pode entrar, sentar-se e assistir qualquer ensaio sem ser incomodado. Há, porém,
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- Carla Fontes Mendes
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1 219 entrada na Igreja é pública e qualquer pessoa interessada ou algum transeunte pode entrar, sentar-se e assistir qualquer ensaio sem ser incomodado. Há, porém, um controle de presença dos efetivos e de suas participações nos eventos, figura 136. Figura 134. Maestro Wainner à esquerda e Maestro Samuel à direita, conduzindo o ensaio no mesmo dia. Nos detalhes, ao fundo, vê-se pessoas assistindo esse ensaio. Figura 135. Nos detalhes, vêem-se crianças no meio da Orquestra durante o ensaio. Figura 136. Relatório de controle de presenças de efetivos, preenchido durante os ensaios e cultos.
2 220 Em outubro de 2009 a Orquestra Jahn Sörheim e Coro Principal apresentaram o Gloria de Antonio Vivaldi, fizeram mais de seis meses de ensaios com coral, dividiram a orquestra em naipes, figura 137, e prepararam cada naipe antes do ensaio geral com o Coral. Na apresentação nos chamou a atenção: a) um cravo que foi alugado exclusivamente para a apresentação dessa peça, figura 138; b) a montagem da orquestra, seguindo padrões anteriores ao que vemos na orquestra moderna, [violas à frente dos violoncelos]; c) uma equipe de filmagem que entrava na orquestra durante a execução para filmar os músicos; pareceu-nos que a intervenção de tais cinegrafistas não atrapalhou a regência, nem os conduzidos; o Coro, os Solistas e a Orquestra seguiram tocando e cantando como se fosse normal um cinegrafista andar entre o Maestro e os músicos com uma câmera na mão durante a execução da alguma peça; d) a execução da música três, Laudamos te : nessa música há um solo de soprano e contralto, esse solo é melismático 154, dessa forma, o texto não é facilmente compreendido por um ouvido destreinado, o que se ouve são seqüências escalares de u, a e i ; depois, então, duas ou três silabas completam a palavra do texto. O Maestro Wainner explicou-nos que o idioma original em latim tem pronúncias com vogais abertas, quando traduzidas, as palavras com vogais de pronúncia fechada como ã e ão, dificultaram a execução do melisma, dessa forma onde no texto original se lê glorificamus te se cantou glorificámos-te em vez de te glorificamos e o mesmo procedimento foi repetido com os demais melismas do texto, vídeo 06 do CD anexo. Uma versão resolveria esses problemas com a prosódia; colocamos um 154 Melisma um grupo de mais de cinco ou seis notas cantadas sobre uma única sílaba, especialmente no canto litúrgico. É uma característica de graduais, tratos, responsórios e aleluias no repertório gregoriano. No antigo canto medieval, um melisma podia ser inserido ou removido de um cântico, adquirindo com isso características melódicas estereotipadas. Os melismas gregorianos eram usados como cantus firmus na polifonia, do séc. XII ao XV; o estilo melismático foi usado com regularidade na música polifônica a partir do séc. XIV. (SADIE, Pg. 591)
3 221 vídeo disponível no Youtube com uma execução que pensamos ser a mais adequada nessas peças: execução no idioma original, vídeo 07 do CD anexo. Figura 137. No destaque da foto à esquerda, vários ouvintes assistem ao ensaio das cordas. Figura 138. Nos detalhes da foto e sua ampliação ao lado, vê-se o cravo alugado para a execução do Glória de Vivaldi no Templo da Igreja Assembléia de Deus - Sede do Ministério do Belém. Tal peça é uma missa 155, e cremos ser um avanço a execução de uma peça desse gênero em tal Igreja. Talvez seja uma