AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DA COLETA SELETIVA EM CONDOMÍNIO VERTICAL DE JOÃO PESSOA
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- Samuel Chaves Quintão
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1 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DA COLETA SELETIVA EM CONDOMÍNIO VERTICAL DE JOÃO PESSOA Ysa Helena Diniz Morais de Luna Graduanda em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal da Paraíba. Aluna de Iniciação Científica. PIVIC UFPB. Gilson Barbosa Athayde Júnior (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal da Paraíba, Doutor em Engenharia Civil pela University of Leeds Inglaterra. Professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Centro de Tecnologia, Universidade Federal da Paraíba. Mariana Medeiros Batista Graduanda em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal da Paraíba. Aluna de Iniciação Científica. PIBIC CNPQ UFPB. Mariana Moreira de Oliveira Graduanda em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal da Paraíba. Aluna de Iniciação Científica. PIVIC UFPB. Endereço (1) : Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Campus I UFPB. Castelo Branco João Pessoa PB. CEP: Brasil - Tel: +55 (83) ( ) - Fax: +55 (83) gilson@ct.ufpb.br RESUMO Os Resíduos sólidos domiciliares (RSD), originados das atividades cotidianas das residências, possuem composição variada de itens recicláveis e matéria orgânica, dentre outros materiais. Dada essa variedade em sua composição de itens recicláveis, tais resíduos têm elevado valor econômico e merecem atenção especial e gerenciamento adequado. Para evitar que o material reciclável seja destinado ao aterro sanitário junto a materiais sem valor econômico, tem-se como alternativa a sua separação pelo processo da Coleta Seletiva. Esse pré-tratamento inicia-se na fonte geradora e requer participação da população para ser eficiente. Nesse contexto, o presente trabalho tem por objetivo estudar as características dos RSD produzidos num condomínio vertical da cidade de João Pessoa e promover a implantação do processo de Coleta Seletiva com o propósito de verificar a eficiência do processo levando em consideração a participação dos condôminos. Após o estudo gravimétrico dos RDS produzidos verificou-se que uma parcela 18,61% do total avaliado dos RSD era composta por itens recicláveis e 69,60% de matéria orgânica. Dado o elevado potencial reciclável dos RSD analisados foi feita a implantação da Coleta Seletiva e posteriormente analisada a participação da população envolvida. Verificou-se que após a implantação da coleta, a quantidade de itens recicláveis que foram dispostos corretamente no container disponibilizado para coleta seletiva foi de 7,5% foi inferior ao potencial de 18,61%, porém superior aos valores reportados na literatura. Deste modo se faz necessário um maior trabalho de conscientização antes e durante a implantação do processo de coleta seletiva, uma vez que sem a participação efetiva da população, o processo não será satisfatório. PALAVRAS-CHAVE: resíduos sólidos domiciliares, reciclagem, coleta seletiva. 1
2 INTRODUÇÃO O lixo, tecnicamente denominado de resíduos sólidos, é todo e qualquer tipo de material que sobra das atividades humanas. Pereira Neto (1999) propôs uma definição onde aborda os resíduos sólidos como uma massa heterogênea resultante de atividades humanas, a qual pode ser reciclada e parcialmente utilizada. Assim também se refere ao lixo Monteiro et al (2001) afirmando que seu conceito é relativo, visto que neste há uma parcela que pode ser usada como matéria prima para um novo produto ou processo. Dentre os resíduos sólidos, tem-se os domiciliares (RSD), os quais conceituam-se por resíduos gerados nas atividades diárias em unidades residenciais e compreendem papel, jornais velhos, embalagens de plástico e papelão, vidros, latas