UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO - PPED
|
|
- Luciano Carvalhal Santana
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO - PPED Programa da Disciplina Fundamentos da Teoria Econômica I Prof. Marcelo Matos (marcelomatos@ie.ufrj.br) Profa. Renata La Rovere (renata@ie.ufrj.br)
2 Aula 2 Introdução às Contas Nacionais Bibliografia: CANO, Wilson (1998). Introdução à economia: uma abordagem crítica. São Paulo: Fundação Editora da UNESP. Cap 1 e 2 (3, 4 e 5) FEIJÓ, Carmem Aparecida; RAMOS, Roberto Luis Olinto (orgs.) (2008 [2001]). Contabilidade social: a nova referência das contas nacionais do Brasil. Rio de Janeiro: Campus. Cap. 1 (na nova edição, está subdividido em capítulo 1 e 2)
3 Introdução As contas nacionais são a principal fonte de estatísticas econômicas sobre o funcionamento da economia A estatística mais importante derivada do Sistema de Contas Nacionais (SCN) de um país é o Produto Interno Bruto (PIB) A contabilidade social deve ser entendida como um sistema contábil que permite avaliação da atividade econômica em um determinado período em seus múltiplos aspectos O método de avaliação consiste em hierarquizar fatos econômicos, classificar transações relevantes e agrupá-las para serem quantificadas e acompanhadas de forma sistemática e coerente Objetivo: a partir do referencial teórico, apresentar como obter e quantificar dados macroeconômicos
4 Introdução As informações das contas nacionais também possibilitam comparações internacionais Nem todos os aspectos da atividade econômica são contabilizados, apesar de terem impactos no bem-estar da população Externalidades positivas e negativas. Exemplo: poluição, lixo, limpeza da rua, arborização
5 Introdução As relações que são deduzidas, contabilmente corretas, não explicitam relações de causa e efeitos entre as variáveis econômicas A teoria macroeconômica que irá explicar essas relações Linguagem de Modelo e Linguagem Contábil: Modelo econômico: representação matemática, descreve através de equações relações entre duas ou mais variáveis. Podem ser estimadas empiricamente. Modelo contábil trabalha com identidades que representam matematicamente a igualdade de duas ou mais variáveis, que são iguais por definição, sem estabelecer relações de causalidade
6 Introdução O SCN se desenvolveu pela necessidade de produção sistemática e comparável, no tempo e no espaço, de estatísticas econômicas para orientar a tomada de decisões, tanto na esfera pública como privada Com o final da II Guerra Mundial a divisão de estatística das Nações Unidas começou a elaborar manuais metodológicos com esse objetivo As atuais referências são System of National Accounts (SNA 2008) publicado em parceria pelo FMI, Banco Mundial, OCDE e a EUROSTAT. No caso brasileiro, atualizações e publicações estão sob responsabilidade do IBGE, órgão oficial produtor de estatísticas no Brasil
7 Introdução No SCN toda a oferta produção mais importação tem um destino: ou é consumida ou é investida ampliando a capacidade produtiva O fluxos de produção, como renda e despesa, são passíveis de serem acompanhados ao longo do tempo As transações são registradas em valor, sendo a moeda a unidade de medida que permite o cálculo de agregados macroeconômicos A estabilidade da moeda é um fator importante de ser considerado para a montagem das Contas Nacionais de um país Assim, as relações fundamentais que dão início ao processo de produção podem ser sintetizadas em um diagrama simples, conhecido como fluxo circular da renda O diagrama sintetiza a igualdade entre produto, renda e despesa
8 Fluxos do Aparelho Produtivo Real Produto Oferta Nominal Renda Demanda Pagto Fatores de Produção Salários e Ordenados Juros Lucros Aluguéis
9 DIAGRAMA DO FLUXO CIRCULAR NA ECONOMIA MODERNA Receitas Bens e Serviços Vendidos MERCADO DE BENS E SERVIÇOS: As empresas vendem As famílias compram Despesas Bens e Serviços Comprados EMPRESAS: Produzem e vendem Bens e Serviços Contratam e utilizam fatores de produção Recursos Naturais, Capital e Trabalho Comprados Salários, Lucros, Juros e Aluguéis MERCADOS DE FATORES DE PRODUÇÃO: As famílias vendem As empresas compram FAMÍLIAS: Compram e consomem bens e serviços. São proprietárias de fatores de produção e os vendem Recursos Naturais, Capital e Trabalho Vendidos Renda Setas Internas Indicam o fluxo real (Oferta) Setas externas Indicam o fluxo nominal (Demanda)
10 Fluxo e Estoque As variáveis passíveis de serem mensuradas em macroeconomia ou são de fluxo ou são de estoque Bens de investimento, por exemplo, têm por característica algum fluxo, ou seja, imediatamente não são consumidos ou transformados em outros bens, neste caso a aquisição de um bem de capital aumenta o estoque de capital do consumidor Através da depreciação o bem se torna obsoleto. O aumento do estoque de capital que ocorre através de um gasto de investimento, é resultante da aquisição de novos bens, descontado o gasto de equipamento existente
11 Exemplos: Fluxo e Estoque
12 Os componentes do Sistema de Contabilidade Nacional Articula-se com o SCN moderno a construção da Matriz Insumo-Produto desenvolvida por W. Leontief O modelo de contabilidade nacional de inspiração Keynesiana tem no processo de produção a atividade central para organizar o sistema econômico definindo transações e setores institucionais relevantes Atualmente o SCN desempenha três funções principais Coordena a produção das estatísticas econômicas Oferece precisão e confiabilidade aos indicadores chave de desempenho da economia Ajuda a entender as relações entre os setores da economia, o que é fundamental para o entendimento sobre o seu funcionamento
13 Produto Interno e as Óticas de mensuração do produto O PIB pode ser obtido pela soma de todos os gastos em consumo de bens e serviços nacionais ou importados e em investimentos para a ampliação da capacidade produtiva ou manutenção de equipamentos Os fluxos de produção, geração de renda e despesa em um período, geram 3 formas de cálculo do Valor Adicionado Bruto ou Produto Bruto de uma economia a preços de mercado Ótica do produto: Valor da produção Valor dos consumos intermediários Ótica da renda: Soma das remunerações dos fatores de produção Ótica da despesa: Somas dos gastos finais na economia em bens e serviços. Esse gasto pode ser destinado a consumo ou em formação de capital (investimento). A medição deve ser idêntica pelas três óticas
