Vivências no Laboratório de Ensino de Matemática na formação do professor de Matemática
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- Luísa Cármen Caetano Bernardes
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1 Vivências no Laboratório de Ensino de Matemática na formação do professor de Matemática Jânio Elpídio de Medeiros Universidade Federal da Paraíba Brasil Cristiane Fernandes de Souza Universidade Federal da Paraíba Brasil Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva Universidade Federal da Paraíba Brasil Resumo O Laboratório de Ensino de Matemática dentro de um curso de Licenciatura em Matemática pode constituir-se num ambiente que funciona como um centro para discussão e desenvolvimento de novos conhecimentos, contribuindo tanto para o desenvolvimento profissional de futuros professores como para sua iniciação em atividade de pesquisas. Reconhecendo que o Laboratório de Ensino de Matemática é indispensável na formação do professor de matemática, pois é um local onde a criatividade dos alunos/futuros professores aflora e torna-se necessária para os desafios advindos da sua prática, e onde se configura os primeiros contatos com a pesquisa acadêmica, este trabalho vem descrever as experiências vivenciadas pelo aluno bolsista do projeto, o primeiro autor deste trabalho, no LEPEM citando as atividades que incluem a participação em eventos nacionais e regionais na área de Educação Matemática e uma exposição de jogos local. As atividades supracitadas foram desenvolvidas durante o ano letivo de Palavras chave: Educação Matemática, Formação de Professores, Laboratório de Ensino de Matemática. Agência de fomento: CNPq
2 2 O Laboratório de Ensino de Matemática na formação de professores de Matemática Existem diferentes concepções acerca o que se entende por Laboratório de Ensino de Matemática (LEM). Numa primeira concepção o LEM pode ser considerado como um local para guardar materiais essenciais para as aulas, tais como: livros, transparências, materiais manipuláveis, e também para guardar as matérias-primas instrumentos utilizados para confeccionar materiais didáticos. Uma segunda concepção, ele seria também um local reservado para aulas regulares de matemática, para tirar dúvidas, para planejamento de atividades. Numa terceira concepção, defendida por Lorenzato (2006), o LEM pode ser um espaço especialmente dedicado à criação de situações pedagógicas desafiadoras como também serve para auxiliar no equacionamento de situações previstas pelo professor em seu planejamento, mas imprevistas pelos alunos em seus questionamentos. Nessa concepção o laboratório é então uma sala-ambiente para estruturar, organizar, planejar e fazer acontecer o pensar matemático, é um espaço para facilitar, tanto ao aluno quanto ao professor, questionar, conjecturar, experimentar, analisar e concluir, enfim aprender e principalmente aprender a aprender. O LEM é um espaço propício para que o aluno relacione o conhecimento escolar com a vida e com as situações reais do mundo em que vive. A partir do momento que o aluno se depara com uma maior diversidade de recursos e materiais pedagógicos, tem a possibilidade de fazer essa relação com mais eficácia. O LEM funciona assim como espaço apropriado para o estudo e aplicação de diversas linhas de desenvolvimento de conteúdo de Matemática apontadas como mais apropriadas dentro de uma perspectiva de mudança qualitativa do ensino da disciplina. O LEM dentro de uma instituição formadora pode constituir-se num ambiente que funciona como um centro para discussão e desenvolvimento de novos conhecimentos dentro de um curso de Licenciatura em Matemática, contribuindo tanto para o desenvolvimento profissional de futuros professores como para sua iniciação em atividade de pesquisas. Dessa forma, o LEM pode ser entendido como um agente de mudanças num ambiente onde se concentram pesquisas na busca de novas alternativas para o aperfeiçoamento do curso de Licenciatura em Matemática. Diversas experiências que têm foco no Laboratório de Ensino de Matemática, como elemento que contribui para uma sólida formação de professores de Matemática, bem como para a melhoria da aprendizagem nessa disciplina estão sendo desenvolvidas atualmente. Dentre elas, destacamos a experiência de Nilza Bertoni e Maria Terezinha Gaspar (2006) desenvolvida no Laboratório de Ensino de Matemática, do Curso de Licenciatura em Matemática, da Universidade de Brasília. O trabalho desenvolvido naquela universidade, no âmbito do LEM, tem três principais focos, quais sejam: 1) dar oportunidade ao aluno da Licenciatura em Matemática de aplicar e avaliar os conteúdos e as propostas pedagógicas discutidas nas disciplinas de formação profissional do currículo do curso de Licenciatura em Matemática; 2) subsidiar professores do ensino fundamental e médio em propostas pedagógicas, materiais didáticos e uso de novas tecnologias no ensino-aprendizagem da Matemática; 3) criar situações que possam levar a despertar nos alunos, professores e membros da comunidade o interesse pelo conhecimento matemático e possam modificar algumas das concepções que se tem da
