3.1 - Economia fechada e sem governo

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1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Ciências Econômicas Departamento de Ciências Econômicas ECO Contabilidade Social Agregados econômicos e identidades contábeis Famílias e empresas num modelo de economia fechada e sem governo Introdução A apresentação dos principais Agregados Econômicos e das relações que estabelecem entre si na forma de identidades contábeis, a par de sua validade por si mesma, tem por principal objetivo expor a base conceitual de um sistema de contas nacionais. Esta exposição incorpora, tanto quanto possível, a terminologia e a lógica da estrutura do sistema de contas do manual da ONU de 1993 (SNA 1993). Prof. Carlos Henrique Horn 2 Introdução Os conteúdos do SNA dependem não apenas da estrutura das contas, mas também das definições e classificações dos elementos das contas. (SNA 1.19) Os conteúdos de um sistema de contas nacionais podem ser apresentados de quatro diferentes formas: Apresentação clássica por meio de um sistema de dupla entrada. Apresentação diagramática, com o uso de caixas interligadas por setas a fim de indicar a natureza e o tamanho dos fluxos e estoques representados. Equações que representem as identidades contábeis. Apresentação matricial, em que cada elemento da matriz representa a natureza dupla dos fluxos representados. (SNA, Capítulo 2, Anexo) 3 Introdução Nesta apresentação dos Agregados Econômicos e das identidades de um sistema de contas nacionais: Concentramo-nos nas definições e classificações dos elementos das contas. Trataremos da estrutura das contas no ponto 4, sobre a Estrutura do Sistema de Contas Nacionais do Brasil. Utilizamos, preferencialmente, a forma de apresentação por meio de equações. As ilustrações numéricas são apresentadas na forma tabular. Iniciamos, por motivos exclusivamente didáticos, com um sistema econômico simplificado, composto por dois Setores Institucionais (Famílias e Empresas) e sem relação com o Resto do Mundo (economia fechada e sem governo). Passamos, num momento posterior, a considerar o Setor Institucional Governo (economia fechada e com governo) e, por fim, as relações entre uma economia nacional e o Resto do Mundo (economia aberta e com governo). 4 Tópicos deste ponto Neste ponto, abordamos: 1. A origem e o destino dos bens e serviços, ou os componentes da oferta e da demanda agregadas. 2. A definição de investimento em CS. 3. O cálculo do produto pela ótica do dispêndio. 4. A medida da expansão do estoque de capital fixo. 5. A diferença entre produto efetivo e produto potencial. 6. A identidade entre investimento e poupança. Retomemos o exemplo da economia H na situação 2 (dados em $), destacando os tipos de bens produzidos e seus respectivos destinos: Setor Produtos VP Destino da produção 1 Sementes 500 Venda ao S2 2 Trigo Venda ao S3 (1.000) e Estoques (500) 3 Farinha de trigo Venda ao S4 4 Pães Venda a famílias 5 6 Carlos Henrique Horn 1

2 Podemos reordenar os dados da economia H, identificando Agregados Econômicos conforme o destino da produção. Assim: Produtos VP Destino da produção Sementes, trigo e farinha de trigo vendidos a empresas Pães Consumo Intermediário (CI) Consumo das Famílias (consumo pessoal ou privado) (C) Trigo não vendido 500 Estoque (ainda) não consumido Valor Bruto da Produção = Nesta economia H (situação 2), temos: Um lado: Resultado da produção ou Origem dos bens e serviços disponíveis a uma economia. Esse valor indica Recursos reais ou Oferta de bens e serviços da economia. Outro lado: Destino ou Utilização dos bens e serviços disponíveis a uma economia. Esse valor indica Usos dos recursos reais ou Demanda de bens e serviços da economia. Dada a identidade básica: Recursos Usos Substituindo pelos termos da tabela do slide anterior, temos: Valor Bruto da Produção Consumo Intermediário + Consumo das Famílias + Formação de Estoques 7 8 Na economia H (situação 2), parte-se de um ponto inicial (início do ano X) em que não existem bens estocados. Já ao final do ano X, há farinha de trigo em estoque no valor de $ 500. Consideremos agora a economia H numa situação 3, em que há estoques no início do ano X: Trigo em valor de $ 200. Farinha de trigo em valor de $ 100. Total do estoque inicial = $ 300. A tabela com os dados básicos está no próximo slide. Nota: A partir deste ponto, os exemplos numéricos foram criados pelo professor a partir da situação 2 da economia H de Paulani e Braga. Economia H (situação 3, dados em $) Setores Estoque inicial VP Destino dos bens e serviços 1. Sementes 500 Venda ao S2 = Trigo Farinha de trigo Pães Total Venda ao S3 = e estoque final = 400 Venda ao S4 = e estoque final = 40 Venda às famílias = Recursos = Usos = A Oferta (Recursos) e a Demanda (Usos) da economia H (situação 3) podem ser descritas da seguinte maneira: Oferta = Ei + VBP = ( ) = $ Demanda = CI + C + Ef = ( ) = = $ Onde: Ei = Estoque inicial; CI = Consumo Intermediário; C = Consumo das Famílias; Ef = Estoque final Identidades básicas: ($ 6.420) Oferta Demanda ($ 6.420) ou ($ 6.420) Recursos reais Usos dos recursos ($ 6.420) 11 Os sistemas de contas nacionais não registram, todavia, valores de estoques ao início e ao final do período de referência. O Agregado Econômico correspondente aos estoques é a Variação de Estoques ( E). 12 Carlos Henrique Horn 2

