PRESENÇA ESPIRITUAL E CULTURA SECULAR: FUNDAMENTOS PNEUMATOLÓGICOS PARA UMA APROXIMAÇÃO PENTECOSTAL DA CULTURA SECULAR
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- Sara Neusa Franca de Barros
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1 Anais do V Congresso da ANPTECRE Religião, Direitos Humanos e Laicidade ISSN: Licenciado sob uma Licença Creative Commons PRESENÇA ESPIRITUAL E CULTURA SECULAR: FUNDAMENTOS PNEUMATOLÓGICOS PARA UMA APROXIMAÇÃO PENTECOSTAL DA CULTURA SECULAR Fernando Albano Doutorando em Teologia Faculdades EST fernando@ceeduc.edu.br Bolsista da Evangelisches Missionswerk (EMW). ST 14 PAUL TILLICH Resumo: Paul Tillich ( ) é considerado um dos teólogos mais influentes do século XX, cujo labor teológico se ocupou amplamente com o Espírito Santo e a vida. Assim, ao aproximar seu pensamento da teologia e das práticas do pentecostalismo clássico, este artigo pretende provocar um diálogo que auxilie a aproximação pentecostal da cultura secular. Os pentecostais brasileiros têm em geral negligenciados a obra de Tillich. Houve mais interesse em teologia bíblica e devocional, portanto, há um fraco comprometimento com estudos teológicos mais avançados, embora, essa realidade gradativamente venha mudando. Também, deve-se dizer que há muitas áreas divergentes entre Tillich e o pentecostalismo, por exemplo, a compreensão sobre a natureza da Bíblia. Entretanto, sem minimizar as dificuldades, parte-se do princípio que Tillich pode conceder aos pentecostais uma interessante linguagem teológica para abordar a obra do Espírito, especialmente dentro da cultura secular. A Presença Espiritual (modo como Tillich se refere ao Espírito Santo) faz um paralelo com o poder espiritual, maneira pentecostal de retratar a força do Espírito Santo na vida do crente. Para Tillich a Presença Espiritual implica a vida humana em sua totalidade, incluindo a cultura secular. Do lado pentecostal, o poder espiritual está frequentemente em tensão com a cultura secular. Portanto, verificar como ocorre a relação Espírito e cultura secular na pneumatologia de Tillich em interface com a perspectiva pentecostal pode resultar em importantes insights para a teologia pentecostal. Palavras-chave: Presença espiritual; cultura secular; pentecostalismo; teologia; Paul Tillich.
2 INTRODUÇÃO O presente artigo abordará a relação existente entre o Espírito de Deus e a cultura secular na perspectiva pentecostal e de Paul Tillich. Esta breve pesquisa sugere alguns ganhos teológicos e de interpretação da cultura para pentecostais que estão dispostos a dialogar com a pneumatologia de Tillich. 1 Um dos resultados desse diálogo pode ser uma aproximação responsável da cultura secular, de sua dimensão pública e política, sem demonizações e triunfalismo, mas, também sem abdicar da substância espiritual que caracteriza o pentecostalismo brasileiro. 1 PNEUMATOLOGIA PENTECOSTAL E CULTURA SECULAR A teologia do Espírito Santo em perspectiva pentecostal 2 apresenta notável tensão com a cultura secular. Neste tópico, pretendem-se apresentar de maneira breve, as principais características desta pneumatologia, bem como algumas razões desse estranhamento pentecostal em relação à cultura secular. Primeiramente, cabe destacar que, a pneumatologia pentecostal implica em ênfase nos dons espirituais, forte atividade leiga na expansão e liderança das igrejas e uma notável preocupação com a missão e o evangelismo. Tem na experiência intitulada de batismo no Espírito Santo seu eixo doutrinário central (GILBERTO, 2008, p. 191). Contudo, apesar da ênfase no Espírito Santo, não existe na teologia pentecostal, uma determinação pneumatológica sobre a apresentação do conteúdo das doutrinas e da interpretação da realidade. A presença e poder do Espírito são comumente associados no pentecostalismo ao emocionalismo (subjetividade) santificação, missão e evangelização, com características fortemente ascéticas e dualistas em relação ao mundo. Por exemplo, a 1 Bons exemplos de diálogo entre os pentecostais e a teologia de Paul Tillich no contexto brasileiro são a dissertação de mestrado de Reginaldo Plácido intitulada: Na dimensão do Espírito: uma leitura do Espírito Santo na teologia pentecostal em interface com a teologia sistemática de Paul Tillich. (PLÁCIDO, 2008). Também o artigo de Claiton Pommerening intitulado Paul Tillich e a compreensão do fenômeno religioso pentecostal. (POMMERENING, 2013, p ). 2 Diante da grande diversidade pentecostal no Brasil, cabe ressaltar que, o pentecostalismo mencionado neste artigo refere-se ao modelo das Assembleias de Deus.
