Aquisição e Aprendizado: dois processos no Ensino de uma Segunda Língua. Acquisition and Learning: two processes in Second Language Teaching

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aquisição e Aprendizado: dois processos no Ensino de uma Segunda Língua. Acquisition and Learning: two processes in Second Language Teaching"

Transcrição

1 Aquisição e Aprendizado: dois processos no Ensino de uma Segunda Língua Acquisition and Learning: two processes in Second Language Teaching Michele Kovacs de Lima Sapucaia Centro de Comunicação e Letras Universidade Presbiteriana Mackenzie Rua Piauí, São Paulo SP kovacsbebes@yahoo.com.br RESUMO O presente trabalho versa sobre dois métodos de interiorização de conhecimento em uma Segunda Língua: Aquisição e Aprendizado. Serão exploradas questões importantes em cada um deles tais como os mecanismos psicológicos relacionados ao processo de aquisição de Segunda Língua; a correlação e influências da língua materna nesse processo e a aplicação dos conceitos de técnicas de ensino de Segunda Língua para adultos. O objetivo central é levar o profissional de ensino a uma reflexão sobre as metodologias abordadas, a fim de que se possa proporcionar ao aprendiz meios para que ele atinja o nível de proficiência desejado. Palavras-chave: Aquisição. Aprendizagem. Segunda Língua. ABSTRACT The present essay is about two methods of knowledge internalization in a Second Language: Acquisition and Learning. Some important issues will be explored in each one such as the psychological mechanisms related to the process of Second Language acquisition; the correlation and influences of the mother tongue in this process and the application of teaching technique concepts of a Second Language to adults. The ultimate aim is to lead the teacher to a reflection of the teaching methodology approaches so that the learner can be provided with means to achieve the desired proficiency level. Key Words: Acquisition. Learning. Second Language.

2 1. Introdução As pesquisas mais recentes sobre o estudo de uma segunda língua confirmam a hipótese de que os processos de aquisição (processo subconsciente/intuitivo de princípios gramaticais) e a aprendizagem (estudo consciente da gramática) representam dois sistemas de interiorização do conhecimento da língua. No entanto, fala-se muito na influência que a língua materna exerce sobre a segunda língua, no processo de aquisição da mesma. Há, porém, os que defendem a hipótese de que o processo de aquisição de uma segunda língua não sofre nenhuma influência da Língua Materna e nem segue o mesmo processo. O presente trabalho será iniciado com uma breve introdução à questão de aprendizado/ensino de segunda língua e um rápido recuo histórico, onde serão destacados os progressos de ensino de línguas ao longo do tempo, no campo da lingüística aplicada. No Capítulo I serão analisados os processos de acquisition (aquisição) e learning (aprendizado formal) de uma Segunda Língua; suas interrelações, implicações e outros fatores relevantes, segundo análises de alguns pressupostos levantados por teóricos como: Nunan, Schutz e S. Krashen, entre outros. O Capítulo II reserva espaço para a questão do papel da Língua Materna no processo de aquisição de Segunda Língua e sua influência. Os mecanismos psicológicos relacionados ao processo da aquisição de Segunda Língua e sua correlação com a aquisição da Língua Materna também são outros pontos destacados. Observam-se ainda fatores importantes com relação à idade cronológica na aquisição de Segunda Língua. Alguns teóricos analisados e que são relevantes para essa fase do trabalho são: Duskova, Dulay e Burt, Newmark, Krashen, entre outros. O Capítulo seguinte abordará as questões relativas à aquisição e aprendizado de Segunda Língua por adultos, fator que não é usualmente considerado em muitas teorias e pesquisas da área. A reflexão em torno da hipótese de Intakes Compreensíveis, proposta por Krashen, constituirá o corpo principal desta fase do trabalho. Os pressupostos da Andragogia serão também apresentados. A conclusão, como parte final do presente trabalho, constituirá de uma reflexão/síntese sobre as questões e pressupostos abordados. 2. Assimilação X Estudo formal da língua 2.1 Language acquisition (assimilação / aquisição) Schütz (2006), define Language Acquisition como processo de assimilação natural, intuitivo, subconsciente, fruto de interação em situações reais de convívio humano, em que o aprendiz participa como sujeito ativo. Esse processo tem semelhanças com o processo de assimilação da língua materna pelas crianças. Essas semelhanças existem no sentido de que a criança, para comunicar-se, adquire um conhecimento prático-funcional sobre a língua falada, através da interação com as pessoas que a cercam, e não um conhecimento rico, pois este ocorre anos mais tarde, quando a criança vai à escola em busca do conhecimento

3 teórico da sua língua materna. Pela interação com a família e comunidade, a criança desenvolve familiaridade com a fonética da língua e sua estrutura. Adquire também vocabulário e capacidade de entendimento oral, a fim de compreender e ser compreendida em diversas situações, possibilitando assim uma comunicação criativa. Como pôde ser visto, uma abordagem que tem como base a Acquisition reforça e incentiva o ato comunicativo, levando o aprendiz a ter um melhor desenvolvimento na língua e a adquirir autoconfiança. Um bom exemplo de Language Acquisition é o caso de jovens e adultos que participam de programas de intercâmbio. Residem durante um ano (ou mais) no exterior e adquirem alto nível de fluência na língua estrangeira, que em muitos casos assemelha-se à fluência na língua materna. No entanto, eles adquiriram a fluência intuitivamente, pois geralmente não tem conhecimentos teóricos sobre idioma (não têm noção de fonologia, sintaxe, verbos, etc...). 2.2 Language Learning (ensino formal/ aprendizado) Language Learning tem relação com a abordagem de ensino tradicional aplicado nas escolas (ensino médio, muitos cursos de línguas, etc...). Tem como premissa que o aluno entenda, através da língua na forma escrita, a estrutura e regras do idioma, através de esforços intelectuais e capacidade dedutiva - lógica. Nesse processo de aprendizagem são transmitidos conhecimentos ao aluno a respeito da L.E., como se dá o funcionamento da estrutura gramatical dessa língua, tudo delimitado por um plano didático que inclui memorização de vocabulário, a fim de que o aluno acumule conhecimento e tenha progresso na aprendizagem. Ressaltamos aqui o papel do professor nessa didática pré-determinada, que assume a função de autoridade em sala de aula fazendo do aluno um aprendiz passivo. Por tratar-se de dados teóricos, a valorização do aprendizado dá-se na quantidade de acertos do aluno, ou seja, no estudo formal valoriza-se o correto enquanto que o incorreto é totalmente rejeitado. O ambiente de ensino não é propício para a espontaneidade tendo em vista o ambiente artificial totalmente ausente de práticas, que tornariam o aprendizado mais natural. Sabemos que há diversas implicações na utilização desse processo, mas há sem dúvida uma questão fundamental a ser analisada, que refere-se a frustração de alunos que, ao esforçarem-se para acumular conhecimento deparam-se com a falta de familiaridade com a língua, que, em muitos casos, impossibilita a fluência desejável na língua estrangeira. Se atentarmos para a colocação acima, podemos considerar como exemplo claro da Language Learning o caso de inúmeros graduados em Letras que especializaram-se em uma determinada língua estrangeira e, de acordo com sua formação, estão habilitados para ensinar esse idioma. No entanto, na maioria dos casos, eles detêm sérias dificuldades com a língua, não apenas na área teórica, mas principalmente no uso da mesma para a comunicação oral.

