UMA PROPOSTA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PARA EDUCAÇÃO NA SEGURANÇA DA ATIVIDADE NÁUTICA DE ESPORTE E/OU RECREIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UMA PROPOSTA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PARA EDUCAÇÃO NA SEGURANÇA DA ATIVIDADE NÁUTICA DE ESPORTE E/OU RECREIO"

Transcrição

1 UMA PROPOSTA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PARA EDUCAÇÃO NA SEGURANÇA DA ATIVIDADE NÁUTICA DE ESPORTE E/OU RECREIO Direitos Humanos e Justiça Eduardo Antonio Temponi Lebre (Coordenador da Ação de Extensão) Eduardo Antonio Temponi Lebre 1 Eduardo Rauber 2 Francisco da Silva Neto 3 Resumo Verificação de aspectos essenciais sobre a atividade náutica amadora que é desenvolvida no litoral brasileiro e a importância do conhecimento da legislação especial que a regulamenta, proporcionando um conhecimento básico ao acesso e a prática da navegação amadora de esporte e/ou recreio, podendo a universidade contribuir para uma educação setorizada, criando e realizando ações de extensão para despertar uma consciência ética, que leva a uma cultura de prevenção de incidentes ou acidentes náuticos, através do conhecimento dos deveres e direitos envolvidos neste tipo de atividade social. Palavras-chave: embarcação, navegação, segurança, legislação Considerações Iniciais O Laboratório de Estudos em Direito Aquaviário e Ciência da Navegação, por meio do AQUASEG 4 no âmbito da sua atividade, propõem-se desenvolver pesquisa, ensino e extensão visando à segurança da navegação no trabalho, no meio ambiente, nos serviços gerais de transporte e na atividade de esporte e/ou recreio. Neste trabalho, o propósito é educacional e destinado a democratizar o acesso às informações para a prática náutica, de forma a promover o desenvolvimento de noções gerais sobre as responsabilidades sociais e institucionais que estão envolvidas. Com o propósito de se estabelecer uma ação ética de prevenção aos incidentes ou acidentes, com o objetivo de despertar uma cultura de segurança aquaviária. Segundo LEBRE (2009, 7 p.), a atividade humana, que se faz no mar, sempre despertou a atenção de profissionais das diversas áreas e de vários segmentos da sociedade. Então, é importante para todos aqueles que realizam a navegação amadora de esporte e/ou recreio que conheçam os aspectos legais que constam nos regulamentos de segurança da vida e do patrimônio nas atividades em meios aquaviários, no mar e nas águas interiores. 1 Professor Associado II do Departamento de Direito da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), aquaseg@ccj.ufsc.br. 2 Aluno do Curso de Graduação em Direito da UFSC, eduardo.rauberw@gmail.com 3 Aluno do Curso de Graduação em Direito da UFSC, francisco_silva_neto@hotmail.com 4 Núcleo de Segurança Aquaviária.

2 Para entender a regulamentação do setor náutico, pode-se dizer que no país existe uma hierarquia na Organização Militar (OM) 5 e que um de seus órgãos foi denominado de Autoridade Marítima (AM) este que através de uma Diretoria de Portos e Costas (DPC) estabelece as suas normas para vários setores da navegação e atividades correlatas, conhecidas pela sigla NORMAM. Também há órgãos subordinados à DPC, como a Capitania dos Portos (CP), Delegacia dos Portos (DL) e Agência (AG), que atuam mais próximas do público interessado no acesso legalizado à prática da navegação amadora de esporte e/ou recreio, por exemplo, a pesca amadora, o mergulho livre, o passeio, a viagem, dentre outras modalidades de lazer ou esporte, cujo rol é muito extenso, mas que para todos eles se aplica a NORMAM 03 é nela que se encontram as normas que estabelecem os procedimentos e os meios de se assegurar uma boa prática de atividades náuticas amadoras. 6 Como objetivo principal deste trabalho, busca-se elaborar uma síntese das situações mais requisitadas sobre a navegação amadora, destacando-se as formas de aquisição, os limites ao direito de propriedade que são estabelecidos pelo Poder Público, e, também, os seus aspectos formais como a inscrição e o registro, a classificação das embarcações e das áreas de navegação, a dotação de material de segurança e de salvatagem, as exigências de habilitação amadora e os seus níveis e as responsabilidades jurídicas. 1. Direito de propriedade e a aquisição de embarcações Sobre os nomes embarcação e navio, juridicamente, o Código Comercial brasileiro usa-os indiferentemente, porém, sendo mais conveniente distingui-los para efeitos técnicos e pedagógicos. Assim, embarcação pode significar a designação dada aos meios de transporte de pequena tonelagem, nos quais podem estar incluídas as lanchas, botes, veleiros, iates e jet ski, as quais são usadas comumente para prática de esporte e/ou recreio, os bens que são objetos deste estudo. Por sua vez, o sentido da palavra navio significa um bem que é usado na navegação marítima ou fluvial de grande tonelagem, ele é utilizado na indústria e comércio de serviços da navegação para o transporte de carga e mercadoria, em alguns casos de passageiros e, também, no caso de navios de cruzeiros marítimos. A aquisição de uma embarcação ocorre de duas maneiras: originárias ou derivadas. 7 São originárias quando a aquisição da propriedade acontece associada ao fato de ausência da propriedade anterior, isto é, quando nada existe que vincule o adquirente com qualquer outro proprietário anterior, é o caso da construção naval. A outra maneira são as derivadas, as quais pressupõem um negócio jurídico, como o contrato de compra e venda, de locação e o comodato, nestes casos há entre o novo adquirente e o proprietário anterior um direito precedente. Feitas as distinções legais, seguem as informações específicas sobre o uso de embarcação de esporte e/ou recreio, segundo disposição da NORMAM Cumpre à Marinha do Brasil, como atividade subsidiária, exercer o seu poder de polícia para repreender e punir administrativamente aqueles que ignoram o que é determinado pelas normas da Autoridade Marítima, para diminuir o risco tanto para os navegadores amadores quanto para os profissionais aquaviários e todos que possam se relacionar à navegação. 6 Normas da Autoridade Marítima para amadores, embarcações de esporte e/ou recreio e para cadastramento e funcionamento das marinas, clubes e entidades desportivas náuticas. 7 As formas de aquisição estão expressamente mencionadas na Lei nº 7.652/88, que dispõe sobre o registro da Propriedade Marítima, como é a construção classificada como originária e as demais que são as derivadas por meio regular em direito admitido.