porta aberta para execução 155 Missa pode ser considerada um gênero musical responsável pela composição de um volume enorme de obras e pela inspiração de outras tantas. A missa como liturgia é dividida em duas partes: o PRÓPRIO que possui texto variável e atraíam um grande repertório de cantochão; fazem parte do PRÓPRIO: Intróito, Gradual, Seqüência do Aleluia ou Trato, Ofertório e Comunhão; e o ORDINÁRIO que possui texto fixo; essa parte do ritual da Eucaristia, celebrado basicamente na Igreja Católica, é que tornou-se gênero musical e foi orquestrada pelos grandes compositores, sendo conhecida como missa. Ironicamente a missa mais importante foi composta por um protestante, a excepcional Missa em Si menor com a assinatura de J. S. Bach [S.D.G. (Soli Deo Gloria)], seguidas pelas: Missa Nelson de Haydn [com um equilíbrio sonoro impar, o que afirma Haydn como um dos melhores orquestradores], Missa da Coroação de Mozart [ Missa litúrgica para a coroação de uma estatua de Maria mãe de Jesus], Missa em La bemol e Missa em Mi bemol de Schubert; a partir da Missa Solene de Beethoven, em 1823 as Missas passaram a ser compostas para eventos especiais como a Missa Húngara de Liszt para a coroação do Imperador Francisco José, em 1867, Missa em Fá menor de Bruckner, em 1868, a grandiosa Missa de Igor Stravinsky composta para salas de concerto, entre outras. As partes fixas do ORDINÁRIO são: Kirie Eleison, Gloria in Excelsis Deo [Gloria], Credo, Sanctus Benedictus, Agnus Dei, Ite Missa Est ou Benedicamus Domino. (DOURADO, 2004; GRAÇA, 1962 (vol. I e vol. II); SADIE, 1994.)
4 222 de um samba ou uma peça de Tom Jobim num futuro próximo. Todos os gêneros musicais, assim como as variadas formações exigidas por eventuais estilos, podem ser aproveitados para se louvar a Deus e para o trabalho evangelístico. O mais importante é que as pessoas que executam um determinado estilo ou gênero, mesmo que supostamente seja o que mais goste, o executem sem preconceito ou imposição empírica; porque se as pessoas não respeitarem as diferenças culturais e sociais, jamais conseguirão louvar a Deus. Salvaguardamos que há estilos mais apropriados para determinadas liturgias e reuniões cúlticas que outros: é óbvio que será impróprio, música com estilo agitado, ou com características natalinas num culto fúnebre ou o inverso, também impróprio: música fúnebre, lamuriosa, num culto de casamento. Há que se ter percepção sóbria para escolha adequada, sem preferências pessoais ou preconceitos Testemunhos de músicos membros da Igreja Evangélica Assembléia de Deus - Sede do Ministério do Belém que se tornaram músicos profissionais. Perfil profissional Professor Mauricio. Mauricio Nascimento Silva, 42 anos.
5 223 1 Quantos anos tinha quando começou estudar música? Comecei estudar oficialmente com 11 anos quando entrei na Banda do parque Guarani, [Igreja filial do Belém]. Freqüento a Assembléia de Deus desde os meus sete anos e sempre via a Banda. Então aos 11 anos resolvi estudar música para tocar na Banda, aprendi com quem estava aprendendo, era um aprendizado bem primário. Aprendia por imitação! Mas hoje só sou músico profissional por causa da Igreja Assembléia de Deus - Sede do Ministério do Belém. 2 Já começou estudando seu instrumento atual ou estudou outro anteriormente? Tentei o trompete, tive dificuldades para soprar; o ar saía pelo nariz, em três dias troquei para o saxofone. 3 Como foi seu primeiro contato com a música instrumental? Na igreja mesmo, embora minhas primeiras audições musicais fossem através de LP s de cantores evangélicos. A primeira vez que ouvi a Banda tocar, de imediato já quis tocar algum instrumento. Era uma igreja filial de 70 a 100 pessoas. 