Aprender gramática descritiva faz diferença? O papel da instrução no processo aquisitivo das estruturas de pré-modificação em inglês
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- Stella Sousa Franco
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1 . 113 Aprender gramática descritiva faz diferença? O papel da instrução no processo aquisitivo das estruturas de pré-modificação em inglês Sylvia N. Frota João Luiz Ferro 1. Introdução Baseado em pesquisa já realizada em 2006 acerca dos mecanismos de pré-modificação na língua inglesa, esse estudo busca analisar e discutir o papel da instrução formal na capacitação dos alunos em utilizar todos os tipos de pré-modificadores possíveis do sintagma nominal do inglês. A razão pela qual decidimos estender esse estudo mais voltado para a produção escrita de alunos de inglês como LE teve como base a dificuldade enfrentada pelos mesmos na compreensão e produção de sintagmas nominais pré-modificados, fenômeno que ocorre com baixa freqüência na língua portuguesa. Esse estudo utiliza como fonte de dados dois tipos de texto: um exercício de tradução e uma redação. O primeiro foi denominado Produção Guiada e o segundo, Produção Livre. Os informantes desta pesquisa foram alunos do curso de Letras Português/Inglês da UFRJ. Os mesmos traduziram para o inglês um texto previamente selecionado e escreveram uma redação em momentos diferentes durante o semestre; primeiro antes de serem apresentados formalmente em aula ao conteúdo da pré-modificação e segundo, imediatamente depois de terem discutido o assunto em sala. Cadernos de Letras - n p jan./dez. 2007
2 v 114. Depois de analisados todos os sintagmas nominais produzidos pelos alunos, tentamos relacionar o papel da instrução formal no uso da pré-modificação em inglês; o que nós, pesquisadores, acreditamos ser uma das construções mais difíceis e complexas a ser adquirida por alunos de inglês como L2. 2. A sintaxe do sintagma nominal: inglês x português Como já citado acima, a estrutura sintática do SN na língua inglesa apresenta um alto grau de complexidade para aprendizes de inglês como L2. Em nosso caso, trata-se de alunos falantes de português com um nível de proficiência semi-avançado na língua inglesa, mas que, mesmo assim dão preferência à estrutura de pósmodificação, característica do português. Em termos gerais, podemos comparar a estrutura do SN em inglês e em português da seguinte forma: É possível, então, verificar que, em inglês, ocorre uma tendência oposta à do português; uma vez que a pré-modificação é o recurso mais comum quando se trata de modificação do sintagma na língua inglesa. Convém lembrar que também é possível pré-modificar o SN em português, o que gera uma certa diferença em termos semânticos, em certos casos, na idéia que se deseja transmitir. Pós-modificação x Pré-modificação Uma mulher boa Uma boa mulher v
3 . 115 Além dessa distinção quanto ao significado da mensagem, a hipótese de que a ordem dos constituintes representa um obstáculo para os aprendizes parece perder sua validade, já que nosso trabalho comprova que não se trata de um problema relacionado a esse aspecto da ordem dos constituintes, mas sim quanto à escolha dos tipos de pré-modificadores utilizados. Então, faz-se necessário citar aqui os tipos de pré-modificadores de acordo com Quirk et ali (1985), lembrando que tais recursos são peculiares à língua inglesa. Tabela 1 Em pesquisa realizada em 2006, em conjunto com outros pesquisadores, buscamos analisar a freqüência de tais casos de pré-modificação em diferentes gêneros de discurso jornalístico, médico, jurídico e acadêmico, assim como no discurso oral. Os resultados apontaram que, à medida que o grau de formalidade aumentava, os tipos de pré-modificadores se restringiam; ou seja, quanto mais formal o discurso, menor era a variedade desses itens de pré-modificação encontrados. Em termos de língua falada (coloquial) e para tal análise foram usados episódios de séries de TV americanas verificou-se a presença de todos os tipos de pré-modificadores nos sintagmas analisados; e, além disso, em valores percentuais opostos aos dos discursos mais formais.
