PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

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1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA CAMPUS ZONA SUL, PORTO ALEGRE Porto Alegre/ RS, 2015

2 SUMÁRIO 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO OBJETIVOS DO CURSO OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS PERFIL DO EGRESSO MATRIZ CURRICULAR MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICORRACIAIS, ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA EDUCAÇÃO NA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DIREITOS HUMANOS RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO... 22

3 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO NOME DO CURSO: Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária GRAU CONFERIDO: Bacharelado. TÍTULO PROFISSIONAL: Engenheiro Ambiental e Sanitário MODALIDADE DE ENSINO: Ensino presencial. ATO DE CRIAÇÃO DO CURSO: Portaria do Conselho Superior do UniRitter CONSUPE, na reunião de 26 de Setembro de 2012, pela Resolução número 37. CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: O Curso possui 3692,3 horas relógio. CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES: O curso contempla 95 horas relógio de Atividades Complementares. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR: Duração mínima: 10 semestres; Duração máxima: 18 semestres. REGIME DE MATRÍCULA: Por disciplina. NÚMERO DE VAGAS AUTORIZADAS: Cem vagas anuais NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS O número de vagas ofertadas será definido, a cada semestre, levando em conta a necessidade de oferta por ocasião do processo seletivo, respeitando o número de vagas anuais autorizadas.

4 TURNO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO O curso funcionará nos turnos da manhã, da tarde e da noite com possibilidade no vespertino e aos sábados conforme oferta semestral.

5 2 OBJETIVOS DO CURSO 2.1 OBJETIVO GERAL Os objetivos gerais do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária são alinhados com os elementos e diretrizes do Desenvolvimento Institucional (PDI) do UniRitter. Neste viés incentiva o acadêmico a colaborar com a transformação da sociedade com foco na missão institucional que é de Construir, disseminar e compartilhar o conhecimento para formar cidadãos éticos e profissionais qualificados comprometidos com o desenvolvimento sustentável. Nesse sentido, o Curso promove a formação de profissionais dotados de domínio técnico, consciência social e respeito aos princípios éticos, estabelecendo ampla interação com a vida comunitária e desenvolvendo análises consistentes e bem fundamentadas dos problemas sociais e ambientais. Sendo assim, amparado pelo disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002), o Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária tem como objetivo geral Formar profissionais conscientes da sua responsabilidade profissional e ética, com capacidade reflexiva e crítica, amplo domínio dos conteúdos tecnológicos e técnicos de suas atividades, e comprometidos com o desenvolvimento sustentável do país considerando os aspectos ambientais, sociais, culturais, históricos e econômicos, isto tudo visando ao bem estar dos indivíduos e de transformar a realidade para melhor. A este objetivo geral pode-se descrever objetivos gerais associados e decorrentes da inserção no Centro Universitário UniRitter e na Faculdade de Engenharia: propiciar, estimular e proteger todas as formas de conhecimento, utilizando a integração do ensino, da pesquisa e da extensão; estabelecer a interação com a vida comunitária, o espaço urbano e os ativos ambientais da sociedade gaúcha, associando-se a entidades públicas ou privadas; afirmar o caráter fundamental do ensino da Engenharia para oferecer à sociedade, profissionais éticos e capacitados tecnicamente, com pensamento sistêmico e integrados às ideias da construção de uma sociedade democrática, plural e solidária; desenvolver a visão sistêmica, a aprendizagem pela multidisciplinaridade e a compreensão dos processos naturais e antrópicos que modificam o ambiente; promover a consciência ambiental e o engajamento em prol da sustentabilidade; contribuir na formação de acadêmicos, aptos a aprender a ser, a conhecer, a fazer e a conviver, conforme a perspectiva preconizada pela UNESCO para a educação superior.