14 Organização da produção Insumos: Unidades produtoras ensejam a existência de uma demanda e uma oferta intermediária dentro do aparelho produtivo Transações intermediárias P VBP insumos Serviços de fatores: Prestação de serviços de trabalho Utilização do capital Utilização de recursos naturais Contrapartida nominal: pagamento aos detentores destes fatores Salários e ordenadas Aluguéis Juros e lucros
15 Organização da produção Exemplo sistema econômico simplificado I. Setor Primário a) Gastos com insumos Sementes 5 Produtos químicos 15 Subtotal 20 b) Pagamento a fatores Salários e ordenados 25 Juros 3 Aluguéis 30 Lucros 22 Subtotal 80 Valor das Vendas = VBP 100
16 Organização da produção Exemplo sistema econômico simplificado II. Setor Industrial a) Gastos com insumos Matérias primas agrícolas 25 Insumos industriais 20 Transporte, seguros 15 Subtotal 60 b) Pagamento a fatores Salários e ordenados 20 Juros 5 Aluguéis 5 Lucros 30 Subtotal 60 Valor das Vendas = VBP 120
17 Organização da produção Exemplo sistema econômico simplificado III. Setor Serviços a) Gastos com insumos Insumos industriais 5 Transporte, seguros, publicidade 5 Subtotal 10 b) Pagamento a fatores Salários e ordenados 30 Juros 7 Aluguéis 10 Lucros 23 Subtotal 70 Valor das Vendas = VBP 80
18 Matriz insumo-produto Vendas ou Saídas Compras ou entradas Demanda intermediária (Transações intermediárias) Demanda final Vendas de bens e serviços para consumo final ou investimento Valor Bruto da Produção Setor I Setor II Setor III TOTAL (D) Consumo (C) Investimento (I) Total DF (C + I) VBP Setor I Setor II Setor III Total Di Salários Juros Aluguéis Lucros líquidos Depreciação Total do Valor Agregado VBP
19 Matriz insumo-produto I. Renda Interna Bruta: ou valor agregado bruto, ou somatório, dos pagamentos aos fatores de produção, inclusive a depreciação; II. Produto Interno Bruto: a produção física de bens e serviços finais avaliada aos preços vigentes no mercado, descontados os consumos intermediários; III. Despesa Interna Bruta: significando o dispêndio que a comunidade faz ao utilizar a renda na aquisição do produto (compras de bens de consumo e de bens de capital).
20 DESTINOS DA PRODUÇÃO Fluxo Real (P) Consumo (C) - Bens e serviços de consumo mercado de bens e serviços Investimento Bruto (IB) Investimento de Reposição (IR) Investimento Líquido (IL) mercado de bens de capital Fluxo nominal (Y) Consumo Poupança Unidades produtoras + Depreciação (reservas) Bancos
21 Fluxo nominal Fluxo Real: P = C + I Fluxo Nominal: Y = C + S Como: P = Y Temos: S = I (verdadeira ex-post)
22 As relações econômica internacionais Economia aberta Algumas facetas do governo
23 A Economia Nacional e sua inter-relação com o resto do mundo Teorizações Smith Cada nação tem que se especializar na produção de mercadorias Vantagens absolutas Custos mais baixos Se fosse aplicada hoje, apenas algumas nações produziriam a moderna produção industrial Ricardo Custos/vantagens comparativos Nações deveriam se especializar não na produção de bens que apresentassem apenas vantagens absolutas, mas naqueles que apresentassem vantagens relativas.
24 A Economia Nacional e sua inter-relação com o resto do mundo Heckscher e Ohlin Diferentes custos entre nações estão relacionados à diferentes dotações fatoriais Abundância e escassez de terras, por exemplo Tendência a equilíbrio de preços entre os fatores Visões desenvolvimentistas Especialização em vantagens comparativas desequilíbrio deterioração dos termos de troca Vantagens de incorporação de avanços tecnológicos Argumentos da Indústria Nascente
25 Pricipais tipos de transações econômicas internacionais e seu registro A economia internacional > mercado complementar Escoamento da produção nacional Saída de Mercadorias/Serviços (Exportação) Contrapartida: entrega de renda Complementa necessidades do mercado interno Entrada de bens/serviços (importação) Contrapartida: saída de renda interna Comércio internacional de Bens Serviços prestados de um país a outro: Transportes, turismo, rendas de direitos de propriedade (juros, aluguéis, royalties), serviços de trabalho (salários,honorários, etc.) Existem transações sem contra partidas Donativos Transferências unilaterais de um país a outro
26 Pricipais tipos de transações econômicas internacionais e seu registro Registro: balanço de pagamentos internacionais Transações reais: transações correntes Exportação Reduz disponibilidade interna bens e serviços Entrada de capital - fluxo nominal Importação Aumenta disponibilidade interna bens e serviços Saída fluxo nominal: ouro, divisas ou títulos de crédito Transações bilaterais (exportações e importações): As reais se registram no balanço de transações correntes Nominais (contrapartidas) balanço de capital
27 Pricipais tipos de transações econômicas internacionais e seu registro Balanço de transações correntes I. Balanço comercial: X M (mercadorias) II. Balanço de serviços e donativos: X M (serviços) e donativos; Ex: fretes, seguros, aluguel de filmes, royalties, juros, donativos, turismo, etc. III. Saldo do balanço de transações correntes: I + II = poupança líquida do exterior IV. Contrapartida financeira - Balança de capital registra: (i) transações financeiras bilaterais, com duplo lançamento; (ii) entradas e saídas devido ao comércio exterior; (iii) donativos especificamente financeiros
28 Pricipais tipos de transações econômicas internacionais e seu registro IV. Balanço de capital A: Entradas de capital (+): Débitos contraídos no exterior Financiamentos concedidos pelo exterior Ouro monetário, divisas, investimentos diretos, empréstimos, financiamentos, etc. B: Saídas de capital (-) Créditos e financiamentos concedidos ao exterior Ouro monetário, divisas, investimentos diretos, empréstimos e financiamentos ao exterior, amortizações da dívida externa, etc. A B = saldo do balanço de capital Mostra como foi financiado o saldo de transações correntes Se transações corretes for (+), a conta de capitais (-): estamos financiando o resto do mundo. Se transações correntes for (-), o conta de capitais (+): resto do mundo está financiando nosso déficit em transações correntes.