4 116. Em contrapartida, esse estudo pretendeu realizar uma pesquisa semelhante à de Buscamos, então, partir para a competência dos aprendizes de inglês como L2 em utilizar os mecanismos citados na Tabela 1. Acreditamos, após os resultados encontrados, que a instrução formal tem um papel muito restrito em incitar nos aprendizes a capacidade de explorar tais mecanismos. O que significa dizer que, quanto à produção escrita, a variedade dos elementos pré-modificadores do SN em inglês constitui uma certa barreira na criação desses sintagmas, uma vez que a pós-modificação é a estrutura predominante em português. No entanto, essa expectativa concretizou-se apenas nos casos onde os pré-modificadores não eram tipicamente adjetivos. (FROTA; DIAS & VEREZA, 1993). 3. Produção livre e guiada Como fonte de dados para essa pesquisa, reuniu-se um total de 80 textos produzidos por alunos de Letras Português/Inglês da UFRJ cursando o terceiro período. Tais textos foram escritos em momentos diferentes do semestre: um antes da instrução formal (sem instrução) e outro logo após a abordagem do assunto da Prémodificação em sala (com instrução). Chamamos de Produção Livre os textos escritos por alunos em forma de uma redação cujo tema era a escolha de carreira, no qual apenas o tema foi de nossa escolha e, portanto, os alunos podiam produzir um texto livremente. A Produção Guiada, um exercício de versão a partir de uma crônica do jornal O Globo, escrita por Luís Fernando Veríssimo, ofereceu um tipo de corpus mais delimitado, no qual os alunos deviam seguir um modelo em português e vertê-lo para o inglês. Para cada parte de nossa amostra de dados, obtivemos quantidades diferentes em relação ao número de informantes e até mesmo de SN s analisados. É de certa forma raro obter um
5 . 117 valor igual ou aproximado, mas levamos em consideração os percentuais finais ao invés do número de amostras. Isso porque mesmo com uma amostra limitada, pudemos comprovar nossa hipótese de que a instrução formal não garante o desempenho lingüístico do aluno, funcionando, portanto, apenas como um mecanismo facilitador de conscientização sobre as estruturas da língua. Sendo assim, temos a seguinte relação numérica de nossas amostras. 4. Uma análise quantitativa dos SN s Nessa primeira análise, que denominamos quantitativa, observou-se o percentual de sintagmas pré-modificados, pósmodificados e de sintagmas complexos (pré e pós-modificados simultaneamente). Surpreendentemente, encontramos percentuais elevados de sintagmas pré-modificados em três dos corpora analisados. A tabela 2 mostra tais resultados. Tabela 2 A partir de então, podemos concluir que a questão da estrutura sintática do SN em Inglês não apresenta um nível de
6 118. dificuldade tão elevado para os aprendizes quanto se pensava, uma vez que a pré-modificação é utilizada bastante freqüentemente. No entanto, tendo em vista esse alto percentual encontrado, nosso foco de análise se deu exatamente nos tipos de pré-modificadores utilizados. Partimos, então, para uma análise qualitativa desses SN s. 5. Uma análise qualitativa dos pré-modificadores encontrados Depois de selecionar e analisar os SN s modificados, decidimos analisar cada exemplo de pré-modificador de nossas amostras e a partir de então, criamos uma categoria que se adequasse a nossa pesquisa, já que poucos tipos de elementos prémodificadores foram encontrados, se comparando com os sete itens descritos por Quirk et ali (1985). Portanto, decidimos manter somente as seguintes categorias: adjectives, nouns, participles (ing/ ed); uma vez que os demais já citados não aparecem em nossos dados. Além disso, ocorre também uma parcela muito pequena de adjetivos compostos como sugerido por Celce-Murcia (1999). Tais adjetivos são formados por um substantivo ou advérbio seguidos de verbo no particípio presente ou passado. Noun + present participle Noun + past participle Adverb + present participle Adverb + past participle v v v v a career-plunging scandal a sleep-deprived student a fast-rising superstar a well-raised child Uma quarta categoria criada foi dedicada a expressões já muito comuns na língua, e algumas delas até mesmo já dicionarizadas, por serem usadas em altíssima freqüência nos variados tipos de discurso. A essa categoria, chamamos de Formulaic Chunks (ou Expressões Formulaicas) e todos os
