PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE EDUCADORES E EDUCADORAS DO ESTADO DA PARAÍBA/BRASIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE EDUCADORES E EDUCADORAS DO ESTADO DA PARAÍBA/BRASIL"

Transcrição

1 PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE EDUCADORES E EDUCADORAS DO ESTADO DA PARAÍBA/BRASIL Monica Maria Pereira da Silva Bióloga pela Universidade Estadual da Paraíba; Especialista em Educação Ambiental/UEPB; Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pelo PRODEMA/UFPB/UEPB; Professora da UEPB/CCBS/DFB-NEEA Valderi Duarte Leite Engenheiro Civil/UFPB; Mestre em Engenharia Civil; Doutor em Engenharia Química/ EESC/USP; Professor da UEPB/CCT/DQ Luciene Gonçalves Rosa Bióloga pela Universidade Estadual da Paraíba; Mestranda em Desenvolvimento e Meio Ambiente pelo PRODEMA/UFPB/UEPB Maria Madalena de Paiva Vieira Geógrafa pela Universidade Federal da Paraíba; Especialista em Análise Ambienal em Geografia/UEPB. Professora da Escola Normal Estadual Padre Emídio Viana Correia Joselma Maria Ferreira de Souza Bióloga pela Universidade de Arco Verde/PE; Especialista em Formação do Educador/UEPB; Professora da Rede Pública Estadual da Paraíba; Secretaria de Educação do Município de Caraúbas Leonaldo Alves de Andrade Engenheiro Agrônomo/UFPB; Especialista em Metodologia do Ensino Superior/UEPB; Mestre em Ciência Florestal/UFV; Doutor em Ciência Florestal/UFV. Professor da UFPB/CCA/DF Endereço: (1) Rua Maria Barbosa de Albuquerque, 690 Bodocongó II Campina Grande - PB - CEP: Brasil - Tel: (083) monicaea@terra.com.br RESUMO Estudarmos a percepção ambiental é fundamental para a compreensão das relações existentes entre os seres humanos e o meio ambiente. Os seres humanos vêem, interpretam e agem no meio ambiente segundo sua percepção, que quase sempre é inadequada, pois existe discrepância entre a percepção e as leis naturais, ocasionando diversos problemas ambientais e sociais. Logo, os programas e projetos em Educação Ambiental devem ser executados a partir da percepção ambiental dos atores e atrizes envolvidos, pois sendo Educação Ambiental um processo educativo voltado para o meio ambiente, deve promover mudanças de atitudes, de comportamentos e de percepção. Nosso objetivo principal foi analisar a percepção ambiental de educadores e educadoras do estado da Paraíba, Brasil. O estudo serviu de base para a elaboração do Projeto de Formação de Agentes Multiplicadores em Educação Ambiental e delineamento de estratégias para realização de Educação Ambiental. Os educadores e educadoras foram escolhidos como amostra, por compreendermos que estes são os principais agentes multiplicadores. Este trabalho retratou uma pesquisa participante realizada no período de março de 1998 a abril de 2002 com 180 educadores de Biologia da Rede Pública Estadual/PB e 609 educadores da Rede Pública Municipal de diferentes regiões do estado da Paraíba, Brasil. Analisando os desenhos, constatamos que a maioria dos educadores vê o meio ambiente natural (72%) e sem a presença do

2 2 ser humano. O que nos faz crer que os educadores não se percebem enquanto natureza e que usam o termo meio ambiente como sinônimo de natureza. Podemos verificar que o ser humano pensa e age como se estivesse fora do meio ambiente. Essa percepção ameaça a continuidade de vida na Terra, porque promove a exploração dos recursos naturais de maneira insustentável, uma vez que a inter-relação existente entre os seres vivos passa desapercebida. Investigando as frases e o questionário em forma de trilha concluímos que meio ambiente também é entendido enquanto lugar para se viver. Este lugar aparece na visão das educadores em plena harmonia e com pouca interferência do ser humano. Destacamos sobretudo, que os educadores não representam a sua realidade. Ressaltando dessa forma que a percepção ambiental envolve acima de tudo o imaginário, os sonhos. No nosso entender a influência do livro didático e da mídia afasta os educadores do seu meio ambiente imediato, levando-os a não compreender o ecossistema no qual estão inseridos enquanto meio ambiente. Portanto, na percepção ambiental prevalecem os sonhos, o imaginário, os desejos e necessidades individuais e coletivas. Há diferença gritante entre a imagem real da natureza e a percepção ambiental, requerendo intenso trabalho de Educação Ambiental. Só através da educação é possível atingir novos caminhos. PALAVRAS CHAVE: percepção ambiental, Educação Ambiental, meio ambiente e mudanças INTRODUÇÃO Estudarmos a percepção ambiental é fundamental para compreensão as relações existentes entre os seres humanos e os demais seres vivos. Os seres humanos vêem, interpretam e agem no meio ambiente segundo sua percepção, que quase sempre é inadequada, pois existe discrepância entre a percepção e as leis naturais, ocasionando diversos problemas ambientais e sociais. No entender de SILVA & LEITE (2000) para a realização dos processos de educação, planejamento e gerenciamento voltados para questões ambientais é importante conhecer a percepção ambiental dos indivíduos envolvidos. Esse conhecimento facilita a compreensão das interpelações do ser humano com o meio ambiente. O indivíduo ou grupo de indivíduos vê, interpreta e atua de acordo com seus interesses, necessidades e desejos, recebendo influências dos conhecimentos adquiridos anteriormente. Ainda de acordo com SILVA (2002) a percepção ambiental envolve acima de tudo o imaginário, os sonhos, as necessidades individuais e coletivas. Logo, os programas e projetos em Educação Ambiental devem ser executados a partir da percepção ambiental dos atores e atrizes envolvidos, pois sendo Educação Ambiental um processo educativo voltado para o meio ambiente, deve promover mudanças de atitudes, de comportamentos e de percepção. Garantir condições de vida digna as gerações atuais e futuras é um dos objetivos da Educação Ambiental. Nosso objetivo principal neste trabalho foi analisar a percepção ambiental de educadores e educadoras do estado da Paraíba, Brasil. O estudo serviu de base para a elaboração do Projeto de Formação de Agentes Multiplicadores em Educação Ambiental e delineamento de estratégias para realização de Educação Ambiental. Os educadores e educadoras foram escolhidos como amostra, por compreendermos que estes são os principais agentes multiplicadores. METODOLOGIA Este trabalho retratou uma pesquisa participante realizada no período de março de 1998 a abril de 2002 com 180 educadores de Biologia da Rede Pública Estadual/PB e 609 educadores da Rede Pública Municipal de diferentes regiões do estado da Paraíba, Brasil, conforme mostra a Tabela 01.