29 Os efeitos do inter-relacionamento na economia nacional Efeitos do inter-relacionamento na economia nacional Nenhuma economia nacional pode ser considerada autárcita. Grau de abertura: Possibilidades internas de produção Dimensão do território, mercado Condições solo, clima, etc. Quanto maiores o território e os recursos naturais de um país, menor a necessidade de importação Países pequenos: comércio exterior essencial para crescimento
30 Os efeitos do inter-relacionamento na economia nacional Via especialização e altos coeficientes de exportação e importação Produção e serviços competitivos Coeficiente de abertura comercial De exportação (x/y) De importação (m/y) Qual o grau ideal de abertura?
31 Os efeitos do inter-relacionamento na economia nacional
32 Os efeitos do inter-relacionamento na economia nacional Países grandes ou de grandes mercados Coeficientes baixos Pequenos países desenvolvidos tem altíssimos coeficientes de abertura comercial Maiores níveis de renda Alto padrão industrial (alta eficiência/ competitividade) Produtos de alto valor agregado Perfil dos fluxos de comércio: peso manufatura VS. alimentos/matérias primas
33 Os efeitos do inter-relacionamento na economia nacional Vendas Compras Demanda intermediária (Transações intermediárias) Demanda final VBP Setor I Setor II Setor III TOTAL (D) Consum o (C) Investimento (I) Exportações (X) Total (C+I+X) VBP Setor I Setor II Setor III Produção Nac Import. (M) Subtotal Salários VBP + M Juros Aluguéis Lucros líquidos Depreciação Total do V.A VBP + M Modelo fechado: Oferta = P = C + I Demanda = D = C + I Agora: Oferta total = P + M Demanda total = D = C + I + X Logo: P = C + I + (X - M)
34 Os efeitos do inter-relacionamento na economia nacional Papel das exportações Variável externa à economia Depende da demanda internacional Problemas para importar Divisas (importação é financiamento pelas divisas geradas pelas exportações)
35 Os efeitos do inter-relacionamento na economia nacional Preços produção primários: tendência secular para queda ou estagnação.( -> excesso oferta), ( -> subst. Sintéticas) obs.: preços manufaturados tendência inversa Pauta de exportações de uma economia pode dar uma primeira aproximação de seu grau de desenvolvimento Alimentos (a) Matérias-primas (b) Produtos manufaturados(c) Maior grau de subdesenvolvimento se associa com peso de A eb Maior desenvolvimento se associa com maior peso de C
36 Os efeitos do inter-relacionamento na Pauta de Importações economia nacional Subdesenvolvidos: maior peso relativo de de bens manufaturados Desenvolvidos: maior peso relativo de alimentos e matérias-primas, comércio intrassetorial
37 Os efeitos do inter-relacionamento na economia nacional Implantação de considerável parque industrial pode majorar importações. Ex.: Indústria automobilística Antes importava carro inteiro Depois se importa carro desmontado Vs. Desenvolvimento de sistemistas e autopeças Problema: Qualquer restrição à importação afeta direta ou indiretamente o nível interno de atividade econômica
38 Os efeitos do inter-relacionamento na economia nacional Retomando determinação do produto: Pela ótica da demanda pelo produto: P = C + I + (X - M) Pela ótica do destino da renda: Y = C + Sn + RLE (RLE= renda líquida recebida do exterior) Igualando: I + (X - M) = Sn + RLE I Sn = RLE (X M) = Se ( poupança externa equivale ao saldo do balanço de pagamentos em transações correntes com sinal trocado Poupança total da economia com dois componentes I = Se + Sn
39 2. A atvidade produtora do setor público
40 2. A atvidade produtora do setor público Sob a perspectiva da demanda pelo produto: P = C + I + G + (X - M) Sob a perspectiva do destino da renda: Y = C + Sn + RLG + RLE (RLG = soma de impostos arrecadados e outras receitas transferências e subsídios pagos pelo Governo) Igualando: I + G + (X - M) = Sn + RLG + RLE I + (X - M) - RLE = Sn + RLG G I - [RLE - (X - M)] = Sn + Sg (poupança do governo) I - Se = Sn + Sg I = Sn + Sg + Se
41 Entre Países Comparações Qual deveria ser a unidade da medida, se o PIB de cada país é calculado na respectiva moeda nacional? Agregação por quantidades é inviável e não faz sentido, uma vez que o que importa é o preço ao qual cada produto é transacionado em cada país Moeda internacional: ex.: dólar Dificuldades vinculadas à volatilidade cambial: ex: 1999 Utilização de medidas de paridade de poder de compra Valores ponderados pelo preço de cesta de bens objetivo é expressar a riqueza gerada em um país em termos do poder de compra da população Entre dados de um país para diferentes anos
42
43 PIB Real ou a Preços constantes de um ano determinado A distinção entre agregados correntes e constantes é importante quando se pretende acompanhar a evolução ao longo do tempo Portanto, é necessário se isolar o quanto do crescimento de um agregado se deu por força de variação no preço e quanto se deveu à variação de quantidade Valores correntes são valores medidos aos preços médios do período considerado, por exemplo, se considerarmos o ano de 2014, os valores correntes serão representados como as quantidades transacionadas em 2014 valoradas aos preços médios de 2014 O PIB a preços correntes é o valor do produto líquido medido ao preço médio do ano corrente.