6 estimular o respeito às diferenças étnicas, religiosas, culturais e comportamentais, de maneira a assegurar a convivência pacífica e o respeito mútuo entre os seres humanos; formar profissionais éticos, trabalhando com segurança, em conformidade com a legislação e atento aos impactos ambientais. O Curso incentiva e valoriza a autonomia intelectual do aluno, o desenvolvimento de suas habilidades, do espírito científico e do pensamento reflexivo, a realização de atividades de pesquisa, de projetos multidisciplinares, o trabalho em equipe, a aproximação com a prática profissional, bem como a procura pela educação continuada. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Para atender os objetivos gerais, o projeto pedagógico do curso considera a vinculação estrita entre ensino, pesquisa e extensão como premissa pedagógica fundamental no ensino da graduação aliada à integração entre teoria e prática ao longo de todo o curso. Constituemse em objetivos específicos do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária: fornecer uma formação básica em Matemática, Física e Química, contando com o adequado suporte de conhecimento em Informática, Biologia, Geociências, Ecologia, Gestão e Legislação. promover e incentivar a prática das atividades complementares, como atividades de extensão, projetos de pesquisa, monitoria e estágios, a participação dos alunos nos salões de iniciação científica, nos congressos e seminários, entre outras atividades. incluir disciplinas que tenham o compromisso de relacionar a teoria e a prática em campos do conhecimento de forma específica, ficando encarregadas, também, da utilização dos laboratórios na realização de experimentos e de desenvolvimento de pesquisas. promover a interdisciplinaridade, por meio de disciplinas que realizam projetos, no qual o aluno se valerá do conhecimento adquirido ao longo do curso para propor uma solução de um problema e/ou propor uma nova solução. promover o domínio de técnicas básicas de gerenciamento de recursos humanos e materiais necessários ao exercício da profissão do engenheiro. ampliar o conhecimento nas áreas de recursos hídricos, saneamento ambiental, avaliação e monitoramento dos impactos ambientais e gerenciamento e avaliação de recursos naturais em ambientes urbanos e rurais. formar engenheiros capazes de, em conformidade às Diretrizes Curriculares Nacionais:

7 o elaborar, executar e analisar projetos técnicos e científicos e acompanhar as evoluções tecnológicas da Engenharia Ambiental e Sanitária no campo de sua atuação profissional, incluindo o planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos, manutenção de sistemas e serviços referentes à engenharia civil, assim como avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas.

8 3 PERFIL DO EGRESSO Conforme as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Engenharia, contidas na Resolução CNE 11/2002 de 11 de Março de 2002, o perfil dos egressos de um curso de engenharia terá como base uma sólida formação científica, técnica e profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. são: Pelo mesmo documento, as competências e habilidades que são esperadas no egresso I. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; II. III. IV. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V. identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI. VII. VIII. IX. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; X. atuar em equipes multidisciplinares; XI. XII. XIII. XIV. compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; assumir a postura de permanente busca de atualização profissional O egresso em Engenharia Ambiental e Sanitária deverá possuir sólida formação básica, tecnológica, científica, instrumental e profissional. Essa formação possibilitará: o desenvolver estudos de caracterização do meio ambiente; o identificar e formular soluções às questões ambientais; o elaboração, coordenação e supervisão de planos, projetos e serviços de engenharia e gestão ambiental; o avaliação crítica, operação e manutenção de sistemas. Estas atuações estão baseadas no conceito de desenvolvimento sustentável, no qual os recursos naturais são o suporte para o futuro do planeta, em atendimento às demandas da sociedade, produzindo soluções não só tecnicamente corretas, como cada vez mais ambientalmente adequadas.

