formativo (UFCD) Est. Formativo (Contex. Real Empr.) Total

31 Perfil de desempenho à saída do curso Profissional capaz de programar, organizar, orientar e executar as atividades de uma exploração agrícola e/ou pecuária, aplicando técnicas, métodos e modos de produção compatíveis com a preservação ambiental e respeitando as normas de proteção e bem estar animal e de qualidade dos produtos, de segurança alimentar, de saúde pública e de segurança e saúde no trabalho. Entre outras, as atividades fundamentais a desempenhar são: Programar e organizar a realização das operações e tarefas necessárias à execução do plano anual de exploração agrícola e pecuária, de acordo com o modo de produção. Organizar e orientar a execução das operações e tarefas inerentes à produção agrícola e pecuária, assegurando a quantidade e a qualidade dos produtos obtidos e o cumprimento das normas de proteção do ambiente, segurança alimentar, segurança e saúde no trabalho e a proteção animal. Organizar e orientar a execução das operações e tarefas de armazenamento, acondicionamento ou conservação e transporte de produtos de origem agrícola ou pecuária destinados à comercialização, tendo em conta a regulamentação aplicável e as exigências dos clientes. Assegurar a gestão e o tratamento de efluentes e resíduos agrícolas e pecuários, de acordo com a legislação em vigor. Explorar e aplicar tecnologias de informação e comunicação na execução das operações agrícolas e pecuárias e na recolha e tratamento de informação. Sistematizar informação técnica e económica e elaborar relatórios relativos à atividade agrícola ou pecuária. Certificação escolar e profissional O curso confere o nível secundário de educação e a qualificação profissional de nível 4, com a designação de Técnico de Produção Agropecuária constante do Catálogo Nacional de Qualificações. 30

32 Referencial de emprego Após a conclusão deste curso os alunos poderão desenvolver a sua atividade profissional nos seguintes locais do mercado de trabalho: Em empresas agrícolas ou pecuárias. Nos serviços do Ministério da Agricultura. Nas organizações de agricultores. Em empresas de outros setores de atividade ligados à agricultura e pecuária. Como empresários agrícolas. 31

33 4.3 CURSOS VOCACIONAIS DE NÍVEL BÁSICO 3º CICLO ORGANIZAÇÃO DOS CURSOS As disciplinas que fazem parte do plano curricular agrupam-se do seguinte modo: Departamento de Línguas ANEXO III - A Português Inglês Departamento de Ciências Sociais e Humanas e Expressões ANEXO III - B História e Geografia Educação Física Departamento de Ciências ANEXO III - C Matemática Ciências Naturais Físico-Química Departamento de Ciências Agropecuárias Subdepartamento de Produção Vegetal ANEXO III - D Hortofloricultura Produção Hortoflorícola Jardinagem e Espaços Verdes Subdepartamento de Produção Animal ANEXO III - E Tratamento de Animais de Estimação Tratamento de Animais em Cativeiro Equinicultura Tratamento de Equinos Subdepartamento de Técnicas de Transformação ANEXO III - F Indústrias Agroalimentares 32

34 4.3.2 VOCACIONAL B1 ( ) E B4 ( ) Matriz para cada um dos anos de formação Componente formação Geral Total de horas anuais efetivas (60 ) Total de tempos letivos (50 ) Português Matemática Inglês Educação Física Subtotal Complementar História e Geografia Ciências Naturais / Físico Química Subtotal Atividade Vocacional A - Hortofloricultura B - Indústrias Agro-alimentares C - Equinicultura Subtotal Prática Simulada A - Hortofloricultura B - Indústrias Agro-alimentares C - Equinicultura Subtotal

35 4.3.3 VOCACIONAL B2 ( ) e B5 ( ) Matriz para cada um dos anos de formação Componente formação Geral Total de horas anuais efetivas (60 ) Total de tempos letivos (50 ) Português Matemática Inglês Educação Física Subtotal Complementar História e Geografia Ciências Naturais / Físico Química Subtotal Atividade Vocacional A Jardinagem e Espaços Verdes B - Indústrias Agro-alimentares C -Tratamento de Animais de Estimação Subtotal Prática Simulada A Jardinagem e Espaços Verdes B - Indústrias Agro-alimentares C -Tratamento de Animais de Estimação Subtotal

36 4.3.4 VOCACIONAL B6 ( ) Matriz de formação Componente formação Geral Total de horas anuais efetivas (60 ) Total de tempos letivos (50 ) Português Matemática Inglês Educação Física Subtotal Complementar História e Geografia Ciências Naturais / Físico Química Subtotal Atividade Vocacional A Produção Hortoflorícola B Tratamento de Equinos C Tratamento de Animais em Cativeiro Subtotal Prática Simulada A Produção Hortoflorícola B Tratamento de Equinos C Tratamento de animais em Cativeiro Subtotal