44 PIB Real ou a Preços constantes de um ano determinado Para que se observe a evolução do PIB corrente de um período de tempo a outra devemos observar que há uma variação nas quantidades consideradas assim como nos preços PIB a preços constantes é definido como o valor ao preço médio de um determinado ano e sempre se explicita qual o período considerado como referência. Exemplo, PIB de 2002 a valores de 2001, ou seja, as quantidade transacionadas em 2002 valoradas aos preços médios de 2001 A passagem do PIB a preços correntes do ano t para o ano t+1 a preços correntes pode ser decomposta em dois fatores: Variação das quantidades transacionadas ou variação real Variação dos preços ou o Deflator do PIB
45 PIB Real ou a Preços constantes de um ano determinado Chama-se a variação associada a quantidade de variação em volume ( VOL) A evolução de PIB corrente entre dois anos consecutivos, pode ser representada como:
46 PIB Real ou a Preços constantes de um ano determinado
47 PIB Real ou a Preços constantes de um ano determinado O Deflator do PIB representa a variação de preços mais abrangente na economia, pois sintetiza uma medida de preços de todos os bens e serviços produzidos O Deflator contrasta com os índices de preços usualmente construídos, pois insere a produção de todos os bens e serviços produzidos, enquanto os índices utilizam uma cesta fixa de bens e serviços
48 PIB Real ou a Preços constantes de um ano determinado
49 PIB Real ou a Preços constantes de um ano determinado
50 Fluxo Circular da Renda Ampliado As empresas, além de produzirem bens finais, também investem recursos em ampliação da capacidade. Logo há empresas que produzem bens de investimento O processo de acumulação do capital deve acompanhar o processo de produção Famílias não consomem toda a sua renda, ou seja, parte da renda é poupada O mercado de fundos de capital (mercado financeiro) é o mercado onde as famílias recorrem para investir recursos excedentes; e onde as empresas demandam recursos financeiros O mercado financeiro, composto por empresas financeiras, exerce a função de prover crédito aplicando recursos captados pelas famílias e remunerando-os Interface com vários tipos de mercado pode se dar com o resto do mundo
51 Fluxo Circular da Renda Ampliado
Contabilidade Social Carmen Feijó [et al.] 4ª edição
Contabilidade Social Carmen Feijó [et al.] 4ª edição CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE SOCIAL Professor Rodrigo Nobre Fernandez Pelotas 2015 2 Introdução As contas nacionais são a principal fonte de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO - PPED
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO - PPED Programa da Disciplina Fundamentos da Teoria Econômica
Leia maisCONTABILIDADE SOCIAL
CONTABILIDADE SOCIAL Reflexão: "A riqueza é um meio; os seres humanos são o objetivo." -- John F. Kennedy Contabilidade Social Prof. Volney Gouveia Contabilidade Social Visão Sistêmica das Estruturas de
Leia maisQUANTIFICANDO A RENDA NACIONAL
LEITURA OBRIGATÓRIA CAPÍTULO 22 QUANTIFICANDO A RENDA NACIONAL Mankiw, N. Gregory Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia, 2ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Campus Ltda, 2001 CAPÍTULO
Leia maisMACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I
MACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I Aulas de 05,19 e26/04/2016 Profa. Dra. Arilda Teixeira CONTABILIDADE SOCIAL E AS CONTAS NACIONAIS SISTEMA CONTÁBIL PARA CALCULAR A RENDA E O PRODUTO NACIONAL SÃO
Leia maisNecessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE SOCIAL
CONTABILIDADE SOCIAL Macroeconomia grandes agregados econômicos preocupação com o todo e não com as partes. Necessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:...
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Nome:... 1) Qual o objetivo do Fluxo Circular de Renda? Descreva o esquema
Leia maisO SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS: CEI e TRUs
O SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS: CEI e TRUs Sílvia Helena G. de Miranda LES-ESALQ AGOSTO/2016 ROTEIRO DE AULA I Evolução do Sistema de Contas Nacionais II Contas Econômicas Integradas III Contas de Operações
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:...
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Nome:... 1) Qual o objetivo do Fluxo Circular de Renda? Descreva o esquema
Leia maisUniversidade de São Paulo - USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ LES Contabilidade Social. Lista 1
Universidade de São Paulo - USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ LES0200 - Contabilidade Social Lista 1 Entregar as respostas até 14/08/2015 1.) Esquematize como opera o fluxo circular
Leia maisMacroeconomia VALOR ADICIONADO E PIB. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.
Macroeconomia VALOR ADICIONADO E PIB 1 Leitura Leitura do capítulo 11 (p. 233-251) do livro: Introdução à Economia do Marco Antonio S. Vasconcellos, 2012 - livro online disponível no site da biblioteca.
Leia maisb) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico?