9 Considerando-se o Referencial para o Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, dentro do documento de Abril de 2010, Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura, publicado pelo MEC, o Engenheiro Ambiental e Sanitário é um profissional de formação generalista, que atua no Planejamento, na Gestão Ambiental e na Engenharia e Tecnologia Ambiental. Atua nos aspectos do relacionamento homem-ambiente e seus efeitos na cultura, no desenvolvimento socioeconômico e na qualidade de vida. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas atividades, considera a ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais. Neste documento é utilizado o termo Engenharia Ambiental como equivalente à Engenharia Ambiental e Sanitária, conforme também proposto pelo MEC. O perfil do profissional engloba conhecimentos em processos naturais e antrópicos que impactam o ambiente. Envolve domínio e permanente aprimoramento das abordagens científicas e suas aplicações em busca do desenvolvimento considerando aspectos legais, políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanista. No contexto da missão institucional do UniRitter o Engenheiro Ambiental e Sanitário egresso deverá ser capaz de engajar-se no processo de aprendizagem permanente e a desenvolver a capacidade de pensamento sistêmico com ética, responsabilidade, raciocínio reflexivo, crítico e criativo. Em sua especificidade, o curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do UniRitter, além de seguir as diretrizes e a resolução, se organiza e sequencia para que o estudante desenvolva uma visão abrangente do ambiente (a água, o solo, o ar, biota) nos diversos meios (rural, urbano e industrial). Incluem-se a gestão e projetos de engenharia com ênfase em sistema de efluentes e tratamento de resíduos, os sistemas e técnicas de monitoramento ambiental, a gestão da água e do solo nos meios urbano e rural e o ciclo energético, de modo que possa diagnosticar corretamente problemas ambientais, projetar e implantar soluções adequadas a um ambiente saudável e sustentável. A ênfase da formação do Engenheiro Ambiental e Sanitário do UniRitter será no estudo aprofundado dos recursos hídricos e solo em cumprimento a legislação ambiental vigente nas esferas municipais, estaduais e federal. Os estudos e o conhecimento adquiridos abrangem a elaboração, interpretação e gerenciamento de projetos para monitoramento, controle e recuperação da qualidade ambiental em diferentes segmentos, além do planejamento e projeto para intervir em processos urbanos, rurais e industriais a fim de minimizar, reutilizar, reciclar, tratar e destinar adequadamente efluentes e resíduos. Após a conclusão de sua formação o Engenheiro Ambiental e Sanitário formado pelo UniRitter poderá atuar em órgãos públicos de fiscalização, regulação ou planejamento ou empresas da engenharia e consultoria, em empresas e laboratórios de pesquisa científica e

10 tecnológica, indústrias, universidades. Também poderá atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando consultoria. Nesse sentido, o diferencial deste profissional que será formado pela UniRitter, estará em sua capacidade de atuação tanto na área de gestão quanto de projetos, a aptidão de desenvolver e utilizar tecnologias, com habilidades capazes de elaborar e executar estudos de crescente importância, como os planos diretores de drenagem urbana, saneamento básico e resíduos sólidos. Em relação à Gestão, o profissional o egresso deverá ser capaz de gerenciar equipes multidisciplinares em função da sua formação abrangente no campo das intervenções humanas. O profissional deverá desenvolver sua capacidade de comunicação e expressar suas ideias de forma clara e objetiva, embasado no seu conhecimento técnico-científico. Adicionalmente, o desafio da formação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista expandese em função da ampliação das habilidades e competências que vão se tornando necessárias e agregando-se a atuação profissional. Este fato insere-se na ampliação da contextualização ambiental na atuação do governo e das empresas dentro da complexidade da sociedade contemporânea. As funções, cada vez mais, abrangerão aspectos além das atividades operacionais e de gerenciamento dos impactos gerados pelas atividades de produção e prestação de serviços e de sua mitigação. Os desafios estratégicos e de planejamento trazem exigências de conhecimento amplo de diversas áreas da engenharia tradicional para que possa o Engenheiro Ambiental e Sanitário coordenar planos, programas e projetos ambientais. O engenheiro que se pretende formar terá que desenvolver múltiplas competências, ou seja, competências técnicas, gerenciais, de liderança de pessoas, investigativa, convivência com diversas outras profissões envolvidas na questão ambiental e na elaboração de proposição de melhorias no estado da arte da Engenharia Ambiental. Organizar o currículo dentro desta realidade que se expande a cada dia será um desafio permanente e as exigências vão muito além da sala de aula. Conforme citado anteriormente na apresentação, a formação do profissional na área de Engenharia Ambiental e Sanitária sinaliza a criação de uma competência voltada para a Mediação Técnica de situações complexas que envolvem diversas áreas de interesse, direitos difusos e possibilidades de solução técnica semelhantes e somente comparáveis em função dos impactos ambientais, das externalidades e do estado da arte da tecnologia. Estas necessidades da sociedade contemporânea são cada vez mais presentes e importantes, e a formação do profissional da Engenharia Ambiental e Sanitária busca construir uma carreira que torna-se fundamental para o contexto atual das demandas para os profissionais engenheiros. A proximidade com os cursos de Engenharia Civil e Engenharia Química leva ao compartilhamento de disciplinas e processos de formação acadêmica e assim nosso egresso terá também competências nestas áreas. Ainda, em função da grande necessidade de conhecer