3 2. Formalidades legais para exercício do direito de propriedade Na prática de desporto ou de atividade de lazer náuticos, as embarcações comumente são adquiridas no mercado especializado de produtos da indústria da construção naval de pequeno porte, para fins recreativos ou esportivos, com propulsão a motor, vela ou remos, também podem ser construídas de forma artesanal. Inclusive, para a pesca amadora, o que está regulamentado pela Lei nº /09, a qual determina que somente se possa utilizar de embarcações classificadas pela AM na categoria de esporte e/ou recreio. 8 Tanto para os casos de competições náuticas como de torneios de pesca amadora há regulamentação, cabendo ao Poder Público autorizar as suas realizações Conceito de construção Considerando que os fabricantes de embarcações de pequeno e médio porte possuem projetos de engenharia naval para seus produtos e que estes geralmente não são maiores do que 24 metros 10, os certificados de licenciamento 11, que são obrigatórios pela NORMAM 03 no Capítulo 3, devem atender às necessidades do público consumidor, a compra deve ter a nota fiscal respectiva e trazer um manual do proprietário 12, itens que são exigidos para embarcações com propulsão a vela ou a motor que são produzidas em série para venda no mercado especializado, trazendo a maior quantidade de informações possíveis sobre a embarcação, tais como, características, operacionalidade e limitações da embarcação Conceito de alteração Há situações em que o proprietário decide fazer alterações na embarcação, nestes casos existem diferentes critérios. Quando se tratar de embarcação inferior a 24 metros não há impedimentos sérios. No entanto, em se tratando de tamanho superior, não é permitido introduzir alterações nas embarcações sem obter outra licença especial. As alterações mais importantes e fiscalizadas dizem respeito à arqueação, com a mudança dos seus valores, bruta e/ou líquida, e de mudança da característica da embarcação de um tipo de navegação para outro, por exemplo, alteração para embarcação ser empregada na Navegação de Mar Aberto. Para a reclassificação, não sujeitas à alteração da embarcação, ela dispensa novo projeto de engenharia naval e itens de segurança, portanto, está isenta da burocracia documental. Na mesma situação de desembaraço burocrático encontra se uma embarcação que queira alterar a sua área de navegação para uma menos rigorosa, desde que seja mantida a sua qualificação de esporte e/ou recreio O pescador amador é a pessoa física, brasileira ou estrangeira, que está licenciada pela autoridade competente apta para a pesca sem fins econômicos. 9 Artigo 25, III, da Lei nº O Ministério da Pesca e Aquicultura é a autoridade competente. 10 Igual ou acima de 24 metros e iates, a construção depende de licenciamento especial da AM, embarcações classe 1 (EC1). 11 Licença de Construção. As embarcações com comprimento menor ou igual a 12 metros, classe 2 (EC2) têm dispensa de exigências procedimentais, porém, caso o proprietário requeira a Licença de Construção, deverão ser seguidos os procedimentos previstos para uma embarcação de esporte e/ou recreio certificada classe 1 (EC1). 12 As embarcações construídas de forma artesanal são dispensadas de possuírem manual do proprietário, mas estão sujeitas a verificação feita pela AM para fins de licenciamento, uma vez que o projeto de construção é individualizado. 13 Este tipo de alteração é concedido mediante simples requerimento ao órgão de inscrição, para qualquer tamanho da embarcação.

4 2.3. Definição de Inscrição A Inscrição tem o sentido jurídico de se estabelecer a atribuição do órgão da AM que a mantém em se tratando de embarcações de pequenos e médios portes de esporte e/ou recreio, através de critérios estabelecidos na NORMAM 03, é feita nas CP, DL e AG Definição de Registro O Registro determina que o órgão competente para sua manutenção seja o Tribunal Marítimo (TM) 15. Serve para iates e embarcações acima de 100 AB 16 (medida utilizada refere-se a toneladas de arqueação bruta). 3. Tipos de navegação A NORMAM 03 estabelece com uma linguagem bem simplificada quatro tipos de áreas navegáveis para embarcações de esporte e/ou recreio, facilitando o entendimento do navegador amador, porém, em outras situações envolvendo a legislação aquaviária para atividades profissionais a classificação das áreas de navegação é mais complexa Em águas interiores (1) Quando é realizada em águas consideradas abrigadas, tais como hidrovias interiores, lagos, lagoas, baías, angras, rios, canais e áreas marítimas, onde normalmente não sejam verificadas ondas com alturas significativas e que não apresentem dificuldades ao tráfego das embarcações Em águas interiores (2) Quando é realizada em águas consideradas abrigadas, tais como hidrovias interiores, lagos, lagoas, baías, angras, rios, canais e áreas marítimas, onde eventualmente sejam verificadas ondas com alturas significativas e/ou combinações 14 Embarcação Certificada Classe 2 (EC2) - são as embarcações de esporte e/ou recreio de médio porte. Embarcação de Médio Porte - é considerada embarcação de médio porte aquelas com comprimento inferior a 24 metros, exceto as miúdas. A legislação, acordos e convenções internacionais firmados pelo Brasil, determinam um tratamento diferenciado para as embarcações com comprimento maior ou igual a 24 metros, que possuam mais de 100 AB. As embarcações com menos de 24 metros, exceto as miúdas, estão sujeitas a um número menor de exigências, razão pela qual, para efeitos desta NORMAM, as mesmas são definidas como Embarcações de Médio Porte. Embarcação Miúda - para aplicação dessa norma são consideradas embarcações miúdas aquelas: a) Com comprimento inferior ou igual a cinco (5) metros; ou b) Com comprimento menor que oito metros que apresentem as seguintes características: convés aberto ou convés fechado, sem cabine habitável e sem propulsão mecânica fixa e que, caso utilizem motor de popa, este não exceda 30HP. Considera-se cabine habitável aquela que possui condições de habitabilidade. É vedada às embarcações miúdas a navegação em mar aberto, exceto as embarcações de socorro. 15 O TM foi instituído pela Lei nº 2.180/ Embarcação Certificada Classe 1 (EC1) - são as embarcações de esporte e/ou recreio de grande porte ou iates (comprimento igual ou maior do que 24 metros). Embarcação de Grande Porte ou Iate - é considerada embarcação de grande porte ou iate, as com comprimento igual ou superior a 24 metros. As embarcações de grande porte ou iate, serão tratadas como embarcação Certificada Classe 1 (EC1), e terão a obrigatoriedade de seu registro no Tribunal Marítimo se possuírem arqueação bruta maior que 100.

5 adversas de agentes ambientais, tais como vento, correnteza ou maré que apresentem dificuldades ao tráfego das embarcações Costeira Quando é realizada entre portos nacionais e estrangeiros dentro do limite da visibilidade da costa, não excedendo a 20 milhas náuticas Oceânica Quando é realizada entre portos nacionais e estrangeiros fora dos limites de visibilidade da costa e sem outros limites estabelecidos. 4. Tipos de habilitação amadora Para conduzir embarcações de esporte e/ou recreio, de forma a não caracterizar uma atividade profissional, o tripulante é chamado de Amador e deve ter uma habilitação certificada pelo Representante da AM. 17 Ocorreu uma modificação pela inclusão do Motonauta, como uma habilitação específica, o que não era exigido anteriormente e que possibilitava que o Arrais, o Mestre e o Capitão amadores conduzissem o jet ski. 18 Existem 5 tipos de habilitações amadoras: Veleiro, destinada a quem conduz embarcações a vela sem propulsão a motor, nos limites da navegação interior; Motonauta (MTA), destinada à condução de moto aquática (jet ski) nos limites da navegação interior; Arrais-amador (ARA), que possibilita conduzir embarcações nos limites da navegação interior, exceto moto aquática; Mestre-amador (MSA), que pode conduzir embarcações entre portos nacionais e estrangeiros nos limites da navegação costeira, exceto moto aquática; e, por último, Capitão-amador (CPA), sendo quem conduz embarcações entre portos nacionais e estrangeiros, sem limite de afastamento da costa, exceto moto aquática. 5. Proprietário, comandante, tripulação e outros sujeitos O proprietário da embarcação tem como responsabilidade a composição da sua tripulação, observando a lotação prevista, de acordo com sua conveniência, podendo ser ele mesmo habilitado, buscar a contratação de prestador de serviço, que neste caso obrigatoriamente será um profissional aquaviário, ou ter a bordo da embarcação um Amador, em todos os casos a habilitação deve ser compatível com a área de navegação e ter um comandante. Os passageiros, marinas e clubes náuticos, também estão sujeitos ao cumprimento de suas obrigações, decorrentes da NORMAM A salvaguarda da vida humana no mar, segurança e salvatagem O comandante, seja ele o proprietário ou não, tem a obrigação de dotar a embarcação com o material de navegação, de segurança e de salvatagem, 17 Habilitação de Amador (CHA) inserida no Sistema Informatizado de Cadastro do Pessoal Amador (SISAMA). 18 Os habilitadas antes de 2 de julho de 2012 deverão obter a habilitação de MTA por ocasião da renovação da CHA para continuarem a conduzir moto aquática.

