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1 Gasto com medicamento per capita em dólares (em log) Macro Setorial quarta feira, 26 de novembro de 2014 Farmacêuticos e cosméticos A expansão continua A indústria farmacêutica brasileira vive um ciclo de expansão, que teve início nos anos 90, com mudanças regulatórias, e ganhou força nos anos 2000, com o aumento da renda e a ascensão de milhões de famílias à classe média. Esse crescimento deve se manter pelos próximos anos, alimentado pela demanda, que não dá sinais de arrefecimento. Os dados de produção e de vendas refletem o momento positivo vivido pelo setor, que também se reflete no indicador de confiança dos empresários desta indústria. O segmento de medicamentos genéricos é o que mais cresce dentro dos produtos farmacêuticos. No entanto, a forte concorrência nessa categoria pressiona os preços para baixo, comprimindo as margens dos laboratórios. A balança comercial do setor farmacêutico é fortemente deficitária, na medida em que grande parte dos insumos farmoquímicos e medicamentos são importados e que a maior parte da demanda é doméstica. O crescimento da indústria de cosméticos brasileira, além de se beneficiar do crescimento da renda como um todo, foi impulsionado também pelo aumento da participação feminina na força de trabalho. A indústria farmacêutica vem apresentando um crescimento expressivo no Brasil nos últimos anos. Esse desempenho é o resultado de fatores que aumentaram tanto oferta quanto demanda. Do lado da oferta, as mudanças na legislação brasileira na segunda metade da década de 90, possibilitaram o reconhecimento das patentes farmacêuticas e a criação do medicamento genérico, desenvolvido para competir com produtos cujas patentes haviam expirado. Pelo lado da demanda, o aumento de renda, experimentado por uma parcela significativa da população nos anos 2000, proporcionou um maior acesso a tratamentos médicos e à aquisição de medicamentos, enquanto a demografia também tem um papel relevante no crescimento da demanda, com o aumento da proporção de idosos na população. Analisando-se a relação entre o gasto per capita com medicamentos e o PIB per capita de diversos países, nós concluímos que os gastos com medicamentos no Brasil estão em linha com o produto per capita brasileiro. Isso significa que outros fatores constantes, - um aumento da renda é necessário para gerar um aumento nos gastos em medicamentos. Gastos com medicamentos no Brasil são condizentes com PIB per capita 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 Colômbia Índia Brasil Alemanha China EUA Chile México 1,0 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 PIB per capita em dólares, 2012 (em log) Fonte: Organização Mundial da Saúde (OMS), FMI/World Economic Outlook, Itaú O aumento da renda ocorrido no País a partir dos anos 2000 foi um dos fatores fundamentais para ampliar a venda de medicamentos. Ao todo, entre 2003 e 2014, o percentual de pessoas nas classes D e E passou de 54,8% para 24,9%. No mesmo período, a classe C passou de 37,6% para 60,2%, e as classes A e B foram de 7,6% para 14,9% da população. A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar esse relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 Porcentagem da população nas classes A/B e C aumentou durante a última década Fonte: Centro de políticas sociais CPS/FGV a partir dos microdados PNAD/IBGE Aumentos generalizados de renda beneficiaram a indústria farmacêutica através de dois canais. O maior acesso a tratamentos médicos acarretou um maior consumo de medicamentos, enquanto o aumento do poder de compra elevou a renda disponível para a aquisição de produtos farmacêuticos. De acordo com a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), em 2013, 8 das pessoas nas classes A e B tinham plano de saúde; na classe C, 60%, sendo que, na classe D, esse número era de apenas 1%. Aumento do rendimento médio impulsionou as vendas de produtos farmacêuticos ,6% 37,6% 54,8% 11,8% 14,9% 55,0% 33,2% 60,2% 24,9% base: 2003=100 A/B C D/E rendimento médio mensal vendas de produtos farmacêuticos O envelhecimento populacional foi outro determinante para o crescimento da demanda de produtos farmacêuticos no Brasil. No Brasil, a expectativa de vida atual da população é de 75,1 anos, sendo que, em 2000, era de 69,8 anos, ou seja, aumentou 5,3 anos, ou 7,6% em 14 anos. Apesar do grande avanço na expectativa de vida, ainda há espaço para melhora nesse indicador, visto que, em países desenvolvidos, a média está em torno de 80 anos. Além disso, a