EDUCAÇÃO MUSICAL FORMAL X EDUCAÇÃO MUSICAL INFORMAL

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1 EDUCAÇÃO MUSICAL FORMAL X EDUCAÇÃO MUSICAL INFORMAL Segundo Green (2000), existe uma enorme discrepância entre os tipos de aprendizagem proporcionados no âmbito da Educação Musical Formal e no contexto Informal. A seguir, far-se-á uma pequena exploração sobre o tema Educação Musical Formal, neste caso, baseando-se no universo da Banda de Música, e sobre a Educação Informal, referente aos músicos práticos. MÚSICOS PRÁTICOS (EDUCAÇÃO INFORMAL) Muitas sociedades desenvolveram sistemas complexos de educação musical formal, tendo em comum um ou mais dos seguintes aspectos: planos de estudo, professores reconhecidos, notação musical, bibliografias, partituras, mecanismos de avaliação, etc. Paralelamente à educação formal, existem, em todas as sociedades, outros métodos de transmissão e aquisição de competências e conhecimentos musicais. A isso, chama-se de Práticas de Aprendizagem Musical Informal, as quais em contraste com a educação formal, não recorrem a instituições de ensino, programas ou metodologias específicas, nem professores qualificados, nem mecanismos de avaliação ou certificados, diplomas e pouco ou mesmo nenhuma notação ou bibliografia. - Música Popular e Educação: A música popular abrange uma larga faixa de estilos, incluindo a música tradicional e moderna, gravada ou não, dos últimos cem anos, de todo o mundo. Esse tipo de música teve a sua origem e evolução com base na aprendizagem informal e coexistiu com a educação musical formal, embora de forma distinta. - Enculturação: Entende-se por enculturação a imersão na música e nas práticas musicais do meio ambiente natural do indivíduo. Este é um aspecto fundamental de toda a aprendizagem, formal ou informal. No entanto, torna-se mais relevante em alguns tipos de aprendizagem e relativamente a alguns estilos musicais do que em outros.

2 No âmbito da aprendizagem musical informal, a audição é considerada de máxima importância, muito mais do que na educação formal. Todos os músicos aprendem a tocar música por serem enculturados a tocar, a improvisar, o que gradualmente os leva a compor e, especialmente, a ouvir, com referência particular as músicas dos estilos que eles gostam. O Ouvir Música para os músicos populares foi e é muito importante. O conhecimento só pode e/ou podia ser repassado de geração a geração desta maneira. - A Técnica de aprendizagem mais importante: ouvir e imitar gravações: A técnica de aprendizagem mais usada pelos músicos populares é a imitação, seja de ouvido, seja de gravações, exigindo elevada atenção e intenção auditiva. A notação é considerada uma ferramenta útil, mas sempre como um apoio secundário à audição e imitação. Contudo, a notação nunca é usada por si própria, ou seja, como um meio principal de aprender música e cedo é abandonada. A notação é apenas usada pelos músicos populares como forma de tocar arranjos ou composições originais, com as partes escritas ou entregues durante os ensaios ou encontros. Para ser um músico popular é importante, mas não indispensável, ler música. Com isso, o músico popular acaba aguçando muito mais seu ouvido com relação, principalmente, aos intervalos musicais, harmonia, ritmo, etc., em detrimento da leitura musical. - Tocar com os colegas: Copiar a partir de discos é quase sempre uma atividade solitária, mas a solidão não é uma marca característica do músico popular. As atividades em grupo são muito importantes, desde o início de qualquer banda, mesmo que seus elementos toquem pouco ainda. Tocar, compor e improvisar são, assim, capacidades adquiridas por meio de atividades de grupo, mais do que individualmente, através do contato direto com colegas músicos. Acreditamos, sim, que a solidão faz, em alguns momentos, parte da vida de músico, seja ele popular ou erudito. É o momento de concentrar esforços e se