4 2.3 Conscious learning X subconscious acquisition 1 Krashen formulou outra hipótese; de que haveria dois processos mentais operando na aquisição de uma segunda língua. Conscious learning e subconscious acquisition. O Conscious Learning é focado nas regras gramaticais, na memorização das mesmas e em exercícios onde o aluno reconhece situações nas quais as regras estão sendo violadas. O Subconscious Acquisition é uma ferramenta facilitadora para a aquisição das regras num nível inconsciente. Quanto às descobertas de Krashen sobre o consciente e subconsciente no desenvolvimento das funções de uma língua, podemos dizer que não há nenhuma informação nova. A novidade está no fato de Krashen afirmar que os processos acima expostos são independentes entre si; ou seja, que a assimilação não existe como resultado do estudo formal ou o contrário (o estudo formal não se transforma em assimilação). Um ponto muito importante que também precisa ser estabelecido é que estudo formal não se transformará em assimilação. A idéia de que nós primeiro aprendemos uma regra e em seqüência, através da prática a adquiriremos, é comum e parece para muitos intuitivamente óbvia. Krashen, 1982:83 3. O papel da Primeira Língua na aquisição de uma Segunda Língua. O tema da interferência da primeira língua na aquisição de segunda língua tem sido visto atualmente por um outro prisma, o qual difere das pesquisas anteriores. Estas indicavam que a fonte de maior problema no erro sintático de alunos adultos, no desempenho de uma segunda língua era o desempenho deficiente da primeira língua. (Lado, 1957). Com base nessa descoberta inicial, uma gama de materiais sobre o assunto fora desenvolvida, mas após um período, novas pesquisas demonstraram que a maioria dos erros, indicados nas primeiras pesquisas, não pertenciam à estrutura de uma primeira língua, mas eram comuns no processo de desenvolvimento de uma segunda língua, em diferentes ambientes lingüísticos. (Richards, 1971) Isso levantou diversos questionamentos, principalmente na maneira pela qual o ensino de L2 era abordado. Apesar da L1 exercer influências na aquisição da L2, ela não era a fonte principal; assim a fonte a ser estudada seria outra, não o processo de aquisição da L1. A questão a ser discutida passou a ser entender onde a influência da L1 ajusta-se no modelo teórico do desempenho de L2. Estudos mostraram que a influência da L1 está presente, principalmente no caso de estudantes de Língua Estrangeira e não de estudantes de Segunda Língua. Sabemos que na primeira situação as informações recebidas de maneira natural são escassas e os exercícios de tradução são usados freqüentemente. Com base nas informações anteriores, podemos notar mais sinais da influência da Primeira Língua nos programas de imersão, onde os 1 Pode ser traduzido com Aprendizado Consciente x Aquisição Inconsciente.

5 inputs são geralmente do professor e não do aluno. Os erros da influência da Primeira Língua neste caso dizem respeito à ordem das palavras. Uma questão importante sobre o assunto é saber se a segunda língua deve ou não ser aprendida, seguindo-se o modelo de assimilação da primeira língua. Vejamos a citação de Slama (1979:85 e 87) Convém, certamente, que a resposta a esta questão seja diversificada. Ela depende, em primeiro lugar, da idade na qual se aprende a Língua Estrangeira [...] Faz-se necessário, porém sublinhar que o conhecimento da maneira como o ser humano aprende sua primeira língua é útil, em primeiro lugar, quando se ensina uma segunda língua a crianças menores. Em segundo lugar, tal conhecimento pode fornecer sugestões que darão lugar a uma melhoria do processo geral de ensino de LE [...]. Assim, se for tomado como base o processo de aquisição/aprendizagem de LM e reproduzido no ensino de LE sem levar em consideração os fatos acima expostos, corre-se o risco de não serem alcançados nossos objetivos com relação ao ensino de LE. No entanto, sabe-se que os estudos e descobertas sobre o processo de aquisição de LM. podem auxiliar de maneira significante as diversas abordagens e métodos de ensino de LE. 3.1 Mecanismo psicológico A questão que mais preocupou os pesquisadores na área de aquisição de L2, no início da década de setenta, era saber qual a relação entre os processos de aquisição de L1 e L2. Quais as possibilidades do processo psicolingüístico ser semelhante na aquisição da L1 e L2. Inicialmente, muitos pesquisadores acreditavam que os processos psicolingüísticos eram semelhantes, tanto na aquisição da L1 quanto na aquisição da L2, como ocorreu com Durlay e Burt (1974), que criam na premissa de que o processo de aquisição dos morfemas gramaticais era semelhante no processo de aquisição das duas línguas e que os erros cometidos por um aprendiz de L2 seriam os mesmos cometidos pelo aprendiz de L1. Entretanto, após pesquisas, Durlay e Burt concluíram que ainda que existam muitas similaridades entre aquisição de L1 e L2, elas são reconstruídas pelo aprendiz de maneiras diferentes: Nós não podemos hipotetizar similaridades entre aquisição de L2 e L1 como nós dissemos no início de nossa investigação. No entanto, tanto o aprendiz de L2 quanto aprendiz de L1 reconstrói a língua que eles estão aprendendo, e é natural que se espere que eles a reconstruam de forma diferentes. Crianças que estão aprendendo L2 geralmente têm mais idade do que aquelas que estão aprendendo a L1; elas estão mais à frente em seu desenvolvimento cognitivo, e elas já experimentaram antes o processo de aquisição de uma língua (neste caso a L1). Esses fatores deveriam combinar-se a fim de formular uma estratégia para uma construção criativa no processo de aquisição de L2, diferente das estratégias da construção criativa do processo de aquisição de L1. (Dulay and Burt, 1974:225.) A aquisição de L2 ocorre geralmente em idade mais avançada do que na Língua Materna. E são as interações com o mundo que fazem com que uma criança normal

6 assimile a L1. Por esse processo, na maioria das vezes lento, a criança integra-se em seu meio e aprende a manusear os elementos lingüísticos de modo a promover comunicação. De modo geral, a criança está todo o tempo motivada a produzir a fala, por causa do ambiente em que está inserida, principalmente porque é por esse meio lingüístico que a criança expressa-se e é compreendida. Além disso, a fala é um processo de descobrimento natural da criança. No entanto, o mesmo não ocorre com o aprendiz de L2, seja ele adulto ou jovem. Inicialmente, o aprendiz geralmente busca aprender uma L2 depois de uma certa idade, o que gera uma implicação psicolingüística de que quem aprende uma L2 trás consigo um outro sistema lingüístico, que é o da L1. Por esse fato, o aprendiz que já possui um sistema de hábitos musculares e neuromusculares, terá que substituir esse sistema gradativamente pelo da L2. Além das dificuldades decorrentes da L1, o aprendiz de L2 não terá os mesmos motivos para adquirir uma L2 e em muitos casos o fará para suprir alguma necessidade, principalmente profissional; muito diferente dos motivos e incentivos que a criança recebe na aquisição de L1. Outro fator a ser considerado é que o aprendiz de L2 geralmente não está inserido num ambiente que promova a aquisição, pois não terá contato integral, ou talvez pelo menos parcial, com outros falantes da L A idade cronológica na aquisição de Segunda Língua. A questão da idade na aquisição de L2 tem sido muito discutida. O que é aceito de forma geral, com base nos estudos da ciência da neurolinguística, da psicologia e da lingüística é na realidade, uma série de hipóteses que buscam explicar não só o desempenho cognitivo do ser humano, mas também as diferenças entre adultos e crianças. Muitos acreditam que quanto mais novo for o aprendiz, mais eficiência terá na aquisição de L2. No entanto a influência da idade na aquisição não tem uma conclusão tão definida; pesquisas recentes mostram que os elementos a serem analisados a fim de provar a verdadeira influência da idade são mais complexos do que se imaginava. De acordo com Ellis (1985), é necessário investigar e fazer distinções entre o efeito da idade, no caminho da aquisição, (onde os itens da língua alvo são adquiridos na mesma ordem por diferentes alunos), a agilidade (quão rápido o aluno adquire a língua) e o desenvolvimento final/ conclusivo (quão proficiente na língua o aluno estará no final do processo). Ellis conclui que apesar da idade não alterar a rotina da aquisição, essa questão tem um efeito marcante na agilidade e resultado final do processo. Ele conclui que: 1 - A idade inicial não afeta o processo de aquisição da L2, no entanto há uma diferença na ordem do processo de aquisição que deve ser observada de acordo com a idade. 2 A idade inicial afeta a razão da aprendizagem. Quando o foco está sobre a gramática e o vocabulário, alunos adolescentes assimilam melhor que crianças e adultos, quando a exposição da matéria em questão for constante. Quando o foco é a pronúncia, não há nenhuma diferença relevante entre as idades.

