DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTO MULTI-PROCESSO PARA INVESTIGAÇÃO EM MICRO-MAQUINAGEM
|
|
- Giulia Bennert Marinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 6 th BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 2011 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 th to 15 th, 2011 Caxias do Sul RS Brazil DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTO MULTI-PROCESSO PARA INVESTIGAÇÃO EM MICRO-MAQUINAGEM Gabriel Ribeiro, gabriel.ribeiro@ist.utl.pt Ivo Bragança, ivo.braganca@ist.utl.pt Pedro Rosa, pedro.rosa@ist.utl.pt Paulo Martins, pmartins@ist.utl.pt Instituto Superior Técnico, Av. Rovisco Pais nº1, Lisboa Resumo: A utilização de máquinas-ferramenta que executam automaticamente distintas operações de maquinagem é uma realidade à muito firmada na indústria, como p.ex., os centros de fresagem de controlo numérico onde o recurso a armazéns de ferramentas torna possível realizar diversas operações de corte por arranque de apara. No entanto, e apesar do elevado nível de automação todos os exemplos encontrados baseiam-se no conceito de máquina-ferramenta que permite substituir a ferramenta mas onde o mecanismo de remoção de material permanece inalterado. Quando existe a necessidade de maquinar uma funcionalidade por intermédio de um mecanismo de remoção diferente, por ex. de acção térmica por electroerosão, o componente é transferido para outro equipamento, mas sofrendo alguma penalização da precisão global devido as operações de manipulação (posicionamento e fixação). O presente trabalho desenvolve-se no domínio do microfabrico onde a manipulação de componentes apresenta uma dificuldade acrescida e os erros de posicionamento associados não são desprezáveis face às dimensões do componente (dezenas a centenas de micrómetros). Neste trabalho é desenvolvido um conceito de máquina-ferramenta multiprocesso no qual é possível seleccionar o mecanismo de remoção de material mais adequado aos objectivos da operação de maquinagem (entre acção mecânica, térmica ou química) mantendo a posição do componente inalterada sobre a plataforma de apoio. A máquina desenvolvida neste trabalho apresenta uma estrutura principal em pórtico, tendo sido utilizado mármore para a sua construção de forma a permitir aumentar a rigidez da máquina e reduzir a propagação de vibrações, aspectos fundamentais para o microfabrico. A cadeia cinemática está estrutura em dois sistemas distintos; Um primeiro sistema de posicionamento 3D do carro móvel em relação à matéria-prima (exactidão global de ±2µm) com tecnologia de fuso de recirculação de esferas num sistema de controlo em anel fechado com encoder linear; Um segundo sistema de posicionamento de precisão (exactidão global de ±0.5µm) associado a cada processo de fabrico. No presente trabalho o equipamento é utilizado na realização de furação através do processo de maquinagem electroquímica. Os resultados mostram o funcionamento do equipamento na avaliação da influência da temperatura do electrólito (parâmetro operativo) na furação da peça. Para além disso, o conceito apresentado é interessante para escolas e centros de investigação uma vez que proporciona uma redução dos custos de aquisição e da utilização da área de laboratório pois o mesmo equipamento permite realizar estudos com diferentes tecnologias de maquinagem. Palavras-chave: Máquina-ferramenta, Microfabrico, Maquinagem Electroquímica 1. INTRODUÇÃO O fabrico de micro componentes é um dos sectores da indústria transformadora que apresenta uma das taxas de crescimento mais elevadas motivado pelo forte impacto que tem nas nossas actividades quotidianas, emergindo como um sector independente, com destaque para aplicações na área da medicina, das comunicações, dos sensores, da indústria aeroespacial e da defesa, entre outros (Design Engineer, 2009). No entanto, e apesar deste crescimento, é ainda difícil o seu fabrico, de uma forma competitiva. Surge então novos desafios, como a necessidade de desenvolver sistemas com multifunções que possam lidar com variados materiais, para além do melhoramento da eficiência de produção, traduzindo-se num esforço maior para desenvolver a integração de fabrico em equipamento multi-processo e/ou produção híbrida. (Yong et al, 2003) Entre os vários processos que se encontram na linha da frente para se implementarem como tecnologias de microfabrico de componentes, a maquinagem electroquímica (ECM) surge como um dos principais candidatos para o fabrico de micropeças. Este permite o processamento de variados materiais, com especial interesse nos de elevada dureza. Não deixa rebarbas, danos térmicos, ou tensões residuais e não tem desgaste da ferramenta (Yong et al, 2003, Qin et al, 2010) Associação Brasileira de Engenharia e Ciências Mecânicas 2011
2 O presente trabalho desenvolve-se em torno da concepção, projecto e construção de um equipamento multiprocesso. Após o arranque em funcionamento, este será analisado e classificado de acordo com as suas características técnicas, nomeadamente mecânicas, eléctricas e de controlo. Após focado os variados aspectos da máquina, o equipamento é aplicado na furação de chapas AISI 304, onde se procura avaliar a influência da temperatura do electrólito na taxa de remoção de material para várias concentrações e utilizando um eléctrodo de 0.5mm de diâmetro. 2. OBJECTIVOS O presente trabalho tem como principal objectivo desenvolver um equipamento multi-processo que pela sua concepção modular permita o fabrico de um ou vários componentes simultaneamente, recorrendo a diferentes mecanismo de remoção de material e, desta forma explorar o campo de aplicação de diferentes tecnologias função das especificidades materiais e geométricas dos microcomponentes. Após o seu fabrico este será testado em condições reais de funcionamento, através da realização de um ensaio experimental no âmbito da maquinagem electroquímica. 3. CONCEPÇÃO, PROJECTO E FABRICO A apresentação do equipamento vai ser dividida em 5 partes. 