PLANO DE ENSINO Código Disciplina Créditos OCE Direito do Mar e Legislação Aquaviária 3
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- Danilo Gomes Rico
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1 PLANO DE ENSINO Código Disciplina Créditos OCE Direito do Mar e Legislação Aquaviária 3 OBJETIVO: Estudar o Direito aplicado à atividade socioeconômica no alto mar e em águas territoriais. Conhecer o conceito de soberania territorial brasileira, consequentemente, o exercício de direitos e deveres sobre o mar. Estudar a regulamentação administrativa da navegação, principalmente, sobre a sua segurança. Estudar a jurisdição, órgãos e sujeitos de obrigações e direitos que estão relacionados com a navegação e serviços oceanográficos. Estudar o direito aplicado à profissão de oceanógrafo. EMENTA: Estado e Soberania. Limites constitucionais do mar territorial. Direito Administrativo Marítimo. Autoridade Marítima. Navio. Tripulação e Profissionais Não-Tripulantes. Segurança da Navegação. Salvaguarda da Vida Humana no Mar. PROFESSOR Eduardo Antonio Temponi Lebre RESPONSÁVEL: Turma Nível Horário Mestrado / Pós-Graduação em quinta-feira das 14h às 16h50min Oceanografia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Introdução ao Estudo do Direito e do Estado. Ordenamento jurídico. Sistema normativo. Elementos do Estado. Poder exercido pelo Estado. Divisão de poderes do Estado. Funções dos poderes do Estado. Conceito jurídico de Jurisdição e de Competência. A doutrina jurídica da soberania nacional aplicada ao mar. 2- O direito marítimo tradicional e os novos rumos da disciplina jurídica. Direito internacional marítimo ou direito do mar. Direito penal marítimo. Direito do trabalho marítimo. Direito empresarial marítimo. Direito aquaviário. 3- Fronteiras marítimas: Amazônia Azul. Zona Econômica Exclusiva (ZEE). Plataforma Continental. Zona Costeira. Zona Contígua. Águas interiores. A Geopolítica dos mares. Poder Marítimo. Poder Naval. Implicações da Estratégia Nacional de Defesa (END) sobre o território marítimo nacional. 4- Embarcação ou Navio. Denominação. Diferença. Conceito de navio na Ciência Náutica. Conceito jurídico de navio. Tipos de navios. Navio oceanográfico. O navio e as espécies de navegação. 5- O princípio da jurisdição no Direito brasileiro sobre os mares e os navios. Jurisdição civil, penal e trabalhista aplicável aos navios. 6- Fiscalização e regulação das atividades aquaviárias. Jurisdição administrativa. Definição legal de Autoridade Marítima (AM). A Norma da Autoridade Marítima (NORMAM). Acidentes e fatos da navegação e o respectivo Inquérito Administrativo (IAFN). Tribunal Marítimo (TM).