1 1. Mostre como opera o fluxo circular de renda e como surge a identidade entre as três óticas de medição do resultado da atividade econômica de um país, conforme a Contabilidade Social. R: O fluxo circular
Leia maisSumário. ) Importações de Bens e de Serviços Não-Fatores (M nf
Sumário CAPÍTULO 1 BALANÇO DE PAGAMENTOS... 1 1.1 Conceitos Introdutórios... 1 1.1.1 Definição... 1 1.1.2 Meios (formas) Internacionais de Pagamento... 3 1.1.3 Apresentação da Estrutura Antiga do Balanço
Leia maisBalanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves
Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento
Leia maisAula 3A - Contabilidade Nacional e Agregados Econômicos
From the SelectedWorks of Jorge Amaro Bastos Alves August, 2010 Aula 3A - Contabilidade Nacional e Agregados Econômicos Jorge Amaro Bastos Alves, Faculdade de Campina Grande do Sul Available at: https://works.bepress.com/jorgeab_alves/14/
Leia maisAPOSTILA DE MACROECONOMIA Cap. 1
1 APOSTILA DE MACROECONOMIA Cap. 1 PROF. Ms. Fábio José Esguícero MACROECONOMIA: Ramo da economia que estuda os grandes agregados da economia como PIB, inflação, renda, emprego, consumo, crescimento econômico,
Leia maisBalanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves
Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento
Leia maisECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO
ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da
Leia maisCONTABILIDADE SOCIAL
CONTABILIDADE SOCIAL Reflexão: "A riqueza é um meio; os seres humanos são o objetivo." -- John F. Kennedy Contabilidade Social Prof. Volney Gouveia Contabilidade Social 1. Introdução Economia a Dois Setores
Leia maisECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO
ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da
Leia maisAula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais
Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais 1. (ESAF- AFRF- 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Exportações de bens e serviços não fatores:
Leia maisCONTABILIDADE SOCIAL
CONTABILIDADE SOCIAL Reflexão: "A riqueza é um meio; os seres humanos são o objetivo." -- John F. Kennedy Contabilidade Social Prof. Volney Gouveia Estrutura central do SCN Constituídas por uma sequência
Leia maisSistema de Contabilidade Nacional: CEIs e TRUs. Daiana I. da Silva Doutoranda em Economia Aplicada
Sistema de Contabilidade Nacional: CEIs e TRUs Daiana I. da Silva Doutoranda em Economia Aplicada Sistema de Contabilidade Nacional Contas Econômicas Integradas Conjunto de contas de operações e de ativos/passivos
Leia maisAULA 1 Introdução à Contabilidade Social
AULA 1 Introdução à Contabilidade Social Sílvia Helena Galvão de Miranda Profa. Associada LES-ESALQ Vice- coordenadora Cepea Agosto/2016 LES 200 Contabilidade Social 1 Bibliografia básica 1) Paulani, L.M.;
Leia maisA atividade econômica
1 A atividade econômica Mensuração 2 Referências BACHA, Carlos José Caetano. Macroeconomia aplicada à análise da Economia Brasileira. São Paulo: Edusp, 2004 Ver capítulo 3 3 Referências PAULANI, Leda Maria;
Leia maisMacroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha
Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto
Leia maisContabilidade Social. Prof.ª Responsável: Sílvia Helena G. de Miranda Monitora PAE: Doutoranda Mari Santos
Contabilidade Social Prof.ª Responsável: Sílvia Helena G. de Miranda (shgdmira@usp.br) Monitora PAE: Doutoranda Mari Santos (santosmari@usp.br ) Planejamento: Aula 3/4 13/08/2015 Temas de estudo Relações
Leia maisIntrodução à. Macroeconomia
Introdução à Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez IBMEC-RJ / UCP O que é? É o estudo da economia como um todo, pois analisa a economia através de suas variáveis fortemente agregadas. Abrange o comportamento
Leia maisSetor externo da economia
Setor externo da economia Introdução Nesta aula, você compreenderá como as contas nacionais registram as operações de compra e venda de ativos entre economias e como estas variáveis impactam a estrutura
Leia maisTeoria da Contabilidade (aula 7) Prof. Dr. Felipe Ramos
Teoria da Contabilidade (aula 7) Prof. Dr. Felipe Ramos Aula 7 Elementos das Demonstrações Contábeis Receita e Despesa Conceitos e reconhecimento Mensuração dos elementos das Demonstrações Contábeis O
Leia maisMACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP)
MACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP) Hildo Meirelles de Souza Filho PIB Produto Interno Bruto (PIB) é o valor total do fluxo de produção atual de bens e serviços finais obtido dentro do território
Leia maisContabilidade Social. Prof.ª Responsável: Sílvia Helena G. de Miranda Monitora PAE: Doutoranda Mari Santos
Contabilidade Social Prof.ª Responsável: Sílvia Helena G. de Miranda (shgdmira@usp.br) Monitora PAE: Doutoranda Mari Santos (santosmari@usp.br ) Planejamento: Aula 1 06/08/2015 Temas de estudo Apresentação
Leia maisDISCIPLINA: CONTABILIDADE SOCIAL (CÓD. ENEX60077) PERÍODO: 2º PERÍODO
PLANO DE AULA DISCIPLINA: CONTABILIDADE SOCIAL (CÓD. ENEX60077) PERÍODO: 2º PERÍODO TOTAL DE SEMANAS: 20 SEMANAS TOTAL DE ENCONTROS: 40 AULAS Aulas Conteúdos/ Matéria Tipo de aula Textos, filmes e outros
Leia maisO SETOR EXTERNO Bibliografia: capítulo 6 de Bacha (2004), p. 151 a 158; 165 a 175; 177 e 178. Aula 7
O SETOR EXTERNO Bibliografia: capítulo 6 de Bacha (2004), p. 151 a 158; 165 a 175; 177 e 178 1 Setor externo e modelos econômicos O setor externo é um dos quatro agentes que compõem os modelos macroeconômicos.
Leia maisMacroeconomia. Contas Nacionais IMPORTANTE
Definição Macroeconomia Prof.: César de Oliveira Frade Contas Nacionais O sistema de contas nacionais é um método de apurar o volume produzido por um país em um determinado período de tempo. Entende-se
Leia maisAula 05: Economia de longo prazo A economia no longo prazo: produto potencial e produto efetivo.