7 . 119 exemplos que nela se encaixavam não fizeram parte dos nossos dados como casos tipicamente produzidos pelos alunos. A última categoria deu conta dos poucos casos de pré-modificação por phrases (sintagmas e locuções adverbiais). Assim, nossas categorias de análise foram: Tabela 3 Depois de definidas tais categorias, pudemos analisar todos os SN s modificados de nossos dados. Os resultados mostraram que os adjetivos são os tipos de pré-modificadores mais comuns nas quatro amostras estudadas. Fica evidente, agora, que a questão da ordem dos constituintes do SN não é dificuldade para aprendizes de nível pré-avançado. A única barreira para esses alunos se dá quanto a que tipo de pré-modificador utilizar. Além disso, é importante lembrar que uma das primeiras noções de prémodificação ocorre logo em estágio inicial do processo de aprendizagem de inglês como L2. Reescrevendo, os alunos são expostos desde cedo à posição do adjetivo anterior ao substantivo em inglês, e tal regra se encontra internalizada na competência lingüística do aprendiz avançado. Quanto às outras categorias, os resultados variaram de corpus para corpus. Entretanto, já podemos prever que os casos de estrutura NOUN + NOUN são pouco freqüentes, e comumente evitadas pelos alunos, devido à insegurança dos mesmos em relação à compreensão do SN em seu todo. Uma segunda hipótese
8 120. seria a de que, como essa estrutura é de baixa ocorrência em português, os aprendizes tendem a preferir a pós-modificação, à qual já estão acostumados. A tabela 3 mostra os valores encontrados. Tabela 4 6. Conclusão Os resultados apontam para a conclusão de que a descrição formal teria o papel mais de conscientizar os alunos dos mecanismos disponíveis na língua inglesa, mas exerce pouca influência quanto à acuidade do uso na produção de SN s. O que nos parece preponderante na proficiência da construção de sintagmas nominais pré-modificados é o volume de exposição e, conseqüentemente, de input recebido. Portanto, somente a descrição formal não garante a aprendizagem de uma estrutura gramatical. Depois de ensinada, o aprendiz precisa ser exposto a ela, perceber conscientemente como essa estrutura é usada, e a partir de então, produzi-la por conta própria. (SCHIMIDT & FROTA, 1986). Sylvia N. Frota UFRJ João Luiz Ferro graduando,ufrj
9 . 121 Referências Bibliográficas QUIRK, R. et ali. A Comprehensive Grammar of the English Language. London: Longman, CELCE-MURCIA, M. & LARSEN-FREEMAN, D. The Grammar Book: An ESL/ EFL Teacher s Course. Heinle & Heinle, BROWN, E. K. & MILLER, J. E. Syntax: a Linguistic Introduction to Sentence Structure. London: Hutchinson, SCHIMDT, R. & FROTA, S. Developing Basic Conversational Ability in a Second Language: a case study of an adult learner of Portuguese. In: DAY, R. Talking to learn: Conversation in Second Language Acquisition. Rowley: Newbury House, KASPER, G. Can pragmatic competence be taught? (HTML document). Honolulu: University of Hawai i, Second Language Teaching & Curriculum Center, FROTA, S. & PÁDUA, M. & VEREZA, Solange. Um estudo comparativo do sintagma nominal em português e inglês e suas implicações pedagógicas. Anais do II. Congresso da ASSEL. Rio de Janeiro: Faculdade de Letras, UFRJ, MARQUES, A. L. S. P. O papel da percepção consciente de conectivos concessivos na escrita e na reformulação da interlíngua. Dissertação de Mestrado em Lingüística Aplicada. Letras UFMG, Resumo Esse estudo tem por objetivo analisar o papel do ensino formal de gramática na capacidade dos alunos em utilizar todos os tipos de prémodificadores do sintagma nominal em inglês. Depois de analisar todos os sintagmas nominais encontrados nos textos de alunos de Letras Português/Inglês, tentamos traçar conclusões sobre o papel da instrução em relação ao uso dos itens de premodificação em inglês, que acreditamos ser uma das mais difíceis e complexas noções a ser apreendida por alunos de inglês como LE. Palavras chave Instrução Formal, Sintagma Nominal, Pré-modificação; Produção
10 122. Abstract This study aims at analyzing the role of formal grammar teaching in the students ability to master the use of all types of premodifiers in The English Noun Phrase. After analyzing all of the Noun Phrases found in the texts written by college students, we attempted to draw some conclusions about the role of instruction in relation to the use of premodifying items in English, which we, researches, believe is one of the most complex and difficult notions to be mastered by and ESL/EFL learner. Key words Formal Instruction, Noun Phrase, Premodification, Production
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