CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO
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- Alícia Sá Bugalho
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1 Origem: DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Interessado(s) 1: Anônimo PRT 23ª Região Água Boa/MT Interessado(s) 2: Faculdades Cathedral de Ensino Superior de Barra do Garças Interessado(s) 3: Ministério Público do Trabalho Assunto(s): Temas Gerais Procurador oficiante: Erik de Sousa Oliveira SALÁRIO. PAGAMENTO. DATA. ALTERAÇÃO. NÃO RECOLHIMENTO DE INSS E FGTS. Comprovada a regularidade em relação ao denunciado não recolhimento do FGTS. Quanto à flexibilização da data relativa ao pagamento salarial dos obreiros da denunciada, o parágrafo 1º, do artigo 459, da CLT, dispõe que, quando o pagamento houver sido estipulado por mês, deverá ser efetuado, o mais tardar, até o quinto dia útil do mês subsequente ao vencido. Portanto, o pagamento do salário até o quinto dia útil do mês é regra legal que não pode ser relevada pelas partes do contrato de trabalho. Embora haja a possibilidade de alteração da data de pagamento dos salários, consoante dispõe a Orientação Jurisprudencial nº 159 da SBDI-1 do colendo Tribunal Superior do Trabalho, para tanto deve ser observado o prazo máximo para o cumprimento da obrigação, previsto no referido parágrafo primeiro, do art. 459, Consolidado. Precedentes do TST. Não homologação da promoção de arquivamento em exame, no respeitante à questão salarial. RELATÓRIO Trata-se de inquérito civil instaurado com gênese em denúncia anônima formulada em face da Faculdade Cathedral de Ensino 1
2 Superior de Barra do Garças, que noticia a falta de recolhimento de INSS e FGTS e mora salarial. Narra a denúncia (fl. 01): Prezados Responsveis, Cabe reportar os rgos de competncia que a Instituio denominada FACULDADES CATHEDRAL DE ENSINO SUPERIOR DE BARRA DO GARAS, registrada sob o CNPJ sob n / , situada na cidade de Barra do Garas - MT, vem procedendo de forma desrespeitosa com seus trabalhadores tangente ao fato do no recolhimento do FGTS e INSS. Alm deste fato lamentvel a desonra e maltrato dos colaboradores aumentada pela falta de compromisso do empregador em honrar com os pagamentos de salrios cometendo assim clara inflao sobe penas da Legislao vigente ART CLT, E LEI 7855/89 4. Ante o exposto, solicito encarecidamente providncias imediatas desta competncia, em virtude da gravidade do fato. O ilustre Órgão ministerial promoveu o arquivamento deste feito, conforme decisão de fls. 224/227 anverso e verso, verbis: Trata-se de Inquérito Civil instaurado na Procuradoria do Trabalho de Água Boa/MT, em virtude de notícia de falta de recolhimento de INSS e FGTS, bem como atraso no pagamento dos salários. A questão relativa ao FGTS restou regularizada, como se comprova às fls Cingiu-se a investigação, portanto, em relação ao atraso nos pagamentos dos salários. Em agosto de 2012, foi realizada audiência administrativa (ata de fls. 152), na qual foi informado que havia sido assinado um Acordo Coletivo de Trabalho com o SINTRAE/MT e intermediado pelo SINEPE/MT, 2
3 estabelecendo o dia 12 de cada mês como data para o pagamento de salários. Por fim, os documentos carreados pela empresa comprovam que a data de pagamento determinada vem sendo cumprida à risca pela empresa. (...) Como foi pontuado, existe Acordo Coletivo de Trabalho que sustenta o pagamento de salários no dia 12 de cada mês, sendo que a empresa vem cumprindo tal determinação sem atrasos, sendo que se comprovam pagamentos até o dia 9 de cada mês. Não se olvida que debates existem acerca da possibilidade de postergação da data máxima para pagamento de salário (art 459, 1 da CLT: " I o Quando o pagamento houver mês subsequente ao vencido). Em que pese louvável seja o entendimento em sentido contrário, compreendo que a postergação, para o dia 12 do mês seguinte, como prazo para o pagamento de salários não enseja prejuízo direto aos empregados. A mens legis do dispositivo em comento me parece ser a data comum para o pagamento das contas dos trabalhadores, que costumava ser no começo de cada mês. Neste contexto, o atraso no recebimento do salário poderia implicar no atraso dos pagamentos das contas e o consequente pagamento de juros. Como de comezinha sabença, a data de vencimento das contas pessoais dos trabalhadores (contas de luz, telefone, celular, entre outras), pode ser negociada, sendo que a grande maioria das empresas prestadoras de serviço fornece ao cliente a comodidade de escolher qual data parecer melhor ao consumidor. Assim sendo, mesmo considerando majoritária a jurisprudência no sentido da impossibilidade de flexibilização do dispositivo citado, não me parece haver prejuízo ao trabalhador em tal determinação, sobretudo porque o Sindicato, conhecendo as peculiaridades do mercado de ensino na região, adotou conduta que melhor visa a tutelar os interesses dos trabalhadores. (...) Dessa forma, diante da adequação voluntária da conduta da empresa investigada em relação ao FGTS, e do cumprimento diuturno do que foi determinado em Acordo 3