11 metodologias, técnicas e ferramentas de monitoramento da qualidade ambiental, é fundamental a formação em áreas de medição da poluição por diferentes tipos de poluente, o que exigirá a formação instrumental e experimental em Química e Biologia. A programação e realização de atividades complementares, visitas técnicas e participação em atividades de ensino, pesquisa e extensão são primordiais à formação do Engenheiro Ambiental. Durante o curso serão desenvolvidos projetos integrados, multidisciplinares e realizados em equipe. Ressalte-se que as atividades da Engenharia Ambiental caracterizam-se por envolverem o coletivo e assim exigem permanentemente o trabalho em equipe e decisões tomadas em conjunto. Serão incluídas atividades de avaliação de conhecimentos gerais visando desenvolver a competência para a participação em concursos e seleções para emprego. Finalmente serão incluídas atividades de formação empreendedora, empresariais e sociais, bem como atividades de atualização científica e técnica. Em relação ao Trabalho de Conclusão de Curso pretende-se que os trabalhos individuais sejam parte de um empreendimento coletivo estruturado para a aplicação dos conteúdos do curso numa situação real de aplicação de conhecimento e enfrentamento de questões relevantes no cenário dos problemas e desafios ambientais do planeta.

12 4 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Esse princípio vincula-se ao desenvolvimento das atividades-fim das IES: ensino, pesquisa e extensão e à sua indissociabilidade, buscada, historicamente, na Educação Superior universitária. A indissociabilidade entre as atividades-fim é condição sine qua non para a tipologia do Centro Universitário Ritter dos Reis. A exigência parte do artigo 207 da Constituição Federal de 1988 e deve ser vista sob dois enfoques: 1º) como princípio pedagógico de desenvolvimento do ensino na Graduação e na Pós- Graduação; 2º) em termos mais amplos, quando assume um âmbito institucional e envolve a pesquisa docente institucionalizada e a extensão de cunho universitário propriamente dito. O primeiro enfoque, quando a adoção da indissociabilidade das atividades-fim é vista como princípio pedagógico fundamental da Graduação e da Pós-Graduação, refere-se especificamente aos processos de ensino e de aprendizagem nesse nível da Educação Superior. A aprendizagem que resulta desse processo implica a apropriação crítica dos saberes pelos alunos. Isso está associado a métodos nos quais a construção dos saberes envolve uma dimensão política, que diz respeito aos interesses da sociedade ou de um grupo da mesma, que venha a se beneficiar desse saber. Ensino e pesquisa unidos não significa apenas que a pesquisa dá suporte ao ensino. Tal união representa, também, o fato de que o método investigativo praticado ao longo de todo o curso é condição essencial para todos os alunos (e não só para os de Iniciação Científica, que o aprofundam na Graduação), por ser fundamental para o seu processo de aprendizagem permanente, condição da formação continuada requerida pela globalização e pelo caráter vertiginoso das mudanças. Ensino com pesquisa envolve o professor e o aluno na construção de conhecimentos, como parceiros no contexto de suas atividades curriculares. Isso é muito mais importante do que apenas ensinar determinados saberes, uma vez que instiga o aluno a aprender a aprender e, ao adquirir autonomia intelectual, ele poderá aprender sempre. Desta maneira, o ensino pode nutrir-se de inúmeras formas com a pesquisa. Ensino e extensão, unidos, por sua vez, asseguram a percepção política, por inserir o aluno na realidade social da sua área de formação. Através dessa relação, o aluno passa a identificar tanto as necessidades sociais como os interesses gerais e particulares existentes no

