VI- 050 PERCEPÇÃO DA RELAÇÃO SER HUMANO MEIO AMBIENTE DE EDUCADORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DA CIDADE DE CAMPINA GRANDE/PB
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- Edson Guterres Ribas
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1 VI- 050 PERCEPÇÃO DA RELAÇÃO SER HUMANO MEIO AMBIENTE DE EDUCADORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DA CIDADE DE CAMPINA GRANDE/PB Monica Maria Pereira da Silva (1) Bióloga pela Universidade Estadual da Paraíba; Especialista em Educação Ambiental/UEPB; Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pelo PRODEMA/UFPB/UEPB; Professora da UEPB/CCBS/DFB-NEEA. Valderi Duarte Leite Engenheiro Civil/UFPB; Mestre em Engenharia Civil; Doutor em Engenharia Civil EESC/USP; Professor da UEPB/CCT/DQ FOTO NÃO DISPONÍVEL Endereço: (1) Rua Maria Barbosa de Albuquerque, 690 Bodocongó II Campina Grande - PB - CEP: Brasil - Tel: (083) monicaea@terra.com.br RESUMO A percepção inadequada da realidade promove a utilização dos recursos naturais de maneira insustentável. Não há preocupação com as gerações futuras e vários problemas são gerados, ameaçando a continuidade da vida no Planeta Terra. Esses problemas precisam ser vistos como diferentes facetas de uma única crise, que é, em grande medida, uma crise de percepção. Neste contexto, a Educação Ambiental surge como importante instrumento de mudança, porque através do processo educativo para o meio ambiente, o ser humano passa a refletir a respeito do seu papel e de suas atitudes. E quando se pretende, intervir em determinada comunidade é fundamental identificar qual a percepção que a mesma tem do meio ambiente, como ela percebe a relação ser humano meio ambiente, caso contrário, o trabalho não alcançará os objetivos esperados. Logo, o presente trabalho correspondeu a uma pesquisa participante, com o objetivo de identificar a concepção da relação ser humano-meio ambiente de educadoras do Ensino Fundamental em duas unidades de ensino, localizadas no bairro das Malvinas, no município de Campina Grande/PB. A mostra correspondeu a 100% das educadoras dos turnos manhã e tarde, totalizando 42 (quarenta e duas). Os dados foram coletados através de entrevista estruturada, mapa mental e observação participante e os resultados por sua vez, foram analisados de forma quanti e qualitativamente. A partir dos dados coletados foram identificadas quatro categorias de concepções da relação ser humano meio ambiente: antropocêntrica destruidora, defensora, religiosa e dominadora. E verificou-se que 75% das educadoras considera destruidora a relação do ser humano com o ambiente, 90% acredita que o ser humano é um ser vivo superior aos demais seres vivos no meio ambiente, porém destaca que ele é egoísta. O interessante foi a predominância da influência da religião na percepção das educadoras, compreendendo cerca de 65% das visões. Portanto, a maioria da educadoras apresentou a concepção dominadora, vendo o ser humano superior aos demais seres vivos. Devido a esta concepção são gerados os vários problemas ambientais. Portanto, é imprescindível identificar a percepção ambiental da comunidade envolvida, para em seguida planejar a intervenção. Educação Ambiental realizada de forma contínua e permanente contribui para a formação de uma sociedade ecologicamente viável e ambientalmente sustentável. PALAVRAS-CHAVE: percepção ambiental, Educação Ambiental, ser humano e meio ambiente INTRODUÇÃO O termo meio ambiente passa por várias concepções e conceitos atualmente. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs, 1997) a base conceitual está em plena construção e não há consenso nem mesmo na comunidade científica. Em conseqüência, a percepção da relação ser humano meio ambiente é distorcida, pois o ser humano se imagina fora desse meio. Segundo QUINTAS (1995), o ser humano pensa e age como se estivesse fora do meio ambiente. Essa percepção tem proporcionado o distanciamento do ser humano do meio ambiente e provocado diversos problemas ambientais. Na visão de CAPRA (1996) esses problemas precisam ser vistos como diferentes facetas de uma única crise, que é, em grande medida, uma crise de percepção. ABES Trabalhos Técnicos 1