4 autos a esta Relatora (fl. 232). Coletivo de Trabalho (a empresa vem pagando os salários até o dia 9 do mês subsequente), promovo o ARQUIVAMENTO do presente de inquérito civil, nos termos Por distribuição deste feito na CCR/MPT, vieram os É o relatório. VOTO-FUNDAMENTAÇÃO Com a máxima vênia do ilustre colega oficiante neste feito, não vejo como com ele concordar inteiramente na proposta de arquivamento do procedimento em tela, pelo que entendo em não homologá-la em sua integralidade. No tocante à falta de recolhimento do FGTS, tal questão, conforme documento de fl. 132, restou regularizada. Quanto à questão da alteração da data do pagamento salarial dos obreiros da investigada, tem-se que o entendimento arquivatório não merece prosperar. A situação salarial em trato mostra-se de suma importância e de extrema gravidade, uma vez que o salário se consubstancia em fonte de subsistência dos trabalhadores e principal meio de saldar os compromissos assumidos. 4
5 O parágrafo 1º, do artigo 459, da CLT 1, dispõe que, quando o pagamento houver sido estipulado por mês, deverá ser efetuado, o mais tardar, até o quinto dia útil do mês subsequente ao vencido. Portanto, o pagamento do salário até o quinto dia útil do mês é regra legal que não pode ser relevada pelas partes do contrato de trabalho. Referida norma legal que fixa como limite para o pagamento de salários no quinto dia útil não pode ser flexibilizada por negociação coletiva, sob pena de transferir ao empregado os riscos do empreendimento. Ademais, a garantia dada às negociações coletivas tem limites nos princípios do direito de trabalho, dentre eles o da proteção. Embora haja a possibilidade de alteração da data de pagamento dos salários, consoante dispõe a Orientação Jurisprudencial nº 159 da SBDI-1 do colendo Tribunal Superior do Trabalho 2, para tanto deve ser observado o prazo máximo para o cumprimento da obrigação, previsto no referido parágrafo primeiro, do art. 459, Consolidado. 1 Art O pagamento do salário, qualquer que seja a modalidade do trabalho, não deve ser estipulado por período superior a 1 (um) mês, salvo no que concerne a comissões, percentagens e gratificações. 1º Quando o pagamento houver sido estipulado por mês, deverá ser efetuado, o mais tardar, até o quinto dia útil do mês subsequente ao vencido. 2 DATA DE PAGAMENTO. SALÁRIOS. ALTERAÇÃO (inserida em ) Diante da inexistência de previsão expressa em contrato ou em instrumento normativo, a alteração de data de pagamento pelo não viola o art. 468, desde que observado o parágrafo único, do art. 459, ambos da CLT. 5
6 Como se observa, a flexibilização é possível, desde que não maltrate direito absolutamente indisponível do trabalhador, instituído por lei. Nossa Corte Superior Trabalhista, já se manifestou acerca da possibilidade de alteração da data de pagamento dos salários pelo empregador, desde que observado o prazo a que alude o art. 459, parágrafo primeiro, da Consolidação das Leis do Trabalho, verbis: RECURSO DE REVISTA. MULTA NORMATIVA PELO ATRASO NO PAGAMENTO DOS SALÁRIOS. NEGOCIAÇÃO COLETIVA QUE FIXA DATA DE PAGAMENTO NO 10º DIA DO MÊS SUBSEQUENTE. INVALIDADE. A norma legal que fixa limite de periodicidade para o pagamento de salários não pode ser flexibilizada por negociação coletiva, em razão do que dispõe o art. 459, 1º, da CLT, sob pena de transferir ao empregado os riscos do empreendimento. Recurso de revista conhecido e desprovido. FÉRIAS GOZO NA ÉPOCA PRÓPRIA. PAGAMENTO FORA DO PRAZO. DOBRA DEVIDA. ORIENTAÇÃO JURISPRUDENCIAL Nº 386 DA SDI-1. A v. decisão recorrida, ao consignar que o pagamento de férias deverá se dar em dobro em razão do não pagamento destas no prazo legal, não obstante a fruição no prazo a que alude o art. 145 da CLT, está em consonância com a Orientação Jurisprudencial nº 386 da SDI-1 desta Corte. Recurso de revista não conhecido. (RR , Relator Ministro: Aloysio Corrêa da Veiga, Data de Julgamento: 23/05/2012, 6ª Turma, Data de Publicação: 1º/06/2012) RECURSO DE REVISTA. MULTA POR ATRASO NO PAGAMENTO DO SALÁRIO. A previsão contida no art. 459, parágrafo único, da CLT, ao estabelecer um limite à periodicidade para o pagamento dos salários, veicula uma garantia que não pode ser flexibilizada por negociação coletiva. Recurso de revista conhecido e não provido. 6