37 Em todos os cursos vocacionais, da totalidade das horas atribuídas para as atividades vocacionais (360), cerca de 20% serão lecionadas em contexto de sala de aula (aulas teóricas), enquanto os restantes 80% (aulas práticas) serão desenvolvidas: Nas estufas/horta Nos espaços verdes No Centro Hípico Nos alojamentos dos animais de cativeiro / animais de estimação Nas oficinas tecnológicas Atendendo à natureza das instalações e dos espaços onde serão ministradas as actividades vocacionais e ao perfil dos alunos, por razões de capacidade e de segurança, sempre que se justificar, a turma será dividida em dois grupos quando a formação for dada nestes locais. Os cursos conferem o 9º ano de escolaridade desenvolvem capacidades e práticas que facilitam futuramente a sua integração no mundo do trabalho. 36

38 5. ORGANIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO DE FORMAÇÃO MÉTODOS DE SELEÇÃO DOS ALUNOS / FORMANDOS Tratando-se de uma escola pública, recebe os alunos que a procuram privilegiando, à entrada do aluno, a ação de orientação com vista a potenciar o seu sucesso escolar. Nesta matéria, o principal papel da escola consiste em analisar as vocações e pretensões dos alunos que a procuram, orientando-os para os cursos que mais se lhes adequam. Esta análise e orientação é feita através de entrevista ao candidato, apreciação do currículo académico, orientação vocacional efectuada pelo psicólogo escolar (obrigatória nos cursos vocacionais) e demais documentação que apresenta e de provas específicas (de diagnóstico) quando necessário. No que se refere à oferta de nível secundário, os candidatos aos Cursos Profissionais deverão estar habilitados com o 9º ano de escolaridade (3º Ciclo) ou equivalente, ter menos de 20 anos e não possuir nenhum impedimento à realização das atividades previstas para cada uma das ofertas formativas. Em situações em que a procura é superior ao número de vagas disponíveis, a seleção e consequente admissão é feita mediante seriação dos candidatos pela data de nascimento, conclusão do processo de orientação profissional / vocacional, avaliação da motivação evidenciada em entrevista individual e de acordo com o curso requerido: Nível obtido na disciplina de Matemática no 9º ano. Nível obtido na Prova Prática (Equitação) - Técnico de Gestão Equina. Os candidatos aos Cursos Vocacionais de Nível Secundário deverão ter pelo menos 16 anos de idade, completados até 31 de dezembro do ano escolar em que iniciam o curso e ter concluído o 3º ciclo do ensino básico ou equivalente, ou que, tendo frequentado o ensino secundário, pretendem reorientar o seu percurso escolar para uma oferta educativa mais técnica. Quanto aos Cursos Vocacionais de Nível Básico - 3º Ciclo, os candidatos deverão obedecer genericamente aos seguintes requisitos: Jovens com idade igual ou superior a 13 anos, completados até 31 de dezembro do ano escolar em que se inicia o curso, e menos de 18 anos. 37

39 Acordo expresso do Encarregado de Educação. Com pelo menos uma retenção no seu percurso escolar ou identificados como em risco imediato de abandono e que pretendem uma oferta educativa mais prática. Nos cursos com a duração de 2 anos, os candidatos deverão ter concluído o 6º ou 7º ano de escolaridade, ou ter a frequência do 8º ano, enquanto que nos cursos de um ano, deverão ter a frequência do 8º ano (sujeito a apreciação curricular) ou 9º ano de escolaridade ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO Nos Cursos Profissionais a formação é estruturada em disciplinas organizadas segundo a estrutura modular competindo à escola distribuir os módulos ao longo dos três anos de formação, no respeito pelas orientações constantes nos respetivos programas, tendo em conta a sequencialidade dos conteúdos programáticos, as exigências das culturas e espécies animais (no caso dos cursos relacionados com a atividade agropecuária, espaços verdes e ambiente), as condições materiais e humanas e outras como a temporalidade adequada à realização da FCT no exterior da escola. Nos Cursos Profissionais que se iniciaram no ano letivo (Técnico de Produção Agropecuária e Técnico de Gestão Equina) a componente técnica está organizada em UFCDs com referência ao Catálogo Nacional de Qualificações. No Curso Vocacional de Nível Secundário, à exceção da Formação Vocacional organizada em UFCDs tendo como referência o Catálogo Nacional de Qualificações, todas as restantes disciplinas estão organizadas na base da estrutura modular. Nos Cursos Vocacionais de Nível Básico - 3º ciclo, a formação é estruturada em disciplinas, as quais estão organizadas em módulos, competindo à Escola a definição destes assim como a sua estrutura programática, tendo em conta os pré-requisitos demonstrados pelos alunos. Em função da sua importância no tecido empresarial na zona de influência da Escola, compete-lhe ainda a escolha das atividades vocacionais/ofícios que o aluno deve frequentar, quer na Escola quer nas empresas na forma de Prática Simulada (PS). 38