e resíduos orgânicos, como restos de alimentos e trapos dentre outros itens. O planeta Terra chega ao século XXI com acelerado desenvolvimento tecnológico e científico, tendo como base uma sociedade capitalista em um estágio de desenvolvimento tecnológico que se utiliza de materiais sintéticos utilitários para diversos fins. Na criação e posterior emprego desses materiais quase sempre não é levada em consideração a etapa posterior ao consumo, provocando o acúmulo destes subprodutos de suas atividades que transcendem a capacidade de adaptação do meio ambiente, que passa a não mais incorporar estes elementos em seus ciclos originais (FIGUEIREDO, 1994). A despeito de vários problemas ocorridos ao longo da história, em nenhum momento a questão dos resíduos foi tratada com seriedade, o que, de certa forma, provocou um aumento gradativo dos problemas a eles associados. Atualmente, por representar uma ameaça ao meio ambiente e conseqüentemente ao próprio homem, os resíduos vem conquistando a crônica mundial especialmente no que se diz respeito ao processamento, transporte e à disposição final, além do questionamento acerca da intensidade de geração e as possibilidades e limitações no seu reaproveitamento (FIGUEIREDO, 1994). A enorme quantidade de lixo produzida pela sociedade necessita de destinação correta, que caso não ocorra, pode promover inúmeros danos à sociedade, dentre eles: a contaminação de solos, águas e ar; facilitação na proliferação de vetores biológicos causadores de diversas enfermidades, tais como baratas, ratos, mosquitos, etc.; causa mal estar na sociedade quanto à poluição visual produzida e ainda descriminação da população que se relaciona ou habita suas proximidades. Segundo Pereira Neto (1999), os problemas de saúde, infecções, moléstias e mortalidade infantil associados à existência de despejos de lixo a céu aberto são mais graves e perversos nas áreas carentes dos grandes centros urbanos, nos municípios de pequeno porte e na área rural. Na percepção ambientalista convencional, o reaproveitamento dos resíduos aparece nos dias atuais como bandeira, em função tanto da importância desta técnica na redução dos desperdícios de recursos naturais, quanto na minimização dos impactos ambientais oriundos da disposição final dos resíduos. Deste modo pode ser considerado como uma contribuição ao ambiente natural, reduzindo as perdas e ao mesmo tempo substituindo parcialmente as necessidades de extração e/ou utilização de recursos naturais, isso sem contar com as contribuições no campo social, da saúde publica e outros (FIGUEIREDO, 1994). Diante da situação visualiza-se o potencial de reciclagem dos RSD como alternativa para disposição final desses resíduos. Por reciclagem subentende-se uma transformação (artesanal ou industrial) do material para formar o mesmo ou outros produtos, antes do uso (PEREIRA NETO, 1999). Athayde Júnior et al (2009) ressaltam a importância da coleta seletiva para a viabilidade econômica de projetos de reciclagem de RSD. Tais autores estudaram a viabilidade econômica da implantação de uma usina de reciclagem/compostagem para atender à população da cidade de João Pessoa-PB, Brasil, e concluíram que tal viabilidade ocorre apenas quando a coleta seletiva é considerada. A NBR (ABNT, 1993), define coleta seletiva como a coleta que remove os resíduos previamente separados pelo gerador, tais como: papéis, latas, vidros e outros. A coleta seletiva consiste na separação, na própria fonte geradora, de componentes que podem ser recuperados, mediante um acondicionamento distinto para cada componente ou grupo de componentes. Fonseca (1999) reforça que o ideal é que seja feita a separação do lixo na fonte produtora, ou seja, no domicílio. 2