1) Estrutura da máquina-ferramenta, 2) Servomecanismos de movimento, 3) Gerador de potência, 4) Circuito hidráulico de injecção e recirculação de electrólito, 5) Programa de controlo numérico Estrutura da máquina-ferramenta Num projecto de um equipamento para uma tecnologia dita convencional (ex. fresagem, torneamento entre outras) existe a preocupação em que a estrutura seja feita de modo a aguentar os esforços, diminuindo a deformação da mesma para que a perda de precisão seja mínima. Quando se projecta um equipamento em que utiliza um processo de não contacto (ex. EDM, ECM entre outros) não existe a influência deste tipo de esforços. No entanto, quando existe a miniaturização dos componentes, existe por consequência, no caso do ECM e EDM, a miniaturização das ferramentas. E, apesar de não haver esforços capazes de deformar a estrutura, podem existir factores, nomeadamente externos, indutores de vibração na ferramenta com a consequente perda de precisão. Ou seja, a fragilidade da ferramenta pode ao mínimo de forças externas perder a precisão devido ao facto desta vibrar, o que neste caso significa uma perda significativa de precisão no fabrico da peça devido às suas dimensões reduzidas. Após a constatação de alguns factos, tais como a importância da vibração, apresenta-se agora o estudo da estrutura que mais convêm ao estilo de equipamento que se desenvolveu neste trabalho. As duas configurações básicas principais consideradas para se fazer um equipamento deste tipo foram: estrutura em pórtico e em estrutura em C. A principal vantagem de uma estrutura em C consiste no maior espaço de trabalho proporcionado por esta, com a desvantagem que esta tem na deformação da estrutura devido aos esforços que as tecnologias processuais de contacto têm, o que neste caso é irrelevante. A estrutura em pórtico permite uma menor deformação estrutural para os mesmos esforços mecânicos quando comparada com a configuração anterior e melhor absorção de choques, a principal desvantagem prende-se pelo facto haver um maior constrangimento no espaço de trabalho. Optou-se então por escolher uma estrutura em pórtico pois permite uma maior rigidez de toda a estrutura e menores vibrações externas associadas (ex. bolhas de hidrogénio libertadas durante a maquinagem por dissolução anódica). Outra forma de consolidar a redução de vibrações é utilização de uma massa grande na máquina, por forma a absorver os choques e vibrações exteriores ao processo e mesmo entre os vários componentes dinâmicos do equipamento. Um dos materiais que se utilizou para acrescentar massa ao equipamento foi a utilização de mármore. A ligação entre os montantes é feita a partir de duas guias de elevada resistência aparafusadas com a configuração apresentada na seguinte figura. a) b) c) Figura 1 a) Vista frontal dos montantes e guias. b) Vista lateral dos montantes e guias. c) Foto da estrutura principal.
3 A estrutura foi também projectada de modo a que acessibilidade fosse o menos afectada possível, o que resultou no corte dos cantos da base, transformando-a numa base hexagonal (Fig. 1 c). Este princípio permite não só a adaptação da mesa de trabalho na parte frontal do equipamento, como também a possibilidade de colocar equipamento secundário na parte posterior do mesmo Servo mecanismos de movimento Após a idealização e construção da estrutura principal da máquina, passou-se à construção do sistema de servomecanismos. Como regra, os servomecanismos foram concebidos de forma a serem o mais independentes possível entre si. Atendendo às características necessárias do equipamento: modular, versátil e facilmente adaptável a vários processos, sejam eles de acção mecânica, térmica ou química, com especial atenção para o último, foi preciso idealizar um sistema dinâmico capaz de ser polivalente. O sistema tem que atender a duas características importantes: ser rápido o suficiente no posicionamento do cabeçote ao longo da peça e simultaneamente ser preciso o suficiente durante o processo. Na figura seguinte são apresentados os movimentos disponíveis no carro móvel do equipamento. Figura 2 a) Esquema do movimento transversal rápido do cabeçote. b) Esquema dos movimentos verticais do cabeçote: carro Z2 movimento rápido; carro Z movimento de precisão. c) Foto do cabeçote. Os movimentos do equipamento apresentado dividem-se em dois níveis de actuação principais. O primeiro, que contempla todos os movimentos de aproximação rápida de modo a que a ferramenta seja posicionada o mais célere. São eixos que funcionam somente em modo manual, mas que permitem a visualização em tempo real da cota de posição, através de um encoder linear. Fazem parte deste nível, os eixos X2 e Z2 da Fig. (2). O segundo nível, comtempla os eixos de trabalho, nos quais fazem parte o eixo Z da Fig. (2) e os eixos X e Y da mesa de trabalho. No entanto devido à natureza do processo (perfuração), o eixo que mais importância teve na construção foi o eixo de penetração (Z), no qual foi feito um estudo mais exaustivo das suas propriedades dinâmicas. A mesa de trabalho apesar de permitir o controlo numérico, é no entanto, feito manualmente nos dois eixos X e Y, o que permite a rápida operabilidade por parte do executante. Em todos os sistemas dinâmicos da máquina foram utilizados motores contínuos e motores passo-a-passo. Os motores de corrente contínua foram utilizados nos eixos de aproximação rápida, nomeadamente eixo Z2 e X2, no primeiro foi utilizado uma transmissão por correia e no segundo uma transmissão por fuso de recirculação de esferas. Nos eixos de precisão foram utilizados motores passo-a-passo, que permitem um posicionamento em anel aberto, caso haja a necessidade de uma redução de custos. A transmissão do eixo Z foi feita através de uma correia pré-tensionada com malha de aço incorporada, de modo a suavizar os movimentos do eixo de penetração, enquanto o próprio eixo continha uma porca feita a partir de um polímero auto-lubrificante, capaz de garantir a elasticidade/rigidez no movimento dinâmico com consequências na redução de folgas e aumento de repetibilidade. O controlo numérico dos eixos de precisão foi feito através da interface entre uma placa de envio/aquisição de sinais, vulgarmente denominada de DAQ (National Instruments) ligada a um computador, e um circuito de potência. Todos os eixos têm sensores fim-de-curso, os quais têm posicionamento livre de modo a ser possível o seu reajuste em qualquer processo Gerador de potência Tal como foi dito anteriormente, o equipamento em questão foi construído de modo a que fosse possível utilizar tecnologias diferentes. No entanto, o gerador de potência desenvolvido para este equipamento foi feito com base na tecnologia de maquinagem electroquímica, tecnologia vigente em estudo. O circuito divide-se em duas partes principais: a primeira comporta a transformação de tensão alterna em tensão contínua, a segunda permite fazer a variação de frequência, entre 10 khz a 1MHz, de pulsos quadrados, com um duty-cycle fixo, obtendo desta forma uma corrente pulsada ideal para maquinagem electroquímica. O circuito variador de frequência foi concebido e projectado especificamente para o processo de ECM. A figura seguinte permite visualizar esquematicamente a disposição do circuito de potência.
