TORNANDO-SE ALUNO-PESQUISADOR POR MEIO DAS VIVÊNCIAS NO LEM NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

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1 TORNANDO-SE ALUNO-PESQUISADOR POR MEIO DAS VIVÊNCIAS NO LEM NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Jânio Elpídio Medeiros Cristiane Fernandes de Souza Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva RESUMO: Este trabalho vem descrever as experiências vivenciadas pelo aluno bolsista de Iniciação Científica no projeto Integrando a Escola e a Universidade por meio do Laboratório de Ensino de Matemática desenvolvido na UFPB Campus IV. Conforme alguns autores (LORENZATO, 2006; RÊGO & RÊGO, 2006), o Laboratório de Ensino de matemática (LEM) na formação docente pode constituir-se num ambiente que funciona como um centro para discussão e desenvolvimento de novos conhecimentos, contribuindo tanto para o desenvolvimento profissional de futuros professores como para sua iniciação em atividades de pesquisa. No Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino de Matemática (LEPEM), são desenvolvidas atividades de estudos bibliográficos, pesquisas e a (re)elaboração de jogos educativos para o ensino de matemática, além disso, realizamos pesquisas em Educação Matemática com foco na aprendizagem dos alunos na perspectiva da utilização de jogos. Este relato apresenta as atividades de participação em eventos científicos (internacional, nacional e regional) na área de Educação Matemática e uma exposição de jogos local. As atividades foram desenvolvidas durante o segundo semestre do ano letivo de 2010 e o primeiro semestre do ano letivo de Palavras chave: Educação Matemática, Formação de Professores, Laboratório de Ensino de Matemática. Agência de fomento: CNPq O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de Professores de Matemática Ser professor nos dias atuais é uma tarefa difícil e que requer coragem, determinação e muita competência para encarar os desafios dessa profissão. A coragem, determinação e competência serão pautadas pelos estudos e pesquisas que tornarão o professor um profissional capaz de lidar com adversidades que surgirão durante sua atuação na sociedade que vivemos. Muito se tem discutido sobre a nova postura do professor de matemática diante das novas demandas sociais no âmbito educacional. O rápido desenvolvimento das 1

2 especificações profissionais aponta para uma sociedade em que exige um ensino voltado para a promoção de uma autonomia intelectual, uma criatividade e capacidade de ação, bem como uma postura crítica e reflexiva por parte dos alunos (RÊGO & RÊGO, 2006). Mas, para que esse ensino seja desenvolvido, [...] faz-se necessário a introdução da aprendizagem de novos conteúdos de conhecimentos e de metodologias que, baseado na concepção de que o aluno deve ser o centro do processo de ensino-aprendizagem, reconheça, identifique e considere seus conhecimentos prévios como ponto de partida e o prepare para realizar-se como cidadão em uma sociedade submetida a constantes mudanças (RÊGO & RÊGO, 2006, p ). Vivemos em dias difíceis no que tange o ensino de matemática, pois percebemos que, para alguns alunos, a escola não é mais um lugar desejado para se estar. Nessas condições o professor de matemática tem um grande desafio, tornar a matemática atrativa e significativa para os alunos do século XXI que estão rodeados de muita tecnologia, informação rápida e que precisa ser discernida, caracterizando a geração Z (pessoas nascidas desde a segunda metade da década de 90 até os dias de hoje). Para que isso se evidencie é preciso dar [...] lugar ao desenvolvimento da inteligência dos aprendizes e à conseqüente formação de pessoas que saibam discernir, escolher e decidir. (TURRIONI, 2009, p.58) Muitos questionamentos surgem no âmbito da formação inicial de professores de Matemática. Uma delas diz respeito a como preparar um professor autônomo, capaz de promover a autonomia intelectual e a capacidade de ação e reflexão em seus alunos. Esses questionamentos se devem, principalmente, pela constatação de que as aulas expositivas dos componentes curriculares dos cursos de licenciatura não garantem, sozinhas, essa formação, que se caracteriza como uma nova forma do fazer matemático, onde o aluno torna-se o centro do processo de ensino-aprendizagem Nessas condições, o Laboratório de Ensino de matemática LEM dentro de uma instituição formadora de professores pode constituir-se num ambiente que funciona como um centro para discussão e desenvolvimento de novos conhecimentos, contribuindo tanto para o desenvolvimento profissional de futuros professores como para sua iniciação em atividades de pesquisas, que são importantes para a formação sólida do professor do futuro. Dessa forma, o LEM pode ser entendido como um agente de mudanças num ambiente onde se concentram pesquisas na busca de novas alternativas para o aperfeiçoamento do 2