40 5.3 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS A Avaliação de aprendizagens visa aferir em que medida os objetivos de aprendizagem do(s) programa(s) foram alcançados. Para a avaliação de aprendizagens são utilizados métodos de natureza qualitativa e quantitativa, de modo a dar uma resposta concreta às seguintes questões: Que conhecimentos (saberes) foram adquiridos/desenvolvidos por parte dos alunos? Que capacidades (saberes-fazer) foram adquiridas ou melhoradas? Que atitudes (saberes relacionais) foram adquiridas e/ou melhoradas? Para a avaliação centrada no tipo de saberes (de natureza cognitiva) adquiridos/ desenvolvidos, os testes de conhecimentos são os instrumentos mais aplicados. Métodos e/ou técnicas, tais como a simulação de atividades, a elaboração de trabalhos/projetos finais, as avaliações em contextos reais de trabalho (caso das atividades formativas realizadas em FCT/EF/PS), entre outros, são mais utilizadas nas avaliações que incidem sobre saberes fazer (técnicos/práticos). No que respeita à avaliação dos saberes relacionais, as técnicas de avaliação mais utilizadas são as observações e as simulações (que visam medir atitudes). A avaliação é um processo completo e complexo, que requer critérios específicos ajustados às caraterísticas de cada oferta formativa, como por exemplo, objetivos, carga horária, modalidade, público-alvo, entre outros, o que implica a aplicação de procedimentos e instrumentos distintos. Assim, os critérios para a avaliação dos saberes, saberes fazer técnicos/práticos e saberes relacionais são definidos nos departamentos curriculares e aprovados em reunião de Conselho Pedagógico, de acordo com a seguinte matriz: 39

41 Critérios % Variação Saberes (cognitivo) 40 0% a 80% Saberes fazer (técnicos / práticos) Saberes relacionais (atitudes) 40 0% a 80% a 40% A variação de ponderação dos critérios de avaliação deve-se à diversidade de módulos / UFCDs lecionados, dado que têm em conta a especificidade do processo de ensino e de aprendizagem. Os professores das diferentes disciplinas e os diretores de turma promovem a divulgação e a operacionalização dos critérios de avaliação, junto dos alunos e encarregados de educação. Nos anexos I, II e III apresentam-se os elencos modulares e UFCDs (cursos profissionais e vocacionais) das varias disciplinas / áreas de formação e respetivas cargas horárias e ainda os critérios de avaliação das diferentes disciplinas/módulos/ufcds MECANISMOS DE APOIO E DE RECUPERAÇÃO EM SITUAÇÕES DE DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM E DE INSUCESSO ESCOLAR Neste âmbito, a Escola promove a potenciação dos mecanismos inerentes à estrutura modular/em UFCDs nos cursos profissionais e vocacionais - de forma a tirar partido das possibilidades de atender ao ritmo individual de progressão na aprendizagem proporcionando processos de ensino e avaliação adequados às diferentes situações. A relevância das atividades, de índole prática e experimental, realizadas na Escola é, no nosso entender, um contributo decisivo para a promoção do sucesso escolar. Assim passamos a descrever algumas das estratégias promovidas na Escola, de modo a superar os principais fatores que estão na origem do insucesso escolar: Sinalização e avaliação pelos serviços especializados dos alunos com dificuldades acrescidas num/vários domínios da aprendizagem. Aulas de apoio pedagógico em regime de coadjuvação para alunos que apresentem dificuldades de aprendizagem, nomeadamente nas disciplinas de Português e Matemática. 40

42 Acompanhamento pelos serviços especializados e implementação das medidas definidas nos Planos Educativos Individuais. Aulas/atividades de recuperação para alunos que revelem falta de assiduidade. Calendarização de épocas especiais de avaliação para recuperação de módulos / UFCDs em atraso. Realização de reuniões gerais/turma direcionadas aos pais/encarregados de educação. Comunicação estreita entre o diretor de turma e o encarregado de educação em relação à falta de assiduidade. Contatos dos diretores de turma com a CPCJ sempre que tal se justifique. Desenvolvimento de atividades e projetos enquadrados no PEE. Monitorização dos resultados escolares. Promoção de um sistema de permutas e compensações de forma ao cumprimento integral do plano curricular. Orientação/acompanhamento dos alunos durante a FCT / PAP, EF e PS ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT), ESTÁGIO FORMATIVO (EF) E PRÁTICA SIMULADA (PS) Para a concretização da FCT, EF e PS recorre-se à bolsa de empresas que têm protocolos com a Escola e que habitualmente colaboram na formação, cuja listagem se encontra no Anexo IV EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA E SAÚDE Os temas terão uma abordagem multidisciplinar e a planificação das atividades será concretizada no plano curricular de turma, aprovado no início do ano letivo. A concretização da abordagem das áreas temáticas da cidadania e da promoção da saúde em meio escolar, consubstanciar-se-á na distribuição por ano escolar, que pode ser observada no quadro da página seguinte. Ao longo do ano, desenvolvem-se ainda projetos a nível local, regional ou nacional, no âmbito destas temáticas, contemplados no Plano Anual de Atividades (PAA). 41

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