3 3 TABELA 01: número de educadores por município e região MUNICÍPIO região QUANTIDADE DE EDUCADORES João Pessoa - litoral 60 Campina Grande - agreste 70 Fagundes- agreste 60 Areia brejo 205 Serra Branca, Sumé Caraúbas cariri 94 Itaporanga, Piancó e Igaracy sertão 120 TOTAL 609 Segundo THIOLLENT (1998) na pesquisa participativa, os pesquisadores estabelecem relações comunicativas com pessoas ou grupos da situação investigada com intuito de serem melhor aceitos, enquanto desempenham um papel ativo no equacionamento dos problemas encontrados, no acompanhamento e na avaliação das ações desencadeadas. Ainda de acordo com HAGUETTE (1997) na pesquisa participativa o problema se origina na comunidade em estudo e a última finalidade da pesquisa é a transformação estrutural fundamental e melhoria da vida dos envolvidos. Para coleta de dados foram utilizados análise de desenhos, de frases e questionário em forma de trilha. Estes instrumentos usados seguiram as sugestões de SILVA & LEITE (2000) e SILVA (2002), os quais possibilitaram a realização simultânea da pesquisa e da sensibilização. Educar pela pesquisa facilita a sensibilização, promove o exercício da cidadania e ainda fomenta mudanças de atitudes e de comportamento SILVA (2002). RESULTADOS E DISCUSSÃO: Analisando os desenhos, constatamos que a maioria dos educadores vê o meio ambiente natural (72%) e sem a presença do ser humano. O que nos faz crer que os educadores não se percebem enquanto natureza e que usam o termo meio ambiente como sinônimo de natureza. Podemos verificar que o ser humano pensa e age como se estivesse fora do meio ambiente. Essa percepção ameaça a continuidade de vida na Terra, porque promove a exploração dos recursos naturais de maneira insustentável, uma vez que a inter-relação existente entre os seres vivos passa desapercebida. A ausência do ser humano nas representações de meio ambiente indica que a sua presença é uma ameaça, pois naqueles desenhos onde o ser humano é inserido quase sempre ele aparece destruindo o meio ambiente. Resultado confirmado por meio de estudos de frases e do questionário em forma de trilha, cujos dados mostraram que grande parte dos educadores apresenta a concepção antropocêntrica destruidora da relação ser humano-meio ambiente. Ainda investigando as frases e o questionário em forma de trilha concluímos que meio ambiente também é entendido enquanto lugar para se viver, destacando assim o que é expresso nos PCNs(1996) e nas pesquisas de SATO (1997). Este lugar aparece na visão das educadores em plena harmonia e com pouca interferência do ser humano. Destacamos sobretudo, que os educadores não representam o meio ambiente imediato, ou seja onde eles estão inseridos. Mais da metade dos educadores do sertão e do Cariri representaram muita chuvas, coqueiros, macieira, mangueiras, todavia a pesquisa foi realizada no período de intensa seca. O mesmo acontece com os demais educadores; os ecossistemas no qual eles fazem parte não é percebido enquanto meio ambiente. Quando apresentamos fotos de alguns ecossistemas da região em estudo, eles sempre apontaram para outras regiões, porque não conheciam o seu próprio ecossistema. Na visão da maioria dos educadores há um desejo de um meio ambiente harmonioso, equilibrado, natural, com muita água, plantas e animais, porém nesse

4 4 ambiente natural não são contemplados os ecossistemas locais; por exemplo a caatinga que nem mesmo os educadores do sertão e do Cariri representaram. Portanto, predomina a visão ecológica puramente preservacionista. Meio ambiente visto unicamente no seu aspecto biológico, fragmentado, reducionista, e longe da realidade, isto é descontextualizado. Desenvolvimento zero. Um resultado contraditório aos padrões de consumo de grande parte dos pesquisados. Como então, conciliar progresso e ambiente natural intocável? No nosso entender a influência do livro didático e da mídia afasta os educadores do seu meio ambiente imediato, levando-os a não compreender o ecossistema no qual estão inseridos enquanto meio ambiente. A influência da mídia é tão forte que globaliza o indivíduo. Gradativamente os seres humanos vão perdendo a sua identidade, individualidade, diferença, cultura. Um exemplo claro para nós da região nordeste do Brasil, mais precisamente no sertão paraibano é o crescimento das festas de Halloween. Outra sim, notamos que esta exclusão exime os educadores de atuarem em seu meio, transferindo as responsabilidades em identificar os problemas e apontar soluções para os políticos. Ressaltando que mesmo as potencialidades são esquecidas, como é o caso do belíssimo e misterioso ecossistema da caatinga. Estes resultados são preocupantes, haja vista que trabalhamos com educadores e acreditamos que estes são agentes multiplicadores, porque trabalham diretamente com crianças, adolescentes e jovens, formando cidadão, influenciando nas atitudes e no comportamento, fomentando ideologia. E serão estes jovens cidadãos os responsáveis pela manutenção da vida. Entretanto, temos a confiança da importância da inserção da dimensão ambiental na formação inicial e continuada dos educadores. È fundamental possibilitar a realização de Educação Ambiental em todos os níveis de ensino, conforme propõe a Lei 9795/99 que institui a Política Nacional de Educação Ambiental. A formação do educador é assinalada por SILVA (2000) e SILVA & LEITE (2000) como uma das principais estratégias para que a temática ambiental seja inserida no currículo escolar. Afirmativa reforçada nos Parâmetros em Ação (2001) a formação inicial e continuada é apontada como estratégia básica para institucionalizar a Educação Ambiental e favorecer a superação das lacunas e dos problemas existentes. E definida por DEMO (1996) como o desafio mais decisivo da qualidade da educação. Logo, temos a confiança que Educação Ambiental enquanto processo educativo voltado para o meio ambiente (ser humano visto também enquanto meio ambiente), realizado de forma criativa, lúdica, participativa, crítica, tendo como alicerce a sensibilização (afetividade) será responsável pela formação de uma sociedade mais justa, solidária e ecologicamente viável. Provocará com toda certeza mudanças, principalmente de percepção. Nossos trabalhos apontam que há percepção inadequada das leis naturais. Matas ciliares são derrubadas, solos desnudos, plantas exóticas substituem as nativas, corpos d água transformam-se em lixeiras, florestas são destruídas, queimadas são provocadas, o lucro obtido a qualquer custo, seres humanos sobrevivem e vivem em lixões... o luxo... o progresso...a guerra... a competição... a miséria... e a continuidade da vida ameaçada. É preciso acreditar e provocar mudanças!!!!!!! CONSIDERAÇÕES FINAIS Portanto, a maioria dos educadores compreende meio ambiente como natureza e o ser humano não é inserido. Quando o ser humano é representado aparece destruindo o meio ambiente. Na percepção ambiental prevalecem os sonhos, o imaginário, os desejos e necessidades individuais e coletivas. Há diferença gritante entre a imagem real da natureza e a percepção ambiental, requerendo intenso trabalho de Educação Ambiental. Só através da educação é possível atingir novos caminhos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Política Nacional de Educação Ambiental. Brasília, 1999 BRASIL, Parâmetros em ação meio ambiente na escola. Brasília, 2001 HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. 5ª ed. Petropólis, 1997