3 santificação, como obra do Espírito de Deus no cristão é frequentemente entendida como o não envolvimento com o mundo, em suas produções culturais, artísticas, musicais, etc. Segundo Gaby, pastor pentecostal: Todo crente precisa separar-se do mundo para viver uma vida totalmente controlada pelo Espírito (GABY, 2008, p. 56). Também, de acordo com Gaby a cultura é marcada pelo mundanismo, que se manifesta por meio dos valores contrários à palavra de Deus. Devido a Queda da humanidade, toda a sua produção cultura ficou condicionada à desobediência e rebelião contra Deus (GABY, 2008, p ). Para Gaby esta rebelião se manifesta nas leis, na educação, na compreensão de família e no entretenimento. Portanto, resta ao crente não amar o mundo e não se conformar com o mesmo (GABY, 2008, p ). Assim, o Espírito Santo parece atuar exclusivamente dentro das igrejas, sendo a cultura secular apenas espaço para o pecado e ação das potestades malignas. Contudo, no tempo presente, devido à sua crescente importância religiosa, e maior inserção na vida política do país, o pentecostalismo precisa assumir sua maturidade histórica. Isto significa, entre outros, a superação da visão pessimista sobre o mundo e maior engajamento no mundo cultural do país. E, para isso precisa rever seus pressupostos teológicos/pneumatológicos, principalmente seus aspectos fundamentalistas e avessos ao diálogo. 2 O CARÁTER DA PRESENÇA ESPIRITUAL Poucos como o teólogo luterano Paul Tillich ( ) tem enfatizado de maneira tão vigorosa a teologia do Espírito, assim como suas implicações teológicas para a vida secular. O Espírito Santo para Tillich é a presença da vida divina na vida da criatura (TILLICH, 2005, p. 564) _ a Presença Espiritual. Segundo ele não é possível entender a doutrina do Espírito Santo, sem primeiramente entender o espírito como uma dimensão da própria vida. A natureza do espírito como dimensão da vida abre a possibilidade para se discorrer sobre o Espírito divino. Assim, a partir do espírito humano se cria o símbolo do Espírito; dessa forma o espírito e o Espírito de Deus estão correlacionados (TILLICH, 2005, p. 567).
4 A experiência da vida humana é unidade de poder e sentido que é característica do espírito. E, porque o ser humano conhece a dimensão do espírito, é capaz de falar efetivamente a respeito de Deus como Espírito, a unidade de poder e sentido que transcende e subjaz a totalidade da vida (TILLICH, 2005, p. 567). Para Tillich a Presença Espiritual é a resposta aos limites do espírito humano. Além disso, a relação entre o espírito e o Espírito é de imanência mútua, isto é, o Espírito de Deus se encontra presente na profundidade da vida humana (TILLICH, 2005, p. 570). Sendo assim, pode-se perguntar como é que a Presença Espiritual está presente no espírito humano, no centro da vida da criatura. Tillich responde utilizando o conceito de dimensão, pelo qual formou a base da sua compreensão da unidade multidimensional (totalidade) da vida (TILLICH, 2005, p. 569). Quando Tillich usa a ideia de dimensão para o Espírito, ele usa o termo no sentido de que o Espírito é a última dimensão da vida, a dimensão de profundidade, o fundamento de todas as outras dimensões. O espaço privilegiado da Presença Espiritual é o espírito humano que, por meio do êxtase vive a condição de fé e de amor, e desta forma experimenta uma superação da ambiguidade da existência, ainda que fragmentariamente (Cf. TILLICH, 2005, p. 570, ). É apenas em Jesus como o Cristo, o portador do Novo Ser, que ocorre a plenitude de uma vida sem ambiguidades e, portanto, dominada e dirigida inteiramente pela Presença Espiritual. Este Espírito se efetiva também na Comunidade Espiritual que é a essência das igrejas (também nas associações de jovens, grupos de amizade, movimentos educacionais, artísticos, políticos, etc.) perpassadas pelo poder do Novo Ser (Cf. TILLICH, 2005, p ; ). Por fim, em suma, Tillich concebe a Presença Espiritual em três áreas: na religião, na cultura e na moralidade, que são funções do espírito humano. Em todas essas áreas há tensões e ambiguidades, marcadas pela alienação do fundamento do ser. O Espírito, então, é a cura e a resposta para essas ambiguidades (Cf. TILLICH, 2005, p ; ).