Macroeconomia: 1. Contas nacionais; agregados monetários, criação e destruição de moeda e multiplicador monetário; balanço de pagamentos. 2. Principais modelos macroeconômicos: modelo clássico, modelo
Leia maisIntrodução. à Macroeconomia. Mensuração do PIB
Introdução à Macroeconomia Mensuração do PIB Microeconomia vs. Macroeconomia Microeconomia: O estudo de como famílias e empresas tomam decisões e de como interagem nos mercados. Macroeconomia: O estudo
Leia maisAlém, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1
Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1 Keynes e a Teoria Geral do Emprego Agregados Macroeconômicos: produto, renda, consumo, investimento, poupança. Desemprego Desigualdade Inflação
Leia maisIntrodução à Macroeconomia. Danilo Igliori Contabilidade Nacional
Introdução à Macroeconomia Danilo Igliori (digliori@usp.br) Contabilidade Nacional 1 O Fluxo Circular da Renda Mercado de fatores Renda ($) Trabalho Famílias Firmas Bens Despesas ($) Mercado de produtos
Leia maisMACROECONOMIA Prof. Marcelo Leandro Ferreira
MACROECONOMIA Prof. Marcelo Leandro Ferreira Balanço de Pagamentos: a Conta de Transações Correntes, a Conta Capital e Financeira Aula 2 Programa: 2 Macroeconomia. 2.1 Contabilidade Nacional. 2.1.1 Os
Leia maisBreve apresentação de dados macroeconômicos brasileiros. Parte 1: PIB
Breve apresentação de dados macroeconômicos brasileiros Parte 1: PIB Eduardo Rawet Mestrando IPE-USP Monitoria de Macroeconomia I - Graduação FEA-USP Fevereiro de 2017 Estrutura da aula Hoje 1. Visão Geral
Leia maisA Contabilidade Nacional oferece uma síntese da realidade econômica de um país em um determinado momento no tempo.
O NOVO SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS A Contabilidade Nacional oferece uma síntese da realidade econômica de um país em um determinado momento no tempo. As Contas Nacionais oferecem as referências básicas
Leia maisMACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2011/2012. Normas e indicações: 1E201, 1º Teste, Versão 1 21 Outubro º Teste - 21 Outubro 2011
MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2011/2012 1º Teste - 21 Outubro 2011 Normas e indicações: A prova tem a duração de 70 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo e não serão
Leia maisCS - Avaliação D1 Total de Perguntas: 45
AMOONOMIA 04/02/2019 S - Avaliação 1 Total de Perguntas: 45 A maioria das respostas corretas: #2 Menos orrigir respostas: #40 1. As principais dimensões da ontabilidade Social são: A macroeconômica e econômica
Leia maisMACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11
MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11 CAP 2. A MEDIÇÃO AGREGADA DA ACTIVIDADE ECONÓMICA - EXERCÍCIOS 1. EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1.1. Considere o Quadro 1, com os principais agregados de
Leia mais2 Análise de insumo-produto
2 Análise de insumo-produto Apresenta-se neste capítulo o marco conceitual relativo à análise de insumoproduto, com destaque para sua aplicação na elaboração do balanço social decorrente dos impactos econômicos
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Exatas. 1ª Lista de Exercícios Contabilidade Social
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Exatas 1ª Lista de Exercícios Contabilidade Social 1. Despesa pode ser definida como a soma de todas as
Leia maisECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 01. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Macroeconomia Fundamentos Macroeconômicos Parte 01 Prof. Alex Mendes 1. Residentes e não residentes 2. Meios internacionais de pagamento 3. Estrutura do Balanço de pagamentos BPM5 4. Estrutura
Leia maisIntrodução à Economia
Introdução à 1.1 Introdução Diariamente, nos deparamos com informações sobre economia nos jornais e noticiários na TV. Com a intensificação das relações econômicas internacionais, determinados fatos e
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social Gabarito da 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016 Nome:... 1) Tendo em vista o quadro abaixo,
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 2
Teoria Econômica II: Macroeconomia Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 2 Registro de transações entre residentes e não-residentes. Contas do Balanço de Pagamentos Transações Correntes:
Leia maisRenda Nacional. Copyright 2004 South-Western
Renda Nacional 15 Microeconomia Renda Nacional Microeconomia é estudo da decisão individual de consumidores e firmas e da interação entre eles no mercado. Macroeconomia Macroeconomia é o estudo da economia
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA
ECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA 1 BALANÇO DE PAGAMENTOS E CONTAS NA- CIONAIS: CONCEITOS BÁSICOS 1.1 Contas Nacionais: Revisão 1.1.1 Economia Fechada Em uma economia sem governo, os agregados macroeconômicos
Leia maisContabilidade Social Carmen Feijó [et al.] 4ª edição
Contabilidade Social Carmen Feijó [et al.] 4ª edição CAPÍTULO 3 - AS CONTAS ECONÔMICAS INTEGRADAS E AS TABELAS DE RECURSOS E USOS Professor Rodrigo Nobre Fernandez Pelotas 2015 2 Introdução Desde o fim
Leia maisContas Nacionais. Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia - ESAF
Contas Nacionais 1. (ESAF- AFRF - 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Investimento bruto total: 700 Depreciação: 30 Déficit do balanço de pagamentos
Leia maisA Economia Aberta ANATOMIA DO BALANÇO DE PAGAMENTOS
A Economia Aberta ANATOMIA DO BALANÇO DE PAGAMENTOS 1 Enquadramento 1. A abordagem da economia aberta, permite-nos identificar no modelo keynesiano, a participação das importações e exportações de bens
Leia maisFUNDAMENTOS DA ECONOMIA. Renda Nacional e Bem-estar Econômico. Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira. Microeconomia
1 FUNDAMENTOS DA ECONOMIA Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira Renda Nacional e Bem-estar Econômico Microeconomia A Microeconomia é o estudo de como as famílias e firmas tomam decisões e interagem nos
Leia maisQUESTÕES. Conceitos da primeira (CP) com a segunda curva de Phillips (LP).