6 apropriados para a expedição que irá empreender e com o número correto de pessoas e carga a bordo, dando especial atenção para a água potável, o combustível, a comunicação e os coletes salva-vidas e mais todo o rol de itens, previstos no Anexo da NORMAM 03, os quais devem ser homologados pela Marinha do Brasil e respeitados os prazos de validade. Nos termos da legislação aquaviária, a segurança da navegação, a salvaguarda da vida humana no mar e a prevenção da poluição hídrica não são responsabilidades únicas da AM, cabendo a todos que, direta ou indiretamente, estejam envolvidas com a navegação, portanto, estendendo-se as atitudes éticas e os deveres legais aos passageiros, clubes náuticos, marinas, entidades desportivas e empresas locadoras de embarcações. Considerações finais A NORMAM 03, acima de tudo, visa à segurança, como instrumento de prevenção aos incidentes ou acidentes náuticos, protegendo as atividades sociais recreativas e desportivas, nas quais poderão acontecer desde um simples fato da navegação até um caso mais grave de acidente da navegação. As duas situações jurídicas são investigadas através do Inquérito Administrativo Sobre Acidentes e Fatos da Navegação (IAFN), previsto na Lei nº 2.180, que tem o seu regulamento na NORMAM 09. Tais regulamentações refletem a preocupação da AM com as suas duas tarefas, a preventiva e a repressiva. O raciocínio lógico dedutivo feito neste trabalho leva a crer que pela educação se pode evitar uma punição administrativa, porque se identifica uma iniciativa pedagógica na NORMAM 03 que serve para diminuir os riscos de incidentes ou acidentes na navegação amadora, no entanto, quando ela não é observada, os envolvidos estarão sujeitos ao IAFN para uma legítima apuração de suas responsabilidades administrativas que estão dentro dos limites da atribuição da AM, não se excluindo as demais responsabilidades jurídicas que podem ser criminais e civis, na medida em que há maior gravidade gerando danos à vida e ao patrimônio. Concluindo, destaca-se o papel do próprio navegador amador que tem o dever de seguir a normatividade, em primeiro lugar conhecendoa, depois a estudando e na sequência aplicando-a, consequentemente, protegendo a si e aqueles ao seu redor, atingindo a finalidade principal da navegação amadora que é a prática saudável e segura do esporte e do recreio nos meios aquaviários. Referências bibliográficas BRASIL. Lei nº 556, de 25 de junho de Lei nº de 05 de fevereiro de Lei nº de 03 de fevereiro de Código de Pesca. Lei nº , de 29 de junho de NORMAM 03. Diretoria de Portos e Costa, NORMAM 09. Diretoria de Portos e Costa, LEBRE, Eduardo A. T. O Direito Marítimo e os órgãos da autoridade marítima. Âmbito Jurídico, Rio Grande, XII, n. 71, dez Disponível em: < Acesso em: 04 de junho 2013.

OZEAN ESCOLA NÁUTICA CAPÍTULO 13 NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA (NORMAM 03/2003)

OZEAN ESCOLA NÁUTICA  CAPÍTULO 13 NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA (NORMAM 03/2003) OZEAN ESCOLA NÁUTICA CAPÍTULO 13 NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA (NORMAM 03/2003) Conforme mencionado no Cap. 9, a Lei n 9.537, de 11 de dezembro de 1997 que dispõe sobre a SEGURANÇA DO TRÁFEGO AQUAVIÁRIO

Leia mais

Legislação Pertinente à Autoridade Marítima

Legislação Pertinente à Autoridade Marítima MARINHA DO BRASIL Legislação Pertinente à Autoridade Marítima Capitão-de-Corveta (T) PÉRICLES SUMÁRIO 1.0 - Legislação Nacional e Internacional 2.0 - Legislação Internacional + Códigos e Convenções 3.0

Leia mais

REGULAMENTO DE SEGURANÇA DO TRÁFEGO AQUAVIÁRIO

REGULAMENTO DE SEGURANÇA DO TRÁFEGO AQUAVIÁRIO R-LESTA Em 11 de dezembro de 1997 foi promulgada a lei N- 9537 que dispõe sobre a Segurança do Taráfego Aquaviário em águas sob jurisdição nacional e dá outras providëncias. Pelo decreto No. 2596 de 18

Leia mais

Escalões dos Profissionais do Mar Para a : Marinha de Comércio Marinha de Pesca Marinha do Tráfego Local Marinha de Recreio

Escalões dos Profissionais do Mar Para a : Marinha de Comércio Marinha de Pesca Marinha do Tráfego Local Marinha de Recreio FORMAÇÃO MARÍTIMA Miguel Cândido NAVIO E EMBARCAÇÃO Navios e Embarcações São os termos utilizados para designar veículos flutuantes destinados a navegar. Escalões dos Profissionais do Mar Para a : Marinha

Leia mais

OCEANÓGRAFO EMBARCADO: UMA ANÁLISE SOBRE AS EXIGÊNCIAS PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL RESUMO

OCEANÓGRAFO EMBARCADO: UMA ANÁLISE SOBRE AS EXIGÊNCIAS PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL RESUMO OCEANÓGRAFO EMBARCADO: UMA ANÁLISE SOBRE AS EXIGÊNCIAS PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL Eduardo Antonio Temponi Lebre 1 RESUMO Esta resenha é sobre a condição de livre exercício profissional do oceanógrafo

Leia mais

AQUASEG Núcleo de Segurança Aquaviária (Anexo I) AQUALAB Núcleo de desenvolvimento do transporte aquaviário brasileiro (Anexo II)

AQUASEG Núcleo de Segurança Aquaviária (Anexo I) AQUALAB Núcleo de desenvolvimento do transporte aquaviário brasileiro (Anexo II) Circular nº 01/AQUASEG/AQUALAB/06/13 ANEXO I - AQUASEG Núcleo de Segurança Aquaviária Missão 1 No âmbito da sua atividade propõe-se: 2 DE: Eduardo Antonio Temponi Lebre, Dr. Professor Associado II/DIR/CCJ

Leia mais

PORTARIA 156 PORTARIA 156

PORTARIA 156 PORTARIA 156 PORTARIA 156 Estabelece a Estrutura da Autoridade Marítima e delega competências aos Titulares dos Órgãos de Direção Geral, de Direção Setorial e de outras Organizações Militares da Marinha, para o exercício

Leia mais

OZEAN ESCOLA NÁUTICA CAPÍTULO 12. Capítulo II - Da Navegação e Embarcação. Capítulo IV - Das Infrações e Penalidades

