ESTUDO DA EMERGÊNCIA E DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE MYRCIA CAULIFLORA (MART.) O. BERG
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- Débora di Azevedo Lencastre
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1 ESTUDO DA EMERGÊNCIA E DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE MYRCIA CAULIFLORA (MART.) O. BERG Thiago Henrique Stefanello 1 ; Vanessa Samúdio dos Santos 2 ; Luzia Barbosa Pereira 3 ; Gláucia Almeida de Morais 4. 1,2,3,4 UEMS Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul-Unidade Universitária de Ivinhema, Avenida Brasil, 679 Centro CEP 7974-, thstefanello@yahoo.com.br. RESUMO A jabuticabeira (Myrcia cauliflora Berg) é uma árvore frutífera nativa brasileira pertencente à família Myrtaceae, com frutos muito apreciados em todo país, consumidos in natura ou processados na forma de suco, geléia, licor, vinagre, chás medicinais, dentre outros, sendo essa espécie bastante ornamental e procurada por aves e outros animais. Possui ocorrência em Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo até o Rio Grande do Sul. Este trabalho objetivou acompanhar a emergência e o desenvolvimento inicial de plantas de M. cauliflora em condições de viveiro e analisar dados morfométricos relativos ao seu desenvolvimento subseqüente, sendo utilizadas duas formas de plantio: sementes envoltas por polpa e sementes sem polpa plantadas diretamente em sacos plásticos para mudas contendo uma mistura de terra, esterco de gado bovino e areia em partes iguais, totalizando 3 recipientes por tratamento. Observou-se que a emergência foi maior quando a polpa que envolvia as sementes foi removida. As plantas de M. cauliflora ganharam altura a cada medição; quanto à espessura da base, este ganho foi menos pronunciado, sendo observada uma diferença significativa após a 3ª medição. O número de folhas mostrou aumento significativo a cada nova medição. A massa seca média da fração foliar superou as frações (raiz e caule), o que refletiu expressivamente na razão parte aérea: raiz, evidenciando este investimento em massa foliar. As plantas neste experimento apresentaram situação típica para idade juvenil na maioria das espécies, onde o investimento nos órgãos assimiladores é de fundamental importância para assegurar o desenvolvimento subsequente. Palavras-chave: Myrtaceae, jabuticabeira, plântula. ABSTRACT The jabuticaba (M. cauliflora Berg) is a Brazilian native tree belonging to the Myrtaceae s family, with fruits are very much appreciated in the whole country. The fruits are consumed in natura or processed as juice, jelly, liquor, vinegar, medicinal teas, among others. Besides beind an
2 ornamental species, it is frequently visited by birds and other animals. Has occurred in Minas Gerais, Mato Grosso do Sul and São Paulo to Rio Grande do Sul. This work aimed to monitor the emergence and initial development of plants of M. cauliflora in a nursery and analyze morphometric data on their subsequent development, using two forms of planting: seed surrounded by flesh and flesh without seed planted directly in plastic bags for seedlings with a mixture composed by earth, cattle manure and sand in equal parts, totaling 3 containers per treatment. It was observed that the emergence was higher when the flesh the seed envoltory was removed. At the measurements was observed that M. cauliflora plants had increment in high, although for the thickness of the base, the gain was less pronounced, was observed too a significant difference after the 3rd measurement. The number of sheets had a significantly increasement at each new measurement. The leaf dry mass fraction average outperformed the fractions (root and stem), which dramatically reflected in the root part reason: air highlighting this leaf mass investment. Plants in this experiment submitted youth age typical situation in most species, where investment in assimiladores bodies is crucial to ensure the subsequent development. Key words: Myrtaceae; jabuticaba; seedling. INTRODUÇÃO A jabuticabeira (Myrcia cauliflora Berg) é uma árvore frutífera pertencente à família Myrtaceae, e de acordo com Lorenzi (2) ocorre em Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo até o Rio Grande do Sul sendo essa árvore bastante ornamental e procurada por aves e outros animais. Os frutos produzidos por essas plantas são muito apreciados em todo país, consumidos in natura ou processados na forma