3 Variação de Estoques: três casos básicos (valores em $) Caso A (economia H, situação 3) Caso B Caso C E no início de X E no final de X E no ano X Relação entre Vendas (V) e Produção (VBP) Com E > 0, V < VBP Com E < 0, V > VBP Com E = 0, V = VBP Com base nos Agregados Econômicos apresentados até aqui, podemos descrever os recursos e os usos reais, em um modelo de economia fechada e sem governo, através de três diferentes maneiras: A identidade básica é sempre a mesma: Oferta (Recursos reais) Demanda (Usos dos recursos) A primeira maneira já é conhecida: Forma 1: Ei + VBP CI + C + Ef : Ao isolarmos VBP: VBP CI + C + (Ef Ei) Encontramos a segunda maneira: Forma 2: VBP CI + C + E Por fim, ao deduzirmos o CI do VBP, chegamos à terceira e bastante utilizada maneira de descrever a oferta agregada como o Produto da economia e os usos como o Dispêndio Final: VBP CI = C + E Ou: Forma 3: VAB = C + E Ou: Y = DF Onde: Y = Produto; DF = Demanda Final A forma 3 mostra também uma maneira de se calcular o Produto com base nos componentes da Demanda final. Quadro de síntese OFERTA Recursos reais Ei + VBP Estoque inicial mais Produção VBP Produção VAB Produto em valor DEMANDA Uso dos recursos reais CI + C + Ef CI + C + E Demanda total C + E Demanda final Valor Adicionado Bruto e Dispêndio Final Economia H (situação 3, dados em $) Setores VP CI VA VP dos produtos de uso final 1. Sementes Trigo = E 3. Farinha de trigo = E 4. Pães = C Total Os estoques representam uma possibilidade de consumo futuro. Em um período de referência qualquer: Os recursos reais que se disponibilizam à economia (numa economia fechada e sem governo: estoques iniciais e o resultado da produção); e que... Não são consumidos no presente ou período de referência (nem de modo intermediário, nem de modo final); mas que... Podem ser consumidos ou ensejar um consumo futuro (após o período de referência)... Resultam no (I) da economia. 18 Carlos Henrique Horn 3

4 A Variação de Estoques ( E) é uma forma de (I): Se E > 0, temos I > 0 ( em formação de estoques). Se E < 0, temos I < 0 (Desinvestimento em estoques). A Variação de Estoques não é a única forma de. 19 Suponha que a economia H também produza fornos para assar pães. Esses fornos: São semelhantes ao trigo e à farinha de trigo estocados, pois possibilitam um consumo futuro. São diferentes do trigo e da farinha de trigo, porque poderão ser utilizados inúmeras vezes na fabricação de pães. Já o trigo e a farinha de trigo desaparecem no consumo (intermediário). Os fornos para assar pães: Possibilitam um consumo futuro Ilustram uma forma diferente de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) 20 O da economia é composto de: Variação de Estoques ( E): bens cujo consumo futuro ocorrerá de uma só vez. Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF): bens que não desaparecem imediatamente com o consumo e possibilitam a produção de bens e serviços por um período maior de tempo. O Agregado Econômico é dado por: I = FBCF + E Setores Oferta = Recursos reais Estoque inicial Produção Insumos intermediários Demanda = Usos dos recursos reais Venda a Famílias Estoque final Venda bens de K Sementes Trigo Farinha de trigo Pães Fornos Total Valor Adicionado Bruto e Dispêndio Final Setores VP CI VA VPbsf Sementes Trigo Farinha Pães Fornos Total Equações da economia H (situação 4, dados em $) Identidade entre Oferta e Demanda de bens e serviços: Pela forma OT DT VBP CI + C + FBCF + E = Produto pela ótica do produto Y VAB = Σ (VP CI) Y = = Produto pela ótica do dispêndio Y DF = C + FBCF + E Y = = I = FBCF + E I = = Carlos Henrique Horn 4