OZEAN ESCOLA NÁUTICA  CAPÍTULO 12. Capítulo II - Da Navegação e Embarcação. Capítulo IV - Das Infrações e Penalidades OZEAN ESCOLA NÁUTICA CAPÍTULO 12 REGULAMENTO DE SEGURANÇA DO TRÁFEGO AQUAVIÁRIO EM ÁGUAS SOB JURISDIÇÃO NACIONAL (RLESTA) Em 11 de Dezembro de 1997 foi promulgada a Lei n 9.537, que dispõe sobre a SEGURANÇA

Leia mais

CAPÍTULO 11 NAVEGAÇÃO EM ÁGUAS INTERIORES

CAPÍTULO 11 NAVEGAÇÃO EM ÁGUAS INTERIORES CAPÍTULO 11 NAVEGAÇÃO EM ÁGUAS INTERIORES O Brasil considera águas interiores as vias navegáveis interiores em que ambas as margens ou seus limites estão o em território nacional. Assim rios, canais, lagos

Leia mais

Ficha de Produto GenMar (Embarcações de Recreio)

Ficha de Produto GenMar (Embarcações de Recreio) Ficha de Produto GenMar (Embarcações de Recreio) 1 - DEFINIÇÃO O GenMar é um produto destinado a Embarcações de Recreio utilizadas em actividades sem qualquer fim comercial e/ou lucrativo, com flexibilidade

Leia mais

IMO. Criada em 1948, na Conferência de Genebra, sob o nome de IMCO (Inter-Governmental Maritime Consulative Organization).

IMO. Criada em 1948, na Conferência de Genebra, sob o nome de IMCO (Inter-Governmental Maritime Consulative Organization). - www.imo.org IMO Criada em 1948, na Conferência de Genebra, sob o nome de IMCO (Inter-Governmental Maritime Consulative Organization). Em vigor a partir de 1958, em razão dos anseios internacionais para

Leia mais

CAPÍTULO 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS - DEFINIÇÕES

CAPÍTULO 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS - DEFINIÇÕES CAPÍTULO 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS - DEFINIÇÕES 0101 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS A NORMAM-03/DPC decorre do que estabelece a Lei n o 9.537, de 11 de dezembro de 1997, que dispõe sobre a segurança do tráfego

Leia mais

Definições (NORMAM-2)

Definições (NORMAM-2) Definições (NORMAM-2) Embarcação - Qualquer construção, inclusive as plataformas flutuantes e as fixas quando rebocadas, sujeita a inscrição na autoridade marítima e suscetível de se locomover na água,

Leia mais

VII Congresso Nacional de Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro - SP

VII Congresso Nacional de Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro - SP VII Congresso Nacional de Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro - SP ACIDENTES E FATOS DA NAVEGAÇÃO VAlte W P Lima Filho São Paulo, 18OUT2018 INTRODUÇÃO: SUMÁRIO : ORGANIZAÇÃO; e JURISDIÇÃO. REGISTRO

Leia mais

Ficha de produto GENERALI GENMAR

Ficha de produto GENERALI GENMAR Ficha de produto GENERALI GENMAR generali.pt Para uso exclusivo do mediador. 2 Ficha de Produto - GENERALI GENMAR GENERALI GenMar (Embarcações de Recreio) Produto O GenMar é um produto destinado a Embarcações

Leia mais

APOSTILA PREPARATÓRIA

APOSTILA PREPARATÓRIA (84) 9 9697-5028 WhatsApp APOSTILA PREPARATÓRIA PARA OS EXAMES DE ARRAIS- AMADOR E MOTONAUTA. OBTENÇÃO DA CARTEIRA DE HABILITAÇÃO PARA CONDUZIR EMBARCAÇÕES E PILOTAR MOTO AQUÁTICA (JET-SKI OU SIMILAR)

Leia mais

MUDANÇA NA NORMA QUE REGE A CONDUÇÃO E HABILITAÇÃO PARA AMADORES NORMAM 03 CAPÍTULO 5 HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE AMADORES

MUDANÇA NA NORMA QUE REGE A CONDUÇÃO E HABILITAÇÃO PARA AMADORES NORMAM 03 CAPÍTULO 5 HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE AMADORES MUDANÇA NA NORMA QUE REGE A CONDUÇÃO E HABILITAÇÃO PARA AMADORES NORMAM 03 CAPÍTULO 5 HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE AMADORES PROPÓSITO Divulgar as instruções gerais para habilitação da categoria de amadores

Leia mais

AS NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA

AS NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS AS NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA ITOPF / TRANSPETRO SEMINAR - 18/NOV/2009 - SUMÁRIO 1. REFERÊNCIAS LEGAIS 1.1. Atribuições da Autoridade Marítima 1.2. Legislações

Leia mais

a) Substituir o texto do item 0102 EMBARCAÇÕES ISENTAS DO CTS, pelo seguinte:

a) Substituir o texto do item 0102 EMBARCAÇÕES ISENTAS DO CTS, pelo seguinte: ALTERAÇÃO NAS NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA PARA EMBARCAÇÕES EMPREGADAS NA NAVEGAÇÃO DE MAR ABERTO NORMAM-01/DPC I No Capítulo 1 ESTABELECIMENTO DAS TRIPULAÇÕES DE SEGURANÇA DAS EMBARCAÇÕES. a) Substituir

Leia mais

Audiência Pública sobre segurança dos consumidores de cruzeiros marítimos no Brasil Responsabilidades da Autoridade Marítima

Audiência Pública sobre segurança dos consumidores de cruzeiros marítimos no Brasil Responsabilidades da Autoridade Marítima MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS Audiência Pública sobre segurança dos consumidores de cruzeiros marítimos no Brasil Responsabilidades da Autoridade Marítima CMG MAURO GUIMARÃES CARVALHO

Leia mais

Anexo II Postos de Atendimento (Inscrições, Locais das Provas e Apresentação de recursos) 1. Barra Bonita / SP Capitania Fluvial da Hidrovia

Anexo II Postos de Atendimento (Inscrições, Locais das Provas e Apresentação de recursos) 1. Barra Bonita / SP Capitania Fluvial da Hidrovia Anexo II Postos de Atendimento (Inscrições, Locais das Provas e Apresentação de recursos) 1. Barra Bonita / SP Capitania Fluvial da Hidrovia Tietê-Paraná Av. Pedro Ometto, 804 - Centro 2. Belém / PA Capitania

Leia mais

CAPÍTULO 3 DOTAÇÃO DE MATERIAL DE SEGURANÇA DAS EMBARCAÇÕES E DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS

CAPÍTULO 3 DOTAÇÃO DE MATERIAL DE SEGURANÇA DAS EMBARCAÇÕES E DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS CAPÍTULO 3 DOTAÇÃO DE MATERIAL DE SEGURANÇA DAS EMBARCAÇÕES E DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS 0301 - EQUIPAMENTOS INDIVIDUAIS DE SALVATAGEM Os equipamentos individuais de salvatagem são os previstos nas Normas

Leia mais

WEDA Brazil Chapter DEZEMBRO /

WEDA Brazil Chapter DEZEMBRO / DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS 1ª Conferência da Associação Brasileira de Dragagem (ABD) WEDA Brazil Chapter 2007 - DEZEMBRO / 2007 - DPC Lei N o 9.966/00 AS ATRIBUIÇÕES DA AUTORIDADE MARÍTIMA NA ATIVIDADE

Leia mais

CHECK LIST DO NAVEGADOR - (DELIVERY)

CHECK LIST DO NAVEGADOR - (DELIVERY) CHECK LIST DO NAVEGADOR - (DELIVERY) Elaborado por: Yachmaster Offshore/Capitão-Amador e Motonauta Marco A. Del Porto Colaboradores: Yachtmaster Offshore/Capitão-Amador Marcelo Vicente & Master of Yachts