de suco, geléia, licor, vinagre, chás medicinais, dentre outros (MAGALHÃES et al., 1996; DONADIO, 2; PEREIRA, 23). De maneira geral, o período de comercialização pós colheita do fruto da jabuticabeira é curto. Estudos indicam que, em apenas dois dias após a colheita, há uma rápida alteração da aparência e do sabor decorrente da intensa perda de água, deterioração e fermentação da polpa (BARROS et al., 1996; MAGALHÃES et al., 1996). As flores de Myrcia cauliflora desenvolvem-se nos ramos (caulifloria), são brancas, pequenas, apresentam ovário bicarpelar, ínfero e glabro, o estigma é peltado. As folhas apresentam a nervura central levemente impressa na epiderme adaxial e saliente na epiderme abaxial. O botão
3 floral é glabro, o fruto é uma baga globosa, cujo epicarpo varia de roxo-escuro a preto, possui polpa macia, esbranquiçada e suculenta, de sabor sub-ácido (MANICA, 2; PEREIRA, 23). Segundo Lorenzi (2) a viabilidade germinativa é curta, devendo as sementes serem colocadas para germinar logo que colhidas, e o desenvolvimento das mudas é lento. Lopes (25) enfatiza que logo após o semeio, deve-se irrigar bastante e a germinação ocorre em torno de 15 a 3 dias. Comenta também que apesar de todas as suas qualidades, do sabor tão apreciado e da abundância de frutos que oferece a cada floração, a jabuticabeira continua sendo, até hoje, uma fruteira quase exclusiva de pomares caseiros ou de pequenas plantações. Ou seja, não se encontram pomares verdadeiramente comerciais de jabuticabas. Os dois principais fatores que restringem a expansão de sua cultura são, de acordo com a autora, em primeiro lugar, os custos e as dificuldades de uma colheita num pomar com muitas árvores; e, em segundo, a precariedade da conservação de seus frutos, uma vez que o fruto deve ser colhido pronto para o consumo e que a sua fermentação inicia-se praticamente no mesmo dia da colheita. A jabuticabeira pode ser propagada por sementes, estaquia, mergulhia e por enxertia (estas são mais precoces que as plantas de pé-franco, no entanto os enxertos produzem plantas de copas menores e menos produtivas) (LOPES, 25). Esta pesquisa objetivou acompanhar a emergência e o desenvolvimento inicial das plântulas de M. cauliflora. MATERIAIS E MÉTODOS O presente trabalho foi conduzido no viveiro da UEMS, da Unidade de Ivinhema. Foram utilizadas sementes extraídas de frutos coletados no município de Ivinhema, em pelo menos 5 árvores da espécie. No viveiro (sombrite 5%), para avaliação da emergência, as sementes foram plantadas em recipientes contendo uma mistura de terra + esterco de gado bovino + areia (1:1:1). Trinta recipientes receberam sementes envoltas pela polpa e trinta receberam sementes sem polpa. A observação da ocorrência de emergência foi diária e os seguintes parâmetros associados à emergência foram analisados: - porcentagem de emergência = n/a.1, onde: n= nº de plântulas emergentes; a=nº total de sementes da amostra. - tempo médio (t)
4 t= ni.ti/ ni, onde: ni = nº de plântulas emergentes entre observações t-1 e ti - velocidade média (v) V=1/t - freqüência relativa (fi) fi = ni/nt, onde: ni= nº de plântulas emergentes entre dois tempos de observações sucessivos (t -) e (ti) - Índice de sincronização (E) E=- fi. Log 2 fi onde: fi= freqüência relativa na emergência A temperatura no viveiro foi acompanhada pela colocação de um termômetro em seu interior. Depois de concluído o período de emergência, que ocorreu cerca de 11 dias após o plantio, acompanhou-se o desenvolvimento, em intervalos de 1 dias, realizando-se medições da espessura da base do caule, com o auxílio de um paquímetro; da altura da parte aérea, com o auxílio de uma escala em centímetros; e contando-se o número de folhas presentes em cada plântula. Ao final do período experimental, as plantas foram removidas dos recipientes, submetidas a uma medição do comprimento total, dissecadas em raiz, caule e folhas e submetidas à secagem em estufa a 7ºC por 72 horas para determinação da massa de matéria seca das respectivas frações. A razão raiz parte aérea também foi determinada. Os dados obtidos foram submetidos à análise descritiva para comparação das médias nos diferentes tempos de observação. RESULTADOS e DISCUSSÃO Os polígonos de freqüência relativa e a porcentagem diária para a emergência de M. cauliflora estão apresentados na Figura 1. As temperaturas médias observadas durante o período experimental encontram-se na Figura 2.