2 7- Autorização para empresas brasileiras de navegação que atuam nas navegações de longo curso, cabotagem, apoio portuário e apoio marítimo. Agência Nacional de Transporte Aquaviário (ANTAQ). Regime autárquico especial. 8- A Marinha Mercante brasileira. Conceito. Frota disponível. Direitos e deveres das Empresas Brasileiras de Navegação. Direitos e deveres dos usuários. Deveres relativos à Outorga de Autorização. Deveres relativos ao Afretamento. 9- Contratos de utilização de navio. Afretamento na Navegação Marítima e de Apoio. Sujeitos de direito implicados na navegação aquaviária. 10- Formação e capacitação de recursos humanos. Relação de trabalho e relação de emprego. Regulamentação da profissão de oceanógrafo. Direitos trabalhistas dos oceanógrafos. Oceanógrafo embarcado. 11- Estudo de caso: Prevenção da poluição hídrica e os aspectos do direito ambiental relacionados aos serviços de embarcações. 12- Estudo de caso: A assistência e salvamento de embarcações, coisas ou bem em perigo, os danos causados a terceiros e ao meio ambiente decorrentes da situação de perigo no mar, nos portos e nas vias navegáveis interiores. Lei nº , de 03/07/ Estudo de caso: A busca e salvamento. Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no Mar, 1974 e a Lei n , de 10/12/ Estudo de casos nas questões relacionadas aos meios aquaviários com intervenção do Ministério Público, da Defensoria Pública e do Poder Judiciário. 15- Saída de estudos em embarcação para treinamento de segurança da navegação (atividade a confirmar segundo disponibilidade financeira). BIBLIOGRAFIA BÁSICAS CASTRO JUNIOR, O. A. (Org.). Marinha Mercante Brasileira: Cabotagem, Longo Curso e Bandeira de (in) conveniência. 1. ed. São Paulo: Aduaneiras, v p.. Direito Marítimo, Regulação e Desenvolvimento. Belo Horizonte: Fórum, p.. Direito Portuário, Regulação e Desenvolvimento. 2a.. ed. Belo Horizonte: Fórum, v p. CONTINI, Alaerte Antonio; LEBRE, Eduardo Antonio Temponi; PERGHER, Heitor. A repercussão da iniciativa de segurança contra a proliferação de armas de destruição em massa no Direito Internacional Marítimo. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XVI, n. 108, jan Disponível em < acesso em abril de GIBERTONI, Carla Adriana Comitre. Teoria e prática do direito marítimo. Rio de Janeiro: Renovar, LEBRE, Eduardo A. Temponi. O Direito Marítimo e os órgãos da autoridade marítima. Publicado em 01/12/2009, REVISTA ÂMBITO JURÍDICO, nº 71. Ano XII DEZEMBRO, Disponível em acesso em abril de 2014.
3 LEBRE, Eduardo Antonio Temponi; ULYSSEA, Marcelo Assumpção; SELAU, Cássio Brognoli. A estrutura brasileira do Serviço de Busca e Salvamento. Anais do 29o. SEURS: Foz do Iguaçu-PR. Disponível em Busca-e-Salvamento.pdf MARTINS. Eliane M. Octaviano. Curso de Direito Marítimo Volume II. 2ª ed. Barueri: Manole, p.. Curso de Direito Marítimo Volume I. 4ª ed. Barueri: Manole, p.. Vade Mecum de Direito Marítimo. 1ª ed. Barueri: Manole, COMPLEMENTARES CASTRO JUNIOR, O. A. Direito Regulatório e Inovação nos Transportes e Portos nos Estados Unidos e Brasil. Florianópolis: Conceito Editorial, p.. Direito, Regulação e Logística. 1. ed. Belo Horizonte: Fórum, p.. Direito Marítimo: Temas Atuais. Belo Horizonte: Fórum, v p.. Direito Marítimo, Regulação e Desenvolvimento. Belo Horizonte: Fórum, p..COSTA, Wanderley Messias da. Geografia política e geopolítica. Discursos sobre território e o poder. São Paulo: Hucitec/Edusp, O Estado e as políticas territoriais no Brasil, São Paulo:Contexto, 10 ed. 2001, p GOMES. Manuel Januário da Costa. (Org.). Temas de Direito dos Transportes. Volume I. Lisboa: Almedina, MARTINS. Eliane M. Octaviano. Pré-sal, soberania e jurisdição marítima. Boletim Clubjus, v. jan, p , Disponível em acesso em abril de Armação de navios. Boletim Clubjus, v. jan, p , Disponível em Direito marítimo, pré-sal e sustentabilidade. Diritto & Diritti, v. jan, p , Disponível em Pré-sal, soberania e jurisdição marítima. Diritto & Diritti, v. jan, p , Disponível em Pré-sal, segurança marítima e desenvolvimento sustentável. Evocati revista, v. 61, p. 463, Disponível em acesso em abril de Armação de navios: a figura jurídica do non-vessel operation common carrier - NVOCC. Evocati revista, v. 61, p. 462, Disponível em acesso em abril de Registro de Navios. Revista Juristas, v. 01, p. 10, Disponível em acesso em abril de Pré-sal e transporte marítimo sustentável. Revista Juristas, v. 1, p.6, Disponível em Amazônia Azul, Soberania e Jurisdição Marítima. Revista Juristas, v. 1, p. 7, 201. Disponível em Contratos Marítimos de Transporte de Mercadorias - A incidência do Código de Defesa do Consumidor. Revista Magister Direito Empresarial, Concorrencial e do Consumidor, v. VII, p , 2011.