4 Comutador 6 º C O N G R E S S O B R A S I L E I R O D E E N G E N H A R I A D E F A B R I C A Ç Ã O 1 1 a 1 5 d e A b r i l d e C a x i a s d o S u l - RS Transformador AC Ponte Retificadora Condensador Variador frequência Eléctrodo Resistência Variável Circuito variador Peça a) b) Figura 3 a) Esquema do circuito de potência utilizado em ECM. b) Foto do circuito gerador de pulsos Circuito hidráulico de injecção e recirculação de electrólito Dependendo do processo que se utiliza, o fluido também é diferente (seja electrólito, dieléctrico, líquido de refrigeração, ou simplesmente ausente), exigindo que o sistema de circulação seja vocacionado para as exigências do mesmo. O esquema seguinte corresponde ao circuito utilizado para maquinagem eletroquímica. Existindo também a possibilidade de acoplagem de um sistema de circulação alternativo a este. Figura 4 Esquema de injecção e recirculação de electrólito. 1 Tanque, 2 Bomba, 3 Resistência de aquecimento, 4 Sonda tipo K, 5 Controlador de temperatura. O circuito é constituído por um tanque (15l) (apresentado no ponto anterior), uma bomba de recirculação de electrólito (caudal:250l/h), uma resistência de aquecimento com agitador incorporado (SBS 1500W), uma sonda de temperatura do tipo K e um controlador electrónico de temperatura (Omron - E5CS). O tanque tem várias vezes o volume do tanque de trabalho para garantir a homogeneização do electrólito, tanto ao nível da temperatura como também da concentração do electrólito Programa de controlo numérico O controlo numérico para o interface da máquina foi criado com o propósito a ser intuitivo, mas também de fácil adaptação a qualquer tecnologia em estudo, daí a necessidade de versatilidade do software em questão, optando-se por um construído de raiz, ao invés de um comercial (software de código fechado). A linguagem utilizada para o efeito foi uma linguagem de programação por fluxo, o LabView. Esta linguagem tem duas grandes vantagens: a facilidade de adaptação do código a qualquer tipo de processo e a rapidez com que é executada. A próxima figura apresenta uma captura de ecrã do interface do programa utilizado em ECM, ECM Drilling Control, e o algoritmo do controlo adaptativo do processo.
5 a) b) Figura 5 a) Captura de ecrã do interface do programa ECM Drilling Control. b) Algorítmo do funcionamento do software de controlo Aparato experimental O aparato experimental utilizado no presente trabalho, era constituído por três módulos principais: monitorização e controlo do processo, o circuito de potência e o equipamento multi-processo desenvolvido. A figura seguinte demonstra a disposição de todo o equipamento utilizado durantes os vários ensaios. Osciloscópio T. Tensão T. Corrente Máquina multi-processo Transformador PC Controlo Placa de aquisição Condensador Placa de controlo C. Descarga Figura 6 Esquema do aparato experimental. A monitorização tinha dois objectivos principais: controlar de uma forma adaptativa o avanço da ferramenta e fazer a leitura dos parâmetros eléctricos do processo através de um osciloscópio (Agilent DSO1004A). Os sensores utilizados na monitorização foram: um transdutor de corrente (Bergoz CTB1) e um transdutor de tensão (Hameg Hz100). A aquisição e envio de sinais para efectuar o controlo adaptativo, foi realizado a partir de uma DAQ da National Instruments (PCI - NI-6024E). O circuito de potência utilizado, foi previamente descrito no ponto DESEMPENHO DO EQUIPAMENTO MULTI-PROCESSO Após o fabrico do equipamento da máquina foi necessário testá-lo em duas vertentes. A primeira direccionada para a avaliação mecânica: precisão, folgas, velocidade dos eixos, etc. A segunda vertente mais direccionada para a investigação, ou seja o teste do equipamento em condições de funcionamento real. De seguida é descrito o plano de ensaios que permitiu avaliar o desempenho do equipamento. Na parte mecânica foi utilizado um micrómetro de contacto de modo a medir a resolução, precisão e folgas dos vários eixos de trabalho que compõem a máquina. No caso dos eixos de aproximação rápida, foi utilizado os encoders que estavam agregados a cada eixo. O plano de ensaios experimental foi realizado de forma a ser possível avaliar todos os componentes pertencentes à máquina, inclusive todo o sistema de recirculação/injecção de electrólito. Os materiais seleccionados para a investigação foram o AISI 304, em formatos de chapa com mm. Os eléctrodos utilizados
6 foram de cobre electrolítico com diâmetro de 0.5mm e comprimento de 400mm. O electrólito utilizado foi uma solução de H 2 SO 4 (a 96%) em concentrações de 10, 30 e 60 ml/l em água desionizada. A seguinte tabela apresenta os ensaios realizados. Tabela 1 Plano de ensaios. Material Concentração [ml/l] Temperatura [ C] Aço Inoxidável AISI , 20, 35, , 20, 35, , 20, 35, 50 Os parâmetros do processo que ficaram constantes foram os seguintes: frequência a 100 khz, duty-cycle de 50% e intensidade de corrente eléctrica de 2A Performance Após a construção da máquina, esta ficou com o seguinte aspecto, representado na Fig. (7), e com as características técnicas mostradas na Tabela 2. Figura 7 Equipamento multi-processo, a) Projecto; b) Foto da montagem final. Tabela 2 Características: mecânicas, eléctricas e controlo do equipamento de multi-processo. Características mecânicas Características eléctricas Dimensões (C x L x A) 850 x 850 x 750 [mm] Alimentação Monofásica Curso X/Y/Z 50/50/120 [mm] Tensão de 20 a 230 [V] Eixo de precisão Z Resolução 0.5 [µm] Folga 9.8 [µm] Repetibilidade 5 [µm] Corrente pulsada (Max. valor) Corrente em pico (Max. valor) Gama de frequências (útil do circuito) Velocidade 0,056 [mm/s] Características informáticas 9 [A] 36 [A] de 0.01 a 1000 [khz] Área de trabalho (X x Y) 125 x 50 [mm] Curso Eixo Rápido X2/ Z2 900/100 [mm] Resolução X2/Z2 2 [µm] Velocidade Eixo rápido Z2 1 [mm/s] Velocidade Eixo rápido X2 4 [mm/s] Fluxo de electrólito 10 a 60 [ml/min] Diâmetro do eléctrodo 0 a 2 [mm] Programa de controlo ECM Drilling Control Após a análise do quadro anterior, pode-se observar que o conceito ao nível mecânico funciona. Existe a possibilidade de operar no mesmo equipamento com diferentes velocidades de trabalho e precisão. A grande interactividade que o programa de controlo tem, em conjunto com a possibilidade de mudança do circuito de potência,