13 âmbito de sua profissão. Pelo ensino com extensão, em seus aspectos comunitários, o aluno compreende que um saber nunca é neutro. A extensão, como princípio pedagógico, implica a prática como componente curricular, desenvolvida ao longo do curso, através da produção contextualizada do conhecimento, desenvolvida em diferentes formas de atividades práticas vinculadas a teorias (ação/reflexão/ação), estágios curriculares, atuação em projetos extensionistas ou em núcleos comunitários institucionais e outras atividades. Esses projetos e núcleos possuem função pedagógica, uma vez que servem ao ensino com extensão, na área profissional para a qual o aluno está sendo formado; porém, através de sua função pedagógica, relacionada com o exercício profissional atendem, também, à responsabilidade social da Educação Superior. O ensino com extensão também é oportunizado por meio da flexibilização curricular. Essa foi obtida pela Educação Superior, quando da passagem da exigência de currículos mínimos para as diretrizes curriculares nacionais. A flexibilização dos currículos permitiu o desenvolvimento de atividades complementares de integralização curricular que podem ser oportunizadas por atividades de ensino, de pesquisa e de extensão, embora, via de regra, ocorram pela extensão. Há, pois, uma correspondência biunívoca: o ensino é flexibilizado e apresenta a sua dimensão teórico/prática garantida via pesquisa e extensão e, ao mesmo tempo, nutre ambas atividades no curso, com o desenvolvimento que assegura à vocação definida para o mesmo. A pesquisa, por sua vez, realimenta e qualifica tanto a formação inicial do ensino como a formação continuada e, simultaneamente, as relações comunitárias da extensão. A adoção do princípio pedagógico da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão em cada curso de Graduação e de Pós-Graduação das unidades que integram o Centro Universitário requer uma gestão pedagógica em que cada docente se reconheça como parte de um todo maior de curso. A estrutura curricular de um curso é um todo, que é muito maior do que a soma das partes. Quanto ao segundo enfoque da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão, vistas no seu âmbito institucional 1, aplica-se o mesmo raciocínio acerca do todo. Cada uma dessas atividades-fim precisa ter o entendimento de que faz parte de um todo, que é a IES, com a sua missão, a sua visão, a sua ação educativa desenvolvida sobre referências e políticas, enfim, com a sua identidade. Essa identidade institucional é construída e desenvolvida por meio de uma ação coletiva, que exige corresponsabilidade e participação. Vale ratificar que, no âmbito institucional do ensino, da pesquisa e da extensão, enquanto atividades-fim exigem: 1 A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, vista sob enfoque institucional, é um princípio constitucional (artigo 207), exigido para todas as universidades, como tipologia mais completa de IES.

14 - políticas institucionais que regulamentem o ensino, a pesquisa e a extensão e que se articulem entre si; - ação educativa desenvolvida sob o paradigma conceitual da Instituição, comprometida com a ação coletiva, coerente com os princípios de participação ativa; - estrutura interna articulada e integradora. Atendidos os aspectos acima citados, a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão, no âmbito institucional, concretiza-se na forma como são estabelecidas as suas interfaces. O ensino é desenvolvido com base na vocação de cada curso. Assim como ela dá origem à sua estrutura curricular, ela gera as suas linhas de pesquisa que, por sua vez, dão origem aos grupos que as desenvolvem. Pesquisa e ensino estão, pois, intimamente imbricados um ao outro não só no interior dos cursos como no âmbito institucional. A extensão, por sua vez, com seus programas de educação continuada, de relações comunitárias e de parcerias interinstitucionais, é alimentada pelo desenvolvimento da vocação dos cursos, pelo conhecimento construído e disseminado e possui reforçada a articulação das duas outras atividades-fim com a comunidade regional, nacional e internacional. É a extensão que impede a construção de barreiras entre a formação inicial e a continuada dos alunos (uma vez aluno, aluno sempre, sem a dimensão de ex), estabelecendo as pontes necessárias que permitirão a permanência de sua formação. Existem várias estratégias que, implementadas, atendem a integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão no âmbito do curso. A primeira delas, já instituída no UniRitter é a SEPesq - Semana de Extensão e Pesquisa e Pós-Graduação, ocasião em que os discentes da graduação e pós-graduação, junto com professores e comunidade, se congregam em um mesmo espaço de trocas de experiências e saberes. Uma segunda estratégia é Semana da Engenharia, que estimula os alunos a participarem de projetos de pesquisa sobre temas relevantes do momento atual do desenvolvimento tecnológico. Realizada semestralmente envolve alunos de tosos os semestres e permite a integração entre alunos e professores das diversas disciplinas, desde o básico até as disciplinas específicas da formação profissional. Em terceiro lugar, em função da grande expansão de cursos ocorrida entre os anos de 2011 e 2014, há diversas oportunidades de ação colaborativa e cooperação com outros cursos do UniRitter em função do caráter geral e abrangente do nosso curso de Engenharia Ambiental, e da nossa opção de currículo abrangente e voltado para as grandes questões ambientais.