4 Em sua tenra infância, tinha oportunidade de andar no meio dos músicos da Banda ou Orquestra, nos cultos ou ensaios? Não estava no meio dos músicos antes de começar estudar, embora essa oportunidade não me fosse negada. Demorei um pouco para me aproximar porque imaginava que na igreja não havia ninguém desenvolvido tecnicamente para ensinar algum instrumento. Quando vi que não teria oportunidade de estudar com algum profissional, então com 11 anos fui estudar na igreja mesmo. Era vontade de aprender!! 5 Quando começou tocar na igreja, chegou tocar os arranjos para Banda do Harpão Azul? Toquei muito tempo no Harpão Azul. 6 Qual foi seu primeiro emprego como músico profissional? A transição foi a partir do aprendizado na Banda. Foi percebido meu destaque pela vontade e disposição ao aprendizado; interesse. Quando saiu nosso líder musical, fui indicado para substituí-lo, eu tinha 15 anos. Tornei-me Maestro da Banda, do Coro e do Grupo de Jovens. Então notei minha limitação e minhas responsabilidades, vi certa incompatibilidade; então busquei me profissionalizar: Entrei no coral da USP, lá comecei ter contato com pessoas que possuíam formação acadêmica e comecei entender o que era uma boa formação técnica, lá me tornei monitor e trabalhava com os iniciantes, dessa forma fui treinado pelo Maestro Alberto Cunha, como regente. Isso melhorou minha lida com pessoas voluntárias, sem cultura e sem tempo. Aprendi ensiná-los. Em seguida entrei na
6 224 UNESP e tornei-me bacharel em regência coral. Meu primeiro emprego foi numa escola infantil, dava aula de Iniciação Musical. 7 Descreva escolas importantes que lecionou. Conservatório Music Center, Colégio Santa Catarina, Colégio Panorama [um menino que teve aula comigo nesse colégio no primeiro ano, tornou-se flautista importante do cenário musical brasileiro: Guilherme dos Anjos] e Colégio Brasília. 8 Descreva concursos importantes que ganhou com o conhecimento musical e a experiência didática que o ensino na igreja lhe proporcionou. Vestibular da UNESP. 9 Enquanto estava preparando-se no aprimoramento técnico, estudou em alguma escola de música importante do cenário brasileiro? Quantos anos tinha? Nunca estudei em outro lugar além da Igreja até entrar na UNESP. O que fiz foi participar de alguns Workshops na antiga ULM e na EMM. 10 Onde trabalha atualmente? Trabalho de 2ª a 6ª nos colégios Brasília e Santa Catarina. 11 O que faz para que outras pessoas de sua igreja possam usar o conhecimento musical para projetar-se profissionalmente? Dou aulas e quando vejo alguma criança com talento musical, oriento seus pais a procurarem boas escolas com professores bem capacitados, normalmente indico algumas. Mas há alguns equívocos na Igreja que precisam ser corrigidos e que eu, pessoalmente, não posso fazer nada: falta esclarecimento cultural nas lideranças; faltam boas referências técnicas para os alunos uma vez que, na Igreja, só estudam materiais evangélicos; os alunos abandonam a rotina de estudo logo no começo, tocam um hino e pensam já estarem prontos, dessa forma não avançam para os próximos estágios do aprendizado; a música é tida como um hobby. Podiam trazer profissionais para que tocassem seus instrumentos e demonstrassem uma execução adequada, com técnica e afinação; visitar salas de concertos; capacitar professores de música e disponibilizar assessores capacitados para trabalhar com os Maestros. Extinguir o pensamento que temos que nos mostrar inferior para demonstrar humildade.