7 3- Tanto a quantidade de anos de exposição quanto a idade inicial afetam o nível de proficiência na L2. A quantidade de anos de exposição contribui grandemente para uma total fluência comunicativa do aluno, mas a questão da idade inicial determina o nível de exatidão alcançada, particularmente na pronúncia. ; (Ellis, 1985:106) 4. Aquisição e aprendizagem de Segunda Língua por adultos Teoria e prática na assimilação de L2 por adultos Os programas de ensino de L2 são, na sua maioria, divididos e baseados em quatro habilidades 2 conhecidas como: falar, ouvir, ler e escrever, no entanto, muitas pesquisas indicam que esta não é a maneira ideal de divisão. Oller (1976b), em uma série de estudos, conclui que é difícil encontrar uma única variação significativa em todos os materiais sobre ensino de língua, que seja atribuída unicamente a uma das quatro habilidades tradicionais, ou seja, não há evidências claras para que cada elemento seja considerado individualmente, como fator da fala ou fator da escrita. O que ocorre, geralmente, em programas de ensino de L2, é o caso de professores que focalizam seu método em uma ou no máximo duas das quatro habilidades, ignorando as outras; o que torna essas quatro divisões totalmente artificiais. Krashen (1981), é outro pesquisador que também não concorda com a idéia de que as quatro habilidades sejam a divisão ideal nos programas de ensino de L2. Em sua teoria chamada Monitor Theory ele confirma essa posição, como observado por Oller (1976a), que notou que os erros de análise revelam um alto grau de correspondência entre as estruturas geradas em tarefas extremamente diferentes como: tradução, imitação oral e fala espontânea. Enquanto essas observações foram baseadas em dados anteriores à hipótese do monitor, os resultados da hipótese de Krashen (1981) foram tão similares e consistentes quanto às pesquisas de Oller. Nessas pesquisas ele afirma que encontrou dificuldades na ordem dos morfemas gramaticais produzidos por alunos adultos de L2 em tarefas muito diferentes, tarefas que geralmente são utilizadas tanto no sistema de acquisition quanto no learning. Ele propõe um programa de ensino de L2, o qual é considerado por ele como o ideal, composto por dois elementos principais: acquisition e learning. O modelo teórico desse programa contém diversos componentes, alguns são de uso obrigatório enquanto outros são de uso opcional. 2 Conhecidas em inglês como Four Skills.

8 4.1 Programa De Ensino De L2 Aquisição Tabela No modelo teórico de Krashen vê-se claramente que a parte mais importante de seu programa de ensino é o intake 3 sob a acquisition. Krashen conclui que aquisição de uma língua sobrepõe-se ao aprendizado formal no desempenho de L2. Intake é simplesmente onde origina-se a assimilação da língua; é o input lingüístico que ajuda o aluno a assimilar a língua. Krashen chega a dizer que a maior função das aulas de L2 é a de providenciar intakes para uma assimilação da língua mais efetiva. (Krashen, 1982). E, aprofunda-se ainda mais dizendo que a maior tarefa no campo da lingüística aplicada pode ser considerada a de criar materias e contextos que promovam os intakes. Krashen levanta a hipótese de que intake é o primeiro de todos os inputs entendidos. Nesse sentido a compreensão pode ser considerada como o centro do processo de aquisição, pois adquire-se a língua compreendendo-a. Por outro lado, a fim de beneficiar o aluno, os inputs precisam necessariamente estar um pouco além do estágio atual de seu desenvolvimento. Em outras palavras podemos dizer que a teoria formula a hipótese de que há só um meio de aquisição da língua, - o da compreensão de mensagens na L2 que utiliza estruturas que ainda não tenham sido adquiridas, através dos inputs, ou seja, se um estudante teve progresso no processo de aquisição de estruturas representadas aqui por 1,2,3,4...i, representando i o seu estágio atual de desenvolvimento, esse aluno poderá avançar para a estrutura seguinte i+1, tendo condições de compreender um input que contém i+1. Pode-se concluir, portanto, que a L2 é adquirida por um input compreensível, ouvindo ou lendo. Não se adquire uma L2 praticando a oralidade, pois a fala é considerada como um resultado da aquisição, e não a sua causa. Segundo a hipótese do input, a produção da L2 só ocorre após ser construída uma competência via input, que inicia-se pela audição de L2 durante períodos de tempo variáveis, definidos por Krashen como silent period. O autor sublinha, no entanto, que a aquisição não depende apenas do acesso a um input compreensível. Como diz Oller (1963): todos os professores de língua estrangeira 3 Pode ser definido como os elementos compreendidos da língua alvo.

9 sabem que uma simples exposição não é o suficiente... todos nós sabemos que a menos que a língua se torne parte integrante da experiência do estudante, a menos que ele consiga reagir às interações automática e naturalmente, ele não conseguirá se comunicar efetivamente na língua. Se os intakes constituem a parte essencial do programa de ensino proposto, a sala de aula pode ser considerada o melhor lugar para adultos adquirirem a língua alvo, pelo menos até o nível intermediário. Como Wagner-Gough e Hatch (1975) afirmaram: o mundo externo não é geralmente, favorável para proporcionar intakes para adultos. As crianças que adquirem L1 geralmente têm a vantagem de receber intakes reais, tendo em vista a extrema necessidade de comunicação, mas o mesmo não ocorre com os adultos, pois os motivos de adquirir uma L2 são totalmente diferentes das crianças que adquirem L1, o que ocorre é que muitos buscam a aquisição de L2 por diversos outros motivos, principalmente o profissional. Alguns exemplos de atividades que promovem intakes são: extensas leituras, como as recomendadas por Newmark (1971), que certamente promoverão mais intakes do que parágrafos que requerem análises a fim de serem compreendidos pelo aluno e também a técnica desenvolvida por Asher, (1966, 1969), chamada de Total Physical Response 4, onde é pedido ao aluno que obedeça, de forma física, aos comandos dado pelo professor na língua alvo. Há evidências de que a referida técnica traz mais benefícios com relação a aquisição de L2 do que os métodos tradicionais, pois promove intakes: os comandos são compreendidos, são aplicados em níveis apropriados e são naturais, além de serem comunicativos. 4.2 Princípio do aprendizado por adultos aplicado à aprendizagem de L2. Malcon Knowles (1973) desenvolveu um princípio chamado Androgogy 5, que pode ser interpretado como a arte / ciência que visa facilitar o aprendizado do adulto, o qual ainda hoje é considerado como um dos mais importantes princípios sobre ensino e instrução para adultos. Eis alguns pressupostos da teoria utilizados no processo de aprendizagem de adultos e que podem ser aplicados no ensino de L2 de alunos adultos: Papel da Experiência Os adultos são portadores de uma experiência que os distingue das crianças e dos jovens. Em numerosas situações de formação, são os próprios adultos, com a sua experiência, que constituem o recurso mais rico para as suas próprias aprendizagens. Vontade de Aprender Os adultos estão dispostos a iniciar um processo de aprendizagem desde que compreendam a sua utilidade para melhor afrontar problemas reais da sua vida pessoal e profissional. 4 Pode ser traduzido como Resposta Física Total 5 Que no Brasil é conhecido como Andragogia.

10 Orientação da Aprendizagem Nos adultos a aprendizagem é orientada para a resolução de problemas e tarefas com que se confrontam na sua vida cotidiana (o que desaconselha uma lógica centrada nos conteúdos). Motivação Os adultos são sensíveis a estímulos de natureza externa (notas, etc), mas são os fatores de ordem interna que motivam o adulto para a aprendizagem (satisfação, autoestima, qualidade de vida, etc). Algumas pesquisas afirmam que estudantes adultos aprendem apenas 10% do que ouvem, após 72 horas. Entretanto são capazes de lembrar 85% do que ouvem, vêm e fazem, após as mesmas 72 horas. 5. Conclusão O processo de aprender é muito complexo, pois envolve diversos fatores tais como sociais, econômicos, políticos, entre outros. Embora seja possível teorizar sobre a existência de alguns padrões gerais de aquisição, cada pessoa tem suas próprias características individuais, sendo impossível descrever todas as possibilidades desse fenômeno. Há variações, biológicas, de aptidão, atitude, idade, fatores afetivos/motivação, além das variações de contexto onde ocorrem os processos de aprendizagem: quantidade e qualidade de input disponível, cultura, etc... Uma das questões mais relevantes nesse trabalho é a importância do processo de aquisição de uma L2. Há diversas teorias sobre o assunto, mas a questão da importância da aquisição é um fator comum entre todas elas. (Ver Hatch, 1978; Krashen, 1985; Ellis, 1985.) De acordo com Krashen, a aquisição é responsável pela fluência na L2 e a aprendizagem (conhecimento formal) pode ser utilizado para corrigir construções feitas pelo aprendiz; com isso ele pontua em suas pesquisas a superioridade da aquisição sobre o aprendizado, no processo de ensino de L2. O processo de aprendizagem, como visto, tem um papel importante à medida que pode ser usado pelo aprendiz como uma ferramenta que o possibilita a ter conhecimento das estruturas lingüísticas e saber como utilizá-las corretamente. Saber uma língua não é apenas acumular informações sobre a estrutura lingüística e o vocabulário, inclui também ter a capacidade de interação com o interlocutor, tanto escrita quanto oral, de maneira que o aprendiz de L2 compreenda e seja compreendido.b Como afirma Krashen, citado por Schütz (2006) Aquisição requer interação significativa, na língua alvo comunicação natural onde os falantes estão cientes não apenas da forma de suas interações, mas também da mensagem que eles estão transmitindo e entendendo. Pensar a aquisição de L2 sob o prisma da importância do processo leva à conclusão de que os professores devem adotar uma didática que valorize não apenas o processo de aprendizagem, rotineiramente trabalhado pelos profissionais da área, mas também o