15 Assim, temos atividades conjuntas com os cursos de Veterinária e Biomedicina e uma proximidade importante com o curso de Engenharia Química. Finalmente, a Rede Laureate oferece uma gama muito grande de oportunidades de interação com outros cursos, e instituições de nível superior, tanto no Brasil quanto no exterior. Já existe uma aproximação e a tendência é de ampliação, com estágios para alunos e o intercâmbio docente.

16 5 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS 5.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS O projeto do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do Uniritter está de acordo com a Resolução nº 11 do CNE/CES, de 11 de março de 2002, que institui as diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação em engenharia. O presente PPC apresenta disciplinas que abordam os conteúdos necessários para compor o perfil previsto no artigo 3º da Resolução, de profissional generalista, humanista, crítico e reflexivo, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Além disso, as atividades complementares de graduação em cuja concepção está a flexibilização curricular e articulação do ensino do curso com a Pesquisa e Extensão, permite o aprofundamento das temáticas estudadas e o enriquecimento das vivências acadêmicas, focados nos problemas práticos do cotidiano e das demandas sociais. A grade curricular foi estruturada cuidadosamente para atender 100% dos tópicos dos núcleos básicos recomendados pelo parágrafo 1 º do artigo 6 º, totalizando 30% da carga horária. O projeto do curso valoriza a prática em estágio estipulando um mínimo de 380 horas em estágio curricular obrigatório. Da mesma forma, foi concebido o Trabalho de conclusão de Curso, projetado em dois semestres, sendo que no primeiro valoriza-se a orientação da concepção do projeto e suas etapas, e o semestre seguinte o desenvolvimento prático do projeto, de forma a permitir ao estudante, a oportunidade de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos durante a graduação. 5.2 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA O presente PPC do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária leva em conta as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, previstas pela Lei nº de 10/03/2008 e pela Resolução CNE/CP N 01 de 17 de junho de 2004, que trata da Educação das Relações Étnico-