7 225 Perfil profissional Maestro Sueldo. Sueldo Nascimento Francisco, 43 anos. 1 Quantos anos tinha quando começou estudar música? 12 anos com meu pai aqui nessa igreja. 2 Já começou estudando seu instrumento atual ou estudou outro anteriormente? Comecei estudando o trompete, toquei na Banda do Belém durante alguns anos, depois fui incentivado a aprender violoncelo. 3 Como foi seu primeiro contato com a música instrumental? Foi muito boa, pois tinha no falecido irmão Azor Massambani [Ex Maestro da Igreja Sede do Belém] (pai do Gilberto [Massambani, Ex Maestro da Igreja Sede do Belém]), um grande incentivador e professor de música de câmara. Ele sempre nos cercava na igreja para irmos com ele em alguma sala para fazer boa música. No final ele me ajudou muito em todos os aspectos que envolvem o músico. 4 Em sua tenra infância, tinha oportunidade de andar no meio dos músicos da Banda ou Orquestra, nos cultos ou ensaios? Sim, eu assistia aos cultos, aqui no Belém, no colo do meu pai que tocava na Banda do Belém. Ele colocava uma estante de metal na minha frente e eu ficava o culto todo montando e desmontando as estantes. Cresci com o cheiro de óleo das válvulas do baixo tuba e bombardino. Para mim a Igreja do Belém tinha aquele cheiro. 5 Quando começou tocar na igreja, chegou tocar os arranjos para Banda do Harpão Azul? Sim e com muito orgulho. Senti espiritualmente o sentido deste trabalho do querido irmão João Quirante ao viajar com a Orquestra Janh Sörheim para bem longe (não me lembro o nome da cidade), e ao chegar lá tinha uma Banda, de uma igreja filial, de mais longe ainda, visitando também aquele trabalho, e eu pude perceber que eles tocavam naquele harpão abençoado. Foi um trabalho de divulgação da música instrumental sem precedentes nas A. D. [Assembléias de Deus].
8 226 6 Qual foi seu primeiro emprego como músico profissional? Primeiro registro em carteira foi como trompetista da orquestra Sinfônica de Sorocaba. 7 Descreva shows importantes que tocou. Milton Nascimento, Xitaozinho e Xororó, Hermeto Pascoal, Ivan Lins, Zizi Possi, Toquinho, Vânia Bastos, Agnaldo Rayol, Festival de Música da Cultura e muitos outros. 8 Descreva concursos importantes que ganhou com o domínio da técnica instrumental e sua performance artística. Orquestra Sinfônica de Santo André, Orquestra Sinfônica de Santos, Orquestra da Câmara da USP, Orquestra Sinfônica da USP, Orquestra Jazz Sinfônica entre outras e também musicais. 9 Enquanto estava preparando-se no aprimoramento técnico, estudou em alguma escola de música importante do cenário brasileiro? Quantos anos tinha? Universidade de São Paulo, Escola Municipal de Música. Iniciei meus estudos formais com 17 anos 10 Onde trabalha atualmente? Sou regente assistente na Orquestra Sinfônica de Santo Andre, faço cachê na OSESP. Dou aulas no conservatório Villa Lobos, na escola Rudolf Steiner e Associação Musical Jahn Sörheim. 11 O que faz para que outras pessoas de sua igreja possam usar o conhecimento musical para projetar-se profissionalmente? Existem poucos interessados em serem profissionais na música na minha Igreja, e no meu instrumento. Nas aulas gosto de fazer como faria com um estudante que quer ser profissional, ou seja, sigo os mesmos programas para todos meus alunos, sempre respeitando o ritmo de cada um. Tenho muitos alunos na igreja que já possuem outra profissão.