longevidade no Brasil ainda está abaixo da de países latino-americanos, como Chile, Argentina, Uruguai e Paraguai. O aumento da população idosa impulsiona a demanda por medicamentos, principalmente aqueles de uso contínuo, e para tratamento de doenças crônicas. Além disso, como uma parcela elevada dos idosos tem a aposentadoria como principal fonte de renda, o consumo dessa parcela da população tende a ser menos sensível a flutuações da atividade econômica. Segundo projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a porcentagem da população acima de 60 anos deve aumentar de 11,3% em 2014 para 18,6% em Expectativa de vida da população vem aumentando rapidamente em anos 75,1 74,8 74,5 74,2 73,9 73,5 73,2 72,8 72,4 72,0 71,6 71,2 70,7 70,3 69, Fonte: IBGE, Itaú As vendas de produtos farmacêuticos crescem vigorosamente há mais de uma década e não apresentam sinais de acomodação. No acumulado de 2014 até setembro foram 2,3 bilhões de unidades vendidas, alta de 7, em relação ao mesmo intervalo de Fonte: PNAD, Sindusfarma, Itaú Página 2

3 A produção de produtos farmoquímicos e farmacêuticos tem crescido moderadamente em anos recentes, depois de forte expansão. Nos últimos 10 anos, a produção de produtos farmacêuticos aumentou por ano em média. Ainda assim, esse número pode subestimar o crescimento de fato devido à cobertura incompleta da pesquisa de produção industrial mensal (PIM) do IBGE. No acumulado de janeiro a setembro de 2014, o aumento foi de 5,9%, frente ao mesmo período de Esse crescimento é bastante significativo, principalmente quando comparado ao do indicador de produção da indústria geral que, no mesmo período, apresentou uma queda de 2,8%. No mês de setembro, o aumento foi de 10,1% na comparação com agosto, após ajuste sazonal. Vendas superam produção de produtos farmacêuticos Confiança na indústria farmacêutica segue elevada, diferentemente da confiança geral Fonte: FGV, Itaú nível (%), com ajuste sazonal produtos farmacêuticcos geral 70 out-08 out-09 out-10 out-11 out-12 out-13 out índice base: média 2012=100, média móvel de vendas produção O nível de utilização da capacidade instalada (NUCI) do setor farmacêutico é inferior à média dos demais setores da indústria. Esse indicador demonstra que a indústria farmacêutica ainda tem espaço para expandir sem precisar realizar novos investimentos em capacidade. NUCI da indústria farmacêutica está próximo ao teto histórico nível (%), com ajuste sazonal 30 set-04 set-06 set-08 set-10 set-12 set-14 Fonte: Sindusfarma, IBGE, Itaú Como as condições que impulsionam a demanda por produtos farmacêuticos (preços acessíveis, renda elevada e envelhecimento) seguem favoráveis, a produção do setor deve seguir crescendo acima da média da indústria. Em linha com esse cenário favorável, o indicador de confiança dos empresários da indústria farmacêutica, que reflete tanto a situação atual quanto as perspectivas futuras, ainda está em patamar elevado, apesar de exibir uma tendência de queda desde meados de Comparativamente, o indicador da indústria geral está em seu nível mais baixo desde janeiro de 2009, quando ainda se sentiam os reflexos da crise mundial Indústria Geral 60 Produtos farmacêuticos abr-07 out-08 abr-10 out-11 abr-13 out-14 Fonte: FGV, Itaú No mercado brasileiro há três tipos principais de medicamento: o de referência, o similar e o genérico. O medicamento de referência é o produto inovador, com eficácia comprovada no tratamento de Página 3

4 determinado tipo de doença e com patente registrada junto ao órgão de fiscalização sanitária do País. O medicamento similar é um legado do tempo antes do Brasil reconhecer as patentes dos medicamentos de referência e, embora tenha os mesmos princípios ativos que os medicamentos de referência, não é submetido aos testes de bioequivalência e biodisponibilidade da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e não é intercambiável com os medicamentos de referência. O preço do similar é definido pela média dos preços dos produtos disponíveis no mercado com a mesma indicação terapêutica. Os medicamentos genéricos são considerados intercambiáveis com medicamentos de referência, pois são submetidos a testes que comprovam a sua equivalência àqueles produtos. Por lei, o preço do medicamento genérico deve ser pelo menos 3 mais barato que o de referência. Genéricos De 2004 a 2014, o faturamento total do setor farmacêutico aumentou 268%, enquanto os genéricos cresceram 1.08 no período. Na mesma base de comparação, houve aumento de 129% no total de unidades vendidas, e