7 pode ser utilizada em variados processos, ou mesmo simultaneamente. O facto de se ter um único dispositivo para fazer este tipo de investigação acarreta outro tipo de vantagens, como o custo e o espaço ocupado quando comparado com equipamentos dispendiosos adquiridos em separado Ensaios experimentais O equipamento também passou pela avaliação em condições reais, nomeadamente, através de um ensaio em maquinagem electroquímica. Foi realizado o estudo da influência da temperatura do electrólito durante a operação de furação numa chapa metálica de aço inox AISI 304. A avaliação dos resultados consistiu na observação da evolução da taxa de emoção de material e da evolução do gap lateral do furo em relação ao aumento de temperatura. Figura 8 Evolução da taxa de remoção de material em função da temperatura do electrólito. A Figura (8) mostra que a taxa de remoção de material diminui à medida que a temperatura aumenta. Desta análise constata-se que a taxa de remoção de material, para a concentração de 30ml/l, decresce significativamente com o aumento da temperatura, enquanto para as outras concentrações o valor decresce ligeiramente. De acordo com (Fahidy et al, 2003), o aumento de temperatura num electrólito promove o aumento da condutividade, consequentemente reduzindo a sua resistência. Este fenómeno faz com que o aumento de temperatura aumente a dispersão de energia, devido à redução da resistência do electrólito, o que leva à diminuição da taxa de remoção. Ou seja a focalização da energia é menor. De salientar que a concentração de 30ml/l é a que apresenta melhor eficiência ao longo das várias temperaturas em comparação com as restantes concentrações. Figura 9 Evolução do gap lateral em função da temperatura do electrólito. Como verificado na Fig. (9), o aumento da temperatura do electrólito não tem grande influência no gap lateral nas concentrações estudadas, à excepção da concentração de 60ml/l. Ou seja, o aumento de temperatura, principalmente para os 60ml/l, promove uma remoção mais próxima à ferramenta.
8 5. CONCLUSÕES Este trabalho mostrou que o desenvolvimento de um equipamento multi-processo foi conseguido. Este apresenta como grande vantagem a sua versatilidade, e o facto de toda a estrutura ser modular. Em comparação com outros equipamentos, este apresenta inovações ao nível da construção, como a utilização de matérias não convencionais na estrutura da máquina, o exemplo do mármore. O modo em como foi concebido a posição dos vários servomecanismos permite a utilização deste equipamento para realizar vários processos em simultâneo (ex. EDM e ECM). O desempenho cinemático que a máquina apresenta é bastante aceitável dentro do panorama geral de máquinas-ferramentas. O software de controlo e o circuito de potência permitem ser ajustáveis independentemente do tipo de processo. A concepção permite não só utilizar a máquina para fazer maquinagem, mas também existe a possibilidade de se fazer outro tipo de estudos, (ex. estudo monodescarga do processo de electroerosão). A montagem do aparato experimental foi construída para o processo de ECM, com vantagens ao nível da investigação experimental. Após os ensaios experimentais para a avaliação do desempenho do equipamento, pode-se concluir que a taxa de remoção, independentemente da concentração do electrólito, desce com o aumento da temperatura deste. A taxa de remoção é máxima para 5ºC e para uma concentração do electrólito de 30ml/l. Já para o gap lateral, em todas as concentrações, este varia muito pouco em relação à temperatura. Contudo para a concentração de 60ml/l o gap tende a descer com o aumento da temperatura, devido à remoção ser mais próxima do eléctrodo. Após estes resultados pode-se concluir que o equipamento é uma viável como meio de investigação. 6. AGRADECIMENTOS Os autores querem agradecer o apoio financeiro do POCI REFERÊNCIAS Design Engineer - Materials Processes, 2009, Micro-manufacturing now offers advantages for specialist processes, 31 de Março de 2009, < Fahidy T. Z., Sioda, R. E., 2004, The estimation of electrolyte temperature in small-scale cells under electric current flow, Electrochimica Acta 49, Canada, pp Yong, L., Yunfei, Z., Guanga, Y., Liangqiang, P., 2003, Localized electrochemical micromachining with gap control, Elsevier Ltd., Sensors and Actuators A 108, China, pp Qin, Y., Brockett, A., Ma, Y., Razali, A., Zhao, J., Harrison, C., Pan, W., Dai, X., Loziak, D., 2010, Micromanufacturing: research, technology outcomes and development issues, Int J Adv Manuf Technol, Volume 47, UK, pp
9 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 6 th BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 2011 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 th to 15 th, 2011 Caxias do Sul RS Brazil DEVELOPMENT OF A MULTI-PROCESS MACHINE-TOOL FOR RESEARCH IN MICROMANUFACTURING Gabriel Ribeiro, gabriel.ribeiro@ist.utl.pt Ivo Bragança, ivo.braganca@ist.utl.pt Pedro Rosa, pedro.rosa@ist.utl.pt Paulo Martins, pmartins@ist.utl.pt Instituto Superior Técnico, Av. Rovisco Pais nº1, Lisboa Abstract. Machine-tools executing automatically many distinct operations were already set on the industry, such as, machining centers with automatic tool selection make possible various cutting operations in the same equipment. However, for the same equipment, even with a high level of automation on the present industry machines, is only possible to change the tool and the manufacturing process still remains the same. When the material removing process changes, it requires the operator to change the machine-tool, for example to an electro-discharge machining operation, and because of that the whole process suffers from precision lost due to workpiece transport and fixation procedures. The present work is based on the micro-fabrication, where the maneuvering of the components presents an even harder difficulty and the positioning errors associated is not despicable comparing with the overall dimensions of the component (a few hundred microns). The present work focus on the development of a concept of multiuse machine-tool, where is possible to select the material removal process suited for the objectives of the machining operation (as mechanical, thermal or chemical) maintaining the component s position on the support platform. The machine conceived for this presentation has a marble structure, which allows increasing the overall stiffness of the machine and reduce the vibrations, some of the main aspects required for micro-fabrication. The kinematics is based on two distinct systems: a first one for the 3D positioning of the headstock to the workpiece (with a global precision of ±2µm) based on a ball screw with a linear encoder; and a second one, for precision positioning (with a global precison of ±0.5µm) associated to the manufacturing process. The machine-tool conceived in the present work was tested for drilling operations with electrochemical machining. The results show a functional equipment used to evaluate the electrolyte s temperature influence in the workpiece drilling. The developed machine-tool also presents a reduction of acquisition costs and used area that allows combine various machining operations, which presents a great interest for schools and research centers. Keywords: Machine-Tool, Micro manufacturing, Electrochemical Machining Associação Brasileira de Engenharia e Ciências Mecânicas 2011