9 227 Perfil profissional Maestro Marcos. Marcos Antonio Motta 34 anos. 1 Quantos anos tinha quando começou estudar música? Eu comecei estudar música com sete anos, na igreja filial da Vila Diva, zona leste de São Paulo. 2 Já começou estudando seu instrumento atual ou estudou outro anteriormente? O meu primeiro instrumento já foi o trompete. 3 Como foi seu primeiro contato com a música instrumental? Quando criança a banda da minha igreja, filial da Vila Diva, já me encantava. 4 Em sua tenra infância, tinha oportunidade de andar no meio dos músicos da Banda ou Orquestra, nos cultos ou ensaios? Com certeza eu gostava demais de estar nos ensaios, os meus irmãos congregavam na Vila Guarani, igreja filial do Belém, e eu ia sempre aos ensaios com eles também. 5 Quando começou tocar na igreja, chegou tocar os arranjos para Banda do Harpão Azul? Não, pois na Vila Diva tocávamos os arranjos maravilhosos de Guarapuava. Não gostávamos do Harpão Azul, era muito simples. 6 Qual foi seu primeiro emprego como músico profissional? Meu primeiro emprego profissional foi com a Orquestra Sinfônica de Santo André (1996/2000), depois fizeram parte da minha trajetória: Orquestra Sinfônica da Rádio e Televisão Cultura (1998/2005), Orquestra Nova Filarmônica de São Paulo (1999/2000), Orquestra Filarmônica de São Bernardo (2001/2008), Musical My Fair Lady no teatro Alfa em São Paulo (2007), Banda Sinfônica do Estado de São Paulo (2007 ao presente), Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo OSESP (2008/2009), Companhia Brasileira de Ópera dirigida pelo maestro John Neschling (2010 ao presente), além de inúmeras participações como músico convidado com grupos como: Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal de São Paulo, Orquestra
10 228 Sinfônica de Ribeirão Preto, Orquestra Sinfônica da USP, Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, entre outras. 7 Descreva shows importantes que tocou. Foram muitos os momentos importantes, mas ressalto o Concerto para Trompete de ARATUNIAN onde solei com a Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, o Concerto para Trompete de Joseph F. Haydn com a Orquestra de Câmara da UNESP em São Paulo, o concerto com a OSESP com a Abertura Leonore 2 de Beethoven na Sala São Paulo, quando fiz a parte do trompete solo fora de palco. Para mim, essas foram ocasiões muito especiais. 8 Descreva concursos importantes que ganhou com o domínio da técnica instrumental e sua performance artística. Durante a minha trajetória, não sei por que, más não competi em nenhum concurso solista, somente venci concursos para ingressar nos trabalhos acima citados. 9 Enquanto estava preparando-se no aprimoramento técnico, estudou em alguma escola de música importante do cenário brasileiro? Quantos anos tinha? Tenho o maior orgulho de dizer que toda a minha formação musical até o ingresso na faculdade, foi feita na igreja Assembléia de Deus Sede do Ministério do Belém. Meu inicio de solfejo foi com o Bona (1983), depois ingressei na Associação musical Jahn Söhreim (1991), da Assembléia de Deus no Belenzinho, e lá fiz o melhor curso que poderia ter feito de teoria/solfejo/rítmica, sendo o primeiro aluno da mesma a completar o curso inteiro na época (1994). 10 Onde trabalha atualmente? Atualmente sou membro da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo e da Companhia Brasileira de Ópera a convite do maestro John Neschling. 11 O que faz para que outras pessoas de sua igreja possam usar o conhecimento musical para projetar-se profissionalmente? Procuro descobrir novos talentos e incentivá-los a estudarem muito, sem nunca deixarem o trabalho do Senhor Jesus, pois tudo o que fiz, faço e ainda farei, acredito de todo o meu coração que tem a mão do Senhor Jesus dirigindo a minha vida.
11 Vi que também é arranjador. O seu contato com a harmonia foi com sua esposa que é pianista ou a estudou em algum lugar? E a orquestração, estudou em algum lugar ou o que faz é baseado na vivencia e experiência do meio profissional? Harmonia, estudei na faculdade; a orquestração é toda baseada na minha vivência musical no meio de tantas orquestras, e dos tratados de orquestração que procuro ler, mas pretendo começar aulas de orquestração em fevereiro de 2011, já está quase tudo acertado. 13 Há alguma sugestão, agora que já é músico profissional, de procedimentos educacionais assembleianos falhos que muito facilmente pode ser corrigido, como substituição de livros didáticos, referenciais de bandas, orquestras e músicos profissionais? Acredito que seja importante termos professores qualificados na Igreja Assembléia de Deus do Belém, e com certeza incentivar os alunos a irem aos concertos ao vivo. Também é de singular importância a qualificação dos nossos maestros, para que haja o crescimento técnico e musical dos grupos musicais, sejam eles bandas ou orquestras.