3 3 Matemática, como por exemplo, de que é um conhecimento que não é acessível a todos, que a Matemática é difícil, etc. Na perspectiva dos três focos supracitados, e também com o foco no desenvolvimento de pesquisas na área de Jogos e Materiais Concretos, foi implantado no ano de 2010 no Curso de Licenciatura em Matemática do Campus IV Litoral Norte/PB, da Universidade Federal da Paraíba, o Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino de Matemática LEPEM, como um espaço de integração entre a universidade e a comunidade, além de um espaço para o desenvolvimento de pesquisa. O LEPEM é uma iniciativa do projeto Integrando a Escola e a Universidade por meio do Laboratório de Ensino de Matemática. Este projeto tem como fonte financiadora o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq, por meio do Edital MCT/CNPq n 03/2009. O referido projeto conta atualmente com a colaboração de quatro professoras do Campus IV, das quais a segunda autora deste trabalho representa a coordenação do projeto, um aluno bolsista de Iniciação Científica IC (o primeiro autor deste trabalho) e quatro licenciados do Curso de Matemática que atuam como voluntários. Este trabalho vem descrever as experiências vivenciadas pelo aluno bolsista do projeto, o primeiro autor deste trabalho, no LEPEM citando as atividades que incluem a participação em eventos nacionais e regionais na área de Educação Matemática e uma exposição de jogos local. As atividades supracitadas foram desenvolvidas durante o ano letivo de As vivências como bolsista IC no LEPEM O Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino de Matemática LEPEM iniciou suas atividades no início do ano letivo de Dentro do LEPEM são desenvolvidas atividades de estudos sobre jogos educativos para o ensino de Matemática que requer estudos bibliográficos, pesquisas e a (re)laboração de alguns desses jogos. Além da elaboração, desenvolvimento e análise de jogos e materiais pedagógicos voltados para o ensino da Matemática, realizamos pesquisas em Educação Matemática com foco na aprendizagem dos alunos na perspectiva da utilização de jogos. Estão previstas também no projeto a realização de fóruns, palestras e seminários como meio de divulgação dos estudos e pesquisas efetivadas; ministração de Oficinas Pedagógicas para os licenciandos do Curso de Licenciatura em Matemática do Campus IV Litoral Norte/PB, bem como para professores das escolas da Educação Básica na microrregião Litoral Norte/PB. Além das atividades previstas no projeto, são ministradas as aulas das disciplinas de Laboratório de Ensino de Matemática I e II, com carga horária de 45h/a cada uma, que fazem parte da estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Matemática. Reconhecendo que o Laboratório de Ensino de Matemática é indispensável na formação do professor de matemática, pois é um local onde a criatividade dos alunos/futuros professores aflora e torna-se necessária para os desafios advindos da sua prática, e onde se configura os primeiros contatos com a pesquisa acadêmica, descrevemos neste trabalho as experiências e sensações vivenciadas no âmbito das pesquisas realizadas dentro do espaço do LEPEM, como
4 4 aluno bolsista de IC, e da divulgação dessas pesquisas em eventos nacional e regional na área de Educação Matemática e numa exposição de jogos local. A participação no X Encontro Nacional de Educação Matemática ENEM A nossa primeira publicação em evento científico, enquanto bolsista de IC, foi no X Encontro Nacional de Educação Matemática ENEM, realizado no período de 7 a 9 de Julho de 2010, na cidade de Salvador/BA, promovido pela Sociedade Brasileira de Educação Matemática SBEM. Embora já tivéssemos vivenciado outra experiência de apresentação de trabalho em evento científico, essa foi nossa primeira apresentação em um evento nacional com o porte que tem o ENEM. O ENEM é o maior evento na área de Educação Matemática que acontece no país. Seu principal público é o professor que ensina Matemática. Sua realização se constitui num espaço em que professores e pesquisadores se encontram para trocar experiências, de modo que a pesquisa científica realizada nas universidades seja disseminada nas escolas da Educação Básica. O X ENEM contou com mais de mil participantes, dos quais cerca de 41% foram alunos de graduação, conforme dados fornecidos em seus anais. Os inscritos vêm de todas as regiões do país, de universidades públicas e particulares. O estado da Paraíba foi representado por 4,14% dos inscritos. Nossa participação nesse evento foi com a apresentação de um pôster que descrevia os objetivos, metas e as ações do projeto Integrando a Escola e a Universidade por meio do Laboratório de Ensino de Matemática, no qual se destinam nossas atividades enquanto bolsista (SOUZA, et al., 2010a). A figura 1 e 2 apresentada no pôster refere-se à foto no momento da apresentação do trabalho no evento. A participação no VI Encontro Paraibano de Educação Matemática EPBEM O Encontro Paraibano de Educação Matemática é um evento promovido pela Sociedade Brasileira de Educação Matemática, regional Paraíba SBEM/PB. O VI EPBEM foi realizado no período de 10 a 12 de Novembro de 2010, na Universidade Estadual da Paraíba Campus VI, localizado na cidade de Monteiro/PB. Com mais de 500 participantes inscritos, o VI EPBEM realizou diversas atividades: mesas redondas, palestras, mini-cursos, comunicações orais, pôsteres e relatos de experiências. Neste evento nossa participação foi a ministração do nosso primeiro mini-curso (SOUZA et al., 2010b). Em parceria com uma das alunas voluntárias do projeto, este mini-curso foi fruto de pesquisas que realizamos sobre o ensino do conceito de Simetria e dos tipos de Simetria. As atividades e o material foram elaborados com base em estudos realizados sobre a abordagem dada por alguns livros didáticos de Matemática.