3 preparar para as apresentações, sendo o objetivo maior de qualquer músico expor sua arte. - Aquisição da Técnica: O conceito de técnica, entendido como um aspecto consciente de controle de um instrumento, apareceu tarde para a maioria dos músicos práticos e, em muitos casos, só próximo, se não durante, de se tornarem profissionais e sempre de uma forma prática. Ao aprenderem de maneira prática, alguns músicos acabam executando seu instrumento de maneira errada em relação à técnica a ser utilizada. Com isso, têm maior dificuldade com algumas músicas entendidas como mais complicadas. Com o passar do tempo e com a evolução no entendimento sobre seu instrumento (experimentação) e, ainda, com consulta aos vídeos e shows de instrumentistas acabam por corrigir suas falhas. BANDAS DE MÚSICA (EDUCAÇÃO FORMAL) - Métodos de ensino utilizados Segundo Kandler (2011), os principais métodos utilizados para o ensino teórico das Bandas de Música são: Método de Divisão Musical, de Paschoal Bona, o Guia teórico-prático para o ensino do ditado musical, de Heitor Pozzoli e ABC Musical: Princípios ou Elementos de Escrituração Musical, de Rafael C. Machado. Para o ensino instrumental das Bandas Musicais, os métodos mais usados são: Méthode Complète de Clarinette de H. Klosé (1933), o Méthode Complète de Trompette, de Cornet à Pistons et Saxhorn de Jean-Baptiste Arban (1956), e o Método para Trompete, Trombone e Bombardino de Amadeu Russo (1941). Também é usado o método Da Capo Método para o Ensino Coletivo e/ou individual de Instrumentos de Sopro e Percussão de Joel Barbosa (2004). (KANDLER, 2011) Os métodos citados acima, tanto para ensino teórico quanto para ensino instrumental nas Bandas de Música são os mais utilizados em algumas regiões do Brasil, como se pode confirmar através de pesquisas realizadas por Barbosa (1996), Pereira (1999), Almeida (2010) e Moreira (2007).

4 Entendemos que a escolha dos métodos citados, deve-se à sua praticidade, simplicidade e eficácia. Estes métodos ajudam a cativar os alunos e mantê-los interessados no aprendizado musical, aliando ensino teórico e prático. - Ensino teórico e prático A seguir, teremos um panorama do ensino nas Bandas de Música com relação à iniciação dos alunos nas aulas de teoria musical e prática de instrumento. O ensino musical nas bandas de música é iniciado por meio de aulas teóricas. Algumas bandas iniciam o estudo musical com a prática instrumental aliada ao estudo teórico. Em outras bandas, os músicos só ingressam no grupo após passarem pelo processo de musicalização. O ensino teórico é realizado, em sua maioria, no início do aprendizado musical; as aulas teóricas são realizadas uma vez por semana, em média. Em algumas bandas, as aulas teóricas acontecem duas vezes por semana. O tempo de duração dessas aulas varia entre 45 minutos e duas horas. (KANDLER, 2011) O aprendizado teórico é realizado, inicialmente, em grupo e, conforme o desenvolvimento dos alunos, passa a ser conduzido de forma individual. Cita-se, também, a apreciação musical como matéria teórica, ampliando o conhecimento musical e o censo crítico em relação à qualidade da execução instrumental do músico de banda. KANDLER (2011) As aulas instrumentais realizadas têm o mesmo tempo de duração das aulas teóricas, ou seja, variam de 45 minutos a duas horas, afirma Kandler (2011). Todos os alunos em fase de aprendizado, segundo os Maestros entrevistados por Kandler (2011), têm suas aulas instrumentais na mesma sala. Enquanto os maestros ensinam um aluno, os outros aprendizes praticam seu instrumento no mesmo ambiente. Assim como ocorre com o aprendizado teórico, o estudo instrumental na Banda também é realizado de forma individual, onde cada aluno avança no estudo do método e das músicas do repertório da banda conforme seu desenvolvimento. Em algumas bandas, quando os alunos iniciam o aprendizado instrumental, as aulas são realizadas em grupos. Nessas bandas, os maestros dividem os grupos por naipes de instrumentos. Dessa forma, a prática em conjunto tem início antes dos alunos ingressarem na banda. (KANDLER, 2011) Entendemos ser prudente esta preocupação dos maestros, pois, se houver muita teoria e pouca prática, pode levar o aluno a desistir de participar da Banda de