12 230 Conclusão O levantamento histórico, abordado nesse trabalho, incide na análise do pentecostalismo e suas particularidades, assim como o relacionamento e conflitos entre as Igrejas Históricas e as do Pentecostalismo de Primeira Onda. Questões sobre a origem, características, organização administrativa e procedimentos funcionais das Igrejas Pentecostais, foram refletidos, completando assim nossa abordagem, para que dessa forma, então, pudesse ser compreendidas e em qual ambiente se dão as atividades artísticas musicais. Já no que concerne aos procedimentos musicais, destarte relacionamos as atividades artísticas dos músicos, seus Maestros e a Igreja Evangélica Assembléia de Deus Sede do Ministério do Belém, além de exposição das características, que lhes são próprias, características dos músicos, maestros, suas evoluções técnicas, aprimoramentos e principais atividades: educacionais, litúrgicas e evangelísticas. Ainda, sobre esse assunto, foi desenvolvido importante material analítico sobre os hinos, elaboração e desenvolvimento da Harpa Cristã, hinário oficial das Assembléias de Deus, usado por diversas Igrejas Pentecostais de outras denominações Sobre o papel do Maestro da Igreja, observamos que por suas atividades, melhor seria classificado como: Pastor Músico, Ministro de Música 156, Facilitador de Música ou Gestor de Música. Qualquer uma dessas classificações, mais apropriadas, desvincula esses profissionais da Igreja, dos Maestros tais como 156 Função presente nas Igrejas Batistas, que serve de exemplo, (tanto no reconhecimento como na exigência do preparo técnico profissional), e referência como lida eficiente na problemática da valorização deste profissional esquecido no meio pentecostal.
13 231 os conhecemos na vida secular, que são conhecedores da História da cultura artística erudita, que se debruçaram sobre a tetralogia de Richard Wagner, das sinfonias dos grandes compositores, das peças para violoncelo de Johann Sebastian Bach, entre outras obras básicas de formação e da História da Música. Seus papéis são híbridos: músicos, pastores, maestros e regentes; ao desenvolverem várias funções. Na maior parte do tempo, trabalham as músicas dos hinários e as cantatas estadunidenses. Sobre a hinologia, um aspecto muito importante identificado entre a membresia das Igrejas Evangélicas Assembléia de Deus, é que se criaram novas melodias para diversos hinos catalogados e harmonizados na Harpa Cristã, essas melodias, que em nosso trabalho classificamos como Melodias Inventadas, reforçam as características musicais brasileiras que foram observadas nos hinos catalogados na Harpa Cristã. Observa-se ainda que essas melodias, somente são utilizadas nas Igrejas Filiais onde o departamento musical é pouco desenvolvido, todavia, quando se canta na Igreja Sede ou em alguma Igreja Filial os hinos que possuem Melodias Inventadas, acompanhados com algum músico, há um choque entre a membresia mais antiga e os músicos, justamente por falta de transcrição, ou de harmonização de transcrição, dessas Melodias Inventadas. Esse fato interessante foi contemplado em nosso trabalho ao transcrevermos e harmonizarmos onze dessas Melodias Inventadas. O trabalho do Maestro Quirante, (seu conjunto de arranjos), foi estudado, detalhados procedimentos e acontecimentos históricos que envolvem esse feito. Assim como Quirante, o importante trabalho de seus pares e substitutos estão expostos e detalhados.