5 5 RAPPAPORT, Roy. Natureza e antropologia ecológica. In Shapiro, Harry L. Homem, cultura e sociedade. São Paulo: Martins Pontes, 1982 SATO, Michele. Educação para o Ambiente amazônico. Tese de Doutorado apresentada no Programa de Pósgraduação em Ecologia de recursos Naturais, da Universidade Federal de São Carlos. São Paulo, 1997 SILVA, Mônica Maria Pereira da & LEITE, Valderi Duarte. Estratégias Metodológicas para a formação de educadores ambientais do ensino fundamental. In Anais XXVII Congresso Internacional de Engenharia Sanitária e Ambiental. Porto Alegre, 2000 SILVA, Mônica Maria Pereira da. Meio Ambiente na visão de Educadores do Sertão Paraibano. In Anais IV Simpósio Brasileiro de Etnobiologia e Etnoecologia. Recife, 2002 SILVA, Mônica Maria Pereira da. Estratégia em Educação Ambiental Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) UFPB. Campina Grande, 2000 THIOLLENT, Michael. Metodologia da pesquisa ação. 8ªed. São Paulo: Cortez,1998

VI- 050 PERCEPÇÃO DA RELAÇÃO SER HUMANO MEIO AMBIENTE DE EDUCADORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DA CIDADE DE CAMPINA GRANDE/PB

VI- 050 PERCEPÇÃO DA RELAÇÃO SER HUMANO MEIO AMBIENTE DE EDUCADORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DA CIDADE DE CAMPINA GRANDE/PB VI- 050 PERCEPÇÃO DA RELAÇÃO SER HUMANO MEIO AMBIENTE DE EDUCADORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DA CIDADE DE CAMPINA GRANDE/PB Monica Maria Pereira da Silva (1) Bióloga pela Universidade Estadual da Paraíba;

Leia mais

VI EDUCAÇÃO AMBIENTAL; PERCEPÇÃO DE EDUCADORES DE UMA ESCOLA DE FORMAÇAO PEDAGÓGICA

VI EDUCAÇÃO AMBIENTAL; PERCEPÇÃO DE EDUCADORES DE UMA ESCOLA DE FORMAÇAO PEDAGÓGICA VI-043 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL; PERCEPÇÃO DE EDUCADORES DE UMA ESCOLA DE FORMAÇAO PEDAGÓGICA Luciene Gonçalves Rosa (1) Bióloga pela Universidade Estadual da Paraíba; Mestranda em Desenvolvimento e Meio Ambiente

Leia mais

21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental VI- 051 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL REALIZADO SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE EDUCADORAS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE DUAS ESCOLAS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE - PB Monica Maria Pereira

Leia mais

VI-041- INSERÇÃO DA DIMENSÃO AMBIENTAL NO ENSINO SUPERIOR

VI-041- INSERÇÃO DA DIMENSÃO AMBIENTAL NO ENSINO SUPERIOR VI-041- INSERÇÃO DA DIMENSÃO AMBIENTAL NO ENSINO SUPERIOR Monica Maria Pereira da Silva (1) Bióloga pela Universidade Estadual da Paraíba; Especialista em Educação Ambiental/UEPB; Mestre em Desenvolvimento

Leia mais

VI-161-ANÁLISE COMPARATIVA DA REALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM DUAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE/PB

VI-161-ANÁLISE COMPARATIVA DA REALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM DUAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE/PB 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina VI-161-ANÁLISE COMPARATIVA DA REALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM DUAS ESCOLAS PÚBLICAS

Leia mais

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: PERCEPÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO DE MORADORES NO BAIRRO DO CATOLÉ, NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB.

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: PERCEPÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO DE MORADORES NO BAIRRO DO CATOLÉ, NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB. RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: PERCEPÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO DE MORADORES NO BAIRRO DO CATOLÉ, NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB. Josué Souza Martins¹ - Aluno do Curso de Ciências Naturais. Universidade Federal

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina VI-089- MEIO AMBIENTE NA VISÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO

Leia mais

VI-103- DIAGNÓSTICO SÓCIO-AMBIENTAL REALIZADO SEGUNDO A VISÃO DOS EDUCADORES E EDUCADORAS DE UMA ESCOLA DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA

VI-103- DIAGNÓSTICO SÓCIO-AMBIENTAL REALIZADO SEGUNDO A VISÃO DOS EDUCADORES E EDUCADORAS DE UMA ESCOLA DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina VI-103- DIAGNÓSTICO SÓCIO-AMBIENTAL REALIZADO SEGUNDO A VISÃO DOS EDUCADORES E EDUCADORAS

Leia mais

VI-037 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA NORMAL PADRE EMÍDIO VIANA CORREIA/CAMPINA GRANDE/PB

VI-037 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA NORMAL PADRE EMÍDIO VIANA CORREIA/CAMPINA GRANDE/PB VI-037 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA NORMAL PADRE EMÍDIO VIANA CORREIA/CAMPINA GRANDE/PB Maria Madalena de Paiva Vieira (1) Geógrafa pela Universidade Federal da Paraíba; Especialista em Análise Ambiental

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 Joinville Santa Catarina VI170 INFLUÊNCIA DO NÍVEL DE ESCOLARIDADE NA PERCEPÇÃO DA PROBLEMÁTICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

Leia mais

VI DIAGNÓSTICO DA PERCEPÇÃO DOS EDUCANDOS REFERENTE AOS RESÍDUOS SÓLIDOS

VI DIAGNÓSTICO DA PERCEPÇÃO DOS EDUCANDOS REFERENTE AOS RESÍDUOS SÓLIDOS 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina VI-163 - DIAGNÓSTICO DA PERCEPÇÃO DOS EDUCANDOS REFERENTE AOS RESÍDUOS SÓLIDOS Simone

Leia mais

O BIOMA CAATINGA SOB A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA ESTADUAL NA PARAÍBA

O BIOMA CAATINGA SOB A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA ESTADUAL NA PARAÍBA O BIOMA CAATINGA SOB A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA ESTADUAL NA PARAÍBA Fernanda Freitas Souza (1); José Jailson Lima Bezerra (1); Angélica Sousa Santos (2) (1) Discente. Licenciatura em Ciências

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Práticas pedagógicas na escola Miguel Beltrame - bairro Pé de Plátano/ Santa Maria - RS

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Práticas pedagógicas na escola Miguel Beltrame - bairro Pé de Plátano/ Santa Maria - RS EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Práticas pedagógicas na escola Miguel Beltrame - bairro Pé de Plátano/ Santa Maria - RS Bruna Camila Dotto 1 Letícia Ramires Corrêa 2 Resumo: O uso inadequado dos recursos naturais

Leia mais

ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO Auta Paulina da Silva Oliveira; Milena Maria de Luna Francisco; Wesley Correia Francelino da Silva. Programa Institucional de Bolsas de iniciação

Leia mais

Desde a escola ouvimos uma antiga definição de que meio ambiente era chamado de tudo o que é vivo, ou seja, todas as coisas que vivem neste planeta e

Desde a escola ouvimos uma antiga definição de que meio ambiente era chamado de tudo o que é vivo, ou seja, todas as coisas que vivem neste planeta e O Meio Ambiente Desde a escola ouvimos uma antiga definição de que meio ambiente era chamado de tudo o que é vivo, ou seja, todas as coisas que vivem neste planeta e estão ligadas a vida dos seres humanos.