de 583% no de genéricos. Apesar da forte ampliação da participação dos genéricos no total das vendas ocorridas nos últimos dez anos, esse mercado ainda tem espaço para crescer no Brasil, já que em países desenvolvidos essa taxa de participação chega a 80% das unidades vendidas. Outro ponto favorável à expansão desse segmento é o fato de ser mais barato que os demais medicamentos, o que pode o tornar menos sensível à diminuição da renda. Medicamento genérico vem aumentando participação nas vendas do setor em milhões de unidades genéricos não genéricos 9% 17% 19% 14% 1 11% 21% 2 26% 28% 28% * Fonte: Sindusfarma, Itaú * 12 meses móveis até setembro de 2014 Apesar das perspectivas positivas para os genéricos, há alguns fatores que podem limitar o crescimento desse segmento. O primeiro obstáculo é a concorrência elevada, que leva a margens cada vez mais apertadas. A existência de vários medicamentos genéricos para o mesmo medicamento de referência levou a indústria a adotar políticas de preços mais agressivas, às vezes com descontos acima de 60%. Com as novas regras que vão requerer testes de bioequivalência para medicamentos similares até o fim de 2014, a competição tende a se tornar mais dura pois os similares passaram a ser vistos como intercambiáveis com os outros medicamentos. O aumento da competição, somado às margens já baixas e custos crescentes, principalmente com mão de obra, afeta a lucratividade do setor e pode prejudicar o crescimento do segmento no longo prazo. Página 4

5 Preços dos produtos farmacêuticos crescem abaixo da inflação 180% 160% 140% 120% base: jan/99=0 impactar custos de produção, comprimindo as margens de lucro da indústria. Por outro lado, como barateia o produto brasileiro em dólares, essa desvalorização abre oportunidade para o aumento das exportações. Câmbio depreciado eleva os custos do setor à frente 100% 80% 60% 40% 20% IPCA Produtos farmacêuticos IPCA Geral 0% jan-99 jan-02 jan-05 jan-08 jan-11 jan-14 3,5 3 2,5 2 1,5 1 R$/US$, média anual realizado projeção Fonte: Sidusfarma, Itaú 0,5 Um segundo limitante para a expansão da participação dos genéricos no mercado é a queda no número de medicamentos com patentes a expirar. Entre 2008 e 2012, houve uma grande quantidade de medicamentos de referência que perderam as suas patentes, num período que ficou conhecido como patent cliff, cujo auge foi em Essa conjuntura possibilitou um crescimento mais intenso do segmento de genéricos. Contudo, para os próximos anos, levantamentos realizados pela consultoria IMS Health apontam para uma redução significativa dos medicamentos de referência com patentes a expirar, o que deve refletir diretamente no aumento da concorrência no segmento dos genéricos. A balança comercial do setor farmacêutico é bastante deficitária, dado que o setor importa cerca de 80% dos insumos utilizados na fabricação de medicamentos. Além disso, as exportações têm pouca participação na receita do setor, que atende mais ao mercado interno. No acumulado do ano até outubro, foram importados 39,1 mil toneladas, aumento de 5,3% em relação ao mesmo período de Em valor importado, o crescimento foi de 1,6% no período. Nesse mesmo intervalo, as exportações somaram 26,7 mil toneladas, queda de 2,3% frente a O valor exportado, entretanto, aumentou 3, nessa base de comparação. Olhando para frente, projetamos um câmbio mais depreciado para os próximos anos. O Real mais fraco representa um desafio para o setor, já que deve 0-0, Fonte: Bloomberg, projeções, Itaú Balança comercial do setor farmacêutico é deficitária em bilhões de dólares Exportações Importações Saldo * Fonte: MDIC, Itaú *valor acumulado de janeiro a outubro de 2014 Os Estados Unidos são os maiores fornecedores de produtos farmacêuticos para o Brasil, sendo origem de 19% das importações do setor, na média dos últimos cinco anos. Os laboratórios europeus também têm uma participação relevante no fornecimento de matéria-prima para a indústria, respondendo, juntos, Página 5