7 (RR , Relator Ministro: Augusto César Leite de Carvalho, Data de Julgamento: 07/12/2011, 6ª Turma, Data de Publicação: 16/12/2011) RECURSO DE REVISTA. PAGAMENTO DE SALÁRIO APÓS O PRAZO LEGAL. CLÁUSULA NORMATIVA. VALIDADE. O Tribunal Regional concluiu pela impossibilidade de norma coletiva dilatar o prazo a que se refere o art. 459, parágrafo único, da CLT e manteve a sentença em que se condenou a Reclamada ao pagamento de multa normativa por atraso no pagamento de salários do Reclamante. Divergência jurisprudencial demonstrada. Todavia, correta a decisão regional em que se concluiu pela impossibilidade de norma coletiva estabelecer o pagamento de salário após o quinto dia útil do mês subsequente ao vencido. O art. 459, 1º, da CLT é do seguinte teor: -Quando o pagamento houver sido estipulado por mês, deverá ser efetuado, o mais tardar até o quinto dia útil do mês subsequente ao vencido- (grifo nosso). Constata-se, dessa forma, que a lei é peremptória no sentido de que o salário deve ser pago até o quinto dia útil do mês subsequente ao vencido. Assim, inviável validar cláusula normativa que suprime direito expressamente previsto em lei e amplia o prazo para cumprimento da obrigação de efetuar o pagamento do salário. Recurso de revista de que se conhece e a que se nega provimento. (RR , Relator Ministro: Fernando Eizo Ono, Data de Julgamento: 06/09/2011, 4ª Turma, Data de Publicação: 23/09/2011) RECURSO DE REVISTA. 1. AUTORIZAÇÃO EM NORMA COLETIVA PARA O PAGAMENTO DE SALÁRIOS APÓS O QUINTO DIA ÚTIL DE CADA MÊS. A autonomia da norma coletiva, em face do reconhecimento dos acordos e convenções coletivos (art. 7º, XXVI, CF/88) não é absoluta, uma vez que deva submeter-se ao princípio da reserva legal. Não se concebe a possibilidade de derrogação de texto expresso de lei. Assim, não se pode conferir validade à cláusula de norma coletiva que autoriza o pagamento de salários em data posterior ao previsto em lei. Recurso de revista conhecido e desprovido. 7
8 (TST-RR-906/ , Rel. Ministro Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, DEJT: 20/11/2009) ALTERAÇÃO CONTRATUAL. MUDANÇA DA DATA DE PAGAMENTO DOS SALÁRIOS. -Diante da inexistência de previsão expressa em contrato ou em instrumento normativo, a alteração de data de pagamento pelo empregador não viola o art. 468, desde que observado o parágrafo único, do art. 459, ambos da CLT- (Orientação Jurisprudencial 159 da SDI-1). Não subsiste, portanto, a norma coletiva que postergou o prazo para pagamento de salários para o décimo dia útil. Recurso de Revista de que se conhece e a que se nega provimento. (TST-RR , Rel. Min. Brito Pereira, DEJT: 21/05/2010) Por fim, conforme já referenciado, o salário, em verdade, destina-se ao cumprimento de obrigações relacionadas à vida cotidiana do obreiro, à sua subsistência e de sua família. Portanto, muito embora haja permissão no sentido de se alterar a data do pagamento de salários por meio de negociação coletiva, tal flexibilidade deve se amoldar à previsão de caráter cogente contida no art. 459, 1º, da Consolidação das Leis do Trabalho, que institui um limite à periodicidade para a exoneração obrigacional do empregador quanto ao pagamento de salário, veiculando uma garantia que não pode ser objeto de negociação coletiva. In casu, não pode prosperar a cláusula de acordo coletivo de trabalho que instituiu o pagamento dos salários da investigada no dia 12 (doze) do mês subsequente, por afronta direta à legislação aplicável à espécie. Assim, não vejo, pois, como concordar com o arquivamento proposto às fls. 24/27 anverso e verso dos presentes autos, no respeitante à questão salarial. 8
9 CONCLUSÃO Pelo exposto, voto no sentido de HOMOLOGAR a promoção de arquivamento firmada pelo Exmo. Procurador do Trabalho, Dr. Erik de Sousa Oliveira, às fls. 224/227 anverso e verso, no que pertine ao tema FGTS e de NÃO HOMOLOGAR quanto à questão da alteração da data do pagamento dos salários dos trabalhadores da denunciada, determinado o retorno dos autos à origem para as providências pertinentes e necessárias. Deixo, no entanto, de aplicar o inciso II, do 4º, do art. 10 da Resolução CSMPT nº69/07, devendo a designação atender às práticas da Regional. Brasília, 24 de outubro de VERA REGINA DELLA POZZA REIS Subprocuradora-Geral do Trabalho Coordenadora da CCR/MPT - Relatora sgs 9
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