5 3 O ESPÍRITO E A CULTURA SECULAR Tendo demonstrado no tópico anterior, o entendimento de Tillich a respeito da Presença Espiritual, pretende-se em seguida, entender como é a relação entre o Espírito de Deus e a cultura 3 secular na compreensão do teólogo. Também, identificar alguns insights que podem ser úteis para a aproximação pentecostal da cultura secular. Na perspectiva de Tillich, em todas as funções do espírito humano está presente a preocupação última; a cultura e o mundo secular não fogem à regra. Tillich é claro quanto a isto, ao escrever: [...] a religião e o mundo secular estão no mesmo barco. Não deveriam andar separados, pois tal separação é apenas ocasional. Ambos fundamentam-se na religião, em seu sentido mais amplo, isto é, na experiência da preocupação suprema (TILLICH, 2009, p. 46). Deste modo, ocorre a busca humana pelo sentido da vida: Esta busca é respondida pelo impacto da Presença Espiritual sobre a cultura. Sempre que este impacto for efetivo, cria-se uma teonomia, e onde há teonomia, existem traços do impacto da Presença Espiritual (TILLICH, 2005, p. 694). A vida humana ocorre na tensão entre a independência autônoma e a heteronomia (imposição de uma lei de fora) e, consequentemente resulta na busca pela teonomia. A cultura, segundo Tillich, pode ser teônoma, uma cultura determinada e orientada pelo Espírito (TILLICH, 2005, 692). Ou, como escreve Santos: [...] a teonomia diz respeito à exigência da própria cultura por unidade e sentido ( SANTOS, 2005, p. 141). Segundo Bruyns a noção de Tillich de cultura teônoma implica na presença do Espírito na cultura (BRUYNS, 2007, p. 156). Sendo assim, em que está fundamentada a relação existente entre o Espírito e a cultura secular? Tillich responde ao abordar sobre a religião e cultura à luz da Presença Espiritual. Assim, de acordo com Tillich, a Presença Espiritual na cultura secular é baseada em três princípios: princípio da consagração do secular, convergência do sagrado e do secular e o da pertença essencial mútua de religião e cultura (TILLICH, 2005, p ). 3 Tillich define cultura como a função de autocriatividade da vida na dimensão do espírito. Sua finalidade última é a criação de um universo de sentido (TILLICH, 2005, p. 517, 528).