2 A percepção inadequada da realidade promove a utilização dos recursos naturais de maneira insustentável. Não havendo preocupação com as gerações futuras, colocando assim em risco a continuidade da vida no Planeta Terra. A compreensão das leis que regem o meio ambiente depende, então dessa percepção. De acordo com RAPPAPORT (1982) há uma discrepância entre as imagens culturais da natureza e a organização real da mesma. Educação Ambiental surge neste contexto, como importante instrumento de mudança, pois através do processo educativo para o meio ambiente, o ser humano passa a refletir a respeito do seu papel e de suas atitudes. E quando se pretende, porém intervir em determinada comunidade é fundamental identificar qual a representação social que a mesma tem do meio ambiente, como ela percebe a relação ser humano meio ambiente, caso contrário, o trabalho não alcançará os objetivos esperados. Logo, o presente trabalho teve como objetivo identificar a concepção da relação ser humano-meio ambiente de educadoras do Ensino Fundamental em duas unidades de ensino, localizadas no bairro das Malvinas, no município de Campina Grande/PB. A realização deste trabalho surgiu em decorrência da necessidade de identificar a percepção da relação ser humano meio ambiente, para em seguida intervir com a implantação e implementação do processo educativo para o meio ambiente de forma contínua e permanente, haja visto, a Educação Ambiental ser um processo educativo que permite a reflexão, a ação e a transformação. METODOLOGIA Este trabalho correspondeu a uma pesquisa participante. No entender de THIOLLENT (1998) na pesquisa participativa, os pesquisadores estabelecem relações comunicativas com pessoas ou grupos da situação investigada com intuito de serem melhor aceitos, enquanto desempenham um papel ativo no equacionamento dos problemas encontrados, no acompanhamento e na avaliação das ações desencadeadas. Ainda de acordo com HAGUETTE (1997) na pesquisa participante o problema se origina na comunidade em estudo e a última finalidade da pesquisa é a transformação estrutural fundamental e melhoria da vida dos envolvidos. A pesquisa foi realizada com 42 educadoras de duas unidades de ensino da rede pública municipal de Campina Grande/PB, localizadas no bairro das Malvinas, no período de março a julho de A cidade de Campina Grande está situada a 120 km da capital do Estado da Paraíba, João Pessoa ( sul, oeste, a 550m acima do nível do mar), na Serra da Borborema, o que lhe confere um clima agradável durante todo o ano. Apresenta área urbana de 140 km 2. Sua população corresponde a trezentos e quarenta mil habitantes. Atualmente dispõe de amplas, diversificadas e sólidas bases em suas atividades econômicas, agropecuárias, industriais e comerciais, sendo atualmente o maior polo comercial das cidades de porte médio da região Nordeste do país. A cidade possui um pioneiro e sofisticado parque educacional e tecnológico. Conta com duas universidades, destacando-se como principal centro educacional do interior do Nordeste. Campina Grande sedia vários eventos científicos, culturais e artísticos, que são integrantes do calendário regional e nacional: Maior São João do Mundo, Micarande (carnaval fora de época), Festival de Inverno, Encontro para Nova Consciência. O sistema educacional público municipal possui 165 escolas, divididas em 15 polos, sendo 03 na zona rural e 12 na zona urbana, congregando em média 11 escolas por polo. A exemplo de outras cidades apresenta vários problemas de infra-estrutura, dentre os quais pode-se destacar: destino inadequado dos resíduos sólidos, que termina num lixão da cidade, onde misturam-se ao lixo homens, mulheres e crianças; falta d água, insegurança, desemprego e tantos outros. O bairro das Malvinas apresenta uma população de quarenta mil habitantes, cerca de 12% da população do município e a média salarial encontra-se em torno de 1 a 5 salários mínimos nacional. E conta com apenas 2 ABES Trabalhos Técnicos