Leia mais

ANÁLISE DA DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E DA PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL.

ANÁLISE DA DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E DA PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL. ANÁLISE DA DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E DA PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL. Daniella Marques Souza UEPB, Universidade Estadual da Paraíba. Graduanda em

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA PROFESSORES: FORMAÇÃO CONTINUADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA PROFESSORES: FORMAÇÃO CONTINUADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO. EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA PROFESSORES: FORMAÇÃO CONTINUADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO. Profa. Dra. Cláudia Maria Alves Pegado-Dantas(1) ; Prof. Dr. Francisco José Pegado Abílio(2). Instituto Federal de Educação,

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UMA ESCOLA DE ENSINO FUDAMENTAL: PROMOVENDO O CONSUMO CONSCIENTE DA ÁGUA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UMA ESCOLA DE ENSINO FUDAMENTAL: PROMOVENDO O CONSUMO CONSCIENTE DA ÁGUA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UMA ESCOLA DE ENSINO FUDAMENTAL: PROMOVENDO O CONSUMO CONSCIENTE DA ÁGUA Edson de Oliveira Costa (1); Rafaela Cristina dos Santos Lima (2); (1) Universidade Federal de Campina Grande/Centro

Leia mais

Volume 18, janeiro a julho de 2007

Volume 18, janeiro a julho de 2007 Volume 18, janeiro a julho de 2007 CONCEPÇÃO DE AMBIENTE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE EDUCADORES E EDUCADORAS DE UMA ESCOLA DE FORMAÇÃO INICIAL EM PEDAGOGIA, NÍVEL MÉDIO Luciene Gonçalves Rosa 1 Valderi Duarte

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DAS FUNÇÕES INORGÂNICA EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ESPERANÇA- PB

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DAS FUNÇÕES INORGÂNICA EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ESPERANÇA- PB AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DAS FUNÇÕES INORGÂNICA EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ESPERANÇA- PB Vitória de Andrade Freire 1, Maria Betania Hermenegildo dos Santos 2 1 Universidade Estadual da Paraíba

Leia mais

ATIVIDADES LÚDICAS COMO FACILITADORAS PARA SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL POR DOCENTES NO SEMIÁRIDO PARAIBANO.

ATIVIDADES LÚDICAS COMO FACILITADORAS PARA SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL POR DOCENTES NO SEMIÁRIDO PARAIBANO. ATIVIDADES LÚDICAS COMO FACILITADORAS PARA SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL POR DOCENTES NO SEMIÁRIDO PARAIBANO. Profa. Dra. Cláudia Maria Alves Pegado-Dantas(1) ; Prof. Dr. Francisco José Pegado Abílio(2). Instituto

Leia mais

Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica

Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Thatianny Alves de Lima Silva e Mariana de Senzi Zancul volume 9, 2014 14 UNIVERSIDADE

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E PERCEPÇÃO AMBIENTAL: UMA ABORDAGEM FORMAL EM ESCOLAS PÚBLICA DE MOSSORÓ/RN. Noelia Ferreira da Silva

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E PERCEPÇÃO AMBIENTAL: UMA ABORDAGEM FORMAL EM ESCOLAS PÚBLICA DE MOSSORÓ/RN. Noelia Ferreira da Silva EDUCAÇÃO AMBIENTAL E PERCEPÇÃO AMBIENTAL: UMA ABORDAGEM FORMAL EM ESCOLAS PÚBLICA DE MOSSORÓ/RN Noelia Ferreira da Silva RESUMO: Uma das principais funções da Educação Ambiental é a formação de cidadãos

Leia mais

RESÍDUOS SÓLIDOS: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO 3 DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ESTADUAL FRANCISCO GOMES DE LIMA - PB

RESÍDUOS SÓLIDOS: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO 3 DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ESTADUAL FRANCISCO GOMES DE LIMA - PB RESÍDUOS SÓLIDOS: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO 3 DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ESTADUAL FRANCISCO GOMES DE LIMA - PB Laércia Jamilly Duarte Diniz. Universidade Federal da Paraíba (UFPB). jamilly21@hotmail.com Andréa

Leia mais

PERCEPÇÃO DO BIOMA CAATINGA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES ALVES, PATOS PB

PERCEPÇÃO DO BIOMA CAATINGA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES ALVES, PATOS PB PERCEPÇÃO DO BIOMA CAATINGA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES ALVES, PATOS PB Alcileide Rodrigues de Morais 1 ; Geise dos Santos Pereira 1 ; Daniela Lima de Maria 1 ; Anni

Leia mais

PERCEPÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Movimento fenomenológico hermenêutico para o diálogo com professores de Viana do Castelo

PERCEPÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Movimento fenomenológico hermenêutico para o diálogo com professores de Viana do Castelo PERCEPÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Movimento fenomenológico hermenêutico para o diálogo com professores de Viana do Castelo Experiência de uma pesquisadora brasileira no CMIA de Viana do Castelo Denise Lemke

Leia mais

O ENSINO DE GEOGRAFIA NO ÂMBITO DO PIBID DIVERSIDADE NAS ESCOLAS DO CAMPO DO SEMIÁRIDO PARAIBANO

O ENSINO DE GEOGRAFIA NO ÂMBITO DO PIBID DIVERSIDADE NAS ESCOLAS DO CAMPO DO SEMIÁRIDO PARAIBANO O ENSINO DE GEOGRAFIA NO ÂMBITO DO PIBID DIVERSIDADE NAS ESCOLAS DO CAMPO DO SEMIÁRIDO PARAIBANO Fabiano Custodio de Oliveira 1 UFCG/CDSA - fabiano.geografia@gmail.com Edvirges Batista de Oliveira 2 UFCG/CDSA

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA VISÃO DOS ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE O MEIO AMBIENTE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA VISÃO DOS ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE O MEIO AMBIENTE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA VISÃO DOS ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE O MEIO AMBIENTE Ana Paula Martins Santos (1); Angélica Sousa Santos (2) (1) Licenciada em Ciências Biológicas, Centro de Educação

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CONTEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CONTEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CONTEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS INTRODUÇÃO Michel Alves Branco Universidade Federal da Paraíba alves_engamb@hotmail.com A inserção da educação ambiental nos Parâmetros

Leia mais

VI CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA PROPOSTA EM AVALIAÇÃO

VI CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA PROPOSTA EM AVALIAÇÃO VI-044 - CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA PROPOSTA EM AVALIAÇÃO Monica Maria Pereira da Silva (1) Bióloga pela Universidade Estadual da Paraíba. Especialista

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E AMBIENTE NA PERCEPÇÃO DE PROFESSORES DE UMA ESCOLA DO ENSINO MÉDIO INTEGRAL:

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E AMBIENTE NA PERCEPÇÃO DE PROFESSORES DE UMA ESCOLA DO ENSINO MÉDIO INTEGRAL: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E AMBIENTE NA PERCEPÇÃO DE PROFESSORES DE UMA ESCOLA DO ENSINO MÉDIO INTEGRAL: uma reflexão sobre a dimensão ambiental nas práticas escolares ALMEIDA, Danielly Silva Ramos¹; Universidade

Leia mais

ECOLOGIA 1- Trilha Sensitiva 2- Trilha da Água Pura 3- Eco-Origem 4- Expresso Ecológico. ANIMAIS SUSTENTÁVEIS 1- Minhocário 2- Abelhas sem ferrão

ECOLOGIA 1- Trilha Sensitiva 2- Trilha da Água Pura 3- Eco-Origem 4- Expresso Ecológico. ANIMAIS SUSTENTÁVEIS 1- Minhocário 2- Abelhas sem ferrão ECOLOGIA 1- Trilha Sensitiva 2- Trilha da Água Pura 3- Eco-Origem 4- Expresso Ecológico SUSTENTABILIDADE 1 Pegada Ecológica 2- Verdade Ambiental 3- Árvore dos Sonhos 4- Horta Mandala INSETOS ZOOLOGIA 1-

Leia mais

Relatório de Categorização MTur - Ministério do Turismo Categorização dos municípios das regiões turísticas do mapa do turismo brasileiro

Relatório de Categorização MTur - Ministério do Turismo Categorização dos municípios das regiões turísticas do mapa do turismo brasileiro Relatório de Categorização MTur - Ministério do Turismo Categorização dos municípios das regiões turísticas do mapa do turismo brasileiro Parâmetros da consulta: NORDESTE / Paraíba Resumo da Seleção Categoria

Leia mais

BARALHO ORGÂNICO: UM RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DA QUÍMICA

BARALHO ORGÂNICO: UM RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DA QUÍMICA BARALHO ORGÂNICO: UM RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DA QUÍMICA Cornélio Fernandes de Andrade (1), Jefferson de Lemos Medeiros(1), Maria Betania Hermenegildo dos Santos (1) Universidade Federal da Paraíba-UFPB-Campus

Leia mais

VI VISÃO DA IMPORTÂNCIA DA ÁGUA PARA AS ADOLESCENTES DE UMA ÁREA DE RISCO EM CAMPINA GRANDE/PB

VI VISÃO DA IMPORTÂNCIA DA ÁGUA PARA AS ADOLESCENTES DE UMA ÁREA DE RISCO EM CAMPINA GRANDE/PB 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina VI-156 - VISÃO DA IMPORTÂNCIA DA ÁGUA PARA AS ADOLESCENTES DE UMA ÁREA DE RISCO EM CAMPINA

Leia mais

do Autor Principal:

do Autor Principal: EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA SELEÇÃO DE RESÍDUOS DE PAPÉIS NA FONTE GERADORA E INSERÇÃO DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS; UMA CONTRIBUIÇÃO À COLETA SELETIVA EM INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR, CAMPINA GRANDE-PB.

Leia mais

24º PRÊMIO EXPRESSÃO ECOLOGIA

24º PRÊMIO EXPRESSÃO ECOLOGIA 24º PRÊMIO EXPRESSÃO de ECOLOGIA 2016 2017 Sede da Escola do Meio Ambiente/Parque Ambiental dos Sabiás Sistema de placas fotovoltáicas Observando os rios - monitoramento do Rio Forquilhas Trilha na Mata

Leia mais

ABORDAGEM SOBRE O BIOMA CAATINGA NO ENSINO DE CIÊNCIAS

ABORDAGEM SOBRE O BIOMA CAATINGA NO ENSINO DE CIÊNCIAS ABORDAGEM SOBRE O BIOMA CAATINGA NO ENSINO DE CIÊNCIAS Kadidja Ianne do Vale Almeida 1 ; Diego Nathan do Nascimento Souza 2. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte- UERN - ( reitoria@uern.br) Introdução

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ESCOLAR: AS CONTRIBUIÇÕES DE MARCOS REIGOTA ROBERTA DALL AGNESE DA COSTA PAULO TADEU CAMPOS LOPES

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ESCOLAR: AS CONTRIBUIÇÕES DE MARCOS REIGOTA ROBERTA DALL AGNESE DA COSTA PAULO TADEU CAMPOS LOPES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EDUCAÇÃO AMBIENTAL ESCOLAR: AS CONTRIBUIÇÕES DE MARCOS REIGOTA ROBERTA DALL AGNESE DA

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: O QUE INDICAM AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE MEIO AMBIENTE E PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE EDUCANDOS DO ENSINO FUNDAMENTAL 6 ANO.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: O QUE INDICAM AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE MEIO AMBIENTE E PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE EDUCANDOS DO ENSINO FUNDAMENTAL 6 ANO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos EDUCAÇÃO AMBIENTAL: O QUE INDICAM AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE MEIO AMBIENTE E PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE EDUCANDOS

Leia mais

A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE

A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE Maria Rizoneide Araújo Belarmino (1). (1) Discente. Licenciatura em Ciências Biológicas. Centro de Educação e Saúde (CES), Universidade Federal

Leia mais

Programa Embrapa & Escola para Estudantes do Semiárido

Programa Embrapa & Escola para Estudantes do Semiárido 312 Programa Embrapa & Escola para Estudantes do Semiárido Programa Embrapa & Escola para Estudantes do Semiárido School and Embrapa Program: From Students of Semiarid Josiel Bezerra dos Santos 1 ; Lícia

Leia mais

O ENSINO DE BOTÂNICA COM O RECURSO DO JOGO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS.

O ENSINO DE BOTÂNICA COM O RECURSO DO JOGO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS. O ENSINO DE BOTÂNICA COM O RECURSO DO JOGO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS. Lidiane Rodrigues Diniz; Universidade Federal da Paraíba lidiany-rd@hotmail.com Fabrícia de Fátima Araújo Chaves;

Leia mais

DESERTIFICAÇÃO AMBIENTAL: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA AUZANIR LACERDA, PATOS, PARAÍBA.

DESERTIFICAÇÃO AMBIENTAL: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA AUZANIR LACERDA, PATOS, PARAÍBA. DESERTIFICAÇÃO AMBIENTAL: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA AUZANIR LACERDA, PATOS, PARAÍBA. Laianne de Souza Guilherme (1) Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Saúde e Tecnologia Rural; E-mail:

Leia mais

Sessão do Professor. Contrapontos - volume 3 - n. 1 - p Itajaí, jan./abr

Sessão do Professor. Contrapontos - volume 3 - n. 1 - p Itajaí, jan./abr Sessão do Professor Contrapontos - volume 3 - n. 1 - p. 165-167 - Itajaí, jan./abr. 2003 163 164 Atividades em Educação Ambiental Antonio Fernando Silveira Guerra ATIVID TIVIDADES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Leia mais

DATA: 27 / 11 / 2017 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF

DATA: 27 / 11 / 2017 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 27 / / 207 UNIDADE: III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

Educação Ambiental: Um Caminho Para a 1 Sustentabilidade

Educação Ambiental: Um Caminho Para a 1 Sustentabilidade Educação Ambiental: Um Caminho Para a 1 Sustentabilidade LUCILANDIO Pereira Mareco 1, JANIERK Pereira de Freitas 2, FRANCISCO Eduardo de Freitas 3, SANDRILENE Pessoa Sousa 4 O ensino básico tem papel fundamental,

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina XII 018 - MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DOS CATADORES APÓS A IMPLANTAÇÃO DO PROJETO PILOTO

Leia mais

Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta

Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO

Leia mais

Questionário enviado aos setores educativos dos museus de ciências brasileiros. Os Museus de Ciências e o público infantil

Questionário enviado aos setores educativos dos museus de ciências brasileiros. Os Museus de Ciências e o público infantil Para citar este instrumento use a referência a seguir: ISZLAJI, C. A criança nos museus de ciências: análise da exposição Mundo da Criança do Museu de Ciência e Tecnologia da PUCRS. 2012. Dissertação (Mestrado

Leia mais

Educação Não-Formal: Qual a sua importância?