6 Consumo de HPPC per capita (US$) Macro Setorial quarta-feira, 26 de novembro de 2014 por mais de 50% das origens de importação de fármacos. Os Estados Unidos são os principais fornecedores da indústria farmacêutica do Brasil média EUA 19% atrás apenas de China e Estados Unidos. Analisandose o valor do consumo per capita, o Brasil ocupa a sexta posição, atrás de países como Japão, Reino Unido e França. No entanto, na análise das vendas de HPPC como proporção do PIB, o País é o primeiro colocado, com 1,8%, muito acima da média mundial, de 0,. Essa relação mostra que o consumo de produtos de HPPC no Brasil está muito acima do padrão mundial, dada a renda do País, havendo portanto, pouco espaço para aumentos, sem que haja uma expansão do PIB per capita. Demais países 31% Alemanha 17% Consumo de produtos de HPPC no Brasil está acima do padrão de países com a mesma renda Itália Reino Unido França 7% Bélgica Suíça 11% Brasil Reino Unido França Itália Japão Alemanha EUA Fonte: MDIC, Itaú Dinamarca, EUA e países latinos são os principais destinos das exportações de produtos farmacêuticos brasileiros média Fonte: MDIC, Itaú Demais países 33% Panamá 4% Colômbia México 7% Dinamarca 1 Argentina 11% Venezuela 14% EUA 11% Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos O Brasil é o terceiro maior consumidor de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (HPPC) do mundo, responsável por aproximadamente 9, do valor das vendas totais, Média mundial China Rússia México PIB per capita (PPC) Fonte: Euromonitor, CIA/The World Factbook, Itaú A indústria de cosméticos vem apresentando crescimento elevado há quase duas décadas, impulsionada por fatores como o crescimento da classe C, o aumento da participação feminina no mercado de trabalho, o envelhecimento da população e os avanços tecnológicos, que permitem que os preços do segmento sejam acessíveis. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), o crescimento anual da indústria de produtos de HPPC foi de 9,, em termos reais, entre 2000 e No mesmo período, a média de crescimento da indústria foi de 2,6%, e o crescimento médio do PIB foi de 3,3%. Contudo, é importante notar que, desde 2012, a taxa de crescimento da indústria de produtos de HPCC tem desacelerado. Página 6

7 Produção de produtos de HPPC apresenta crescimento elevado Vendas do setor crescem em ritmo exponencial 20% 1 variação anual real em bilhões de reias 34,5 38,2 10% 0% - PIB Indústria geral Indústria de HPPC 9,7 11,513,5 4,9 5,5 5,9 6,6 7,5 8,3 15,4 17,519,6 29,9 27,3 24,4 21,3-10% Fonte: Fonte: ABIHPEC, Itaú Fonte: ABIHPEC, Itaú As vendas do setor de HPPC tiveram uma expansão robusta nos últimos anos. De acordo com dados da ABIHPEC, as vendas no atacado atingiram R$ 38,2 bilhões em 2013, valor 409,3% acima do realizado em Em termos reais, o aumento foi de 317,1%. Entre 2012 e 2013, o crescimento real das vendas foi de 4,1%. Tal como no segmento farmacêutico, o crescimento do segmento de HPPC está fortemente ligado ao aumento da renda ocorrido nos anos Esse aumento fez com que a classe C se expandisse e passasse a consumir produtos mais caros. Além disso, as classes D e E passaram a ter acesso a produtos que antes não faziam parte de sua cesta de consumo. O aumento da participação da mulher na força de trabalho ajudou a aumentar a demanda por HPPC. Segundo dados da Pesquisa Mensal do Emprego (PME) do IBGE, a proporção de mulheres na população economicamente ativa aumentou de 43,8% em 2002 para 46, em Apesar do avanço já ocorrido, ainda há espaço para que mais mulheres entrem no mercado de trabalho, visto que a população feminina representa 54,1% da população em idade ativa. Aumento da participação feminina na força de trabalho impulsiona o setor participação média, em % ,1 54,1 52,3 56,1 46,5 46,0 43,8 42,7 População em idade ativa População economicamente ativa População ocupada População desocupada Fonte: IBGE, Itaú Página 7

8 Os preços dos produtos de HPPC crescem, historicamente, abaixo da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Isso ocorre em função dos investimentos do setor em tecnologia, que o tem tornado mais produtivo. No entanto, como o setor é grande importador de insumos, a recente depreciação cambial impactou os custos, e por consequência, preços ao consumidor. No acumulado de 12 meses até setembro, a inflação de HPPC foi de 6,6%, frente a 6,2% do IPCA. Como a nossa expectativa para 2015 é de uma depreciação adicional do real frente ao dólar, os preços desse setor devem continuar pressionados no próximo ano. Depreciação cambial tem forte impacto nos preços dos produtos de HPPC 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% set-02 set-04 set-06 set-08 set-10 set-12 set-14 Fonte: IBGE, Itaú IPCA Geral IPCA HPPC variação acumulada em 12 meses A participação brasileira no comércio internacional de produtos de HPPC é baixa, quando comparada aos dados do consumo nacional desses produtos. Segundo dados do BNDES, o Brasil é apenas o 22º exportador mundial de produtos de HPPC, e o 32º importador. A balança comercial dos produtos de HPPC é negativa e seu saldo