3 duas escolas municipais, as quais foram selecionadas como campo de pesquisa para a realização desse trabalho. Os dados foram coletados através de entrevista estruturada, mapa mental e observação participante. Os resultados foram analisados de forma quanti e qualitativamente. RESULTADOS Investigando os dados coletados, verificou-se que 75% das educadoras considera destruidora a relação do ser humano com o ambiente, 90% acredita que o ser humano é um ser vivo superior aos demais seres vivos no meio ambiente, porém destaca que ele é egoísta. O interessante foi a predominância da influência da religião na percepção das educadoras, compreendendo cerca de 65% das visões. No Quadro 1 são listadas algumas concepções da relação ser humano - meio ambiente extraídas das educadoras, as quais são expostas em quatro categorias: antropocêntrica destruidora, defensora, religiosa e dominadora. QUADRO 1: Concepções da Relação ser humano-meio ambiente das educadoras Antropocêntrica destruidora Antropocêntrica defensora Antropocêntrica religiosa Antropocêntrica dominadora O homem é ambicioso, maldoso, só pensa na tecnologia e esquece de Deus que deu tudo em abundância, o homem por si se destrói ; Homem é animal racional que tem o dom de conseguir transformar e acabar com o ambiente ; Homem ser que apesar de racional, destrói impiedosamente a natureza, sem imaginar que, num futuro bem próximo ele será uma vítima fatal dessa destruição. É um fator importante no meio ambiente ; É um ser vivo dotado de inteligência por raciocinar, pensar, agir, falar e sentir ; São agentes defensores do meio ambiente. Ser racional criado a imagem e semelhança de Deus ; É a imagem e semelhança de Deus; É um ser vivo que Deus criou, dando-lhe sabedoria, inteligência para ele saber o que é melhor para ele. É um ser especial, racional, criado por Deus ; É um ser superior e transformador ; É um ser vivo que pensa, tem raciocínio e inteligência dada por um ser superior. A compreensão predominante de que o ser humano é superior aos demais seres vivos no meio ambiente não é estranha, pois retrata a realidade do dia a dia, uma vez que a maioria dos problemas ambientais decorre deste entendimento. O ser humano achando-se superior à natureza, pensa poder dominá-la, transformá-la para atender os seus interesses. À medida que aumenta o domínio do ser humano sob a natureza, cresce também o domínio do ser humano pelo ser humano, formando-se gerações de indivíduos infelizes, incapazes de amar a si, ao próximo e a natureza, acelerando cada vez mais a injustiça social. Há a aproximação do poder e distanciamento do amor. Nas concepções de meio ambiente e de ser humano, os seres vivos microscópicos não são mencionados, nem representados, revelando uma concepção fragmentada de ambiente. Não é expressa as interações, nem as interrelações entre os elementos que constituem o meio ambiente. Dentro deste contexto, BERNA (1994) explica que não há espécie mais importante do que outra, visto que, por mais maravilhosa que ela seja não consegue sobreviver sozinha. ABES Trabalhos Técnicos 3
4 Diante dos resultados, é necessário proporcionar mudanças nesse tipo de percepção. E ainda RAPPAPORT (1982) assevera que o ser humano age na natureza de acordo com suas concepções e aspirações, pois ele vê a natureza através de uma tela composta de crenças, conhecimentos e intenções. Ele age na natureza a partir de suas imagens culturais e não a partir da estrutura real, havendo discrepância entre as imagens culturais da natureza e a organização real da mesma. Os trabalhos realizados por SILVA (2000), SILVA & LEITE (2000), SILVA & ANDRADE (2000) e QUINTAS (1995) confirmam que a maioria dos os seres humanos, não se ver inserido na natureza. Nesta visão eles agem sem se preocupar com as consequências de suas ações. Portanto, é imprescindível identificar a percepção ambiental daquelas pessoas que estão envolvidas em um projeto ou programa de Educação Ambiental, haja vista todo ser humano ser detentor de algum tipo de conhecimento sobre o seu meio, mesmo que seja apenas o suficiente para sua sobrevivência. E as intervenções devem ocorrer a partir da percepção ambiental dos atores e atrizes. O novo milênio nos leva a ter uma visão de conjunto. Uma compreensão de como as diversas partes da natureza interagem em padrões que tendem o equilíbrio e persistem ao longo do tempo (TORNISIELO et al, 1995). Não se concebe a permanência de uma visão de que a Terra