4 . Direito marítimo ambiental: poluição marinha e responsabilidade internacional. Doutrinas jurídicas, v. 14, p. 1-15, Disponível em u=1. Amazônia azul: na iminência de expansão do território marítimo brasileiro. Âmbito Jurídico, v. XII, p. 65, Disponível em acesso em abril de MIYAMOTO, Shiguenoli. Geopolítica e poder no Brasil. Campinas: Papirus, OLIVEIRA, Eliézer Rizzo de. As Forças Armadas: Política e ideologia no Brasil ( ). Petrópolis: Vozes, De Geisel a Collor: Forças armadas, transição e democracia. Campinas: Papirus, A Doutrina de Segurança Nacional: pensamento político e projeto estratégico. Política e Estratégia. vol. VI, n. 2, abr./jun. 1988, pp PIMENTA. Matusalém Gonçalves. Processo Marítimo: Formalidades e tramitação. 2ª ed. Barueri: Manole, Web sites Naviera Armas - Direct Ferries História Naviera Armas em/seattle+ferry+terminal/mod/projects/pagenumber/1 METODOLOGIA Aulas dialogadas, aulas expositivas, seminários, prática (item 15) e avaliação. AVALIAÇÃO a) Nota de Assiduidade (cada encontro corresponde à 3h/a). b) Nota do Trabalho Semestral 0,0 falta = nota 10,0. De 3,0 até 6,0 faltas = nota 9,0. De 7,0 a 9,0 faltas = nota 8,0. 10,0 faltas = nota 7,0. 11 faltas = nota 6,0. 12 faltas = reprovação por freqüência insuficiente (FI). Texto do trabalho final semestral nota = 0,0 a 10,0.
5 c) Nota de Participação Atividade obrigatória em pelo menos 2 (dois) seminários, nas condições abaixo: Seminário como expositor = 0,5 (meio) ponto na média final. Seminário como debatedor = 0,5 (meio) ponto na média final. Aluno sem participação = reprovado. d) Média final e) Seminários Aritmética entre a e b, mais os acréscimos de c. Datas: a definir com a turma Temáticas: I) Prevenção da poluição hídrica e os aspectos do direito ambiental relacionados aos serviços de embarcações. II) A assistência e salvamento de embarcações, coisas ou bem em perigo, os danos causados a terceiros e ao meio ambiente decorrentes da situação de perigo no mar, nos portos e nas vias navegáveis interiores. III) A necessidade de implementação de um Programa de Mentalidade Marítima. IV) Serviço de dragagem; segurança do tráfego aquaviário; material dragado; autorização da atividade de dragagem; IMO; Secretaria de Portos; ANTAQ. V) Oceanógrafo embarcado; direitos e deveres. f) Requisitos do texto do trabalho semestral Pertinência com o Conteúdo do Plano de Ensino e deverá ter caráter científico. Resumo de no máximo 150 a 200 palavras sobre o artigo, preferentemente em dois idiomas: português e Inglês. Palavras-chaves, no máximo 05 palavras, preferentemente em dois idiomas: português e Inglês. Sumário numerado dos itens abordados. Faça o sumário em um parágrafo. Desvincule totalmente o sumário a paginação do artigo. Notas servem para explicações ou esclarecimentos e não se confundem com referência à fonte. Para inclusão de notas, deve o autor utilizar o sistema de referências (inserir nota de rodapé), fazendo-o de forma automática e sequencial. Palavras estrangeiras devem ser grafadas em itálico. Neologismos ou acepções incomuns grafem entre aspas. Citações de outros autores devem ser grafadas entre "aspas". Se a citação tiver mais de um parágrafo deve estar entre as aspas e em itálico. Limite do texto até 20 páginas. Data de entrega a definir com a turma.
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