Educação Não-Formal: Qual a sua importância? ISNN 1517-6770 Educação Não-Formal: Qual a sua importância? Gabrielle Rabello Quadra 1,2 & Sthefane D ávila 2,3 1 Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Universidade Federal de Juiz de Fora 2 Museu de

Leia mais

IDENTIFICANDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES SOBRE A CAATINGA PARA CONTRIBUIR COM UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL CONTEXTUALIZADA INTRODUÇÃO

IDENTIFICANDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES SOBRE A CAATINGA PARA CONTRIBUIR COM UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL CONTEXTUALIZADA INTRODUÇÃO IDENTIFICANDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES SOBRE A CAATINGA PARA CONTRIBUIR COM UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL CONTEXTUALIZADA Gessikelli Silva Barbosa¹*, Marcelo Alves Ramos¹ ¹Universidade de Pernambuco, Campus

Leia mais

Eixo Temático ET Educação Ambiental

Eixo Temático ET Educação Ambiental 567 Eixo Temático ET-13-029 - Educação Ambiental A ETONOBOTÂNICA COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA AVALIAÇÃO DOS CONHECIMENTOS E VIVÊNCIA DE ALUNOS DA EDUCAÇÃOD E JOVENS E ADULTOS SOBRE A TEMÁTICA

Leia mais

Eixo Temático ET Educação Ambiental

Eixo Temático ET Educação Ambiental 558 Eixo Temático ET-13-027 - Educação Ambiental EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA CIDADE DE SÃO JOSÉ DE ESPINHARAS, PARAÍBA - BRASIL Delyane Lima Soares¹;

Leia mais

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA 03137 OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA RESUMO Isaura Francisco de Oliveira UNEB- Professora

Leia mais

Desenvolvimento do projeto

Desenvolvimento do projeto PROEX - PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - Relatório Final Página 1 Desenvolvimento do projeto Conclusão do relatório final 24/02/2016 Título Avaliação do potencial de contaminação da água em área

Leia mais

A VISÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA AS ÁREAS CILIARES 1

A VISÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA AS ÁREAS CILIARES 1 A VISÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA AS ÁREAS CILIARES 1 Ana Maria Pereira Amaral, Engenheira Agrônonoma, mestrado em Agronomia, doutorado em Teoria Econômica Aplicada pela ESALQ/USP. Atualmente é Assessora

Leia mais

O SOLO COMO BASE PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL

O SOLO COMO BASE PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL O SOLO COMO BASE PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL Elias Armando da Silva 1 ; Ana Paula Nunes Ferreira 1 ; Maria Josilene de Oliveira Sousa 1 ; Mizael Nabôr Vaz de Medeiros 1 ; Jussara Silva

Leia mais

IPA 74 anos semeando conhecimento

IPA 74 anos semeando conhecimento EDUCAÇÃO AMBIENTAL Regional/Município: Caruaru/Caruaru Comunidade: Murici e Região Equipe Responsável: Anísio S. de Oliveira Junior, Dilza Batista de Albuquerque, Fábio César, Hilda Maria Brito e José

Leia mais

DISSEMINANDO PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NA REGIÃO DO CARIRI PARAIBANO

DISSEMINANDO PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NA REGIÃO DO CARIRI PARAIBANO DISSEMINANDO PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NA REGIÃO DO CARIRI PARAIBANO Cíntia Daniele de Freitas Gonçalves (1); Claudiney Felipe Almeida Inô (2); Aline Soares Pimentel (3); Danilo Silva dos Santos (4); Carina

Leia mais

West Virginia University Intensive English Program. Presenters: Tracy Dingess, Helen Huntley, Karla Assis Graphic Designer: Margarita Toro

West Virginia University Intensive English Program. Presenters: Tracy Dingess, Helen Huntley, Karla Assis Graphic Designer: Margarita Toro Programa de Apoio ao Ensino e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Educação Profissional integrada à Educação de Jovens e Adultos Edital PROEJA CAPES/SETEC 03/2006 West Virginia University Intensive

Leia mais

Venâncio Bonfim-Silva 1 Edinaldo Medeiros Carmo 2 INTRODUÇÃO

Venâncio Bonfim-Silva 1 Edinaldo Medeiros Carmo 2 INTRODUÇÃO AS PESQUISAS SOBRE SABERES DOCENTES NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO BRASIL: UM PANORAMA REGIONAL E INSTITUCIONAL DAS DISSERTAÇÕES E TESES ENTRE OS ANOS DE 2005 E 2012 Venâncio Bonfim-Silva 1 Edinaldo

Leia mais

III ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO

III ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-133 - ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO Wilton Silva Lopes (1) Doutorando

Leia mais

CURRÍCULO DE BIOLOGIA PARA EJA: AVALIANDO QUALITATIVAMENTE E QUANTITATIVAMENTE

CURRÍCULO DE BIOLOGIA PARA EJA: AVALIANDO QUALITATIVAMENTE E QUANTITATIVAMENTE CURRÍCULO DE BIOLOGIA PARA EJA: AVALIANDO QUALITATIVAMENTE E QUANTITATIVAMENTE Luciana Lima de Albuquerque da Veiga 1, Frederico Alan de Oliveira Cruz 2. 1 Mestrado Profissional em Educação em Ciências

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL 04/2017- PPGE/CE/UFPB CREDENCIAMENTO DE DOCENTES

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL 04/2017- PPGE/CE/UFPB CREDENCIAMENTO DE DOCENTES UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL 04/2017- PPGE/CE/UFPB CREDENCIAMENTO DE DOCENTES O Programa de Pós-graduação em Educação (PPGE) da Universidade

Leia mais

A reciclagem do lixo eletrônico como contribuição à Educação Ambiental: a Escola como entidade multiplicadora

A reciclagem do lixo eletrônico como contribuição à Educação Ambiental: a Escola como entidade multiplicadora A reciclagem do lixo eletrônico como contribuição à Educação Ambiental: a Escola como entidade multiplicadora Wilson Rodrigues Carvalho 1 (IC)*, Moises João Vieira 1 (IC), Leandro Vasconcelos Baptista

Leia mais

PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA

PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA Ramon Lima Silva, Hélio Félix dos Santos Neto; Getúlio José de Carvalho Júnior; Marcela Bernardes Portela. Universidade Federal

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE Educação ambiental e conhecimentos tecidos no cotidiano de uma escola pública da região Sul Fluminense.