6 Tillich assevera em relação ao princípio da consagração do secular que, o mesmo está aberto ao impacto do Espírito 4 e inclusive, não necessita da mediação das igrejas (TILLICH, 2005, p. 689). Tillich se mostra crítico à pretensão das igrejas de serem os canais exclusivos da ação do Espírito sobre a cultura secular. Tanto é que o princípio da consagração do secular se aplica igualmente aos movimentos, grupos e indivíduos que não apenas estão no polo secular das ambiguidades da religião, mas são abertamente hostis às igrejas e, além disso, à própria religião em todas as suas formas, incluindo o cristianismo (TILLICH, 2005, p. 689). Tillich apresenta alguns objetivos dessa manifestação do Espírito nestes grupos: despertar a consciência social, conferir ao ser humano uma autocompreensão mais profunda, ou romper as amarras de superstições eclesiásticas. E, assim: a Presença Espiritual se utiliza de meios anti-religiosos para transformar não só a cultura secular, mas também as igrejas (TILLICH, 2005, p. 689). O segundo princípio de Tillich da convergência do sagrado e do secular pelo Espírito, refere-se ao caráter inerente do secular de ser dirigido para o sagrado. Pois o secular não pode resistir indefinidamente à função de autotranscendência, que está presente em toda forma de vida, por mais secular que seja, pois a resistência a ela produz o vazio e a falta de sentido _ que caracterizam o finito quando separado do infinito (TILLICH, 2005, p. 690). Também, o sagrado requer a existência do secular, pois é por seu meio que o sagrado é expresso, pois só através do finito o infinito pode se expressar (TILLICH, 2005, p. 226). Finalmente, o terceiro princípio da pertença essencial mútua de religião e cultura pelo qual Tillich apresenta sua conhecida assertiva: a religião é a substância da cultura e a cultura é a forma da religião (TILLICH, 2005, p. 690). Tillich diz que a religião não consegue se expressar sequer num silêncio significativo sem a cultura, pois todas as formas de expressão significativas provêm da cultura. E devemos reiterar que a cultura perde sua profundidade e inexauribilidade sem a ultimidade do incondicional (TILLICH, 2005, p ). Esses princípios apresentados por Tillich afirmam categoricamente a Presença Espiritual na cultura secular, abarcando suas múltiplas expressões. 4 Ou, em outras palavras, sob a determinação de fé e amor (TILLICH, 2005, p. 703).
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os princípios pneumatológicos de Tillich em interface com a cultura secular podem servir como subsídio teológico para que as igrejas pentecostais contribuam significativamente para a sociedade. As comunidades pentecostais, como as demais igrejas possuem uma dimensão vertical, por outro lado, não se pode desconsiderar sua dimensão horizontal, isto é, seu enraizamento na cultura e na sociedade (mundo) da qual faz parte. Por outro lado, há dimensões demoníacas na cultura secular que devem ser criticadas profeticamente pelas igrejas (Cf. TILLICH, 2009, p. 92). Mas, não se pode incorrer em dualismos e nem em antropologia excessivamente negativa, pois a realidade cultural é uma mistura de elementos positivos e negativos e, portanto, de caráter ambíguo, mas não é inteiramente má. Além disso, Tillich demonstra por meio do princípio da consagração do secular, convergência do sagrado e do secular e o da pertença essencial mútua de religião e cultura que, a cultura é expressão do Espírito, assim como são as igrejas. Portanto, Tillich pode conceder um aporte teórico que contribua para o reconhecimento pentecostal da cultural secular, como sendo um espaço receptivo ao impacto espiritual. Assim, poderia haver uma aproximação pentecostal mais positiva da esfera pública (de suas instâncias seculares). E, quiçá, desenvolver a atitude dialógica e de maior consideração para com as dimensões seculares da cultura. Referenciais BRUYNS, Clint Le. Thonomous culture as motif in Paul Tillich s public theology. In: HANSEN, Len. Christian in public: aims, methodologies and issues in public. Theology. Stellenbosch GABY, Wagner. Lições bíblicas. As doenças do nosso século: as curas que a Bíblia oferece. Rio de Janeiro: CPAD, p. 56, GILBERTO, Antonio. Pneumatologia. A doutrina do Espírito Santo. In: GILBERTO, Antonio (Ed.) Teologia sistemática pentecostal. 2. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
8 PLÁCIDO, Reginaldo Leandro. Na dimensão do Espírito: uma leitura do Espírito Santo na teologia pentecostal em interface com a teologia sistemática de Paul Tillich. Dissertação (Mestrado em Teologia). São Leopoldo: IEPG/EST, POMMERENING, Claiton Ivan. Paul Tillich e a compreensão do fenômeno religioso pentecostal. In: Revista Eletrônica Correlatio, v. 12, n. 24, dez SANTOS, Joe Marçal Gonçalves dos. A teologia da cultura. In: MUELLER, Enio R.; BEIMS, Robert W. (Orgs.) Fronteiras e interfaces: o pensamento de Paul Tillich em perspctiva interdisciplinar. São Leopoldo: Sinodal, p TILLICH, Paul. Teologia da cultura. São Paulo: Fonte Editorial, Teologia sistemática. 5. ed. São Leopoldo: Sinodal, 2005.
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