Leia mais

DIRETORIA GERAL DE NAVEGAÇAO

DIRETORIA GERAL DE NAVEGAÇAO V CONGRESSO NACIONAL DE DIREITO MARÍTIMO, PORTUÁRIO E ADUANEIRO III CONFERÊNCIA OAB-RJ DE DIREITO MARÍTIMO, PORTUÁRIO E DO MAR Desafios e Tendências da Navegação e da Logística Portuária no Brasil Segurança

Leia mais

TESTE SIMULADO DE LEGISLAÇÃO PARA PRATICANTE DE PRÁTICO ICN RICARDO BARRETO

TESTE SIMULADO DE LEGISLAÇÃO PARA PRATICANTE DE PRÁTICO ICN RICARDO BARRETO TESTE SIMULADO DE LEGISLAÇÃO PARA PRATICANTE DE PRÁTICO ICN 2006. RICARDO BARRETO 1 Indique a opção correta quanto ao DIREITO DE PASSAGEM INOCENTE, de acordo com as normas da autoridade marítima : ( )

Leia mais

MARINHA DO BRASIL. DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS Mares e Rios seguros e limpos. CARTA DE SERVIÇOS

MARINHA DO BRASIL. DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS Mares e Rios seguros e limpos. CARTA DE SERVIÇOS MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS Mares e Rios seguros e limpos. CARTA DE SERVIÇOS Comandante da Marinha Almirante de Esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira Diretor-Geral de Navegação Almirante

Leia mais

MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DE SANTA CATARINA CURSO DE CAPACITAÇÃO DE CONDUTORES CULTURAIS E AMBIENTAIS PARA A APA DE ANHATOMIRIM

MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DE SANTA CATARINA CURSO DE CAPACITAÇÃO DE CONDUTORES CULTURAIS E AMBIENTAIS PARA A APA DE ANHATOMIRIM MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DE SANTA CATARINA CURSO DE CAPACITAÇÃO DE CONDUTORES CULTURAIS E AMBIENTAIS PARA A APA DE ANHATOMIRIM 1 SG MARLOS TÓPICOS - Lei Federal 9.537, de 11/12/1997 (LESTA)

Leia mais

FOLHA DE REGISTRO DE MODIFICAÇÕES

FOLHA DE REGISTRO DE MODIFICAÇÕES MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA PARA AMADORES,, EMBARCAÇÕES DE ESPORTE E//OU RECREIO E PARA CADASTRAMENTO E FUNCIONAMENTO DAS MARINAS,, CLUBES E ENTIDADES DESPORTIVAS

Leia mais

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 002/2017 DPC /01/2017 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 002/2017 DPC /01/2017 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 002/2017 DPC-02-02 142 19/01/2017 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O Assunto: Altera as Normas da Autoridade Marítima para Operação de

Leia mais

Gabinete do Presidente

Gabinete do Presidente DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 32/2004 LICENÇAS E ÁREAS DE NAVEGAÇÃO DAS EMBARCAÇÕES DE RECREIO NA A náutica de recreio tem vindo sucessivamente a ser regulamentada a nível nacional sem que sejam levadas

Leia mais

O PAPEL DA MARINHA DO BRASIL NA AVALIAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES E ESTRUTURAS PORTUÁRIAS

O PAPEL DA MARINHA DO BRASIL NA AVALIAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES E ESTRUTURAS PORTUÁRIAS O PAPEL DA MARINHA DO BRASIL NA AVALIAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES E ESTRUTURAS PORTUÁRIAS Capitão de Mar e Guerra Attila Coury Gerente do Tráfego Aquaviário DPC 1.0 - Considerações iniciais 2.0 Atribuições

Leia mais

REGIMENTO INTERNO PARA USO DA REPRESA DO CLUBE NÁUTICO TAQUARITINGA

REGIMENTO INTERNO PARA USO DA REPRESA DO CLUBE NÁUTICO TAQUARITINGA REGIMENTO INTERNO PARA USO DA REPRESA DO CLUBE NÁUTICO TAQUARITINGA Artigo1º - A represa do Clube Náutico Taquaritinga é uma dependência do clube, sendo reservada aos seus associados e familiares para

Leia mais

A M P L I A N D O A V I S I B I L I D A D E D A I N D U S T R I A N Á U T I C A E D E L A Z E R.

A M P L I A N D O A V I S I B I L I D A D E D A I N D U S T R I A N Á U T I C A E D E L A Z E R. A M P L I A N D O A V I S I B I L I D A D E D A I N D U S T R I A N Á U T I C A E D E L A Z E R. ACOBAR A ACOBAR é uma entidade de classe sem fins lucrativos que, há 42 anos, atua na defesa, promoção e

Leia mais

Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (RLESTA) Infrações e Penalidades

Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (RLESTA) Infrações e Penalidades 1 Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (RLESTA) Infrações e Penalidades SUMÁRIO Seção I - Disposições Gerais... 3 Seção II - Das Infrações Imputáveis aos Autores Materiais e das Penalidades...

Leia mais

DECRETO Nº 2.596, DE 18 DE MAIO DE 1998

DECRETO Nº 2.596, DE 18 DE MAIO DE 1998 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação DECRETO Nº 2.596, DE 18 DE MAIO DE 1998 Regulamenta a Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997, que dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário

Leia mais

Portaria nº 40/2010 de 25 de Outubro

Portaria nº 40/2010 de 25 de Outubro Portaria nº 40/2010 de 25 de Outubro A presente Portaria, em parceria com a regulamentação dos cursos, exames e tirocínios do pessoal do mar, dá execução ao diploma sobre o Regulamento de Inscrição Marítima

Leia mais

CAPÍTULO 9. Decreto nº 2.596/98 Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (R-LESTA) DECRETO N o 2596, DE 18 DE MAIO DE 1998.

CAPÍTULO 9. Decreto nº 2.596/98 Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (R-LESTA) DECRETO N o 2596, DE 18 DE MAIO DE 1998. CAPÍTULO 9 Decreto nº 2.596/98 Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (R-LESTA) DECRETO N o 2596, DE 18 DE MAIO DE 1998. Regulamenta a Lei n o 9.537, de 11 de dezembro de 1997, que dispõe

Leia mais

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 015/2016 DPC /12/2016 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 015/2016 DPC /12/2016 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 015/2016 DPC-02-02 138 08/12/2016 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O Assunto: Altera a Norma da Autorida Marítima Para Embarcações Empregadas

Leia mais

Este aviso altera os avisos anteriores. Os itens alterados estão em vermelho. AVISO DE REGATA - #3

Este aviso altera os avisos anteriores. Os itens alterados estão em vermelho. AVISO DE REGATA - #3 Este aviso altera os avisos anteriores. Os itens alterados estão em vermelho. AVISO DE REGATA - #3 1. AUTORIDADE ORGANIZADORA 1.1 Veleiros do Sul Sociedade Náutica Desportiva e Veleiros Saldanha da Gama

Leia mais

O PAPEL ESTRATÉGICO DA COOPERAÇÃO ENTRE A MARINHA E AS AGÊNCIAS

O PAPEL ESTRATÉGICO DA COOPERAÇÃO ENTRE A MARINHA E AS AGÊNCIAS MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS I SEMINÁRIO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL OFFSHORE O PAPEL ESTRATÉGICO DA COOPERAÇÃO ENTRE A MARINHA E AS AGÊNCIAS Attila Halan Coury Capitão de Mar e Guerra