11 processo de aquisição, que como já visto, é de suma importância para que se atinja proficiência de L2. É visto claramente que todo aprendiz de uma L2, não a assimila da mesma maneira que adquiriu sua Língua Materna, mas sabe-se que o processo de aquisição de L2, se inserido na didática do professor, pode ser de grande beneficio para o aluno, pois auxilia de maneira natural o desenvolvimento da L2. Como visto, muitas são as maneiras de promover a aquisição de uma Segunda Língua em sala de aula. O mais importante, no entanto, é que professores tornem-se conscientes da necessidade de adotar essa nova metodologia, pois encontrarão nos diversos materiais sobre o assunto, ferramentas necessárias para promover, em favor de seus alunos, a possibilidade de alcançar um nível superior de proficiência em L2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ASHER, J. The learning strategy of the total physical response: a review. Modern Language Journal, ASHER, J. The total physical response approach to second language learning. Modern Language Journal, DULAY, H. and M. Burt. Natural sequence in child second language acquisition. Language learning, 1974a. DULAY, H. and M. Burt. Errors and strategies in child second language acquisition. TESOL Quarterly, 1974b. ELLIS, R. Understanding second language acquisition. Oxford: Oxford University Press, HATCH, E. Discourse analysis and second language acquisition. In E. Hatch (Ed.), Second Language Acquisition. Rowley, Ma.: Newbury House, KNOWLES, M. S. The Adult Learner: A neglected species. 4e. Houston: Gulf Publishing, KRASHEN, S. D. The input hypothesis: Issues and implications. London : Longman, Principles and practices in second language acquisition. New York: Pergamon Press, LADO, R. Linguistics Across Cultures. Ann Arbor, Mich.: University of Michigan Press, 1957.

12 MONTGOMERY, C., and M. Eisenstein. Real reality revisited: An experimental communicative course in ESL. Tesol Quartely, NEWMARK, L. "A minimal language teaching program." In P. Pimsleur and T. Quinn (Eds.), The Psychology of Second Language Learning. Cambridge: University Press, OLLER, J. "A program for language testing research." Language Learning, Special Issue no. 4, 1976a OLLER, J. "Evidence for a general language proficiency factor." Die Neuren Sprachen, 1976b. OLLER, J.W. Teacher s manual: El Espanõl por el mundo/primer nivel /segundo nivel: Emilio en España. Chicago: Encyclopedia Films. In Oller, J. W. Jr., and Patricia A. Richard-Amato (eds.) Methods that work a smorgasbord of ideas for language teachers. Rowley, Massachusetts: Newbury House, RICHARDS, J. "Error analysis and second language strategies." English Language Teaching, SCHIMIDT, R., and S. Frota. Developing basic conversational ability in a second language: A case study of an adult learner of Portuguese. In R. Day (ed.), Talking to learn: conversation in second language acquisition. Rowley, Mass: Newbury House, SCHÜTZ, Ricardo. Assimilação natural x ensino formal English Made in Brasil. Online. 15 novembro SLAMA-CAZACU, Tatiana; CABRAL, Leonor Scliar, Trad. Psicolingüística aplicada ao ensino de línguas. São Paulo: Pioneira, SWAIN, M. Communicative competence: Some roles of comprehensible input and comprehensible output in its development. In S. Gass and C. Madden (eds.), Input in second language acquisition. Rowley, Mass: Newbury House, TERRELL, T. A natural approach to the acquisition and learning of a language. Modern. Language Journal, WAGNER-GOUGH, J. and E. Hatch (1975) "The importance of input data in second language acquisition studies." Language Learning, 1975.

Escrito por Davi Eberhard - SIL Dom, 10 de Abril de :47 - Última atualização Qui, 14 de Abril de :19

Escrito por Davi Eberhard - SIL Dom, 10 de Abril de :47 - Última atualização Qui, 14 de Abril de :19 Advertência 1: Motivação Motivação é essencial. Se você não tiver motivação própria, você não vai aprender outra língua. Não adianta ter motivação imposta pelos outros, aprender por razões dos outros,

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado

Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado Área de Concentração: Estudos Linguísticos Curso: Linguística Aplicada: Ensino e Aprendizagem

Leia mais

COMPORTAMENTO INTERACIONAL NA SALA DE AULA COMUNICATIVA: A NEGOCIAÇÃO FACE A DOIS TIPOS DE ATIVIDADE E AGRUPAMENTO *

COMPORTAMENTO INTERACIONAL NA SALA DE AULA COMUNICATIVA: A NEGOCIAÇÃO FACE A DOIS TIPOS DE ATIVIDADE E AGRUPAMENTO * INTERCÂMBIO, vol. VII, 1998 (1-11) COMPORTAMENTO INTERACIONAL NA SALA DE AULA COMUNICATIVA: A NEGOCIAÇÃO FACE A DOIS TIPOS DE ATIVIDADE E AGRUPAMENTO * Rosa Andréa Bessa COELHO (Universidade Federal Fluminense)

Leia mais

ENSINO DA PRONÚNCIA: a Altura de Vogal

ENSINO DA PRONÚNCIA: a Altura de Vogal ENSINO DA PRONÚNCIA: a Altura de Vogal Adelina Castelo Workshop Como se ensina a escrever e a falar em PLE? Colóquio Diálogos entre Língua(s), Literatura(s) e Cultura(s) no ensino e na tradução do Português

Leia mais

Letras Língua Inglesa

Letras Língua Inglesa Letras Língua Inglesa 1 semestre Núcleo de estudos interdisciplinares I 45h Ementa: Estuda os procedimentos envolvidos na realização de uma pesquisa cientifica. Desenvolve habilidade de produção de fichamento,

Leia mais

Letras Língua Inglesa

Letras Língua Inglesa Letras Língua Inglesa 1 Semestre Língua inglesa Básico I LE0014, 90h Ementa: Desenvolvimento das estruturas básicas utilizando as habilidades linguísticas de ouvir, falar, ler e escrever numa abordagem

Leia mais

Caderno 2 de Prova PR02. Inglês. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009

Caderno 2 de Prova PR02. Inglês. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009 Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova PR02 Professor de Inglês Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às 11 h (12 h*) Duração:

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado

Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado Área de Concentração: Estudos Linguísticos Curso: Ensino e Aprendizagem de Línguas Prof.: Dr.

Leia mais

Aprender gramática descritiva faz diferença? O papel da instrução no processo aquisitivo das estruturas de pré-modificação em inglês

Aprender gramática descritiva faz diferença? O papel da instrução no processo aquisitivo das estruturas de pré-modificação em inglês . 113 Aprender gramática descritiva faz diferença? O papel da instrução no processo aquisitivo das estruturas de pré-modificação em inglês Sylvia N. Frota João Luiz Ferro 1. Introdução Baseado em pesquisa

Leia mais

VI Seminário de Iniciação Científica SóLetras ISSN METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA POR DIANE LARSEN FREEMAN

VI Seminário de Iniciação Científica SóLetras ISSN METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA POR DIANE LARSEN FREEMAN METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA POR DIANE LARSEN FREEMAN Beatriz Ferrari Crivari (G UENP/campus Jac) beatrizfcrivari@uol.com.br Caroline Arlindo (G UENP/campus Jac.) carolarlindo@hotmail.com

Leia mais

Assimilação natural x Estudo formal

Assimilação natural x Estudo formal Escolhemos adaptar este texto para inaugurar o novo site do CEI porque ele apresenta duas abordagens do aprendizado de idiomas como sendo propostas contrastantes. No entanto, acreditamos que o ensino na

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE INFERÊNCIA LEXICAL EM L2 ESTUDO DA ANÉLISE GRAMATICAL 1. INTRODUÇÃO