QUESTÕES (Prova: CESPE - 2004 - Polícia Federal - Agente Federal da Polícia Federal - Nacional Disciplina: Economia - Assunto: Curva de Philips ) A macroeconomia analisa o comportamento dos grandes agregados
Leia maisINTRODUÇÃO. Macroeconomia
INTRODUÇÃO Macroeconomia ESTATÍSTICAS PRODUTO NACIONAL BRUTO - PNB PRODUTO INTERNO BRUTO PIB ÍNDICES DE PREÇO AO CONSUMIDOR-IPC TAXA DE DESEMPREGO MEDIDA DO VALOR DA ATIVIDADE ECONÔMICA PIB MEDIDA DO VALOR
Leia maisa. b
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social Gabarito da Avaliação 1 Prof.ª Sílvia Miranda 23/09/2016 Nome:... 1).(2 pontos) Explique: a) A diferença entre transferência
Leia maisMacroeconomia Alex Mendes
Macroeconomia Alex Mendes Contabilidade Nacional A Contabilidade Social congrega instrumentos de mensuração capazes de aferir o movimento da economia de um país num determinado período de tempo: quanto
Leia maisEconomia. Funções do governo. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.com
Economia Funções do governo 1 Microeconomia Trata Da economia como um todo Níveis gerais de preço (inflação) Políticas de emprego de recursos Crescimento Desenvolvimento 2 Governo tem grande importância
Leia maisCurso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (PIB)
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2008 Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (PIB) Eloi Martins Senhoras Available at:
Leia maisDISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA (CÓD. ENEX60075) PERÍODO: 1º PERÍODO
PLANO DE AULA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA (CÓD. ENEX60075) PERÍODO: 1º PERÍODO TOTAL DE SEMANAS: 20 SEMANAS TOTAL DE ENCONTROS: 40 AULAS Aulas Conteúdos/ Matéria Tipo de aula Textos, filmes e outros
Leia maisConjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas
Conjuntura Macroeconômica Brasileira Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Nível de Atividade Definições IBGE (CN) Produto Interno Bruto
Leia maisUnidade III ECONOMIA E MERCADO. Prof. Rodrigo Marchesin
Unidade III ECONOMIA E MERCADO Prof. Rodrigo Marchesin Introdução Macroeconomia: Grandes questões econômicas; Comportamento global do sistema; Análise dos grandes agregados econômicos. Estrutura básica
Leia maisAula 2. Medição da Actividade Económica. Maputo, 2018
1 Aula 2 Medição da Actividade Económica Maputo, 2018 2 Medição da Actividade económica A necessidade de obter dados ordenadas que permitissem uma visão agregada dos fenómenos económicos ficou mais patente
Leia maisContas Nacionais e Finanças Públicas. Economia para jornalistas 16/3/2017 FGV/EPGE Estêvão Kopschitz Xavier Bastos
Contas Nacionais e Finanças Públicas Economia para jornalistas 16/3/2017 FGV/EPGE Estêvão Kopschitz Xavier Bastos Contas Nacionais O resultado mais conhecido das contas nacionais é o Produto Interno Bruto,
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016 Nome:... 1) Tendo em vista o quadro abaixo, que indica a
Leia maisMercado Financeiro e de Capitais
Mercado Financeiro e de Capitais Professor conteudista: Roberto Cruz Sumário Mercado Financeiro e de Capitais Unidade I 1 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS...1 1.1 Conceitos básicos do mercado financeiro...1
Leia maisconomia e Finanças FATEC-SP 2012 FATEC-SP 2011 Justificativa para atualização curricular do curso de TI
Economia e Finanças FATEC-SP 2012 conomia e Finanças TI da FATEC-SP Justificativa para atualização curricular do curso de TI Profissional fazer estudos de necessidades e viabilidade técnico-econômica TI
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 2ª Lista de Exercícios Gabarito Agosto/2016. Nome:...
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 2ª Lista de Exercícios Gabarito Agosto/2016 Nome:... 1) Calcule: a. O saldo da Conta de Geração de Renda, isto é, o
Leia maisFundamentos de Macroeconomia. Unidade 2 Contabilidade Social
Fundamentos de Macroeconomia Unidade 2 Contabilidade Social O que distingue a macroeconomia da microeconomia é o fato de a macroeconomia analisar fundamentalmente o comportamento dos grandes agregados,
Leia maisQuestões e Exercícios
Sistema de Contas Nacionais (SCN) Contabilidade Nacional Questões e Exercícios Prof. Waldery Rodrigues Júnior waldery.rodrigues@yahoo.com.br Introdução: conceitos básicos, identidades fundamentais, formas
Leia maisGabarito. 5. As necessidades não-econômicas são aquelas satisfeitas com bens que não podem ser produzidos, como o ar que respiramos.