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA INTERMINISTERIAL MPA/MMA N 09, DE 13 DE JUNHO DE 2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA INTERMINISTERIAL MPA/MMA N 09, DE 13 DE JUNHO DE 2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA INTERMINISTERIAL MPA/MMA N 09, DE 13 DE JUNHO DE 2012 Estabelece Normas gerais para o exercício da pesca amadora em todo o território nacional. O MINISTRO DE ESTADO DA PESCA E AQUICULTURA

Leia mais

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 011/2014 DPC /03/2014 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 011/2014 DPC /03/2014 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 011/2014 DPC-02-02 132 18/03/2014 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O Assunto : Altera a Abrangência do Acordo de Delegação de Competência

Leia mais

Regata Porto Alegre Pelotas 2013 Dia 19 de abril de ª Feira AVISO DE REGATA

Regata Porto Alegre Pelotas 2013 Dia 19 de abril de ª Feira AVISO DE REGATA Regata Porto Alegre Pelotas 2013 Dia 19 de abril de 2013 6ª Feira AVISO DE REGATA 1. AUTORIDADE ORGANIZADORA 1.1 Veleiros do Sul Sociedade Náutica Desportiva e Veleiros Saldanha da Gama 1.2 Apoio da Marinha

Leia mais

Marinha do Brasil Navegue com Segurança. CPSC: Orientação constante! Fiscalização atuante!

Marinha do Brasil Navegue com Segurança. CPSC: Orientação constante! Fiscalização atuante! Marinha do Brasil Navegue com Segurança CPSC: Orientação constante! Fiscalização atuante! TÓPICOS O Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário (SSTA); Aspectos da NORMAM - 03; Busca e Salvamento (SAR);

Leia mais

O PAPEL ESTRATÉGICO DA COOPERAÇÃO ENTRE A MARINHA E AS AGÊNCIAS

O PAPEL ESTRATÉGICO DA COOPERAÇÃO ENTRE A MARINHA E AS AGÊNCIAS MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS I SEMINÁRIO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL OFFSHORE O PAPEL ESTRATÉGICO DA COOPERAÇÃO ENTRE A MARINHA E AS AGÊNCIAS Attila Halan Coury Capitão de Mar e Guerra

Leia mais

PRAIAS TÍTULO VI DO USO ADEQUADO DAS PRAIAS CAPÍTULO I DISPOSIÇÃO GERAL CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DESPORTIVAS E RECREATIVAS

PRAIAS TÍTULO VI DO USO ADEQUADO DAS PRAIAS CAPÍTULO I DISPOSIÇÃO GERAL CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DESPORTIVAS E RECREATIVAS PRAIAS TÍTULO VI DO USO ADEQUADO DAS PRAIAS CAPÍTULO I DISPOSIÇÃO GERAL Art. 206. A utilização da Orla Marítima, considerada como o trecho compreendido entre a água e o calçadão contíguo às edificações,

Leia mais

ESCOLA NÁUTICA ARRAIS DF

ESCOLA NÁUTICA ARRAIS DF ESCOLA NÁUTICA ARRAIS DF EXERCÍCIO SIMULADO 04 1 - Uma embarcação à noite, exibindo três luzes circulares, formando um triângulo, além das luzes de navegação, há que se ter atenção porque será uma embarcação:

Leia mais

Capítulo 1 - Terminologia Básica de embarcações ARRAIS

Capítulo 1 - Terminologia Básica de embarcações ARRAIS Capítulo 1 - Terminologia Básica de embarcações ARRAIS Significa Patrão de barcos AMADOR Designa o caráter não profissional desta habilitação Obtém-se esta e as demais carteiras de Habilitação Náutica

Leia mais

RNAAT - Registo Nacional dos. Agentes de Animação Turística

RNAAT - Registo Nacional dos. Agentes de Animação Turística RNAAT - Registo Nacional dos Agentes de Animação Turística Atividades das Empresas de Animação Turística São atividades de animação turística as atividades lúdicas de natureza recreativa, desportiva ou

Leia mais

CONVENÇÃO OIT Nº 147, DE 1976

CONVENÇÃO OIT Nº 147, DE 1976 CONVENÇÃO OIT Nº 147, DE 1976 Convenção Relativa às Normas Mínimas a Observar nos Navios Mercantes A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada para Genebra pelo Conselho de

Leia mais

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 021/2015 DPC /12/2015 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 021/2015 DPC /12/2015 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 021/2015 DPC-02-02 137 09/12/2015 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O Assunto : Altera a Norma de Autoridade Marítima Para o Serviço de

Leia mais

TORNEIO DE PESCA BAÍA DE TODOS OS SANTOS 2015

TORNEIO DE PESCA BAÍA DE TODOS OS SANTOS 2015 TORNEIO DE PESCA BAÍA DE TODOS OS SANTOS 2015 Regulamento 1. DISPOSIÇÕES GERAIS O Torneio Baía de Todos os Santos é uma iniciativa da Diretoria de Pesca do Yacht Clube da Bahia com a finalidade de facilitar

Leia mais

DECRETO Nº 2.596, DE 18 DE MAIO DE 1998.

DECRETO Nº 2.596, DE 18 DE MAIO DE 1998. DECRETO Nº 2.596, DE 18 DE MAIO DE 1998. Regulamenta a Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997, que dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional. O PRESIDENTE DO SENADO

Leia mais

ANEXOS. Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho

ANEXOS. Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.2.2016 COM(2016) 82 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS da Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa ao reconhecimento das qualificações profissionais na navegação interior

Leia mais

REGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTOS NO MAR

REGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTOS NO MAR 15 REGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTOS NO MAR 15.1 INTRODUÇÃO Este Capítulo destina-se a orientar o estudo do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (RIPEAM 72), incorporando

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS RC/CR/13/I DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS PORTARIA Nº 121 /DPC, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2007. Altera as Normas da Autoridade Marítima para Aquaviários NORMAM-13/DPC. O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das

Leia mais

Organograma - Diretoria de Portos e Costas

Organograma - Diretoria de Portos e Costas Organograma - Diretoria de Portos e Costas Anexo A do Regimento Interno da DPC. Gabinete 01.1 Seção de Inteligência 01.2 Assessoria para Atividades Marítimas Internacionais Assessoria Jurídica 01.3 01.4

Leia mais

XXXIV REGATA COLÉGIO NAVAL 17 DE AGOSTO DE 2013

XXXIV REGATA COLÉGIO NAVAL 17 DE AGOSTO DE 2013 XXXIV REGATA COLÉGIO NAVAL 17 DE AGOSTO DE 2013 INSTRUÇÕES DE REGATA COMISSÃO ORGANIZADORA ÁRBITRO DE HONRA Capitão-de-Mar-e-Guerra MÁRCIO PEREIRA RIPPEL Comandante do Colégio Naval ÁRBITRO GERAL Professor

Leia mais

Guilherme Quinderé PORTARIA 156 ANEXO B

Guilherme Quinderé PORTARIA 156 ANEXO B PORTARIA 156 ANEXO B Art. 8º Os Representantes da Autoridade Marítima para Organismos Internacionais, Investigação Científica Marinha e Bens Submersos são responsáveis pelos assuntos concernentes aos organismos

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE A UTILIZAÇÃO DA EMBARCAÇÃO ESTOU PARA VER. A embarcação Estou Para Ver foi adquirida pelo Município de Cascais em

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE A UTILIZAÇÃO DA EMBARCAÇÃO ESTOU PARA VER. A embarcação Estou Para Ver foi adquirida pelo Município de Cascais em REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE A UTILIZAÇÃO DA EMBARCAÇÃO ESTOU PARA VER NOTA JUSTIFICATIVA A embarcação Estou Para Ver foi adquirida pelo Município de Cascais em Junho de 2003, com verbas provenientes da

Leia mais

CTMAR - Curso Técnico do Mar VITORIA/ES 27 E 28/AGOSTO/2016

CTMAR - Curso Técnico do Mar VITORIA/ES 27 E 28/AGOSTO/2016 O CTMAR (Curso Técnico da Modalidade do Mar) comporta a participação de jovens e adultos a partir do Ramo Sênior, sendo que aos seniores e guias serão destinadas as habilitações de Veleiro Amador e, aos

Leia mais

MARINHA DO BRASIL. PORTARIA N o 289/DPC, DE 10 DE SETEMBRO DE 2018.