5 O em Formação de Capital Fixo é crucial para o sistema econômico. É o Agregado que indica a expansão do Estoque de Capital Fixo ( K), que é uma condição necessária ao crescimento sustentado da produção. Dos Agregados Econômicos examinados até este ponto, é a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) que se relaciona à expansão do estoque de capital fixo da economia. Porém, nem toda a FBCF se transforma em K. 25 Temos, normalmente, que: K FBCF. Alguns bens de capital fixo (bens de K) são excluídos da economia ao longo do período de referência, por razões de natureza física ou econômica, e devem ser substituídos a fim de manter constante o estoque de capital fixo. Portanto, uma parte da FBCF destina-se à reposição desses bens de capital. Apenas a diferença entre a FBCF e o valor desses bens repostos é que dá origem a uma expansão de K. Por exemplo, se na economia H houvesse 10 fornos e um forno fosse retirado da atividade produtiva a cada ano, seria necessário produzir, em termos físicos, pelo menos um forno por ano para simplesmente manter constante o estoque de capital fixo. O número de fornos adicionais produzidos viria a incrementar o estoque de capital fixo. 26 Generalizando, temos que os bens de K caracterizam-se por seu uso em vários ciclos produtivos ao longo de sua vida útil. Durante essa vida útil, o consumo produtivo desses bens resulta em seu desgaste periódico, que é medido, em unidades de valor, pela depreciação. Para a economia como um todo, temos: d = Depreciação do Estoque de Capital Fixo. FBCF Portanto, podemos dividir a FBCF conforme a finalidade: d Reposição do K depreciado = I em reposição de K Dadas as estimativas independentes de FBCF e d, definimos a Formação Líquida de Capital Fixo (FLCF): FLCF = FBCF d e K = FLCF Pergunta: É possível K < 0? A dicotomia bruto-líquido nos Agregados Econômicos de produção tem por base a depreciação de K. Assim: Produto Líquido = Produto Bruto d K Expansão do K = I em expansão de K Produto efetivo e Produto potencial Para produzir, a economia nacional necessita de fatores de produção, de cuja dotação ou estoque dependem os limites ou fronteiras de possibilidades de produção. O Produto obtido no limite do uso normal dos fatores é chamado de Produto Potencial ou capacidade de produção da economia. As estimativas do Produto Potencial, em geral, baseiam-se em estimativas do Estoque de Capital Fixo. Seja: Y K = Produto Potencial (com base em K) ( Y / K ) = Relação Produto-Capital Podemos expressar o Produto Potencial em termos do Estoque de Capital Fixo e da Relação Produto-Capital: Y K = ( Y / K ). K 29 Produto efetivo e Produto potencial O fato de que uma economia possa obter um certo Produto Potencial (Y K ) não significa que seu Produto Efetivo (Y) seja necessariamente igual ao Produto Potencial. Definimos: u = Y / Y K, grau de ocupação da capacidade de produção. 1 u, grau de ociosidade da capacidade de produção (hiato do produto). Discutir: Caso 1: Y = Y K (u = 1) Caso 2: Y < Y K (u < 1) Caso 3: Y > Y K (u > 1) 30 Carlos Henrique Horn 5

6 Valor Adicionado Bruto, Dispêndio Final e Renda No ponto anterior sobre as três óticas de cálculo do Produto, havíamos concluído com a seguinte identidade básica: Valor Adicionado Bruto Dispêndio Final Renda dos Fatores ou: Produto Dispêndio Renda Valor Adicionado Bruto, Dispêndio Final e Renda Setores Produto Dispêndio Renda VA VPbsf Salários Lucros Sementes Trigo Farinha Pães Fornos Total e Poupança Numa economia fechada e sem governo, representamos a utilização da renda das unidades institucionais da seguinte forma: Parte da renda é utilizada nas despesas de consumo corrente das famílias e Parte da renda não é utilizada nas despesas de consumo corrente das famílias Nos termos da CS: Renda = C + S Onde: S = Poupança Agregada 33 e Poupança Já sabemos que: DF = C + I e que numa economia fechada: DF Renda Portanto: C + I C + S Cancelando C, chegamos à identidade contábil entre Agregado e Poupança Agregada num modelo de economia fechada e sem governo: I S A identidade não significa qualquer relação de causalidade ou de antecedência temporal entre I e S. 34 e Poupança Equação da Absorção do Produto: DF = C + I DF = = Equação da Utilização da Renda: Renda = C + S Renda = = Identidade entre e Poupança: I S = Carlos Henrique Horn 6

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