3 Apesar das vantagens apontadas para a coleta seletiva, no ano de 2002, apenas 3,5% dos municípios brasileiros praticavam tal coleta (BRINGHENTI et al, 2007). Há que se considerar ainda, que geralmente os programas de coleta seletiva não abrangem a totalidade da população, sendo freqüentemente esta cobertura baixa. Paralelamente, as iniciativas de coleta seletiva dependem ainda crucialmente da participação da população (COSTA, et al, 2007) e em decorrência disto, sua eficiência pode ser comprometida. Como exemplos de baixa eficiência da coleta seletiva, pode-se citar os trabalhos de Tinelli et al (2007), Bringhenti et al (2007) e Souto et al (2007). Tinelli et al (2007) estudou a coleta seletiva implantada na cidade do Rio de Janeiro em 2002 e reportou que apenas 1,32% do RSD (ou 0,61% em relação aos resíduos sólidos municipais) foi coletado seletivamente. Já Bringhenti et al (2007) reportaram valores do índice de recuperação de material reciclável de na cidade de Vitória-ES variando de cerca de 0,05% a 1,6%, enquanto que Souto (2007) reportaram tal valor de 0,95% na cidade de Linhares-ES. Desse modo, fica evidente a relevância do desenvolvimento de estudos e pesquisas que auxiliem e incrementem a eficiência de Programas de Coleta Seletiva, o que se constitui no objetivo deste trabalho. OBJETIVO Geral: estudar ações que aumentem a eficiência da coleta seletiva em um condomínio na cidade de João Pessoa. Específicos: a) Caracterizar os RSD do condomínio especificado antes da implantação da coleta seletiva b) Levantar a quantidade de RSD efetivamente separada pela população do edifício c) Verificar o efeito de medidas para melhorar a eficiência da coleta seletiva no edifício MATERIAL E MÉTODOS O condomínio tomado como objeto de estudo situa-se no Jardim Luna, bairro que apresenta características de bairro de classe média e alta da cidade de João Pessoa. O condomínio é composto por 10 pavimentos com distribuição de 08 apartamentos por andar, perfazendo um total de 80 apartamentos. Para determinação da composição gravimétrica dos RSD do condomínio em questão foi realizada uma caracterização dos RSD previamente a implantação do programa de coleta seletiva. A caracterização dos resíduos foi feita retirando uma amostra dos RSD produzidos nos dias 03, 04, 05, 09 e 10 do mês de fevereiro/2010 e efetuadas as pesagens dos materiais segregados utilizando uma balança de capacidade de 15 kg e precisão de 0,01 kg. Os resíduos amostrados eram divididos nos seguintes grupos: papel, papelão, vidro, plástico filme, plástico rígido (exceto PET), PET, embalagem longa vida, alumínio, metais ferrosos e matéria orgânica. Materiais como cosméticos, remédios, tecidos, lenços de papel, curativos, fraldas descartáveis, papel higiênico, pilhas e madeira foram classificados como outros. Em todos os dias de caracterização, as atividades foram desenvolvidas no turno da manhã, e os materiais foram quantificados na forma de percentuais (massa/massa). Os moradores do condomínio foram convidados, por meio impresso destinado a todos os apartamentos, a participar de uma palestra informativa sobre o processo da coleta seletiva onde lá seriam esclarecidas questões a respeito dos materiais recicláveis e não recicláveis, processo de segregação em duas fases e da importância sócio, econômica e ambiental que norteia o assunto. Seriam também sanadas possíveis dúvidas dos participantes. A palestra foi ministrada no dia 16 de março e após novo comunicado impresso entregue a todos os apartamentos foi comunicada a implantação do programa de Coleta seletiva, no dia 29 de março. Após a implantação da coleta seletiva, cada apartamento passou a encaminhar seus RSD para um dos 02 (dois) coletores presentes em cada andar, sendo um deles para os itens recicláveis e o segundo para os resíduos orgânicos e o item outros. Os horários de coleta dos resíduos no condomínio ocorrem no turno da manhã as 10:30 horas, e no turno da tarde as 16:30 horas, sendo a coleta efetuada de segunda à sábado. Os resíduos eram então depositados em coletores maiores em um local do condomínio reservado para esse fim, para então 3