ESTRATÉGIAS DE INFERÊNCIA LEXICAL EM L2 ESTUDO DA ANÉLISE GRAMATICAL 1. INTRODUÇÃO ESTRATÉGIAS DE INFERÊNCIA LEXICAL EM L2 ESTUDO DA ANÉLISE GRAMATICAL VITÓRIA OSÓRIO FERREIRA 1 ;LAURA SILVA DE SOUZA²; ALESSANDRA BALDO ³ 1 Universidade Federal de Pelotas - vitoriaosorio@hotmail.com ²Universidade

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado

Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado Área de Concentração: Estudos Linguísticos Curso: Ensino e Aprendizagem de Línguas Prof.: Dra.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES ESCRITAS EM LÍNGUA INGLESA

DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES ESCRITAS EM LÍNGUA INGLESA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES ESCRITAS EM LÍNGUA INGLESA Aline Cruz Lopes 1 (IC)* alineclopes30@gmail.com Eduardo Batista da Silva 2 (PQ) 12 Universidade Estadual de Goiás/Câmpus Quirinópolis Avenida Brasil,

Leia mais

scrita ISSN

scrita ISSN e-scrita scrita ISSN 2177-6288 226 Afinal, o que são estratégias de aprendizagem de línguas? 1 After all, what are language learning strategies? Márcio Luiz Correa Vilaça 2 RESUMO: Este artigo apresenta

Leia mais

Pense em Inglês A Academia de Inglês Washington foi fundada em 1963 pelo professor Luis Octavio da Costa, nascido na Índia e autor de todo o sistema de ensino da Academia Washington Franchising. Hoje,

Leia mais

DESEMPENHO EM ATIVIDADES DE AUTO-ESTUDO POR UM GRUPO DE ALUNOS- PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DO ESTADO PARANÁ

DESEMPENHO EM ATIVIDADES DE AUTO-ESTUDO POR UM GRUPO DE ALUNOS- PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DO ESTADO PARANÁ DESEMPENHO EM ATIVIDADES DE AUTO-ESTUDO POR UM GRUPO DE ALUNOS- PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DO ESTADO PARANÁ Cláudia Estima Sardo 1 RESUMO: Este estudo tem por objetivo trazer à discussão conceitos a respeito

Leia mais

Edusoft, líder global em inovação tecnológica e soluções em English Learning,

Edusoft, líder global em inovação tecnológica e soluções em English Learning, Quem somos A FCE Faculdade Campos Elíseos, Instituição com mais de 20 anos de experiência na formação de profissionais, com cursos de graduação e pós-graduação, acredita que a possibilidade de realizar

Leia mais

Refletir sobre aquisição e aprendizagem de uma língua estrangeira Explorar como o contato com outro idioma afeta o aprendiz adulto Apresentar as

Refletir sobre aquisição e aprendizagem de uma língua estrangeira Explorar como o contato com outro idioma afeta o aprendiz adulto Apresentar as OBJETIVOS Refletir sobre aquisição e aprendizagem de uma língua estrangeira Explorar como o contato com outro idioma afeta o aprendiz adulto Apresentar as vantagens que o aluno adulto tem, em comparação

Leia mais

Lernstrategien fördern Deutschlehrer ihre Schüler heute mehr?

Lernstrategien fördern Deutschlehrer ihre Schüler heute mehr? Lernstrategien fördern Deutschlehrer ihre Schüler heute mehr? Ferdinand Miranda Reis Junior, Sonia Jecov Schallenmüller e Ieda Itsuco Uno Introdução O estudo acerca de estratégias de aprendizagem requer

Leia mais

Letras Língua Francesa

Letras Língua Francesa Letras Língua Francesa 1º Semestre de Língua Francesa I Disciplina: Estudos Linguísticos I Ementa: Estudos e análises da diversidade textual, das correntes da linguística teórica e aplicada com ênfase

Leia mais

Letras Língua Inglesa

Letras Língua Inglesa Letras Língua Inglesa 1º Semestre Núcleo de Estudos Interdisciplinares I LE0136/ 45h Ementa: Estuda os procedimentos envolvidos na realização de uma pesquisa científica. Desenvolve a habilidade de produção

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO NOME DO ALUNO GOIÂNIA 2018 NOME DO ALUNO Trabalho de Conclusão de Curso do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação

Leia mais

A ABORDAGEM INTERACIONISTA PARA A AQUISIÇÃO DE UMA SEGUNDA LÍNGUA: TRANSFORMANDO A TEORIA NA PRÁTICA DO PROFESSOR/PESQUISADOR

A ABORDAGEM INTERACIONISTA PARA A AQUISIÇÃO DE UMA SEGUNDA LÍNGUA: TRANSFORMANDO A TEORIA NA PRÁTICA DO PROFESSOR/PESQUISADOR A ABORDAGEM INTERACIONISTA PARA A AQUISIÇÃO DE UMA SEGUNDA LÍNGUA: TRANSFORMANDO A TEORIA NA PRÁTICA DO PROFESSOR/PESQUISADOR AMANDA POST DA SILVEIRA RESUMO: Este trabalho traz uma reflexão teórica a partir

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS 1 : CRITÉRIOS, ABORDAGENS E CONTRAPONTOS

CLASSIFICAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS 1 : CRITÉRIOS, ABORDAGENS E CONTRAPONTOS 43 CLASSIFICAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS 1 : CRITÉRIOS, ABORDAGENS E CONTRAPONTOS Márcio Luiz Corrêa Vilaça RESUMO: Este artigo apresenta classificações de estratégias de aprendizagem

Leia mais

A NOÇÃO DOS PROFESSORES DE INGLÊS SOBRE A ABORDAGEM

A NOÇÃO DOS PROFESSORES DE INGLÊS SOBRE A ABORDAGEM A NOÇÃO DOS PROFESSORES DE INGLÊS SOBRE A ABORDAGEM COMUNICATIVA MARIA CRISTINA FARIA DALACORTE* RESUMO Neste estudo, busco detectar a noção dos professores de Inglês sobre a Abordagem Comunicativa e sobre

Leia mais

O LUGAR DA PROSÓDIA NO CONCEITO FLUÊNCIA DE LEITURA

O LUGAR DA PROSÓDIA NO CONCEITO FLUÊNCIA DE LEITURA 493 de 683 O LUGAR DA PROSÓDIA NO CONCEITO FLUÊNCIA DE LEITURA Alcione de Jesus Santos 154 (UESB) Marian Oliveira 2 (UESB) Vera Pacheco 3 (UESB) RESUMO O conceito de fluência de leitura tem sido definido

Leia mais

Letras língua Espanhola

Letras língua Espanhola Letras língua Espanhola 1 Semestre Aspectos históricos e culturais em língua espanhola 60h Ementa: Estuda aspectos histórico-culturais da constituição da Língua Espanhola, abordando a influência do latim

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado

Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado Área de Concentração: Estudos Linguísticos Curso: Tópicos em ensino e aprendizagem de línguas

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Ensino-aprendizagem E/LE, Análise Contrastiva, Subjuntivo.

PALAVRAS-CHAVE: Ensino-aprendizagem E/LE, Análise Contrastiva, Subjuntivo. O USO DO PRESENTE DO MODO SUBJUNTIVO EM LÍNGUA ESPANHOLA: CONTRIBUIÇÃO PARA APRENDIZES BRASILEIROS COSTA, Geni Vanderléia Moura da. 1 RESUMO A presente pesquisa teve como objetivo geral investigar como

Leia mais

COMO ENTENDER AS PRINCIPAIS TEORIAS DA LE

COMO ENTENDER AS PRINCIPAIS TEORIAS DA LE COMO ENTENDER AS PRINCIPAIS TEORIAS DA LE Francisco de Assis do Nascimento Jander Ramos Carvalho Priscila Márcia de Andrade Costa Rafael Lira Gomes Bastos 1 O presente artigo mostrará algumas das principais

Leia mais

Estratégias de Aprendizagem de Línguas: Histórico, Definições

Estratégias de Aprendizagem de Línguas: Histórico, Definições Estratégias de Aprendizagem de Línguas: Histórico, Definições e Classificações Márcio Luiz Corrêa Vilaça (UFF e FEUDUC) Introdução Discuto neste artigo três aspectos relacionados às estratégias de aprendizagem:

Leia mais

2 Bilingüismo e bilingualidade

2 Bilingüismo e bilingualidade 2 Bilingüismo e bilingualidade Quando as pessoas usam o termo bilíngüe imaginam alguém que fala duas línguas perfeitamente, conforme lembra Valdés (apud HEYE, 2001, p. 37). Geralmente, imaginam que essa