MARINHA DO BRASIL. PORTARIA N o 289/DPC, DE 10 DE SETEMBRO DE 2018. LS/LS/25.4 001 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS PORTARIA N o 289/DPC, DE 10 DE SETEMBRO DE 2018. Altera as Normas da Autoridade Marítima para Obras, Dragagens, Pesquisa e Lavra de Minerais Sob, Sobre e às

Leia mais

0504 - PROCEDIMENTOS PARA HABILITAÇÃO

0504 - PROCEDIMENTOS PARA HABILITAÇÃO CAPÍTULO 5 HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE AMADORES 0501 - APLICAÇÃO Este capítulo estabelece as categorias de amadores, sua correspondência com categorias profissionais, dos procedimentos para habilitação,

Leia mais

Decreto Lei nº 51/96 de 26 de Dezembro

Decreto Lei nº 51/96 de 26 de Dezembro Decreto Lei nº 51/96 de 26 de Dezembro O Registo Internacional de Navios foi instituído em 1990, pela lei nº 98/III/90 de 27 de Outubro, no quadro da criação de condições para atracção do investimento

Leia mais

Portaria nº 39/2010 de 25 de Outubro

Portaria nº 39/2010 de 25 de Outubro Portaria nº 39/2010 de 25 de Outubro O artigo 3. do Decreto Lei n. 4/2000, de 14 de Fevereiro, que aprova o Regulamento de Inscrição Marítima e Lotações de Navios da Marinha Mercante e Pesca, determina

Leia mais

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 018/2017 DPC /08/2017 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 018/2017 DPC /08/2017 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 018/2017 DPC-02-02 149 03/08/2017 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O Assunto: Altera Norma da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas

Leia mais

Edição Número 161 de 20/08/2004 Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA

Edição Número 161 de 20/08/2004 Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA Resoluções Edição Número 161 de 20/08/2004 Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA RESOLUÇÃO Nº 350, DE 6 DE JULHO DE 2004 Dispõe sobre o licenciamento ambiental específico

Leia mais

COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO

COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO N O R M A P - 1 NORMA DE TRÁFEGO E PERMANÊNCIA DE NAVIOS E EMBARCAÇÕES NO PORTO DE VITÓRIA CODESA 0 PORTO DE VITÓRIA 1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS 1.1 Localizações COMPANHIA

Leia mais

I - Pesca Desembarcada (Categoria A): realizada sem o auxílio de embarcação e com a utilização de linha de mão, caniço simples, anzóis simples ou múlt

I - Pesca Desembarcada (Categoria A): realizada sem o auxílio de embarcação e com a utilização de linha de mão, caniço simples, anzóis simples ou múlt PORTARIA IBAMA N 4, DE 19 DE MARÇO DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o item V, art.22 do Anexo

Leia mais

BARQUEIRO DE TRANSPORTE ESCOLAR

BARQUEIRO DE TRANSPORTE ESCOLAR SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PREFEITURA DE PETROLINA (NÍVEL FUNDAMENTAL) CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS ATENÇÃO! Verifique se as informações descritas neste Caderno de Questões Objetivas coincidem com o

Leia mais

Curso de Arrais Amador... CAPÍTULO 4 - RIPEAM APRESENTAÇÃO

Curso de Arrais Amador...  CAPÍTULO 4 - RIPEAM APRESENTAÇÃO CAPÍTULO 4 - RIPEAM APRESENTAÇÃO A Convenção Sobre o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar (COLREG), conhecida no Brasil como RIPEAM, foi adotada na IMO em 20/10/1972, e entrou em vigor,

Leia mais

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 013/2015 DPC /03/2015 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS - DPC A S S U N T O

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 013/2015 DPC /03/2015 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS - DPC A S S U N T O C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 013/2015 DPC-00-00 48 31/03/2015 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS - DPC A S S U N T O Assunto : Autoriza, em Caráter Excepcional e Temporário, o Praticante de

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PUBLICO PARA INGRESSO NO QUADRO TÉCNICO DO CORPO AUXILIAR DA MARINHA / CP-T/2016 ) NÃO ESTÁ AUTORIZADA A UTILIZAÇÃO DE MATERIAL EXTRA SEGURANÇA

Leia mais

PROC. Nº 2638/14 PLL Nº 244/14 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

PROC. Nº 2638/14 PLL Nº 244/14 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS O Guaíba é um grande lago, com 496km² de área e cinquenta quilômetros de comprimento, com uma profundidade que pode variar de três a quarenta metros, e uma bacia hidrográfica que equivale

Leia mais

Oportunidade de Negócio: TURÍSMO NÁUTICO

Oportunidade de Negócio: TURÍSMO NÁUTICO Oportunidade de Negócio: TURÍSMO NÁUTICO Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Turismo Náutico DESCRIÇÃO: Serviços de passeios de barco PÚBLICO ALVO: Turistas estrangeiros, nacionais

Leia mais

6ª Edição Junho de 2014 COMUNICADO

6ª Edição Junho de 2014 COMUNICADO APOSTILA PREPARATÓRIA PARA O EXAME DE ARRAIS- AMADOR E MOTONAUTA. OBTENÇÃO DA CARTEIRA DE HABILITAÇÃO PARA CONDUZIR EMBARCAÇÕES E PILOTAR MOTO AQUÁTICA NA ATIVIDADE DE ESPORTE E RECREIO, NOS LIMITES DA

Leia mais

Normas Mínimas da Marinha Mercante

Normas Mínimas da Marinha Mercante 1 CONVENÇÃO N. 147 Normas Mínimas da Marinha Mercante I Aprovada na 62ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1976), entrou em vigor no plano internacional em 28.11.81. II Dados referentes

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO QUADRO SEGURANÇA DO TRÁFEGO AQUAVIÁRIO

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO QUADRO SEGURANÇA DO TRÁFEGO AQUAVIÁRIO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO QUADRO TECNICO DO CORPO AUXILIAR DA MARINHA / CPT/2013) NÃO ESTÁ AUTORIZADA A UTILIZAÇÃO DE MATERIAL EXTRA SEGURANÇA

Leia mais

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 014/2016 DPC /12/2016 CAPITANIA DOS PORTOS A S S U N T O

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 014/2016 DPC /12/2016 CAPITANIA DOS PORTOS A S S U N T O C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 014/2016 DPC-06-00 19 07/12/2016 CAPITANIA DOS PORTOS A S S U N T O Estabelecer, Divulgar e Alterar nas Normas e Procedimentos da CPRJ, os Calados de Operação