5 Frequência Relativa Tempo de Emergência Frequência Relativa Tempo de Emergência Figura 1. Polígonos de freqüência relativa para a emergência das plântulas de Myrcia cauliflora provenientes de sementes com polpa (A) e sem polpa (B). Observa-se que a emergência foi maior quando a polpa que envolvia as sementes foi removida, o que influenciou nos dados de tempo médio e na sincronia verificados para este tratamento (Tabela 1), visto que no tratamento com polpa apenas 4 plântulas emergiram. A temperatura é um dos fatores de maior importância na promoção da geminação e do desenvolvimento de plântulas. A germinação de cada espécie depende da temperatura e ocorre dentro de limites definidos (mínimo, ótimo e máximo), que caracterizam sua distribuição geográfica. A temperatura pode afetar as reações bioquímicas que determinam todo o processo germinativo. A temperatura ótima de germinação de espécies tropicais encontra-se entre 15ºC e 3ºC, a máxima entre 35ºC e 4ºC e a mínima pode chegar ºC. A velocidade de germinação e uniformidade de emergência diminui com temperaturas abaixo da ótima e temperaturas acima da ótima aumentam a velocidade de germinação, embora somente as sementes mais vigorosas consigam germinar. (NASSIF et al., 1998). Com relação às temperaturas no período experimental, as médias de temperaturas variaram ente 12 e 34 C (Figura 2), estando, portanto, dentro da faixa esperada para a germinação da espécie estudada. A B
6 Temperatura (ºC) Observações Figura 2. Médias das temperaturas máximas ( ), médias ( ) e mínimas ( ), observadas a cada 1 dias, no interior do viveiro, durante o período experimental de 5/7/26 a 28/11/26. Tabela 1. Tempo médio, velocidade média e índice de sincronia para a emergência das plântulas de de Myrcia cauliflora provenientes de sementes com e sem polpa. Tratamento Semente com polpa Semente sem polpa Emergência (%) Tempo médio (dias) Velocidade média (dias -1 ) Índice de sincronização (bits) 16 75,5,13 2, 72 84,78,12 2,642 O acompanhamento do desenvolvimento das plantas revelou um padrão crescente de ganho em altura e número de folhas, de maneira que após 184 dias do plantio, as plantas atingiram em média quase 9 cm de altura e 13 folhas; a espessura mostrou variação maior entre as medições, não sendo possível identificar um padrão (Figura 3).
7 12,16 1,14 altura (cm) espessura da base (cm),12,1,8,6,4,2 1ª medição 2ª medição 3ª medição 4ª medição 1ª medição 2ª medição 3ª medição 4ª medição n folhas 1 5 1ª medição 2ª medição 3ª medição 4 medição Figura 3. Altura (A), espessura da base (B) e número médio de folhas (C) das plantas de Myrcia cauliflora cultivadas em condições de viveiro. Ι = desvio padrão. Quanto à matéria seca, observou-se que nas plantas provenientes de sementes sem polpa, a fração foliar destacou-se pelo maior valor médio apresentado, seguida pela massa cotiledonar; nas plantas provenientes de sementes com polpa, a fração cotiledonar superou a foliar (Figura 4). Em ambos os tratamentos, as frações caulinares e radiciais apresentaram valores menores e semelhantes entre si. A presença de uma massa cotiledonar expressiva pode significar a existência de reservas que ainda poderiam ser disponibilizadas para o desenvolvimento das plantas.
8 ,2,18 sem polpa com polpa,16,14 massa seca (g),12,1,8,6,4,2 caule folha raiz cotilédone Figura 4. Massa seca média por fração, em gramas, das plantas de Myrcia cauliflora cultivadas em condições de viveiro. Ι = desvio padrão. O comprimento final das plantas mostrou uma ligeira vantagem para as plantas provenientes de sementes com polpa, o que pode ser reflexo do menor tempo de emergência destas (Tabela 2; Figura 5). A razão PA:R, apresentada nesta mesma tabela, confirma o maior investimento em folhas, visualizado na figura 4. Figura 5. Plantas de M. cauliflora ao final do período experimental.
9 Tabela 2. Comprimento final médio, em centímetros, e razão parte aérea: raiz (PA:R), seguidos dos respectivos desvios-padrão para as plantas de Myrcia cauliflora provenientes de sementes com e sem polpa. Tratamento Comprimento final (cm) Razão P.A*.:R média Desvio padrão média Desvio padrão Semente com polpa 19,76 6,1 2,82,68 Semente sem polpa 18,25 9,56 3,63 3,57 * a massa seca cotiledonar não foi considerada REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Barros, R.S.; Finger, F.L. & Magalhães, M.M Changes in nonstructural carbohydrates in developing fruit of Myrciaria jabuticaba. Scientia Horticulturae, The Netherlands, v. 16, p Donadio, L C. 2. Jabuticaba (Myrciaria jabuticaba (Vell.) Berg). Jabuticabal: Funep, 55p. (Série Frutas Nativas, 3). Lopes, M.H. Resposta técnica, 25. Disponível em <sbrt.ibict.br/upload/sbrt1345.pdf> Acesso em 1/7/26 Lorenzi, H. 2. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. V. 1. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, p Magalhães, M.M.; Barros, R.S. & Finger, F.F Changes in nonstructural carbohydrates in developing fruit of Myrciaria jabuticaba. Scientia Horticulturae, The Netherlands, v. 16, p , Manica, I. 2. Frutas nativas, silvestres e exóticas.1: Técnicas de produção e mercado: abiu, amora-preta, araçá, bacuri, biribá, carambola, cereja-do-rio-grande; jabuticaba. Porto Alegre: Cinco continentes, 327 p. Nassif, S.M.L.; Vieira, J.G. & Fernandes, G.D Fatores externos (ambientais) que influenciam na germinação de sementes. Piracicaba: IPEF, Disponível em: < Acesso em: 3/2/ 27.
10 Pereira, M. 23. Propagação via estacas apicais, caracterização morfológica e molecular de jabuticabeiras (Myrciaria spp). Piracicaba, 86f. Tese (Doutorado em Recursos Florestais) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo.
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