3 curso de Licenciatura em Matemática e potencializa novas metodologias de ensino que garantam ao professor uma formação capaz de levar seus alunos a uma nova educação, mudando o quadro insatisfatório que se encontra o ensino de matemática visando uma aprendizagem significativa. Conforme Lorenzato (2006) existem diferentes concepções sobre o LEM. Ele poderia ser um depósito/arquivo, onde seriam guardados todos os materiais necessários para as aulas de matemática. Mas o papel do LEM é mais amplo, podendo ser um local não só para guardar materiais ou destinado apenas para as aulas regulares de matemática. O LEM também pode ser um espaço para que o aluno tire dúvidas, para que o professor planeje suas aulas, utilizando diferentes abordagens. Ainda segundo esse autor, o LEM poderia ser um espaço para criação de situações pedagógicas desafiadoras, além disso, serve para que o professor possa melhor equacionar suas ações previstas no seu planejamento, mas que são imprevistas na prática. É nessa concepção que o LEM é visto como uma sala-ambiente, que permite ao professor [...] estruturar, organizar, planejar e fazer acontecer o pensar matemático [...] (LORENZATO, 2006, p. 7). Nessa perspectiva foi implantado no ano de 2010 no Curso de Licenciatura em Matemática do Campus IV Litoral Norte/PB, da Universidade Federal da Paraíba, o Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino de Matemática LEPEM, iniciando suas atividades como um espaço de integração entre a universidade e a comunidade, além de um espaço para o desenvolvimento de pesquisa. O LEPEM é uma iniciativa do projeto Integrando a Escola e a Universidade por meio do Laboratório de Ensino de Matemática. Este projeto tem como fonte financiadora o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq, por meio do Edital MCT/CNPq n 03/2009. O referido projeto conta atualmente com a colaboração de quatro professoras do Campus IV, das quais a segunda autora deste trabalho representa a coordenação do projeto e a terceira autora uma das professoras colaboradoras, um aluno bolsista de Iniciação Científica IC (o primeiro autor deste trabalho) e dois licenciandos do Curso de Matemática que atuam como voluntários. Este trabalho vem descrever as experiências vivenciadas pelo aluno bolsista do projeto no LEPEM, citando as atividades que incluem a participação em eventos internacionais, nacionais, regionais e locais na área de Educação Matemática e uma 3

4 exposição de jogos local, e como essas atividades possibilitaram a construção de uma identidade de aluno-pesquisador, enquanto licenciando do Curso de Matemática. As atividades supracitadas foram desenvolvidas durante o segundo semestre do ano letivo de 2010 e o primeiro semestre do ano letivo de As vivências como bolsista IC no LEPEM Dentro do LEPEM são desenvolvidas atividades de estudos sobre jogos educativos para o ensino de Matemática que requer estudos bibliográficos, pesquisas e a (re)elaboração de alguns desses jogos. Além da elaboração, desenvolvimento e análise de jogos e materiais pedagógicos voltados para o ensino da Matemática, realizamos pesquisas em Educação Matemática com foco na aprendizagem dos alunos na perspectiva da utilização de jogos. Essas atividades possibilitam uma reflexão a respeito do ensino de matemática que é importante para o aluno da licenciatura. A cada jogo (re)elaborado e aplicados em aulas e/ou eventos científicos vislumbramos novas perspectivas de ensino. Essas atividades nos possibilitam novos estudos na área de educação matemática, garantindo a postura de um aluno-pesquisador. O trabalho que desenvolvemos no laboratório de Matemática, contribui para que percebamos a importância da pesquisa na formação dos professores. Nesse sentido, ratificamos o laboratório de Matemática como um espaço de pesquisa, onde devemos explorar todas as suas potencialidades, realizando observações e reflexões e explorando novas formas de ensinar matemática na perspectiva de uma aprendizagem significativa. Reconhecendo que o Laboratório de Ensino de Matemática é indispensável na formação do professor de matemática, pois é um local onde a criatividade dos alunos/futuros professores aflora e torna-se necessária para os desafios advindos da sua prática, e onde se configura os primeiros contatos com a pesquisa acadêmica, descrevemos neste trabalho as experiências e sensações vivenciadas no âmbito das pesquisas realizadas dentro do espaço do LEPEM, como aluno bolsista de IC, e da divulgação dessas pesquisas em eventos internacional, nacional e regional na área de Educação Matemática e numa exposição local de jogos. 4