CONTROLE NUMÉRICO E AUTOMATIZAÇÃO INDUSTRIAL INTRODUÇÃO: NOÇÕES BÁSICAS DE CNC
CONTROLE NUMÉRICO E AUTOMATIZAÇÃO INDUSTRIAL INTRODUÇÃO: NOÇÕES BÁSICAS DE CNC Operador de máquinas convencionais Materiais recebidos pelo operador da Máquina Convencional Exemplo de Máquina Convencional
Leia maisSistema de Tensionamento de Correias SKF. A forma da SKF apoiar a transmissão Fácil Rápido Repetitivo
Sistema de Tensionamento de Correias SKF A forma da SKF apoiar a transmissão Fácil Rápido Repetitivo Sistema de Tensionamento de Correias SKF Uma solução inovadora para as transmissões por correias É sabido
Leia maisPLANEJAMENTO DO PROCESSO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAPP
PLANEJAMENTO DO PROCESSO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAPP Prof. João Carlos Espíndola Ferreira, Ph.D. www.grima.ufsc.br/jcarlos/ jcarlos@emc.ufsc.br Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de
Leia maisTutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05
Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisOBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:
ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento
Leia maisJosé Novais (1997), Método sequencial para automatização electro-pneumática, 3ª Edição, Fundação
AUTOMAÇÃO (M323/3073) CAPÍTULO I Introdução à Automação 2013/2014 Bibliografia José Novais (1997), Método sequencial para automatização electro-pneumática, 3ª Edição, Fundação Calouste Gulbenkian Curtis
Leia maisSECTOR DA FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA E MATÉRIAS PLÁSTICAS
#3 SECTOR DA FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA E MATÉRIAS PLÁSTICAS INTERVENÇÕES E CASOS DE SUCESSO Intervenções Durante o período de intervenção do projeto efinerg II, constatou-se que as empresas do
Leia maisCONTROLO VISUAL DE UM TAPETE ROLANTE
CONTROLO VISUAL DE UM TAPETE ROLANTE José Fernandes; José Silva; Nuno Vieira; Paulo Sequeira Gonçalves Curso de Engenharia Industrial Escola Superior de Tecnologia de Castelo Branco Av. do Empresário,
Leia mais. linear ou rotativo. analógico ou digital. absoluto, incremental ou incremental-absoluto. princípio de operação
8 - Transdutores Um transdut or é um equipamento que converte variações de uma determinada grandeza física em outra. Por exemplo, um transdut or de posição converte variações de movimento em um sinal de
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Placas de Rede Modems Hubs e switches Router Prof. Hugo Rosa PLACAS DE REDE As placas de rede são periféricos de entrada e saída e são utilizadas para interligar um computador a uma
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisMANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA *
MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * Vitória ES 2006 7. ENROLAMENTOS PARA MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA A maneira mais conveniente de associar vários condutores de um enrolamento
Leia maisM418 AUTOMAÇÃO NAVAL
ESCOLA NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS MARÍTIMAS M418 AUTOMAÇÃO NAVAL TRABALHO LABORATORIAL Nº1 SIMULAÇÃO DE SISTEMAS DE COMANDO ATRAVÉS DO WEBTRAINER (BOSCH) E AUTOMATION STUDIO Por:
Leia maisPRESSEINFORMATION COMUNICADO DE IMPRENSA
PRESSEINFORMATION COMUNICADO DE EcoCWave da Dürr Ecoclean: Qualidade superior, eficiência de custos e confiabilidade de processo na lavagem à base de água Filderstadt/Germany, junho 2014 com sua EcoCWave,
Leia maisICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET
INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve
Leia maisMandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.
A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.
Leia maisPROCESSOS A CNC. Objetivo da disciplina Cronograma O projeto Critérios de avaliação Contrato didático A máquina O Comando eletrônico
PROCESSOS A CNC Objetivo da disciplina Cronograma O projeto Critérios de avaliação Contrato didático A máquina O Comando eletrônico 1 CFP SENAI VW OBJETIVO da disciplina PROCESSOS A CNC Exercício básico
Leia maisTamanho Grande Corte Fio EDM com controlo LP2WH AQ750L AQ900L AQ1200L AQ1500L
Tamanho Grande Corte Fio EDM com controlo LP2WH AQ750L AQ900L AQ1200L AQ1500L The O mundo da serie Grande em Corte fio EDM Linear Em resposta ao aumento de pedidos para fabrico de grandes peças suportadas
Leia maisEBS ETAP Central Battery Systems
EBS ETAP Central Battery Systems A gama de EBS da ETAP faculta sistemas de bateria centrais para instalações de iluminação de emergência e os seus diversos produtos podem ser utilizados em grandes e pequenos
Leia maisNova solução de engenharia de segurança para risco de queda em acesso vertical a espaços confinados
Nova solução de engenharia de segurança para risco de queda em acesso vertical a espaços confinados A. Félix Domingos / João B. Guterres / Paulo H. Marques Apresentação A produção, o tratamento e a elevação
Leia mais6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões
6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões Neste trabalho estudou-se o comportamento do sistema que foi denominado pendulo planar com a adição de uma roda de reação na haste do pendulo composta de
Leia maisCerca de 30% do consumo elétrico no Comércio e Serviços
Os motores elétricos apresentam um papel fundamental nas empresas, o que se reflete igualmente num peso elevado nos custos energéticos associados ao seu funcionamento. Cerca de 70% do consumo elétrico
Leia maisGERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA
GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA Todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica. O funcionamento do
Leia maisEnsaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases
Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Pedro Feres Filho São Paulo, Brasil e-mail: pedro@pasa.com.br 1- Resumo Este trabalho teve como objetivo apresentar
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO Antonio A. de Carvalho, Raphael C. S. B. Suita, Ivan C. da Silva, João M. A. Rebello Universidade Federal do Rio
Leia maisHAVE A SILCA COPY COPY HAVE A SILCA COPY. Duplicadoras Electrónicas HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A COPY
HAVE A HAVE SILCA A SILCA COPY COPY HAVE A COPY HAVE A SILCA C A SILCA COPY HAVE A COPY HAVE A HAVE SILCACOPY A COPY HAVE A COPY HAVE HAVE A SILCA A SILCA COPY COPY Duplicadoras Electrónicas O MUNDO SILCA
Leia maisRev.1 18.01.2013. Estantes cantoneira
18.01.2013 Estantes cantoneira O sistema de estantes em cantoneira foi concebido para satisfazer as necessidades de armazenagem nas indústrias, oficinas, armazéns, etc, tendo em vista uma solução económica.