4 serem coletados pela empresa responsável pela coleta formal dos resíduos sólidos na cidade. Os RSD têm como destino final o aterro sanitário da cidade. Para a determinação do percentual de itens recicláveis, pesavase o coletor destinado a receber tais itens, excluindo-se o peso próprio do coletor e qualquer material que pudesse ser considerado rejeito, e dividia-se pelo peso líquido total dos RSD. Além dos questionários e informativos distribuídos em todos os apartamentos, foram disponibilizados nos quadros de avisos lembretes e informativos sobre o programa. No dia da palestra informativa sobre a implantação da Coleta Seletiva, foi entregue aos moradores que participaram um CD com informações passadas na palestra. Também foi criado um endereço eletrônico para comunicação, troca de informações e solução de possíveis dúvidas. No decorrer do processo, foi distribuído, aos 80 apartamentos, informativos sobre coleta seletiva, mostrando inclusive resultados parciais do andamento da mesma, como instrumento de motivação. Além disso, foi distribuído um questionário a fim de se determinar o perfil sócio-econômico da população e um segundo questionário avaliando a implantação da coleta seletiva. O preenchimento dos questionários era voluntário e o morador não era identificado. O recebimento dos questionários era efetuado na portaria do condomínio. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na etapa de caracterização dos RSD, utilizando os cálculos da média, obtivemos um percentual de 69,6% de resíduo orgânico e de 18,6% de recicláveis (restante, exceto o item outros ), confirmando o elevado teor de itens recicláveis encontrados nos RSD. Percebe-se que a composição gravimétrica dos resíduos aqui estudados é típica dos RSD de cidades brasileiras (Pereira Neto, 1999) e especificamente de João Pessoa (Freitas Filho, 2006; Athayde Júnior et al, 2009). Dentre os itens recicláveis, o componente predominante foi o papel (com 3,9%). Caso a matéria orgânica seja incluída no computo (para fins de compostagem), o percentual de itens recicláveis chegaria a 88,80%, evidenciando que apenas 11,2% dos RSD podem ser considerados como lixo (material sem serventia). A seguir, na Figura 01, tem-se os resultados da caracterização. Figura 01: Composição gravimétrica dos RSD estudados. 4
5 16/03: palestra informativa 29/03: início da coleta seletiva 25/04: distribuição de informativo com resultados parciais da coleta seletiva 3º Simposio Iberoamericano de Ingeniería de Residuos Na Figura 2, observa-se o percentual, em massa, dos itens recicláveis em relação ao total de RSD. O primeiro conjunto de dados (dias 03, 04, 05, 09 e 10 de fevereiro) se refere à semana da caracterização, previamente à implantação da coleta seletiva. No segundo conjunto de dados (dias 08, 10 e 16 de abril) o percentual de itens reciclaveis variou de 4,6% a 8,2%, sendo o valor médio de 6,3%. No terceiro conjunto de dados (dias 06, 07 e 08 de maio) tais percentuais forma de 0,5%, 16,2% e 8,5%, respectivamente. Considerando as duas semanas estudadas após a implantação da coleta seletiva, o índice de recuperação se material reciclável foi de 7,5%, que está bem aquém do potencial encontrado para o condomínio estudado (18,61%), mas que por outro lado, é bem mais elevado que os valores encontrados por Tinelli et al (2007), Bringhenti et al (2007) e Souto et al (2007). Figura 02: Evolução da massa dos RSD separados na fonte. Dos 80 questionários distribuídos, 08 foram devolvidos fazendo um percentual de 10% onde obteve-se que o número de residentes com nível de formação superior (3º grau) é de pelo menos uma pessoa por apartamento; que existe pelo menos um veículo por apartamento e que o rendimento mensal bruto do