5 Os eventos que participamos durante o segundo semestre letivo de 2010 e o primeiro semestre letivo de 2011 foram: O X Encontro Nacional de Educação Matemática ENEM (SOUZA, et al., 2010a), o VI Encontro Paraibano de Educação Matemática EPBEM (SOUZA et al., 2010b), IV Mostra de Profissões da UFPB, XIII Conferência Interamerica em Educação Matemática CIAEM (MEDEIROS, SOUZA e PAIVA, 2011). Em todos os eventos apresentamos trabalhos frutos das nossas pesquisas dentro do LEPEM. Neste trabalho vamos relatar a experiência desenvolvida no X ENEM, na XIII CIAEM e na IV Mostra de profissões da UFPB. A participação no X Encontro Nacional de Educação Matemática ENEM A nossa primeira publicação em evento científico, enquanto bolsista de IC, foi no X Encontro Nacional de Educação Matemática ENEM, realizado no período de 7 a 9 de Julho de 2010, na cidade de Salvador/BA, promovido pela Sociedade Brasileira de Educação Matemática SBEM. Nossa participação nesse evento foi com a apresentação de um pôster que descrevia os objetivos, metas e as ações do projeto Integrando a Escola e a Universidade por meio do Laboratório de Ensino de Matemática, no qual se destinam nossas atividades enquanto bolsista (SOUZA, et al., 2010a). Com essa participação inicia-se a nossa vivência nos eventos científicos e a busca incessante de conhecimento além do prazer de fazer parte da Sociedade Brasileira de Educação Matemática SBEM e contribuir para um melhoramento do ensino de matemática. A participação na IV Mostra de Profissões da UFPB A IV Mostra de Profissões da UFPB foi promovida pela Pró-reitoria de Graduação PRG da Universidade Federal da Paraíba. Esta mostra se configurou como uma das programações da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, realizada no período de 18 a 24 de Outubro de 2010 e promovida pelo Ministério de Ciência e Tecnologia. O objetivo dessa mostra é divulgar os cursos da UFPB para a comunidade. Nosso stand buscou apresentar jogos e materiais didáticos para o ensino de matemática na Educação Básica. Passamos um mês elaborando esses jogos. Tomamos 5