Gabarito Disciplina: Economia Professor: Otto Nogami CAPÍTULO 1 A ESSÊNCIA DO PROBLEMA ECONÔMICO 1. Ciência econômica é o estudo da alocação dos recursos produtivos escassos para organizar da melhor maneira
Leia maisFatores Determinantes do
Fatores Determinantes do Balanço de Pagamentos Abordagem pela Absorção Abordagem pelos Movimentos de Capital Abordagem Monetária http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Contabilidade das relações externas
Leia maisIntrodução à Economia. - Modelos Econômicos - Ganhos de Comércio
Introdução à Economia - Modelos Econômicos - Ganhos de Comércio O que é Economia? Definição: Economia é uma ciência social que estuda como a sociedade administra seus recursos escassos. Por que é uma ciência
Leia maisBizú de Noções de Macroeconomia Agente Fiscal de Rendas Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
Bizú de Noções de Macroeconomia Agente Fiscal de Rendas Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Olá, Pessoal! A FCC costumeiramente cobra em prova, por meio de questões, praticamente todos os temas
Leia maisCPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
CPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO A DVA tem como objetivo informar a riqueza gerada pela entidade e a forma com tal riqueza foi distribuída para seus participantes. Componente importante do Balanço
Leia maisCAPÍTULO 18. Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros. Olivier Blanchard Pearson Education
Olivier Blanchard Pearson Education Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros CAPÍTULO 18 Capítulo 18: Abertura dos mercados de Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros A
Leia maisAlém, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1
Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1 Keynes e a Teoria Geral do Emprego Agregados Macroeconômicos: produto, renda, consumo, investimento, poupança. Desemprego Desigualdade Inflação
Leia maisCEIs por setores institucionais
CEIs por setores institucionais Sílvia Helena G. de Miranda LES ESAL/USP LES 200 Setembro/2016 BIBLIOGRAFIA Capitulo 4 Feijó et al. (2013) IBGE - http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia /contasnacionais
Leia maisVendas entre empresas, de produtos intermediários 1000 Salários pagos por empresas, a famílias nacionais 500 Dividendos pagos a nacionais 10 Consumo
Vendas entre, de produtos intermediários 00 Salários pagos por, a famílias nacionais 500 Dividendos pagos a nacionais Consumo Pessoal 600 Impostos indiretos 20 Salários pagos pelo Governo, a famílias nacionais
Leia maisContabilidade Social
UFRJ / CCJE / IE / PPED Teoria Econômica II Agregados Macroeconômicos Identidades Contábeis Feijó (caps.1e2) Vasconcellos (cap.9) 09/03/17 0 x Macroeconomia Fornece as principais medidas e estatísticas
Leia maisMacroeconomia. Fundamentos 1. O Mercado e o Estado. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia Fundamentos 1. O Mercado e o Estado Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Plano As sociedades d e a actividade id d económica: produzir
Leia maisFormação da Renda e Poupança versus Formação do funding
Formação da Renda e Poupança versus Formação do funding Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP h
Leia maisECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 02. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Macroeconomia Parte 02 Prof. Alex Mendes Balança Comercial Para o cálculo da Balança Comercial, utilizamos as exportações a preços FOB, já que as despesas com seguros e fretes estão incluídas
Leia maisINSS Economia Conceitos Básicos - Contabilidade Nacional Fábio Lobo
INSS Economia Conceitos Básicos - Contabilidade Nacional Fábio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Conceitos básicos macroeconômicos, Contabilidade Nacional.
Leia maisESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Demonstração do Valor Adicionado DVA Prof.: Salomão Soares Aspectos Gerais A alteração do art. 176 pela Lei nº11.638/07, inclui a Demonstração do Valor Adicionado
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 14. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 14 Valter Ferreira Reconhecimento de despesas 4.49. As despesas devem ser reconhecidas na demonstração do resultado quando resultarem em decréscimo
Leia mais3.1 - Economia fechada e sem governo
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Ciências Econômicas Departamento de Ciências Econômicas ECO-02215 - Contabilidade Social Agregados econômicos e identidades contábeis Famílias e empresas
Leia maisPROBLEMAS DE MENSURAÇÃO NAS CONTAS NACIONAIS
PROBLEMAS DE MENSURAÇÃO NAS CONTAS NACIONAIS Sílvia Helena G. de Miranda Profa. Associada ESALQ/USP Setembro/2016 LES0200 Contabilidade Social PROBLEMAS DE MENSURAÇÃO DAS CONTAS NACIONAIS DIFICULDADES
Leia mais2. A Medição da Actividade Económica
2. A Medição da Actividade Económica Setembro 2007, inesdrum@fep.up.pt Slides baseados no guião disponível no site da cadeira 1 2.1. Agentes, Operações, Fluxos e Stocks A Macroeconomia analisa o comportamento
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A NOVA METODOLOGIA DE APURAÇÃO
NOTA TÉCNICA CONSIDERAÇÕES SOBRE A NOVA METODOLOGIA DE APURAÇÃO DO BALANÇO DE PAGAMENTOS Fernando J. Ribeiro Finalizado em 28/05/2015 O Banco Central do Brasil divulgou, no último mês de abril, uma nova
Leia maisObjetivos e instrumentos de política econômica, 1
Sumário Prefácio, xiii i Objetivos e instrumentos de política econômica, 1 1. Objetivo do estudo de economia, 2 2. Objetivos de política econômica, 3 2.1 Crescimento da produção e do emprego, 3 2.2 Controle
Leia maisSugestão de cronograma das aulas de Introdução à Economia
Aula Data 1 29/out 1 30/out Ter 2 31/out Qua 2 1/nov Qui Sugestão de cronograma das aulas de Introdução à Economia Conteúd o Especificado Economia: análise (ec. positiva ) e política (ec. normativa ),
Leia maisIntrodução à Microeconomia
Introdução à Microeconomia Marcelo Pessoa de Matos Aula 2 Ementa do Curso Introdução (4 aulas) O que é Economia?; O Sistema Econômico (Representação Simplificada Fluxo Circular); A Evolução do Pensamento
Leia maisEAC 0111 Fundamentos de Contabilidade
EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade Prof. Jerônimo Antunes DEFINIÇÃO Demonstração contábil que evidencia, o valor e a composição da riqueza criada (ou gerada) pela entidade, bem como a maneira como foi
Leia maisREVISÃO TEÓRICA E EXERCÍCIOS
REVISÃO TEÓRICA E EXERCÍCIOS AULAS 1 e 2 Prof. Eliezer Lopes BALANÇO DE PAGAMENTOS TRANSAÇÕES CORRENTES (TC)= BC+ BS+R+TU Balança comercial (BC) Balança de serviços (BS) Rendas (R) Transferências Unilaterais
Leia mais