aumentou 111,3%, passando de menos US$195 milhões em 2012 para menos US$ 412 milhões em Balança comercial de HPPC é deficitária em mihões de dólares Exportações Importações Saldo Fonte: ABIHPEC, Itaú O principal país de origem das importações brasileiras do setor de HPPC é a Argentina. O país vizinho fornece, principalmente, desodorantes para o Brasil, em função da grande competitividade de sua indústria de aerossóis. As importação de aerossóis, que em 2010 representavam 1,1% do valor total das importações brasileiras da Argentina, vêm ganhando participação na pauta comercial entre os dois países e, representava 1,8% do total no acumulado do ano até outubro. Argentina é a principal origem das importações do setor 1 2% 2% 3% 3% Fonte: ABIHPEC, Itaú 6% 24% 9% 12% 14% 10% Argentina Estados Unidos México França China Alemanha Espanha Colômbia Índia Canadá Demais Países Página 8

9 Os principais destinos das exportações brasileiras são os países latino-americanos, com destaque para a Argentina e o Chile, que juntos representam 36% das exportações do setor. Essa grande dependência da Argentina na pauta de exportação do setor é um risco, dado que o país vizinho tem adotado medidas para dificultar as importações. Argentina é o destino de um quarto das exportações Gerais, os destaques são Belo Horizonte, com trabalhadores, Montes Claros, com e Juiz de Fora, com Em Goiás, se destacam as cidades de Anápolis e de Goiânia, com e trabalhadores dessa indústria, respectivamente. Fora destes quatro Estados que concentram a maior parte dos empregados da indústria farmacêutica, se destacam também os municípios de Toledo e de Curitiba, no Paraná (1.700 e trabalhadores, respectivamente); Fortaleza, no Ceará (1.300); e Porto Alegre, no Rio Grande do Sul (1.000). 20% 2 Distribuição estadual do emprego na indústria farmacêutica, % 3% 11% 6% 7% 7% 8% Argentina Chile México Colômbia Venezuela Peru Panamá Paraguai Uruguai Bolivia Demais países Fonte: ABIHPEC, Itaú Acima de (1) a (3) a (3) a (4) 0 a (16) Onde estão as indústrias farmacêuticas e de cosméticos? De acordo com o Censo Populacional de 2010, há trabalhadores na indústria farmacêutica no Brasil. Esse setor é fortemente concentrado no Estado de São Paulo que conta com empregados (44,2% do total da indústria farmacêutica). Os Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás também apresentam grande concentração de trabalhadores desta indústria, com , e trabalhadores, respectivamente. Em São Paulo, os trabalhadores da indústria farmacêutica estão concentrados na região da Grande São Paulo e do ABC (com destaque para as cidades de São Paulo, com trabalhadores; Guarulhos, com 1.800; e Osasco e São Bernardo do Campo, com cada), em Campinas (2.600 trabalhadores) e em Ribeirão Preto (1.900 trabalhadores). No estado do Rio de Janeiro, o destaque é a cidade do Rio de Janeiro (6.600 trabalhadores). Já em Minas Fonte: IBGE, Itaú. De acordo com o Censo Populacional de 2010, há trabalhadores empregados na indústria de cosméticos no Brasil. Essa indústria, assim como a farmacêutica, é fortemente concentrada no Estado de São Paulo, que possui trabalhadores do setor (40,1% do total dos empregados nessa indústria). Há também, uma forte concentração nos Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, com e trabalhadores, respectivamente. Em São Paulo, as indústrias de cosmético estão concentradas principalmente nas regiões da Grande São Paulo e do ABC (com destaque para São Paulo, com trabalhadores; Louveira, com 1.600; Diadema, com 1.400; e Guarulhos e Osasco, com trabalhadores cada); e em Amparo e São José dos Campos (com trabalhadores cada). No Rio de Janeiro, o destaque é a cidade do Rio de Janeiro, que emprega trabalhadores da indústria Página 9

10 de cosméticos, e Nova Iguaçu, com Em Minas Gerais, destaca-se Belo Horizonte, com trabalhadores, além de Uberaba e Uberlândia, com 600 trabalhadores cada. Fora desses três Estados que mais empregam na indústria de cosméticos, outros destaques municipais são Curitiba, no Paraná e Goiânia, em Goiás, com trabalhadores cada; Fortaleza, no Ceará e Manaus, no Amazonas, com cada; e Salvador, na Bahia, com 900. Distribuição estadual do emprego na indústria de cosméticos, 2010 Acima de (1) a (2) a (5) a (6) 0 a (13) Conclusão O setor farmacêutico, embora tenha passado por uma forte expansão nos últimos anos, ainda tem fôlego para crescer, graças à provável persistência dos fatores favoráveis que têm impulsionado seu crescimento: o aumento da renda, o envelhecimento da população e a expansão do