é dissociada da civilização humana. Somos partes de um todo e olhar para ele significa em última análise, olhar para nós mesmos. Em geral, nos projetos de Educação Ambiental, a intervenção acontece a partir da percepção ambiental dos pesquisadores, em conseqüência muitos desses projetos não têm alcançados os objetivos propostos, principalmente o de envolver e motivar a participação da comunidade. Quando LIMA (1998) conceitua percepção ambiental, deixa evidente que esta ultrapassa o diagnóstico, por envolver sentimentos, leitura da realidade, imaginário e representação social. Logo, é indispensável intervir a partir da percepção ambiental das pessoas envolvidas nos projetos ou programa de Educação Ambiental. E ainda, é importante ressaltar que todo e qualquer projeto voltado para o meio ambiente deve ter espaço para Educação Ambiental. Pois, de acordo com a Política Nacional de Educação Ambiental, Lei 9.795/99, art. 1º, esse processo deve proporcionar a construção de valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. E entre os objetivos sugeridos pela Conferência Intergovernamental de Tibilisi (1977) destaca-se a promoção de mudanças de percepção, de comportamentos e de atitudes que degradam o meio ambiente, isto é transformação. CONCLUSÕES É de fundamental importância se identificar a percepção ambiental antes de qualquer ação educativa, principalmente quando essa ação busca permear a relação ser humano meio ambiente. Portanto, Educação Ambiental deve ser realizada a partir desta concepção. Desta forma, ela contribuirá na formação de novo indivíduo e de nova sociedade, uma sociedade ecologicamente correta e ambientalmente sustentável. Qualquer atividade voltada para o meio ambiente necessita de um trabalho contínuo e permanente de Educação Ambiental e este deve envolver principalmente as escolas. Pois, toda educação deve ser voltada para o meio ambiente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BRASIL, Política Nacional de Educação Ambiental. Brasília, BERNA, Vilmar. Ecologia: para ler e pensar; Ética e educação ambiental para todas as idades. São Paulo: Paulus, CAPRA, Fritjof. A Teia da vida. São Paulo: Cultrix, HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. 5ª ed. Petropólis, LIMA, Maria José de Araújo. Curso de educação ambiental. PRODEMA/UFPB/UEPB. João Pessoa, MINISTÉRIO da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais; Meio ambiente e saúde. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, ABES Trabalhos Técnicos
5 7. QUINTAS, J. S. Seminário sobre a formação do educador para atuar no processo de gestão ambiental. Brasília: Série Meio ambiente em Debate, IBAMA, RAPPAPORT, Roy. A Natureza, cultura e antropologia ecológica. In Shapiro, Harry L. Homem, Cultura e sociedade. São Paulo: Martins Pontes, SILVA, Monica Maria Pereira da & LEITE, Valderi Duarte. Estratégias metodológicas para formação de educadores ambientais do ensino fundamental. In Anais XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental. Porto Alegre, SILVA, Monica Maria Pereira da & LEITE, Valderi Duarte. Percepção ambiental de educadores de escolas do ensino fundamental da rede pública municipal de campina grande. Anais XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental. Porto Alegre, SILVA, Monica Maria Pereira da & LEITE, Valderi Duarte. Percepção ambiental dos educandos das escolas públicas municipais de campina grande. In Anais XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental. Porto Alegre, SILVA, Monica Maria Pereira da & LEITE, Valderi Duarte. Percepção ambiental dos educadores de biologia. In Anais XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental. Porto Alegre, SILVA, Monica Maria Pereira da & ANDRADE, Leonaldo Alves. Capacitação de professores em Educação Ambiental; uma proposta em avaliação. In Anais XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental. Porto Alegre, THIOLLENT, Michael. Metodologia da pesquisa ação. 8ªed. São Paulo: Cortez, TORNISIELO et al. Análise ambiental; estratégias e ações. São Paulo: Fundação Salim Maluf, 1995 ABES Trabalhos Técnicos 5
21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
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