Leia maisMotores em miniatura proporcionam um grande desempenho para analisadores médicos
thinkmotion Motores em miniatura proporcionam um grande desempenho para analisadores médicos Os analisadores médicos são elementos fundamentais do setor de diagnósticos médicos. São ferramentas versáteis
Leia maisOficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010
Oficina de Multimédia B ESEQ 12º i 2009/2010 Conceitos gerais Multimédia Hipertexto Hipermédia Texto Tipografia Vídeo Áudio Animação Interface Interacção Multimédia: É uma tecnologia digital de comunicação,
Leia maisFERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS
FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização
Leia maisCAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS
CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica
Leia maisENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços
ENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços Tipos Ensaios Destrutivos provocam a inutilização do material ensaiado Ensaios Não Destrutivos Ensaio
Leia maisEspectro da Voz e Conversão A/D
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES GUIA DO 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I Espectro da Voz e Conversão A/D Ano Lectivo de
Leia maisAs peças a serem usinadas podem ter as
A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas
Leia maisTECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA. VOL II APLICAÇÕES INDUSTRIAIS (Enunciados de Exercícios Complementares)
TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA VOL II APLICAÇÕES INDUSTRIAIS (Enunciados de Exercícios Complementares) Nota Introdutória Este documento é um anexo ao livro Tecnologia Mecânica Tecnologia da Deformação
Leia maisMódulo 8 Ethernet Switching
CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 8 Ethernet Switching Comutação Ethernet 2 Segmentação de Redes Numa Ethernet o meio de transmissão é compartilhado Só um nó pode transmitir de cada vez. O aumento
Leia maisSILECTRIS Sistemas de Energia Eléctrica, Lda
SILECTRIS Sistemas de Energia Eléctrica, Lda Rua João Eloy do Amaral, 116 2900-414 Setúbal Tel.: 265 229 180 Fax: 265 237 371 www.silectris.pt SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO, CONTROLO, MEDIDA E AUTOMAÇÃO
Leia maisDescobertas do electromagnetismo e a comunicação
Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Porque é importante comunicar? - Desde o «início dos tempos» que o progresso e o bem estar das sociedades depende da sua capacidade de comunicar e aceder
Leia maisPrincipais funções de movimento em analisadores médicos.
Movimento em analisadores médicos Menor, mais rápido, mais forte. Como os motores em miniatura estão ajudando os equipamentos de diagnóstico a avançar. Os diagnósticos médicos fazem parte da vida cotidiana
Leia maisEdifícios. Variação de Velocidade com o PumpDrive. Eficiência em Acção.
Edifícios Variação de Velocidade com o PumpDrive. Eficiência em Acção. 2 Vantagens Bombas controladas - planeamento controlado. Com o PumpDrive da KSB. Nos anos mais recentes as exigências profissionais
Leia maisExactidão da medição
Exactidão da medição Valores energéticos e grau de rendimento dos inversores fotovoltaicos do tipo Sunny Boy e Sunny Mini Central Conteúdo Qualquer operador de um sistema fotovoltaico deseja estar o mais
Leia maisFundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação CURSO
Leia maisControle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba
Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia
Leia maisEscola Secundária/3 da Maia Cursos em funcionamento 2009-2010. Técnico de Electrónica, Automação e Comando
Ensino Secundário Diurno Cursos Profissionais Técnico de Electrónica, Automação e Comando PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico de Electrónica, Automação e Comando é o profissional qualificado
Leia maisANALISADOR DE QUALIDADE DE ENERGIA MODELO PQM-701 CLASSE A SEGUNDO NORMA 6100-4-30
ANALISADOR DE QUALIDADE DE ENERGIA MODELO PQM-701 CLASSE A SEGUNDO NORMA 6100-4-30 Suporte redes do tipo: Monofásico; Bifásico, com neutro comum; Trifásico com ligação estrela com e sem neutro Trifásico
Leia maisFontes Para Soldagem a Arco Voltaico. Universidade Federal do Pará - UFPA
Fontes Para Soldagem a Arco Voltaico Fontes Para Soldagem a Arco Voltaico Fontes de energia para soldagem a arco voltaico podem ser consideradas simplesmente como o ponto de alimentação da energia elétrica
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível
Leia maisTítulo: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem
Título: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem Autores: Caio Felipe Favaretto, Henrique Corrêa Ramiro, Rômulo de Oliveira Souza e Marcelo Barboza Silva Professor orientador:
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisControle para Motores de Passo usando módulo USB-6008
Departamento de Física e Ciência dos Materiais Caixa Postal 369-13560-970 São Carlos SP Brasil e-mail : andretec@ifsc.usp.br Controle para Motores de Passo usando módulo USB-6008 Introdução Neste projeto
Leia mais15 Computador, projeto e manufatura
A U A UL LA Computador, projeto e manufatura Um problema Depois de pronto o desenho de uma peça ou objeto, de que maneira ele é utilizado na fabricação? Parte da resposta está na Aula 2, que aborda as
Leia maisPalavras-chave: Prioritização de Investimentos; Gestão de Activos; Matriz Multicritério; Rede de Distribuição; Sistema de Informação Geográfica.