Leia mais

INSPETOR NAVAL. Diretoria de Portos e Costas - DPC LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES INSTRUÇÕES - PROVA OBJETIVA AGENDA

INSPETOR NAVAL. Diretoria de Portos e Costas - DPC LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES INSTRUÇÕES - PROVA OBJETIVA AGENDA Diretoria de Portos e Costas - DPC INSPETOR NAVAL G1 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES AGENDA 1 - A duração da prova é de 3(três) horas, já incluído o tempo de preenchimento do cartão de respostas. 2 - O

Leia mais

A PROBLEMÁTICA DO SOCORRO E A INTERFACE DE RESPONSABILIDADE NA ORLA COSTEIRA

A PROBLEMÁTICA DO SOCORRO E A INTERFACE DE RESPONSABILIDADE NA ORLA COSTEIRA A PROBLEMÁTICA DO SOCORRO E A INTERFACE DE RESPONSABILIDADE NA ORLA COSTEIRA DUARTE CANTIGA Direção-Geral da Autoridade Marítima (DGAM) A especial envolvente da geografia marítima, as características do

Leia mais

Conhecimento Gerais. Embarcação Certificada Classe 2 (EC2) - são as embarcações de esporte e/ou recreio de médio porte.

Conhecimento Gerais. Embarcação Certificada Classe 2 (EC2) - são as embarcações de esporte e/ou recreio de médio porte. Conhecimento Gerais Classificação das Embarcações Embarcação - qualquer construção, inclusive as plataformas flutuantes e as fixasquando rebocadas, sujeita a inscrição na autoridade marítima e suscetível

Leia mais

Subsequente. ESTRATÉGIAS DE ENSINO (teóricas e práticas)

Subsequente. ESTRATÉGIAS DE ENSINO (teóricas e práticas) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS ITAJAÍ PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO Unidade Curricular:

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 21 NAVIO DE PASSAGEIROS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F G ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

Diretoria de Portos e Costas

Diretoria de Portos e Costas MARINHA DO BRASIL Diretoria de Portos e Costas Convenções Internacionais O Brasil frente ao Cenário Mundial Ordem dos Advogados do Brasil - RJ 02SET2016 1 SUMÁRIO SUMÁRIO - Introdução - Atribuições da

Leia mais

Novas regras de segurança marítima

Novas regras de segurança marítima 09-03-12 - Novas regras de segurança marítima O SafeSeaNet, o sistema comunitário de intercâmbio de informações marítimas foi atualizado e, em consequência, a legislação nacional sobre a informação do

Leia mais

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM AUTORIDADE MARÍTIMA 2014 INSCRIÇÃO MARÍTIMA. Capitão-de-fragata Ribeiro Ezequiel Recursos Vivos

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM AUTORIDADE MARÍTIMA 2014 INSCRIÇÃO MARÍTIMA. Capitão-de-fragata Ribeiro Ezequiel Recursos Vivos CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM AUTORIDADE MARÍTIMA 2014 INSCRIÇÃO MARÍTIMA Capitão-de-fragata Ribeiro Ezequiel Recursos Vivos INSCRIÇÃO MARÍTIMA Regulamento de Inscrição Marítima ( RIM ) DL 280 / 2001, de

Leia mais

Objetivo da Discussão

Objetivo da Discussão Objetivo da Discussão Avaliar as consequências de um acidente na navegação, como um encalhe, colisão ou abalroamento, com perda de vidas humanas, materiais ou ambientais, poluição ao meio ambiente e para

Leia mais

Regata Porto Alegre Pelotas 2013 Dia 19 de abril de Instruções de Regata

Regata Porto Alegre Pelotas 2013 Dia 19 de abril de Instruções de Regata Regata Porto Alegre Pelotas 2013 Dia 19 de abril de 2013 Instruções de Regata 1. AUTORIDADE ORGANIZADORA 1.1 Veleiros do Sul Sociedade Náutica Desportiva e Veleiros Saldanha da Gama 1.2 Apoio da Marinha

Leia mais

Ambiente de trabalho se confunde com a residência. OIT reconhece através 60 Convenções e Recomendações Projeto de Cooperação da OIT para 5 países

Ambiente de trabalho se confunde com a residência. OIT reconhece através 60 Convenções e Recomendações Projeto de Cooperação da OIT para 5 países Trabalho Marítimo Singular Ambiente de trabalho se confunde com a residência Confinamento, distância da família Exposição a variação de clima e cultura, balanços e trepidações OIT reconhece através 60

Leia mais

Estação Náutica do Baixo Guadiana

Estação Náutica do Baixo Guadiana Estação Náutica do Baixo Guadiana Vila Real de Santo António*Castro Marim*Alcoutim*Mértola*Ayamonte Lisboa, 15 de março de 2019 As Estações Náuticas de Portugal São uma rede de oferta turística náutica

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DO NORTE. CAPÍTULO I Disposições Gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DO NORTE. CAPÍTULO I Disposições Gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 70/2016, de 22 de junho) REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DO NORTE CAPÍTULO I Disposições

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO. IT Livre Acesso aos Terminais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO. IT Livre Acesso aos Terminais 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES... 2 4. DISPOSITIVOS... 3 5. PROCESSOS DE CIÊNCIA E CERTIFICAÇÃO... 5 6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 5 7. VALIDADE... 5 8. DISPOSIÇÕES

Leia mais

Aerodesportos ganham nova regulamentação. Regras foram simplificadas para esportes aeronáuticos

Aerodesportos ganham nova regulamentação. Regras foram simplificadas para esportes aeronáuticos Aerodesportos ganham nova regulamentação Regras foram simplificadas para esportes aeronáuticos A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) aprovou na última semana um novo modelo regulatório para as práticas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS DEPARTAMENTO DE DIREITO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS DEPARTAMENTO DE DIREITO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS DEPARTAMENTO DE DIREITO PROGRAMA BOLSISTA VOLUNTÁRIO EM INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2016-2017 RELATÓRIO FINAL Bolsista: Marcieli da Silva Ribeiro

Leia mais

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 005/2018 DPC /03/2018 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 005/2018 DPC /03/2018 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 005/2018 DPC-02-02 163 02/03/2018 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O Assunto: Altera as Normas da Autoridade Marítima para Embarcações

Leia mais

Decreto n.º , de 6 de Abril de 1963

Decreto n.º , de 6 de Abril de 1963 Decreto n.º 45 116, de 6 de Abril de 1963 (Alterado pelo Decreto n.º 45 339, de 6 de Novembro de 1963 e pelo Decreto n.º 254/73, de 19 de Maio) REGULAMENTO DA PESCA PRATICADA POR AMADORES... 2 Disposições

Leia mais

V- organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos transporte coletivo

V- organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos transporte coletivo Regulação no Transporte de Passageiros e Cargas na Navegação LEGISLAÇÃO Constituição Federal Art. 21- Competências da União: XI- Explorar diretamente ou mediante autorização, permissão ou concessão: d)

Leia mais

REGATA CISNE BRANCO BELÉM 400 ANOS AVISO DE REGATA

REGATA CISNE BRANCO BELÉM 400 ANOS AVISO DE REGATA REGATA CISNE BRANCO BELÉM 400 ANOS AVISO DE REGATA AUTORIDADE ORGANIZADORA A Marinha do Brasil, por meio do Comando do 4º Distrito Naval, em parceriaa com a Sociedade Amigos da Marinha Pará (SOAMAR-PA)

Leia mais