Leia mais

Considerações básicas sobre pesquisa em sala de aula

Considerações básicas sobre pesquisa em sala de aula Considerações básicas sobre pesquisa em sala de aula Jerônimo Coura Sobrinho Centro Federal de Ensino Tecnológico de Minas Gerais Sérgio Raimundo Elias da Silva Universidade Federal de Ouro Preto Abstract

Leia mais

Letras Língua Inglesa

Letras Língua Inglesa Letras Língua Inglesa 1º Semestre Disciplina: Aspectos Históricos e Culturais em Língua Inglesa 60h Ementa: Estuda aspectos histórico-culturais da constituição da Língua Inglesa, abordando a influência

Leia mais

1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução

1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução 1 Introdução Um estudo de doutorado é, a meu ver, um caso de amor, e em minha vida sempre houve duas grandes paixões imagens e palavras. Escolhi iniciar minha tese com o poema apresentado na epígrafe porque

Leia mais

ESP: O USO DAS ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA COMPREENSÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA INGLESA

ESP: O USO DAS ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA COMPREENSÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA INGLESA ESP: O USO DAS ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA COMPREENSÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA INGLESA Alane de Jesus Souza¹, Aline de Almeida Brito² e Evaldo Ferreira³ UNEB/Universidade do Estado da Bahia/Graduação/alanesouzaj@gmail.com

Leia mais

As descobertas da primeira infância

As descobertas da primeira infância As descobertas da primeira infância Uma característica natural dos seres humanos é o prazer pela descoberta. Ao nos depararmos com o novo, imediatamente sentimos o desejo de nos apropriarmos da novidade,

Leia mais

A nossa metodologia consegue atender a rotina corrida das pessoas hoje em dia, pois é um curso com método rápido, flexível e 100% prático.

A nossa metodologia consegue atender a rotina corrida das pessoas hoje em dia, pois é um curso com método rápido, flexível e 100% prático. Apresentação A Minds English School é uma Franquia especializada no ensino do idioma inglês, conta atualmente com 80 unidades espalhadas em todo o Brasil e 04 unidades somente no Estado do Espirito Santo,

Leia mais

Interculturalidade no ensino de línguas: uma análise do programa inglês sem fronteiras

Interculturalidade no ensino de línguas: uma análise do programa inglês sem fronteiras Interculturalidade no ensino de línguas: uma análise do programa inglês sem fronteiras Prof.Dra.Giselda Costa - giseldacosta@ifpi.edu.br Profa.Ms. Selma Cardoso selmacardoso@ifpi.edu.br Percurso da Apresentação

Leia mais

COMO INTERAGEM OS CONHECIMENTOS IMPLÍCITO E EXPLÍCITO NA AQUISIÇÃO DE UMA L2? Carla de Aquino 1

COMO INTERAGEM OS CONHECIMENTOS IMPLÍCITO E EXPLÍCITO NA AQUISIÇÃO DE UMA L2? Carla de Aquino 1 COMO INTERAGEM OS CONHECIMENTOS IMPLÍCITO E EXPLÍCITO NA AQUISIÇÃO DE UMA L2? Carla de Aquino 1 1 Introdução Assim como existem tipos diferentes de instrução sobre aspectos de uma língua estrangeira (L2),

Leia mais

PRÁTICAS DE ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

PRÁTICAS DE ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO INFANTIL PRÁTICAS DE ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO INFANTIL ENRIQUE, Eryka de Araujo 1 ; MARQUES,Maria Isabel Soares Lemos 2 ; ENRIQUE,Elyda de Araújo 3. 1,2 Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia

Leia mais

Título: Future Teachers

Título: Future Teachers Título: Future Teachers Descrição do Curso: O projeto iearn Future Teachers: Knowing Our Students, Knowing Ourselves será implantado por meio do Curso de Formação Continuada a ser oferecido no Cil 01 de

Leia mais

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Métodos de ensino de inglês: teorias, práticas, ideologias. São Paulo: Parábola, p.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Métodos de ensino de inglês: teorias, práticas, ideologias. São Paulo: Parábola, p. OLIVEIRA, Luciano Amaral. Métodos de ensino de inglês: teorias, práticas, ideologias. São Paulo: Parábola, 2014. 215 p. Domitilla Medeiros Arce * domiarce@yahoo.com.br Universidade Federal da Grande Dourados

Leia mais

Palavras chave: trabalho colaborativo, desenvolvimento profissional, articulação curricular, tarefas de investigação e exploração.

Palavras chave: trabalho colaborativo, desenvolvimento profissional, articulação curricular, tarefas de investigação e exploração. RESUMO Esta investigação, tem como objectivo perceber como é que o trabalho colaborativo pode ajudar a melhorar as práticas lectivas dos professores, favorecendo a articulação curricular entre ciclos na

Leia mais

Apresentação. panorâmica do inglês trinitário, falado na República

Apresentação. panorâmica do inglês trinitário, falado na República Apresentação Este número temático da Revista Leitura tem como interesse apresentar estudos na área de Lingüística Aplicada e ensino de língua inglesa no Brasil. Os artigos aqui presentes são uma amostra

Leia mais

Letras Língua Espanhola

Letras Língua Espanhola Letras Língua Espanhola 1º Semestre Disciplina: Introdução aos Estudos Literários Ementa: Estudo crítico das noções de literatura. Revisão das categorias tradicionais de gêneros literários e estudo dos

Leia mais

O Perfil do Curso de Português para Estrangeiros na UFMG

O Perfil do Curso de Português para Estrangeiros na UFMG O Perfil do Curso de Português para Estrangeiros na UFMG Regina Lúcia Péret Dell Isola (UFMG) O curso de Português para Estrangeiros, oferecido pelo Departamento de Letras Vernáculas, através do Centro

Leia mais

Programa Anual do Português

Programa Anual do Português Montevideo Programa Anual do Português 1. Abrangência: Objetivo geral: Proporcionar aos alunos conhecimentos do idioma português permitindo um intercâmbio nas distintas situações de comunicação oral e

Leia mais

O ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE

O ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE O ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE Rosineire Silva de Almeida Cristina Lucia Lima Alves Amanda de Jesus Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo Nosso objeto

Leia mais

A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Fabiana Gonçalves de Lima Universidade Federal da Paraíba fabianalima1304@gmail.com INTRODUÇÃO

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Abordagem complexa. Pedagogia do pós-método. Teoria da complexidade. Estágio supervisionado.

PALAVRAS-CHAVE Abordagem complexa. Pedagogia do pós-método. Teoria da complexidade. Estágio supervisionado. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes

Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes PORTUGISISKA Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes Objetivos do ensino O programa de ensino da língua sueca para imigrantes é um programa de formação linguística qualificado que visa

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE DIDÁTICA PROF DR LUIZ FERNANDO PINTO BAHIA TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS ESCOLA TRADICIONAL

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE DIDÁTICA PROF DR LUIZ FERNANDO PINTO BAHIA TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS ESCOLA TRADICIONAL 1 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE DIDÁTICA PROF DR LUIZ FERNANDO PINTO BAHIA ESCOLA TRADICIONAL educado A escola tradicional É o transmissor dos conteúdos aos alunos. Um ser passivo que deve assimilar

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O ENSINO DE INGLÊS PARA PROPÓSITOS ESPECÍFICOS EM CURSOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O ENSINO DE INGLÊS PARA PROPÓSITOS ESPECÍFICOS EM CURSOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA ISBN 978-85-7846-516-2 RELATO DE EXPERIÊNCIA: O ENSINO DE INGLÊS PARA PROPÓSITOS ESPECÍFICOS EM CURSOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Elisângela L. Liberatti Universidade Estadual de Londrina Email:

Leia mais

Título: Despertar Cultural por meio de Filmes Franceses

Título: Despertar Cultural por meio de Filmes Franceses Título: Despertar Cultural por meio de Filmes Franceses Descrição do Curso: No curso serão analisados filmes que abordem diversos temas transversais, tais como: meio ambiente, saúde, comportamento, inovações

Leia mais

A CRIANÇA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SEGUNDO EMÍLIA FERREIRO 1

A CRIANÇA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SEGUNDO EMÍLIA FERREIRO 1 A CRIANÇA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SEGUNDO EMÍLIA FERREIRO 1 Mayrla Ferreira Silva Acadêmica do curso de Pedagogia Rosana Moraes de Sousa Acadêmica do curso de Pedagogia Universidade Estadual do Maranhão