GESTÃO DE ACTIVOS Palavras-chave: Prioritização de Investimentos; Gestão de Activos; Matriz Multicritério; Rede de Distribuição; Sistema de Informação Geográfica. A EPAL caracteriza-se por ser uma empresa
Leia maisPainel de Incêndio Convencional Série 500 Tão fácil como aprender o alfabeto
Painel de Incêndio Convencional Série 500 Tão fácil como aprender o alfabeto 2 Um Painel de Incêndio fácil de instalar, configurar, manter e utilizar. Ecrã LCD com indicação de estado para todas as zonas
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO. 1 Alimentador
DESCRITIVO TÉCNICO Nome Equipamento: Máquina automática para corte de silício 45º e perna central até 400 mm largura Código: MQ-0039-NEP Código Finame: *** Classificação Fiscal: 8462.39.0101 1 Alimentador
Leia maisVANTAGENS DAS CORREIAS TRAPEZOIDAIS DENTADAS SOBRE AS CLÁSSICAS LISAS
VANTAGENS DAS CORREIAS TRAPEZOIDAIS DENTADAS SOBRE AS CLÁSSICAS LISAS 1. Introdução... 1 2. Estudo... 3 2.1 Condições do estudo... 3 2.2 Consumo de energia... 3 2.3 Estudo de degradação da tensão com o
Leia mais1. CAPÍTULO COMPUTADORES
1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1.1. Computadores Denomina-se computador uma máquina capaz de executar variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Os primeiros eram capazes
Leia maisInversores de Freqüência na Refrigeração Industrial
ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE
INDÍCE 1- Introdução/ Objectivos... 2- Análise Granulométrica... 2.1- Introdução e descrição dos ensaios... 2.2- Cálculos efectuados, resultados encontrados e observações... 2.3- Conclusão... 3- Ensaio
Leia maisAtlas Copco. Arrefecedores finais, separadores de água e sistemas de purga COMPLETO, FÁCIL DE INSTALAR E MUITO ECONÓMICO
Atlas Copco Arrefecedores finais, separadores de água e sistemas de purga COMPLETO, FÁCIL DE INSTALAR E MUITO ECONÓMICO Uma gama de arrefecedores finais efectivos e de separadores de água em conformidade
Leia maisDIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA CURSO OPERADOR DE INFORMÁTICA (2) Educação e Formação de Adultos DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER 1º PERÍODO Sara Matias ICORLI 2008/2009 Muita gente sabe que hub, switch
Leia maisTTT 2012 - VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil
ESTRATÉGIAS DE CONTROLE PARA FORNO DE TRATAMENTO TÉRMICO A. A. Alcantara E. A. Tannuri (3) (1), (2) (1) Sun Metais Ltda. Rua Brasiliense, 79 Santo Amaro CEP 04729-110 - São Paulo - SP - alexaalcantara@gmail.com
Leia maiswww.ferca.pt Pré-esforço Aderente
www.ferca.pt Pré-esforço Aderente Princípios O sistema T TM tension technology foi desenvolvido no âmbito da criação de um conceito integrado de soluções na área do pré-esforço com aplicação em obras de
Leia maisA empresa. Estamos sempre à procura de novas ideias.
A empresa. Projectamos e construímos plantas para a produção de concreto e asfalto. O nosso objectivo é criar novas ideias para conseguir máquinas versáteis, eficientes, fortes e duráveis. Independentemente
Leia maisEssa ferramenta pode ser fixada em máquinas como torno, fresadora, furadeira, mandriladora.
Brocas A broca é uma ferramenta de corte geralmente de forma cilíndrica, fabricada com aço rápido, aço carbono, ou com aço carbono com ponta de metal duro soldada ou fixada mecanicamente, destinada à execução
Leia maisMOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos
MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos 1 Classificação 2 3 Estator O estator do motor e também constituido por um núcleo ferromagnético laminado, nas cavas do qual são colocados os enrolamentos alimentados
Leia maisDiagrama de transição de Estados (DTE)
Diagrama de transição de Estados (DTE) O DTE é uma ferramenta de modelação poderosa para descrever o comportamento do sistema dependente do tempo. A necessidade de uma ferramenta deste tipo surgiu das
Leia maisSoftware comercial para planeamento da distribuição
Software comercial para planeamento da distribuição Existe uma grande variedade de software comercial para planeamento e análise de sistemas eléctricos de distribuição (ver tabela). Muitas das empresas
Leia maisA OXIPIRA OFERECE O MAIOR ESTOQUE DE CONSUMÍVEIS ORIGINAIS HYPERTHERM DO BRASIL. Distribuidor OEM Hypertherm
As máquinas da Série Master Padrão Oxipira são especialmente desenhadas para ser a solução completa e atender os mais exigentes requisitos de corte. Pela CNC Oxipira ou Edge PRO, de base PC, servo motores
Leia maisEMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA SA
EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA SA CENTRAL TÉRMICA DO PORTO SANTO EEM/DSP 1 16 MWe Central Térmica do Porto Santo 1 Descrição Geral A Central Térmica do Porto Santo entrou em funcionamento em 1992,
Leia maisIntrodução Vantagens e Desvantagens A Quente A Frio Carga Mecânica Matriz Aberta Matriz Fechada Defeitos de Forjamento
Prof. Msc. Marcos Dorigão Manfrinato prof.dorigao@gmail.com Introdução Vantagens e Desvantagens A Quente A Frio Carga Mecânica Matriz Aberta Matriz Fechada Defeitos de Forjamento 1 Introdução: O forjamento
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CCET CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Henrique Soares Hinke José Eduardo da Silva Rodrigues Matheus Augusto de Queiroz
Leia maisACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)
ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisDATA LOGGERS SÉRIE SIMPLE LOGGER II
DATA LOGGERS SÉRIE SIMPLE LOGGER II Modos de programação de registo; Intervalos de registo programáveis; Capacidade de memória para 240.000 medidas; Alimentação por pilhas alcalinas; Ligação a computador
Leia maisConceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio
Forjamento Conceitos Iniciais Forjamento é o processo de conformação através do qual se obtém a forma desejada da peça por martelamento ou aplicação gradativa de uma pressão. Forjamento a quente Forjamento
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisAutomação e Instrumentação
Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Engenharia e Gestão Industrial Automação e Instrumentação Trabalho Prático Nº 3 Acondicionamento do sinal de sensores. Introdução A maior parte dos sensores
Leia maisTarefa Orientada 16 Vistas
Tarefa Orientada 16 Vistas Objectivos: Vistas só de leitura Vistas de manipulação de dados Uma vista consiste numa instrução de SELECT que é armazenada como um objecto na base de dados. Deste modo, um
Leia maisDECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH Projeto para a matéria TE130 Projeto de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelo
Leia maisAUDITORIAS TECNOLÓGICAS
AUDITORIAS TECNOLÓGICAS ÀS EMPRESAS ETF PROCESSO MUITO DISCUTIDO E MUITO ALTERADO EPERIÊNCIAS DE REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS TECNOLÓGICAS NO PASSADO SOB O TEMA DA TECNOLOGIA ERA SOLICITADA E TRATADA MUITA
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL Nº 5
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 SISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS TRABALHO LABORATORIAL Nº 5 ENSAIO DE MÁQUINAS SÍNCRONAS A FUNCIONAR EM PARALELO
Leia maisA PERFEIÇÃO ESTÁ NOS DETALHES
A PERFEIÇÃO ESTÁ NOS DETALHES A MÁQUINA DE CORTE VECTOR É O PARADIGMA DA EXCELÊNCIA OPERACIONAL. USUFRUINDO DE 30 ANOS DE EXPERIÊNCIA E INOVAÇÃO CONTÍNUA NO CORTE AUTOMÁTICO, A LECTRA MANTÉM-SE NA LIDERANÇA,
Leia mais1.3. Componentes dum sistema informático HARDWARE SOFTWARE
1.3. Componentes dum sistema informático Computador Sistema Informático HARDWARE SOFTWARE + Periféricos Sistema Operativo Aplicações HARDWARE - representa todos os componentes físicos de um sistema informático,
Leia mais3. Cite o nome e características do ponto mais alto e do ponto mais baixo de uma onda?
Exercícios: 1. Sobre:Ondas Responda: a. O que é a Natureza de Ondas? b. O que origina as Ondas Mecânicas? c. As Ondas Mecânicas se propagam no vácuo? Explique a sua resposta. d. Quais são os elementos
Leia maisCritérios para selecção e Instalação de Equipamentos Eléctricos. Apresentado por Eng.º José Barão
Critérios para selecção e Instalação de Equipamentos Eléctricos Apresentado por Eng.º José Barão Resumo da Apresentação Características mais relevantes dos equipamentos eléctricos em função do local onde
Leia maisA VISTA BACKSTAGE PRINCIPAIS OPÇÕES NO ECRÃ DE ACESSO
DOMINE A 110% ACCESS 2010 A VISTA BACKSTAGE Assim que é activado o Access, é visualizado o ecrã principal de acesso na nova vista Backstage. Após aceder ao Access 2010, no canto superior esquerdo do Friso,
Leia maisEXPLICITAÇÃO DE FUNCIONALIDADES DO SISTEMA
EXPLICITAÇÃO DE FUNCIONALIDADES DO SISTEMA NOTA INTRODUTÓRIA... 2 SISTEMA - INTRODUÇÃO... 3 I LEITURA DO CAUDAL... 3 II AUTÓMATO... 4 III TECNOLOGIA GSM... 5 IV BASE DE DADOS... 6 V SINÓPTICO... 7 Especificação
Leia maisRET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500
RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 APLICADO EM ACIONAMENTO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA TMPM SÃO LUÍS - MA SAT 1260 Localidade,
Leia maisDETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DE UMA PILHA
TLHO PÁTCO DETEMNÇÃO D ESSTÊNC NTEN DE UM PLH Objectivo Este trabalho compreende as seguintes partes: comparação entre as resistências internas de dois voltímetros, um analógico e um digital; medida da
Leia maisRetificação: conceitos e equipamentos
Retificação: conceitos e equipamentos A UU L AL A Até a aula anterior, você estudou várias operações de usinagem executadas em fresadora, furadeira, torno, entre outras. A partir desta aula, vamos estudar
Leia maisUPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta
UPS Uma UPS é um dispositivo que, quando em funcionamento correcto, ajuda a garantir que a alimentação dos equipamentos que estão a ela ligados, não sejam perturbados, fornecendo energia, através de uma
Leia maisIntrodução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.
SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,
Leia maisIntrodução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto
Introdução Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 1. Introdução i. Conceitos e Definições ii. Tipos de Rede a. Peer To Peer b. Client/Server iii. Topologias
Leia maisMÁQUINAS DE EQUILÍBRIO
MÁQUINAS DE EQUILÍBRIO MFPINTO IMPORT. EXPORT. DE PEÇAS, S.A. CMT - 47 Tr Polimer A CMT - 47 Tr Polimer, é uma máquina de equilíbrio de última geração. Esta máquina possibilita o equilíbrio de um elevado
Leia maisEm termos de estrutura, um transformador é composto essencialmente pelas seguintes partes:
ransformadores são equipamentos utilizados na transformação de valores de tensão e corrente, além de serem usados na modificação de impedâncias em circuitos eléctricos. Inventado em 1831 por Michael Faraday,
Leia maisPrograma de Unidade Curricular
Programa de Unidade Curricular Faculdade Faculdade de Engenharia Licenciatura Engenharia e gestão Industrial Unidade Curricular Tecnologia Mecanica Semestre: 3 Nº ECTS: 6 Regente José Francisco Ferreira
Leia maisFAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA
FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA 1) INTRODUÇÃO Rio de Janeiro, 05 de Maio de 2015. A equipe desenvolvedora deste projeto conta com: - Prof.
Leia maisAutomação industrial Sensores
Automação industrial Sensores Análise de Circuitos Sensores Aula 01 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina O que são sensores?
Leia mais