14 232 Bibliografia ALVARES, Carmelo E. et al A Força do Espírito: Os Pentecostais na América Latina: Um desafio às Igrejas Históricas / Benjamim F. Gutiérrez & Leonildo Silveira Campos (editores); tradução de Júlio Paulo Tavares Zabatiero. São Paulo: Associação Literária Pendão Real, p. ARAUJO, Isael de. Dicionário do Movimento Pentecostal. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, p. BAPTISTA, Raphael. Tratado de regência. São Paulo: Irmãos Vitale, p. BECKER, Fernando. Educação e Construção do Conhecimento. Porto Alegre: Artmed Editora, p. BERG, Daniel. Enviado por Deus. Memórias de Daniel Berg. São Paulo: Gráfica São José, p. Bíblia Thompson Edição Contemporânea; tradução João Ferreira de Almeida; compilado e redigido por Frank Charles Thompson, D.D, Ph.D. São Paulo: Editora Vida, 16ª impressão, p. Bíblia Sagrada; tradução de Pe. Matos Soares; coordenação de Honório Dalbosco; revisão de Dom Mateus Rocha. São Paulo: edições Paulinas, p. BONA, Paschoal. Método Musical. Indústria Grafia e Editora Augusto, p. BRAMELD, Theodore. O Poder da Educação. Rio de Janeiro: Zahar Editores, BRUM, Oscar da Silveira. Conhecendo a Banda de música. São Paulo: Ricordi, p. CALDAS, Carlos. O Último Missionário. São Paulo: Mundo Cristão, p. CAMPOS, Leonildo Silveira. et al A Força do Espírito: Os Pentecostais na América Latina: Um desafio às Igrejas Históricas / Benjamim F. Gutiérrez & Leonildo Silveira Campos (editores); tradução de Júlio Paulo Tavares Zabatiero. São Paulo: Associação Literária Pendão Real, p. Cantor Cristão Com Música. 10ª Ed. Rio de Janeiro: JUERP, P. CARDOSO, Ruth. et al A Aventura Antropológica: Teoria e Pesquisa. Rio de Janeiro: editora Paz e Terra, 4ª ed p.
15 233 CASSIRER, Ernest. Antropologia Filosófica: Ensaio sobre o Homem: Introdução a Uma Filosofia da Cultura Humana; Tradução de Dr. Vicente Felix de Queiroz. São Paulo: editora Mestre Jou, p. CHEDIAK, Almir. Harmonia e Improvisação. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, p. DAVIS, John D. Dicionário da Bíblia; Tradução do Rev. J. R. Carvalho Braga. 9ª edição. Rio de Janeiro: Junta de Educação Religiosa e Publicações, p. DAYTON, Donald W. Raíces Teológicas del Pentecostalismo. Buenos Aires, Argentina: Nueva Creación, p. DORANCE, Sylvia. 50 Atividades para Estimular a Interação na Escola; tradução de Sonia Führman. Petrópolis, RJ: Vozes, p. Título original: 50 Activités pour Apprendre à vivre ensemble. DOURADO, Henrique Autran. Dicionário de Termos e Expressões da Música. São Paulo: Editora 34, p. ECO, Umberto. Como se Faz Uma Tese; tradução Gilson César Cardoso de Souza. 21ª ed. São Paulo: Perspectiva, p. ENTREVISTADO 1: João Quirante Blanques, Aposentado, Maestro Voluntário da Banda Musical da Igreja Evangélica Assembléia de Deus - Sede do Ministério do Belém no período de 1960 a Entrevista concedida em junho de ENTREVISTADO 2: Wainner Fernandes da Silva, Empresário, Maestro Voluntário do Coral e Orquestra da Igreja Evangélica Assembléia de Deus - Sede do Ministério do Belém, presidente da Associação Musical John Sörheim, eleito em Entrevista concedida em novembro de ENTREVISTADO 3: Gilberto José Massambani, Músico, Maestro Voluntário da Orquestra Filarmônica John Sörheim da Igreja Evangélica Assembléia de Deus - Sede do Ministério do Belém no período de 1973 a Entrevista concedida em janeiro de ENTREVISTADO 4: Noel Vitorio de Freitas, Autônomo, Maestro Voluntário atual da Banda da Igreja Evangélica Assembléia de Deus - Sede do Ministério do Belém, assumiu em 2000, até hoje. Entrevista concedida em janeiro de ENTREVISTADO 5: José Wellington Bezerra da Costa, Pastor Presidente da Igreja Evangélica Assembléia de Deus - Sede do Ministério do Belém, presidente da CGADB (Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil). Entrevista concedida em novembro de ENTREVISTADO 6: Samuel Apulcro do Nascimento, Gerente Comercial, Maestro Voluntário atual da Orquestra Filarmônica John Sörheim da Igreja Evangélica Assembléia de Deus - Sede do Ministério do Belém. Entrevista concedida em abril de 2010.