17 raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes. Estas ações estão previstas nas atividades curriculares do curso e nas seguintes disciplinas: Filosofia, ética e cidadania; Direito ambiental I e II; e Gerenciamento de recursos naturais. A abordagem destas disciplinas envolvem questões referentes às diversidades culturais, sociais e etnorraciais da sociedade como princípios contidos na Constituição Federal. 5.3 LIBRAS A estrutura curricular contempla a disciplina de LIBRAS Língua Brasileira de Sinais como componente curricular eletivo, para o aluno com dois (2) créditos, o equivalente a trinta e oito (38) horas-aulas. Desta forma, o Curso atende ao disposto no Decreto nº 5.626/ POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, justamente por ser um curso relacionado ao meio ambiente, de forma geral e específica contempla com maior ênfase as questões relacionadas às Políticas de Educação Ambiental exigidas pela Lei nº de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº de 25 de junho de Os assuntos referentes às políticas ambientais são abordados em quase a totalidade das disciplinas, tratando de forma específica a integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo contínuo e/ou permanente, atendendo às Diretrizes Curriculares Nacionais DCN s. Neste objetivo salienta-se a disciplina de Programas e Projetos de Educação Ambiental. 5.5 DIREITOS HUMANOS Tomando como referência o Parecer CNE/CP nº 8/2012 e a Resolução CP/CNE nº 1, de 30/05/2012, embasada pelo Parecer CP/CNE nº 8, de 06/03/2012, o Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do UniRitter contempla em seu PPC as orientações e referências pedagógicas e acadêmicas para a educação em Direitos Humanos. Ainda tomando como referência a Resolução nº 1 de 30 de Maio de 2012, destaca-se o compartilhamento da matéria com os conteúdos programáticos do Curso de Direito. A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, a Declaração das Nações Unidas sobre a Educação e Formação em Direitos Humanos e a própria Constituição Federal de 1988 constituem-se em referências e conteúdos programáticos do Curso de Direito do UniRitter. Converge ainda a visão do Centro Universitário UniRitter, ao buscar consolidar-se como instituição de excelência nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, aliando inovação ao compromisso com transformação social reiterando dessa forma o disposto no artigo 5º do parecer em foco que estabelece com finalidade da Educação em Direitos Humanos a formação

18 para a vida e a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural nos níveis regionais, nacionais e planetário. Podemos observar a presença deste conteúdo na disciplina de Filosofia, Ética e Cidadania e como tema transversal, em diversas atividades do curso, sendo também incentivada nas atividades complementares.

19 6 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO A formação de profissionais-cidadãos conscientes da sua inserção na sociedade organizada tem como base o conhecimento científico aliado à promoção humana e contribuição para o desenvolvimento sustentável. Essa formação torna-se mais relevante ao considerar o contexto atual de evolução tecnológica, que está levando à intensificação do fluxo informacional e à internacionalização dos mercados, a alterações institucionais e regulatórias nas questões ambientais e sociais, verificando-se a crescente preocupação das empresas com o comportamento ético e socialmente responsável, como forma inclusive de manter o mercado. O curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do UniRitter está comprometido com essa formação por meio do incentivo a atitudes e ações que se desenvolvem no convívio com outros, em que se passa a conhecer diversos pontos de vista. É o exercício de responsabilidade aplicado indistintamente para comunidades interna e externa da UniRitter, com respeito a princípios éticos e padrões de conduta de valorização e respeito ao homem, à sociedade e ao meio ambiente. Essas oportunidades são dadas ao longo do curso, com as práticas pedagógicas de trabalhos em grupo e no incentivo as atividades de extensão. Mas vai além disso, com a programação de atividades complementares. Como exemplo, pode-se citar a participação frequente do UniRitter na Ação Cívico-Social (ACISO), organizada pela Faculdade de Administração, Núcleo de Apoio ao Docente (NAD) e Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (ProPEx) do UniRitter, que permite o envolvimento da comunidade acadêmica em atividades variadas frente a comunidade. Outra oportunidade para exercício de responsabilidade social é a inclusão do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária no Programa Comunidades Urbanas do UniRitter, cujos focos são a educação ambiental e a geração de renda como formas de promoção da cidadania, motivado pela percepção da realidade complexa do entorno do campus do UniRitter em Porto Alegre. É um programa temático que se estrutura com base na cooperação entre as diferentes áreas do conhecimento que representam os diferentes cursos existentes na Instituição: Administração, Arquitetura e Urbanismo, Design, Direito, Informática, Letras e Pedagogia. A inserção do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, trará a foco as questões ambientais, destacando-se a implementação de uma bacia hidrográfica escola, próxima ao Campus, que também servirá de apoio a diversas disciplinas que tratam de aspectos de hidrologia, drenagem urbana, gerenciamento de resíduos, geologia, entre outras. Como bacia escola poderá trabalhar o envolvimento da população na percepção da qualidade ambiental e no processo de mudanças positivas de atitudes para com o meio em que vivem.

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