mercado de medicamentos genéricos. Apesar do panorama positivo, o setor deve ficar atento à queda nas margens, pressionadas pela forte concorrência, principalmente no segmento dos genéricos, e pelo aumento de custos, decorrente tanto do encarecimento da mão de obra e insumos. O setor de produtos de HPPC no Brasil experimentou um grande crescimento baseado no aumento da renda, barateamento dos produtos e a crescente participação feminina no mercado de trabalho. No entanto, o gasto do brasileiro com o segmento já é muito superior ao de países com o mesmo nível de renda, o que indica que há menos espaço para o crescimento nos próximos anos. Uma medida positiva para a indústria de HPPC seria o aumento das exportações, que atualmente são pouco representativas no faturamento do setor. Fonte: IBGE, Itaú. Paula Yamaguti Pesquisa macroeconômica Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Página 10

11 Informações Relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Itau BBA International plc: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco S.A. (Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma subsidiária do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itaú BBA International plc está sediado em The Broadgate Tower, level 20, 20 Primrose Street, London, United Kingdom, EC2A 2EW e está autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira e do Prudential Regulation Authority (FRN ). Itaú BBA International plc Sucursal Lisboa é regulado pelo Banco de Portugal para a realização de negócios. Itaú BBA International plc tem escritórios de representação na França, Colômbia, Alemanha e Espanha que estão autorizados a realizar atividades limitadas e as atividades de negócios realizados são regulados pelo Banque de France, Superintendencia Financiera de Colombia, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Nenhum dos referidos escritórios e subsidiárias lida com clientes de varejo. Para qualquer dúvida entre em contato com o seu gerente de relacionamento. Para mais informações acesse: (ii) EUA: A Itaú BBA USA Securities Inc., uma empresa membro da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo do mesmo. O investidor americano que receber este relatório e desejar realizar uma operação com um dos valores mobiliários analisados neste relatório, deverá fazê-lo através da Itaú USA Securities Inc., localizada na 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153; (iii) Ásia: Este relatório é distribuído em Hong Kong pela Itaú Asia Securities Limited, autorizada a operar em Hong Kong nas atividades reguladas do Tipo 1 (operações com títulos e valores mobiliários) pela Securities and Futures Commission. A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade legal pelo conteúdo deste relatório. Em Hong Kong, um investidor que desejar adquirir ou negociar os valores mobiliários abrangidos por este relatório deverá entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited, no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street - Central, Hong Kong; (iv) Japão: Este relatório é distribuído no Japão pela Itaú Asia Securities Limited - Filial de Tóquio, Número de Registro (FIEO) 2154, regulado por Kanto Local Finance Bureau, Associação: Associação dos Operadores de Títulos Mobiliários do Japão; (v) Oriente Médio: Este relatório foi distribuído pela Itaú Middle East Limited. A Itaú Middle East Limited é regulada pela Dubai Financial Services Authority e é localizada no endereço Al Fattan Currency House, Suite 305, Level 3, Dubai International Financial Centre, PO Box , Dubai, Emirados Árabes Unidos. Esse material é destinado apenas para Clientes Profissionais (conforme definido pelo módulo de Conduta de Negócios da DFSA), outras pessoas não deverão utilizá-lo; (vi) Brasil: A Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiaria do Itaú Unibanco S.A., autorizada pelo Banco Central do Brasil e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários brasileira, está distribuindo este relatório. Caso haja necessidade, entre em contato com o Serviço de Atendimento a Clientes, telefones nº (capital e áreas metropolitanas) ou (outras localidades) durante o expediente comercial, das 09h00 às 20h00. Se desejar reavaliar a solução apresentada, após a utilização destes canais, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú, telefone nº (em dias úteis das 9h00 às 18h00), ou entre em contato por meio da Caixa Postal , São Paulo-SP, CEP * Custo de uma Chamada Local Página 11

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