6 como referências as publicações de Rêgo & Rêgo (2009), Smole, Diniz & Cândido (2007) e Zaslavsky (2000 e 2009). O stand foi visitado por várias pessoas entre alunos, professores e funcionários da própria UFPB, além de alunos e professores de escolas da Educação Básica da cidade de João Pessoa/PB. No âmbito das atividades do LEPEM, estudamos, analisamos, discutimos e construímos vários jogos que foram expostos durante os quatro dias da Mostra de Profissões. Dedicamo-nos totalmente ao desenvolvimento desses jogos que contribuíram para ampliar nosso olhar sobre conteúdos de ensino que nossos alunos mais sentem dificuldade de aprender. Diante desses conteúdos procuramos elaborar jogos que fossem adequados para uma mostra de profissões, mas também que tratassem de forma clara e objetiva os conteúdos identificados por nós como aqueles de maior dificuldade de aprendizagem por parte dos alunos. A Participação na Conferência Interamericana de Educação Matemática CIAEM O trabalho intitulado Vivências no Laboratório de Ensino de Matemática na formação do professor de Matemática foi apresentado na Conferência Interamericana de Educação Matemática CIAEM por meio de um pôster no qual apresentamos nossas vivências no Laboratório de Estudos e Pesquisa em Ensino de Matemática LEPEM durante o ano letivo de 2010 (MEDEIROS, SOUZA e PAIVA, 2011). O objetivo desse trabalho foi divulgar o LEPEM e mostrar as atividades desenvolvidas durante o ano letivo de Esse trabalho foi o resultado de pesquisas dentro do LEPEM que é um espaço de construção do conhecimento e onde o Bolsista de IC desenvolve suas pesquisas orientadas pela coordenadora do projeto e professoras colaboradoras A XIII CIAEM possibilitou uma ampliação de nossos conhecimentos a respeito da Educação Matemática e nos encorajou para novas pesquisas e contribuições que possamos dar ao ensino de matemática. Considerações finais Desde a formação inicial o licenciando deve desenvolver competências para os desafios de ensinar matemática com significado e prazer na sociedade atual. Uma das alternativas para obter essas competências é a utilização do Laboratório de Ensino de 6

7 Matemática, local onde se pode aprender com os erros, e com eles, melhorar a prática de ensino, acreditando que é necessário aprender a aprender e vislumbrando a possibilidade de torna-se um aluno-pesquisador capaz de enfrentar os desafios advindos da nossa prática em sala de aula A iniciação cientifica nos dá suporte para vislumbrar nossos horizontes e com isso trabalharmos para a melhoria do ensino de matemática. Nossas atividades dentro do LEPEM são valiosas, pois contribuem para que a matemática seja desmistificada enquanto ciência, e se torne uma área do conhecimento acessível a todos. Referências LORENZATO, Sergio. (org). O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Campinas, SP: Autores Associados, MEDEIROS, Janio Elpídio de., SOUZA, Cristiane Fernandes., PAIVA, Jussara Andrade Alves.Vivências no Laboratório de Ensino de Matemática na formação do professor de Matemática. In: XIII Conferencia Interamerica de Educação Matemática, XIII CIAEM, Recife-PE Anais... RÊGO, Rogéria Gaudêncio., RÊGO, Rômulo Marinho do. Desenvolvimento de uso de matériais didáticos no ensino de matemática. In: LORENZATO, Sergio. (org). O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Campinas, SP: Autores Associados, RÊGO, Rogéria Gaudêncio., RÊGO, Rômulo Marinho do. Matematicativa. 3. ed. rev. e ampliada. Campinas, SP: Autores Associados SOUZA,Cristiane Fernandes. et al. Integrando a Escola e a Universidade por meio do Laboratório de Ensino de Matemática. In: X Encontro Nacional de Educação Matemática, X ENEM, Salvador/BA a. Anais... SOUZA, Cristiane Fernandes. et al. Simetria: do cotidiano à sala de aula. In: VI Encontro Paraibano de Educação Matemática, VI EPBEM, Monteiro/PB b. Anais... SMOLE, Kátia Stocco.,DINIZ, Maria Ignez., CÂNDIDO, Patricia., Jogos de matemática de 6 ao 9 ano. Porto Alegre. Artmed TURRIONI, Ana Maria Silveira., PEREZ, Geraldo., Implementando um laboratório de educação matemática para apoio na formação de professores. In: O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Campinas, SP: Autores Associados ZASLAVSKY, Claúdia. Jogos e atividades matemáticas do mundo inteiro: diversão multicultural para idades de 8 a 12 anos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul ZASLAVSKY, Claúdia. Mais jogos e atividades matemáticas do mundo inteiro: diversão multicultural a partir de 9 anos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul

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