Leia mais

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,

Leia mais

DISCALCULIA E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: PERCEPÇÕES DE PROFESSORES DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

DISCALCULIA E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: PERCEPÇÕES DE PROFESSORES DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DISCALCULIA E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: PERCEPÇÕES DE PROFESSORES DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Letícia da Silva Pimentel, Isabel Cristina Machado de Lara Pontifícia Universidade Católica do

Leia mais

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Curso de Graduação

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Curso de Graduação FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora FACULDADE FASIPE Mantida ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Curso de Graduação MANUAL DE APLICAÇÃO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA Sinop - MT O QUE É

Leia mais

O ENSINO COMUNICATIVO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E A ABORDAGEM NATURAL. Cleci Irene TRENTIN

O ENSINO COMUNICATIVO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E A ABORDAGEM NATURAL. Cleci Irene TRENTIN O ENSINO COMUNICATIVO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E A ABORDAGEM NATURAL Cleci Irene TRENTIN Resumo: O movimento comunicativo tem suas origens a partir de teóricos funcionalistas. Em 1972, o lingüista britânico,

Leia mais

INTRODUÇÃO. Para obter mais informações ou serviços, envie para: ou visite:

INTRODUÇÃO. Para obter mais informações ou serviços, envie  para: ou visite: MUESTRA AMOSTRA INTRODUÇÃO Fazendo Chinês Fácil para Crianças, reconhecido como um dos melhores materiais de aprendizagem de chinês em todo o mundo, é publicado pelo Hong Kong s prestigious Joint Publishing

Leia mais

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. ISIDORO DE SOUSA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ESPANHOL. Domínios

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. ISIDORO DE SOUSA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ESPANHOL. Domínios Ano letivo 2012/2013 3º- ciclo 1 2 3 Domínios Afetivo Cognitivo Tem uma atitude negativa em relação à aprendizagem; Mostra-se desatento: não abre o livro, não copia apontamentos; Não faz, habitualmente,

Leia mais

Inglês IV. plano de ensino. Ementa. Objetivos Gerais. UA 01 Company facts. UA 02 Telephoning in English

Inglês IV. plano de ensino. Ementa. Objetivos Gerais. UA 01 Company facts. UA 02 Telephoning in English Inglês IV plano de ensino Área: Linguística Aplicada Carga horária: 40 horas 2h/semana 20 semanas Ementa Consolidação da compreensão e produção oral e escrita com a utilização de funções sociais e estruturas

Leia mais

RENATA FERNANDES RODRIGUES CRENÇAS E APRENDIZADO DE LÍNGUAS: O CASO DE ALUNOS PARTICULARES DE INGLÊS

RENATA FERNANDES RODRIGUES CRENÇAS E APRENDIZADO DE LÍNGUAS: O CASO DE ALUNOS PARTICULARES DE INGLÊS RENATA FERNANDES RODRIGUES CRENÇAS E APRENDIZADO DE LÍNGUAS: O CASO DE ALUNOS PARTICULARES DE INGLÊS Porto Alegre 2010 RENATA FERNANDES RODRIGUES CRENÇAS E APRENDIZADO DE LÍNGUAS: O CASO DE ALUNOS PARTICULARES

Leia mais

CRENÇAS DE PROFESSORES DE INGLÊS LE SOBRE A GRAMÁTICA E O ENSINO DA GRAMÁTICA

CRENÇAS DE PROFESSORES DE INGLÊS LE SOBRE A GRAMÁTICA E O ENSINO DA GRAMÁTICA CRENÇAS DE PROFESSORES DE INGLÊS LE SOBRE A GRAMÁTICA E O ENSINO DA GRAMÁTICA Marcia Regina Pawlas CARAZZAI (Universidade Estadual do Centro- Oeste) Gloria GIL (Universidade Federal de Santa Catarina)

Leia mais

Revista ISSN

Revista ISSN 370 Revista ISSN 2179-5037 POR QUE ENSINAR ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS? 1 Márcio Luiz Corrêa Vilaça 2 RESUMO: Por que professores e materiais didáticos devem ensinar estratégias de aprendizagem?

Leia mais

CURSOS DE FÉRIAS

CURSOS DE FÉRIAS CURSOS DE FÉRIAS 2010.1 Não fique fora do mercado de trabalho. Muitas pessoas que nos procuram estão cientes da necessidade de ter um bom nível de inglês para ter uma melhor colocação no mercado de trabalho

Leia mais

UM PROJETO COMPLEMENTAR PARA A DISCIPLINA INGLÊS NO ENSINO MÉDIO PROFISSIONALIZANTE DO IFBA CAMPUS SALVADOR Fabrícia Eugênia Gomes de Andrade

UM PROJETO COMPLEMENTAR PARA A DISCIPLINA INGLÊS NO ENSINO MÉDIO PROFISSIONALIZANTE DO IFBA CAMPUS SALVADOR Fabrícia Eugênia Gomes de Andrade UM PROJETO COMPLEMENTAR PARA A DISCIPLINA INGLÊS NO ENSINO MÉDIO PROFISSIONALIZANTE DO IFBA CAMPUS SALVADOR Fabrícia Eugênia Gomes de Andrade No Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia

Leia mais

Unidade 1 O que é o Celpe-Bras?

Unidade 1 O que é o Celpe-Bras? Unidade 1 O que é o Celpe-Bras? UNIDADE 1 1. O que é o Celpe-Bras? O Celpe-Bras é o Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros desenvolvido e outorgado pelo Ministério da Educação

Leia mais

Aulas de Inglês para Executivos.

Aulas de Inglês para Executivos. Aulas de Inglês para Executivos info@acelanguageschool.com.br Bem-vindo à Ace Aulas de Inglês para Executivos. Ace Language School é uma escola de Inglês com sede em São Paulo, Brasil. Somos especialistas

Leia mais

MÚSICA E ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA: IMPROVING LISTENING AND SPEAKING SKILLS

MÚSICA E ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA: IMPROVING LISTENING AND SPEAKING SKILLS MÚSICA E ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA: IMPROVING LISTENING AND SPEAKING SKILLS Leticia Santos de Almeida *(IC), Maria Elizete Pereira dos Anjos(PQ). *lesantosalmeida@live.com Avenida JK Q. 08

Leia mais

IMPACTES SOCIAIS E CULTURAIS DO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO. (*) Curso onde a unidade curricular é opcional

IMPACTES SOCIAIS E CULTURAIS DO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO. (*) Curso onde a unidade curricular é opcional English version at the end of this document Ano Letivo 2017-18 Unidade Curricular IMPACTES SOCIAIS E CULTURAIS DO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO Cursos ECONOMIA DO TURISMO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL (2.º Ciclo)

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2016-17 Unidade Curricular GESTÃO IMOBILIÁRIA EM HOTELARIA E TURISMO Cursos AVALIAÇÃO E GESTÃO DA ATIVIDADE IMOBILIÁRIA (pós-graduação) Tronco comum

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2016-17 Unidade Curricular PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM ESCOLAR Cursos TERAPIA DA FALA (1.º ciclo) (*) (*) Curso onde a unidade curricular é opcional

Leia mais

Fundamentos. Nuvem9Brasil Educação Socioemocional TM valores para construção do caráter. das Atividades

Fundamentos. Nuvem9Brasil Educação Socioemocional TM valores para construção do caráter. das Atividades Fundamentos das Atividades SUMÁRIO 1 Introdução 2 O que é Educação Socioemocional? 3 Desenvolvimento das Competências Socioemocionais 4 Abordagens Pedagógicas 5 Metodologia Os Planos de Atividades intitulados

Leia mais

DIFICULDADES NO APRENDIZADO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: POSSÍVEIS ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS PARA INTERVENÇÃO

DIFICULDADES NO APRENDIZADO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: POSSÍVEIS ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS PARA INTERVENÇÃO DIFICULDADES NO APRENDIZADO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: POSSÍVEIS ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS PARA INTERVENÇÃO José Paulo Alexandre de Barros Júnior (1); Thaynã Emanoela Guedes Carneiro (2); Samantha Joyce Ferreira

Leia mais

INTERAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DO PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA

INTERAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DO PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA INTERAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DO PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA Shirlene Bemfica de Oliveira Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Educação Tecnológica de Minas Gerais 1. Introdução Compreendemos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE. Ano letivo: 2017 / Avaliação formativa e formadora

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE. Ano letivo: 2017 / Avaliação formativa e formadora AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela Critérios de Avaliação

Leia mais

INGLÊS INSTRUMENTAL: uma abordagem.