5 Música, desestimulando-o por conta da falta de prática do instrumento. O equilíbrio entre Teoria e Prática é o ideal. - Tempo de Aprendizado O tempo de aprendizado musical nas bandas, antes de o aluno participar dos ensaios da mesma, varia de seis meses a dois anos e meio. Os alunos continuam frequentando as aulas instrumentais após iniciarem sua participação nos ensaios gerais. Nestas bandas, as aulas instrumentais duram o tempo que os maestros considerarem necessário para que o aluno esteja preparado para executar as músicas do repertório sem necessitar de ajuda. Em algumas bandas, as aulas instrumentais são encerradas a partir do momento em que o aluno inicia sua participação nos ensaios gerais. (KANDLER, 2011) - Ensaios Gerais Além das aulas teóricas e das aulas instrumentais, os ensaios gerais também têm o seu papel no processo de musicalização desenvolvido nas bandas. Nos ensaios gerais é realizada a prática em conjunto, onde estão presentes todos os músicos que compõem a banda. (KANDLER, 2011) - Em favor da música Acreditamos que, independentemente da maneira como aprendemos música, seja na esfera formal ou informal, o mais importante é estar disseminando arte às pessoas. Temos que ter flexibilidade com a relação ao ensino musical com alguns alunos, menos preocupação com aspectos técnicos com outros, mas sempre maximizar as amizades em torno das pessoas que gostam de música, apreciando, sempre que possível, diversos tipos de música, sejam populares ou eruditas. Desenvolver a cooperação, a tolerância, a alegria, a responsabilidade, a autoestima e, principalmente, a paixão pela música. Trabalhar como músico e/ou compositor com pessoas que pensam da mesma maneira e ainda por cima ser divertido, deve certamente ser um objetivo prioritário para que um maior número de alunos se beneficie de uma educação musical informal/formal, que torne a música na escola não apenas acessível, mas apetecível e

6 recompensadora. Identidade, amizade e prazer andam juntos com a motivação, mas também estão muito ligados às formas de aprendizagem musical. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ALMEIDA, José Robson Maia de. Tocando o repertório curricular: bandas de música e formação musical. Dissertação (Mestrado em Educação Brasileira) Faculdade de Educação, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, BARBOSA, Joel L. S. Considerando a viabilidade de inserir música instrumental no ensino de primeiro grau. Revista da ABEM, Porto Alegre, n. 3, Ano 3, p , Jun BONA, Pascoal. Curso Completo de Divisão Musical. Irmãos Vitalle. FONTERRADA, Marisa T. de Oliveira. Retrato de Um Sonho: O Perfil do Candidato dos Cursos de Música da Escola Técnica de Artes do Centro Paula Souza. Revista da ABEM. Porto Alegre, V. 22, 67-76, set/2009. ; FURLAN, Lenita P. O processo inicial do desenvolvimento da habilidade de leitura e escrita musical: um paralelo com a psicogênese da língua escrita. Associação Brasileira de Educação Musical - ABEM. XIV Encontro Anual da ABEM: ; FURLAN, Lenita P. O processo inicial do desenvolvimento da habilidade de leitura e escrita musical: um paralelo com a psicogênese da língua escrita. Instituto de Artes da Universidade Paulista UNESP. Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música ANPPOM. XV Congresso, GREEN, L. Poderão os professores aprender com os músicos populares? In: Música, psicologia e Educação, n. 2, p , KANDLER, Maira Ana. Bandas Musicais do Meio-Oeste Catarinense: Características e Processos de Musicalização. UDESC. Florianópolis, < Acesso em 09/12/2011. LOUREIRO, Alícia M. Almeida. O Ensino da Música na Escola Fundamental: Um Estudo Exploratório. PUC-Minas. Belo Horizonte, < Acesso em 09/12/2011. MARTINS, José A. de Oliveira. O Método Da Capo: Banda de Música, Educação, Sociologia e Pontos de Convergência. MUSIFAL. Disponível em: < Acesso em 09/12/2011.

7 MOREIRA, Marcos dos Santos. Aspectos Históricos, Sociais e Pedagógicos nas Filarmônicas do Divino e Nossa Senhora Da Conceição do Estado do Sergipe. Dissertação (Mestrado em Música). Universidade Federal da Bahia. Salvador, PEREIRA, José Antônio. A Banda de Música: retratos sonoros brasileiros. Dissertação (Mestrado em Artes). Instituto de Artes, Universidade Estadual Paulista, São Paulo, 1999.

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