16 234 ENTREVISTADO 7: Sueldo Nascimento Francisco, Músico, Coordenador Pedagógico da Escola de Música da Associação Musical Janh Sörheim. Entrevista concedida em abril de FREDDI JÚNIOR, Sergio. Música Cristã Contemporânea. São Paulo: Editorial Press, p. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo: Paz e Terra, p.. Pedagogia da Esperança: Um reencontro com a Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p. GRAÇA, Fernando Lopes. Dicionário de Música. Lisboa: Edições Cosmos, (vol. I) p.. Dicionário de Música. Lisboa: Edições Cosmos, (vol. II) p. GOHN, Daniel Marcondes. Auto-Aprendizagem Musical: Alternativas Tecnológicas. São Paulo: Annablume/ Fapesp, p. GUTIÉRREZ, Benjamim F. et al A Força do Espírito: Os Pentecostais na América Latina: Um desafio às Igrejas Históricas / Benjamim F. Gutiérrez & Leonildo Silveira Campos (editores); tradução de Júlio Paulo Tavares Zabatiero. São Paulo: Associação Literária Pendão Real, p. Harpa Cristã. 6ª ed. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, Harpa Cristã Com Música. 13ª ed. Rio de janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, Harpa Crista Com Música Ampliada. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, Harpa Cristã Com Música Mi Bemol. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, Harpa Cristã Cifrada. 2ª ed. Rio de janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, p. Hinário Para o Culto Cristão. 5ª imp. São Paulo: Bompastor Editora, P. HYBELS, Bill. A revolução no Voluntariado. Traduzido por: Valéria Lamin Delgado Fernandes. São Paulo: Mundo Cristão, p. KINNAMAN, Gary D. Y Estas Señalles Seguiran: Uma Mirada a Los Puntos mas Controvertidos de la Enseñanza Carismatica. Barcelona, Espana: editorial Clie, 1991, 192p.
17 235 KUHLMAN, Kathryn. Eu creio em milagres: Torrentes de curas fluem do coração de uma mulher de fé; tradução de Gordon Chow. São Paulo: The Way Books, p. LAGO, Sylvio. Arte da Regência: História, Técnica e Maestros. São Paulo: Algol Editora, p. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de Caso Uma Estratégia de Pesquisa. 2ª ed., São Paulo: Atlas, p. MOEN, Don; HAYFORD, Jack W; HARTLEY, Tom; FETTKE, Tom; KIRKLANAD, Camp. God With Us. Brentwood, Tenesse: The Sparrow Corporation, p. MULHOLLAND, Edith Brock. Notas Históricas. Rio de Janeiro: JUERP, p. Novo Cântico Hinário Presbiteriano. 4ª ed. São Paulo: Editora Cultural Cristã, P. OLIVEIRA, José de. Breve História do Movimento Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p. OLIVEIRA, Joanyr de. As Assembléias de Deus no Brasil Sumário Histórico Ilustrado. Rio de Janeiro: CPAD, 1998, 199p. POZZOLI, Heitor. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira (I e II partes) p.. Guida Teorico-Pratica per L Insegnamento del Dettato Musicale. Milano: Casa Ricordi Editore. 1997, 137p. RIMSK-KORSAKOV, Nicolas. Principios de Orquestación. Buenos Aires: Ricordi, (vol I). 1912, 171p. ROLIM, Francisco Cartaxo. O que é Pentecostalismo. São Paulo: editora Brasiliense. 1987, 95p.. Pentecostalismo Brasil e América Latina. Rio de Janeiro: editora Vozes, p. ROUTH, E. C. Quem São Eles; tradução de A. Ben Oliver. 2ª ed. Rio de Janeiro: Casa Publicadora Batista, p. ROUSSEAU, Jean-Jacques. O Contrato Social; tradução de Junior Vicente Sabino. São Paulo: José Bushatsky Editor, p. SADIE, Stanley. Dicionário Grove de Música: edição concisa. Tradução, Eduardo Francisco Alves. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed p.
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19 237 Anexo I Estatuto da Associação Musical Jahn Sörheim
20 238 Anexo II Cópias das Grades Originais dos arranjos do Harpão Azul
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