5 5 A elaboração desse mini-curso foi um fato que nos marcou bastante, pois nunca havíamos estudado o conteúdo de Simetria enquanto alunos da Educação Básica, devido aos vários problemas de ensino da escola pública paraibana, como o abandono do ensino de Geometria. As figuras 3, 4, 5 e 6 são as fotos retiradas no momento do desenvolvimento do mini-curso. A participação na IV Mostra de Profissões da UFPB A Mostra de Profissões da UFPB foi promovida pela Pró-reitoria de Graduação PRG da Universidade Federal da Paraíba. Esta mostra se configurou como uma das programações da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, realizada no período de 18 a 24 de Outubro de 2010 e promovida pelo Ministério de Ciência e Tecnologia. A IV Mostra de Profissões foi realizada de 20 a 23 de Outubro. O objetivo dessa mostra é divulgar os cursos da UFPB para a comunidade. Os cursos apresentam suas características, perfil e atividades em stands individualizados para alunos e professores da Educação Básica e outros interessados. Os stands dos cursos foram montados no subsolo do prédio da Reitoria no Campus I, João Pessoa/PB. Nosso stand buscou apresentar jogos e materiais didáticos para o ensino de matemática na Educação Básica. Passamos um mês elaborando esses jogos. Tomamos como referências as publicações de Rego & Rego (2009), Smole, Diniz & Cândido (2007) e Zaslavsky (2000 e2009). No âmbito das atividades do LEPEM, estudamos, analisamos, discutimos e construímos vários jogos que foram expostos durante os quatro dias da Mostra de Profissões. Por estarmos num período sem aulas no Campus IV, por conta de uma paralisação, dedicamo-nos totalmente ao desenvolvimento desses jogos que contribuíram para alongar nosso olhar sobre conteúdos de ensino que nossos alunos mais sentem dificuldade de aprender. Diante desses conteúdos procuramos elaborar jogos que fossem adequados para uma mostra de profissões, mas também que tratassem de forma clara e objetiva os conteúdos identificados por nós como aqueles de maior dificuldade de aprendizagem por parte dos alunos. Foi um trabalho em que toda a equipe estava envolvida. Para a exposição desses jogos contamos com a colaboração dos vinte alunos bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência, do Curso de Licenciatura em Matemática do Campus IV, que é coordenado pela atual coordenadora do curso. Revezamos-nos no stand nos quatro dias da Mostra de Profissões. Nosso stand foi visitado por várias pessoas entre alunos, professores e funcionários da própria UFPB, além de alunos e professores de escolas da Educação Básica da cidade de João Pessoa/PB. As figuras 7, 8, 9 e 10 são as fotos retiradas durante a Mostra de Profissões.
6 6 Conclusões Desde a formação inicial o licenciando deve desenvolver competências para os desafios de ensinar matemática com significado e prazer na sociedade atual. Uma das alternativas para obter essas competências é a utilização do Laboratório de Ensino de Matemática, local onde se pode aprender com os erros, e com eles, melhorar a prática de ensino, acreditando que é necessário aprender a aprender. A iniciação cientifica nos dá suporte para vislumbrar nossos horizontes e com isso trabalharmos para a melhoria do ensino de matemática. Nossas atividades dentro do LEPEM são valiosas, pois contribuem para que a matemática seja desmistificada enquanto ciência, e se torne uma área do conhecimento acessível a todos. A experiência como bolsista de IC, de um projeto que visa a melhoria do ensino de Matemática, nos proporciona a vivência de diversas situações: atividade de pesquisa, apresentação de trabalhos e ministração de mini-curso em evento científico, que são importantes para a formação integral de um professor de matemática. Bibliografia e referências Fernandes de Souza, Cristiane. et al. (2010a). Integrando a Escola e a Universidade por meio do Laboratório de Ensino de Matemática. In: X Encontro Nacional de Educação Matemática, X ENEM, Salvador/BA. Anais... Fernandes de Souza, Cristiane. et al. (2010b). Simetria: do cotidiano à sala de aula. In: VI Encontro Paraibano de Educação Matemática, VI EPBEM, Monteiro/PB. Anais... Lorenzato, Sérgio. org. (2006). O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Campinas, SP: Autores Associados. Gaudencio do Rêgo, Rogéria., Marinho do Rêgo, Rômulo. (2009.) Matematicativa. 3. ed. rev. e ampliada. Campinas, SP: Autores Associados. Stocco Smole, Kátia., Ignez Diniz, Maria., Cândido, Patrícia. (2007) Jogos de matemática de 6 ao 9 ano. Porto Alegre: Artmed. Série Cadernos do Mathema - Ensio Fundamental. Zaslavsky, Claudia. (2000). Jogos e atividades matemáticas do mundo inteiro: diversão multicultural para idades de 8 a 12 anos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. Zaslavsky, Claudia. (2009). Mais jogos e atividades matemáticas do mundo inteiro: diversão multicultural a partir de 9 anos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
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