Leia mais

Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural. Secretaria de Agricultura

Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural. Secretaria de Agricultura Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural Secretaria de Agricultura 6º Congresso de Educação Agrícola Superior e 51ª Reunião Anual da ABEAS A Sustentabilidade das Profissões da Área Rural e a Inovação

Leia mais

A ARTE DE BRINCAR COMO MODO E PRÁTICA DE EDUCAR

A ARTE DE BRINCAR COMO MODO E PRÁTICA DE EDUCAR A ARTE DE BRINCAR COMO MODO E PRÁTICA DE EDUCAR Luana da Mata (UEPB) luanadesenhodedeus@hotmail.com Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) cristina=aragao21@hotmail.com RESUMO Este artigo tem como objetivo

Leia mais

Educação Ambiental no Ensino de Ciências

Educação Ambiental no Ensino de Ciências PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA Educação Ambiental no Ensino de Ciências Dra. Jaqueline Figuerêdo Rosa Blog: www.jaqueifbaiano.wordpress.com e-mail:

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA:

INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA: TÍTULO: PROGRAMA DE CONTROLE DAS VERMINOSES DE CAPRINOS E OVINOS DA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DA PARAÍBA: UMA ATIVIDADE EXTENSIONISTA DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA/UFCG AUTORES: Araújo-Lima, R. C.; Almeida,

Leia mais

A MOBILIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NOS PROBLEMAS SÓCIO- EDUCACIONAIS E MIGRATÓRIOS NO SEMIÁRIDO NO MUNICÍPIO DE NOVA PALMEIRA-PB

A MOBILIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NOS PROBLEMAS SÓCIO- EDUCACIONAIS E MIGRATÓRIOS NO SEMIÁRIDO NO MUNICÍPIO DE NOVA PALMEIRA-PB A MOBILIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NOS PROBLEMAS SÓCIO- EDUCACIONAIS E MIGRATÓRIOS NO SEMIÁRIDO NO MUNICÍPIO DE NOVA PALMEIRA-PB Autor Sebastião Bezerra de Medeiros Júnior Graduando do curso de licenciatura de

Leia mais

OS MAPAS SAEM DO ARMÁRIO E VÃO PARA SALA DE AULA: UMA EXPERIÊNCIA NAS ESCOLAS DO CAMPO NO CARIRI PARAIBANO. Fabiano Custódio de Oliveira 1

OS MAPAS SAEM DO ARMÁRIO E VÃO PARA SALA DE AULA: UMA EXPERIÊNCIA NAS ESCOLAS DO CAMPO NO CARIRI PARAIBANO. Fabiano Custódio de Oliveira 1 OS MAPAS SAEM DO ARMÁRIO E VÃO PARA SALA DE AULA: UMA EXPERIÊNCIA NAS ESCOLAS DO CAMPO NO CARIRI PARAIBANO Fabiano Custódio de Oliveira 1 INTRODUÇÃO Esse trabalho apresenta um relato da experiência vivenciada

Leia mais

DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: formação social e política. Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes/ Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos e

DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: formação social e política. Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes/ Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos e DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: formação social e política MOURA, Amanda da Rocha 1 SILVA, Andréa Benício da 2 SANTOS, Carolina Medeiros Lima dos 3 GUERRA, Suelyna Khivia Torres 4 AMORIM, Ana Luisa

Leia mais

Ricardo da Silva Carvalho 1 ; Daniel Silas Veras 2

Ricardo da Silva Carvalho 1 ; Daniel Silas Veras 2 BIOMONITORAMENTO: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL 9º ANO DA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ARLINDO FERNANDES DE OLIVEIRA DO MUNICIPIO DE CAXIAS- MA Ricardo da Silva Carvalho 1 ; Daniel Silas Veras

Leia mais

CONCEPÇÃO DE MEIO AMBIENTE DOS ALUNOS NUMA ESCOLA AMBIENTALIZADA

CONCEPÇÃO DE MEIO AMBIENTE DOS ALUNOS NUMA ESCOLA AMBIENTALIZADA CONCEPÇÃO DE MEIO AMBIENTE DOS ALUNOS NUMA ESCOLA AMBIENTALIZADA Autor(a) Marcia Andrade O Bello Introdução Mestranda do Curso de Gestão e Tec. Aplicadas à Educação da UNEB. E-mail: marcia.bello2014@gmail.com

Leia mais

ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA NO MUNICÍPIO DE AREIA- PB: I- ESTUDO DO INÍCIO DURAÇÃO E TÉRMINO DA ESTAÇÃO CHUVOSA E OCORRÊNCIA DE VERANICOS RESUMO

ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA NO MUNICÍPIO DE AREIA- PB: I- ESTUDO DO INÍCIO DURAÇÃO E TÉRMINO DA ESTAÇÃO CHUVOSA E OCORRÊNCIA DE VERANICOS RESUMO ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA NO MUNICÍPIO DE AREIA- PB: I- ESTUDO DO INÍCIO DURAÇÃO E TÉRMINO DA ESTAÇÃO CHUVOSA E OCORRÊNCIA DE VERANICOS José F. da COSTA FILHO 1, José F. VELOSO JUNIOR 2, José Carlos A. DA

Leia mais

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO.

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. INTRODUÇÃO: Autor: Ana Paula Machado Gomes Instituição: UFCG E-mail: Paula.mg2010@hotmail.com

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR 1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com

Leia mais

ANÁLISE ALTIMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DE CAMARATUBA-PB

ANÁLISE ALTIMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DE CAMARATUBA-PB ANÁLISE ALTIMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DE CAMARATUBA-PB Airton Gonçalves de Oliveira¹ ; Lucas Bezerra dos Santos Pereira ² ; Natanael Batista Pereira Alves 3 ; Viviane Araújo de Sousa 4 ; Francisco

Leia mais

UNIFAE. Assistente em Administração / Coordenadora de Apoio à Direção - IFSP/SJBV. Telefone:

UNIFAE. Assistente em Administração / Coordenadora de Apoio à Direção - IFSP/SJBV. Telefone: A EDUCAÇÃO PARA SUSTENTABILIDADE NO ÂMBITO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA: a percepção dos alunos do ensino médio profissionalizante. Roselaine F. R. PEREIRA 1 ; Gilson R. MARCOMINI

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TORCIDAS DE FUTEBOL

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TORCIDAS DE FUTEBOL PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TORCIDAS DE FUTEBOL ESTADO DA PARAÍBA SETEMBRO DE 2014 CONTATO Fone : 9979 0891 9372 6312 3055 0868 E-mail: instituto.datavox@gmail.com Enquanto um homem individualmente

Leia mais

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS 1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação

Leia mais

Disciplina: Ecossistemas Brasileiros Carga horária total: 90 H

Disciplina: Ecossistemas Brasileiros Carga horária total: 90 H Disciplina: Ecossistemas Brasileiros Carga horária total: 90 H PLANO DE CURSO I EMENTA Introdução a princípios, conceitos e fatores ecológicos; Definição de ecossistemas; Equilíbrio ecológico e sustentabilidade;

Leia mais

A PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E A AMEAÇA DA DESSERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO NORDESTINO

A PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E A AMEAÇA DA DESSERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO NORDESTINO A PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E A AMEAÇA DA DESSERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO NORDESTINO Fabrício Santos Ritá 1 Claudiomir da Silva dos Santos 2 Arturene Maria Lino Carmo 3 Ronei Aparecido Barbosa 4 Marcelo

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O USO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVA

CONTRIBUIÇÃO PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O USO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVA CONTRIBUIÇÃO PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O USO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVA Francisca Tamires Alves da Silva¹, Jacicleide Rodrigues de Sousa², Simone Pereira Camboim³, Nadia Farias dos Santos. ¹Universidade Estadual

Leia mais

DIFICULDADES DOS ALUNOS DE ORIGEM POPULAR NO ACESSO AO ENSINO SUPERIOR

DIFICULDADES DOS ALUNOS DE ORIGEM POPULAR NO ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DIFICULDADES DOS ALUNOS DE ORIGEM POPULAR NO ACESSO AO ENSINO SUPERIOR Thamíris Cristina Alves da Silva; Suelídia Maria Calaça Universidade Federal da Paraíba-UFPB, thammy-pb@hotmail.com Universidade Federal

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FLORÍSTICA E DO UMBUZEIRO PARA O SEMIÁRIDO. Claudia Lima de Melo (UFCG); Maria José Batista da Silva (UFCG)

A IMPORTÂNCIA DA FLORÍSTICA E DO UMBUZEIRO PARA O SEMIÁRIDO. Claudia Lima de Melo (UFCG); Maria José Batista da Silva (UFCG) A IMPORTÂNCIA DA FLORÍSTICA E DO UMBUZEIRO PARA O SEMIÁRIDO Claudia Lima de Melo (UFCG); Maria José Batista da Silva (UFCG) Resumo: Este trabalho registra uma das ações desenvolvidas pelo subprojeto do

Leia mais

15 Congresso de Iniciação Científica A PESQUISA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL: PERÍODO

15 Congresso de Iniciação Científica A PESQUISA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL: PERÍODO 15 Congresso de Iniciação Científica A PESQUISA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL: PERÍODO 2002-2005 Autor(es) DÉBORA REGINA GRANDINO Orientador(es) Maria Guiomar Carneiro Tomazello Apoio Financeiro PIBIC

Leia mais

Sources of Water for Dairy Cattle in Microrregião Campina Grande Paraíba

Sources of Water for Dairy Cattle in Microrregião Campina Grande Paraíba FONTES DE ÁGUA PARA BOVINOS DE LEITE NA MICRORREGIÃO DE CAMPINA GRANDE - PARAÍBA Karoline Thays Andrade Araújo 1, Wendell José de Lima Melo 2, Dermeval Araújo Furtado 3 1 Graduanda do Curso de Engenharia

Leia mais

Anais XVI Encontro Nacional dos Geógrafos Crise, práxis e autonomia: espaços de resistência e de esperanças Oficinas

Anais XVI Encontro Nacional dos Geógrafos Crise, práxis e autonomia: espaços de resistência e de esperanças Oficinas EXPLORANDO O BIOMA CAATINGA: UMA EXPERIÊNCIA COM O PROBIO Coordenadoras: Ione Oliveira Jatobá Leal Mestre em Desenvolvimento Sustentável UnB Prof. UNEB-CAMPUS IV Seção Local:?? E-mail:? Jacy Bandeira Almeida

Leia mais

OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO

OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO Ana Emília Martins Veríssimo, Giordana Karoline da Silva Estevão Universidade Federal da Paraíba-UFPB, emiliaverissimo@hotmail.com

Leia mais

ESFERAS DO COTIDIANO E NÃO-COTIDIANO: REPRESENTAÇÕES DOS EDUCADORES SOBRE A INCLUSÃO

ESFERAS DO COTIDIANO E NÃO-COTIDIANO: REPRESENTAÇÕES DOS EDUCADORES SOBRE A INCLUSÃO ESFERAS DO COTIDIANO E NÃO-COTIDIANO: REPRESENTAÇÕES DOS EDUCADORES SOBRE A INCLUSÃO GOBETE, Girlene UFES ALMEIDA, Mariangela Lima de UFES SOBRINHO, Reginaldo Celio UFES GT: Educação Especial/nº 15 Agência

Leia mais

ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA REDE REGULAR DE ENSINO: INCLUSÃO OU INTEGRAÇÃO?

ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA REDE REGULAR DE ENSINO: INCLUSÃO OU INTEGRAÇÃO? ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA REDE REGULAR DE ENSINO: INCLUSÃO OU INTEGRAÇÃO? Jessica Maria Florencio de Oliveira 1 ; Álisson Emannuel Franco Alves 2 ; Mayla Aracelli Araújo Dantas 3 ; Simone Silva dos Santos

Leia mais

82 TCC em Re-vista 2012

82 TCC em Re-vista 2012 82 TCC em Re-vista 2012 MARTINS, Juleide Lopes de Miranda 1. Reflexões sobre a medicalização do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. 2012. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação

Leia mais

Grupo de Estudo sobre Trabalho, Espaço e Campesinato Departamento de Geociências/UFPB Programa de Pós-graduação em Geografia/UFPB

Grupo de Estudo sobre Trabalho, Espaço e Campesinato Departamento de Geociências/UFPB Programa de Pós-graduação em Geografia/UFPB Dataluta - PB Banco de Dados da Luta pela Terra UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA Grupo de Estudo sobre Trabalho, Espaço e Campesinato Departamento de Geociências/UFPB Programa de Pós-graduação em Geografia/UFPB

Leia mais

1- APRESENTAÇÃO e JUSTIFICATIVA:

1- APRESENTAÇÃO e JUSTIFICATIVA: A FORMAÇÃO INICIAL DO EDUCADOR DE JOVENS E ADULTOS: UM ESTUDO DA HABILITAÇÃO DE EJA DOS CURSOS DE PEDAGOGIA SOARES, Leôncio UFMG leonciosoares@uol.com.br GT: Educação de Pessoas Jovens e Adultas / n.18

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM EXTENSÃO: AS LINGUAGENS ARTÍSTICAS NO CONTEXTO DO ENSINO MÉDIO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM EXTENSÃO: AS LINGUAGENS ARTÍSTICAS NO CONTEXTO DO ENSINO MÉDIO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM EXTENSÃO: AS LINGUAGENS ARTÍSTICAS NO CONTEXTO DO ENSINO MÉDIO Linalva Marinho de Sousa 1, Nivândia Maria Bezerra¹, Mayara Lourdes Silva Ferreira² Márcia Paiva de

Leia mais