responsável pelo domicílio é de 08 salários mínimos. Este perfil especifico pode está relacionado ao valor mais elevado do índice de recuperação de material reciclável (7,5%) em relação àqueles reportados na literatura (Tinelli et al 2007, Bringhenti et al, 2007; Souto et al, 2007). Do total de respostas obtidas na pergunta sobre as dificuldades enfrentadas na prática da separação do lixo, 16% responderam falta de espaço e 32% responderam falta de hábito. As motivações para participar do programa de coleta seletiva mais citadas foram preocupação de ordem ambiental/sanitária e de ordem social. Todos os questionários afirmaram que no domicílio, os moradores já possuíam informações sobre o processo de coleta seletiva, antes mesmo da mobilização no condomínio. CONCLUSÃO A partir do estudo da composição gravimétrica dos RSD do condomínio, verificamos que o potencial de itens recicláveis gerados pela população do edifício é de 18,61% da massa total de RSD. Esse percentual pode chegar a 88,25% se acrescermos a matéria orgânica produzida que pode ser destinada à compostagem. Verificou-se que após a implantação da coleta, a quantidade de itens recicláveis que foram dispostos corretamente no container disponibilizado para coleta seletiva foi de 7,5% foi inferior ao potencial de 18,61%, porém superior aos valores reportados na literatura. Deste modo se faz necessário um maior trabalho de conscientização antes e durante a implantação do processo de coleta seletiva, uma vez que sem a participação efetiva da população, o processo não será satisfatório. 5
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR Coleta de Resíduos Sólidos. São Paulo ATHAYDE JUNIOR, G.B.; NOBREGA, C.C.; ONOFRE, F.L. Usina de reciclagem para resíduos sólidos domiciliares: estudo de caso da viabilidade econômica para residências de classe média da cidade de João Pessoa/PB. In: II SIMPOSIO IBEROAMERICANO SOBRE INGENIERÍA DE RESIDUOS, 2009, Barranquilla. Anais do II Simposio Iberoamericano sobre ingeniería de residuos, BRINGHENTI, J. R; ZANDONADE, E.; BRAGA, F.S.; LAIGNIER, I.T.R; GUNTHER, W.M.R. A aplicação de indicadores no planejamento e gestão de programas de coleta seletiva de resíduos sólidos urbanos estudo de caso. In: 23º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 2007, Campo Grande (MS). CD ROM. 4. COSTA, E.R.H.; BRINGHENTI, J.; LAIGNIER, I.T.R.; SANTANA, R.D.; GUNTHER, W.M.R.; SILVA, W.R. A participação social em programas de coleta seletiva por postos de entrega voluntária no município de Vitória (ES). In: 23º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 2007, Campo Grande (MS). CD ROM. 5. FIGUEIREDO, P. J. M. A sociedade do lixo Os resíduos, a questão energética e a crise ambiental. Piracicaba: Editora UNIMEP, FONSECA, E. Iniciação ao estudo dos resíduos sólidos e da limpeza urbana. Gráfica e Editora: A União, FREITAS FILHO, J.S.; SEIXAS, M.G.; ATHAYDE JÚNIOR, G.B. Verificação da viabilidade econômica da implantação de uma usina de reciclagem de resíduos sólidos domiciliares de bairros de classe média alta de João Pessoa. In: I SIMPÓSIO NORDESTINO DE SANEAMENTO AMBIENTAL. JOÃO PESSOA, CD ROM 8. MONTEIRO, J.H.P.; FIGUEIREDO, C.E.M.; MAGALHÃES, A.F.; MELO, M.A.F.; BRITO, J.C.X.; ALMEIDA, T.P.F.; MANSUR, G.L. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, IBAM, PEREIRA NETO, J. T. Quanto vale o nosso lixo. IEF/UNICEF. Belo horizonte SOUTO, M.C. Projeto de coleta diferenciada para o município de Linhares Linhares Recicla. In: 23º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 2007, Campo Grande (MS). CD ROM. 11. TINELLI, F. M.; VARGAS, A.B.; CAMPOS, J.C. RITTER, J. Diagnóstico do sistema de Coleta Seletiva implantado no município do Rio de Janeiro. In: 23º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 2007, Campo Grande (MS). CD ROM. 6
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