INGLÊS INSTRUMENTAL: uma abordagem. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GOIÁS INGLÊS INSTRUMENTAL: uma abordagem. Mislainy Patricia de Andrade i (UEG UnU/GOIÁS) mislainypaf@hotmail.com JUSTIFICATIVA O termo inglês instrumental

Leia mais

Quando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e

Quando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e MORFOSSINTAXE Quando analisamos a que classe gramatical pertencem as palavras de determinada frase, estamos realizando sua análise morfológica. A morfologia é a parte da gramática que estuda a classificação,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Componente Curricular: Língua Estrangeira Moderna Inglês e Comunicação Profissional.

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Componente Curricular: Língua Estrangeira Moderna Inglês e Comunicação Profissional. Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias. Componente Curricular: Língua Estrangeira

Leia mais

O MITO DO FALANTE NATIVO E A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE DE FUTUROS PROFESSORES DE LÍNGUA INGLESA COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA

O MITO DO FALANTE NATIVO E A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE DE FUTUROS PROFESSORES DE LÍNGUA INGLESA COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA O MITO DO FALANTE NATIVO E A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE DE FUTUROS PROFESSORES DE LÍNGUA INGLESA COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA Paula Carolina Fernandes Montenegro Adelaide Augusta Oliveira Universidade do Estado

Leia mais

Inglês para fins específicos Inglês instrumental. Profa. Ms. Valéria Lopes de Aguiar Bacalá

Inglês para fins específicos Inglês instrumental. Profa. Ms. Valéria Lopes de Aguiar Bacalá Inglês para fins específicos Inglês instrumental Profa. Ms. Valéria Lopes de Aguiar Bacalá Disciplina: Inglês Instrumental Curso: Sistema de Informação Carga horária teórica: 60 horas Carga horária prática:

Leia mais

Resolução da Questão 1 (Texto Definitivo)

Resolução da Questão 1 (Texto Definitivo) Questão Discorra sobre a etimologia do termo psicologia e sobre a Psicologia como ciência [valor: 0,0 ponto], abordando, necessariamente, em seu texto, a dispersão do campo de estudos psicológicos [valor:

Leia mais

Agrupamento de Escolas Gil Vicente Guimarães

Agrupamento de Escolas Gil Vicente Guimarães Agrupamento de Escolas Gil Vicente Guimarães CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2017/2018 Português Língua Não Materna - 1º e 2.º ciclos Os alunos de Português Língua Não Materna que se encontram

Leia mais

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Sistemas de Informação Disciplina: Inglês Técnico para Computação e Informática

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Sistemas de Informação Disciplina: Inglês Técnico para Computação e Informática PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Sistemas de Informação Disciplina: Inglês Técnico para Computação e Informática Código: DIV40 Professor: Micheli Marques Feitosa E-mail:

Leia mais

AUTORES. Julia de Cassia Pereira do Nascimento, UCS, Edda Curi, UCS,

AUTORES. Julia de Cassia Pereira do Nascimento, UCS, Edda Curi, UCS, CONTRIBUIÇÕES DOS ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS PARA ENSINAR MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL, DISCENTES DOS CURSOS DE PEDAGOGIA AUTORES Julia de Cassia

Leia mais

LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES

LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES IDENTIDADES, PROCESSOS DE IDENTIFICAÇÃO E TERRITÓRIOS EXISTENCIAIS NA AMÉRICA LATINA E A DIMENSÃO CULTURAL NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS LA/LE PARA ALUNOS HISPANOFALANTES

Leia mais

VOCÊ ESTÁ REALMENTE EVOLUINDO NO INGLÊS PARA NEGÓCIOS?

VOCÊ ESTÁ REALMENTE EVOLUINDO NO INGLÊS PARA NEGÓCIOS? VOCÊ ESTÁ REALMENTE EVOLUINDO NO INGLÊS PARA NEGÓCIOS? Você sente que está patinando em seu conhecimento de inglês? Essa sensação é bastante comum. Na verdade, no começo do curso sentimos que estamos tendo

Leia mais

Inglês básico nível fundamental

Inglês básico nível fundamental Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Inglês básico nível fundamental Modalidade: Presencial Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Inglês

Leia mais

AQUISIÇÃO DA ESCRITA DO PORTUGUÊS POR SURDOS

AQUISIÇÃO DA ESCRITA DO PORTUGUÊS POR SURDOS 121 de 368 AQUISIÇÃO DA ESCRITA DO PORTUGUÊS POR SURDOS Lindinalva Almeida dos Santos * (Uesb) Adriana Stella Cardoso Lessa-de-Oliveira ** (Uesb) RESUMO Este estudo focaliza o processo de aquisição do

Leia mais

Carga Horária: 67h-80 h. a Docente Responsável: CARLOS ANDRÉ EMENTA USO DO VOCABULÁRIO EM CONTEXTOS E SITUAÇÕES DIVERSAS QUE AUXILIEM NA

Carga Horária: 67h-80 h. a Docente Responsável: CARLOS ANDRÉ EMENTA USO DO VOCABULÁRIO EM CONTEXTOS E SITUAÇÕES DIVERSAS QUE AUXILIEM NA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA ESTRANGEIRA - INGLÊS Curso: TÉCNICO INTEGRADO EM CONTROLE AMBIENTAL Série/Período: 2 ANO Carga Horária: 67h-80 h. a Docente Responsável:

Leia mais

A APRENDIZAGEM E SEUS DETERMINANTES BIOLÓGICOS, PSÍQUICOS E SOCIAIS

A APRENDIZAGEM E SEUS DETERMINANTES BIOLÓGICOS, PSÍQUICOS E SOCIAIS A APRENDIZAGEM E SEUS DETERMINANTES BIOLÓGICOS, PSÍQUICOS E SOCIAIS Thammis Leal Santana dos Santos 03 de Abril de 2016 Resumo: O presente trabalho busca evidenciar os determinantes biológicos, psíquicos

Leia mais

José Veranildo Lopes da COSTA JUNIOR 1 Josilene Pinheiro MARIZ 2

José Veranildo Lopes da COSTA JUNIOR 1 Josilene Pinheiro MARIZ 2 124 LOPES, Paulo Henrique Moura. A LEITURA DE OBRAS LITERÁRIAS NOS CURSOS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: DE JUSTIFICATIVA PARA AVALIAÇÃO ORAL A UM USO EFICAZ PARA O FOMENTO DA COMPETÊNCIA LEITORA. Dissertação

Leia mais

AFETIVIDADE COMOO ESTRATÉGIA DE INCLUSÃO NO ENSINO DE INGLÊS COMO LÍNGUA ADICIONAL (ILA) EM ESCOLASS PÚBLICAS

AFETIVIDADE COMOO ESTRATÉGIA DE INCLUSÃO NO ENSINO DE INGLÊS COMO LÍNGUA ADICIONAL (ILA) EM ESCOLASS PÚBLICAS AFETIVIDADE COMOO ESTRATÉGIA DE INCLUSÃO NO ENSINO DE INGLÊS COMO LÍNGUA ADICIONAL (ILA) EM ESCOLASS PÚBLICAS José Henrique de Oliveira Amorim, Tatiana Cristina Vasconcelos Universidade Estadual da Paraíba

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA PRONÚNCIA ESCRITA NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA

A UTILIZAÇÃO DA PRONÚNCIA ESCRITA NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A UTILIZAÇÃO DA PRONÚNCIA ESCRITA NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA *Ananda Cristina de Morais¹ (IC); Márcia Arantes do Vale². 1. Acadêmica - UEG Campus Morrinhos, ananda1929@hotmail.com; 2. Professor Orientador

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRO-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO TÉCNICO PLANO DE ENSINO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRO-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO TÉCNICO PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação 1.2 CURSO: Técnico em Informática Integrado 1.2 UNIDADE DIDÁTICA: Língua Estrangeira Moderna III - Inglês CH: 67 h/r 80h/a

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2018-19 Unidade Curricular INGLÊS PARA FINS ACADÉMICOS Cursos LÍNGUAS, LITERATURAS E CULTURAS (1.º ciclo) (*) - RAMO DE INGLÊS E ESPANHOL (1.º Ciclo)

Leia mais

CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Maria Avelino de Araujo (BIC/ARAUCÁRIA), Letícia Fraga (Orientadora), e- mail: leticiafraga@gmail.com

Leia mais