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1 SILVIP - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S.A. Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 6 7.º Esq Lisboa Capital social realizado: Euros Matrícula n.º da Cons. do Reg. Com. de Lisboa Contribuinte n.º RELATÓRIO DA ACTIVIDADE E CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2008

2 SILVIP - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. CORPOS SOCIAIS MESA DA ASSEMBLEIA-GERAL Luis Alberto Lopes Sáragga Leal (Presidente) Isabel Maria Martins Pinheiro Silveira Daninos (Secretária) CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Joaquim Carlos Silveira (Presidente) Virgílio Manuel Boavista Lima (em representação do Montepio Geral) Pedro Manuel Lopes Sáragga Leal (Vogal) FISCAL ÚNICO Amável Calhau, Ribeiro da Cunha e Associados, SROC (representada por José Maria Ribeiro da Cunha) Mário Paulo Bettencourt de Oliveira (Revisor Oficial de Contas suplente) AUDITORIA DO FUNDO VIP PricewaterhouseCoopers & Associados - SROC, Lda. (Auditor Registado sob o nº na CMVM) 2/25

3 SILVIP - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. Data da Constituição: 12 de Junho de 1987 Matrícula nº da Cons. do Reg. Comercial de Lisboa Contribuinte nº O capital da SILVIP-Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. eleva-se a euros, constituído por acções de 50 euros de valor nominal cada uma Lista dos Accionistas da SILVIP Accionistas Nº Acções % do Capital % Direitos Votos Joaquim Carlos Silveira (1) 0 0% 37,04% Montepio Geral - Associação Mutualista ,40% 26,40% Isabel Maria Martins Pinheiro Silveira Daninos (2) ,30% 10,78% Maria Teresa Martins Pinheiro Silveira Sáragga Leal (3) ,30% 10,78% Pedro Manuel Lopes Sáragga Leal % 9% Pedro Manuel Martins Pinheiro Silveira 150 1% 1% Henrique Manuel Fusco Granadeiro 150 1% 1% José Manuel Gonçalves Serrão 150 1% 1% José Manuel Pinheiro Espírito Santo Silva 150 1% 1% Luís Alberto Lopes Sáragga Leal 150 1% 1% Santiago Jorge Planas Almasqué 150 1% 1% Total % 100% (1) O Sr. Joaquim Silveira detém o usufruto vitalício de acções e o respectivo direito de voto. (2) Só acções são detidas em plena propriedade conservando o Sr. Joaquim Silveira o usufruto de acções. (3) Só acções são detidas em plena propriedade conservando o Sr. Joaquim Silveira o usufruto de acções. Lisboa, 31 de Dezembro de 2008

4 SILVIP, S.A. RELATÓRIO DA ACTIVIDADE E CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2008 Senhores Accionistas: Nos termos das disposições legais e estatuárias, cumpre-nos o honroso dever de submeter à apreciação de V. Exªs o Relatório e Contas relativo ao exercício de 2008 A tónica dominante que caracterizou o ano de 2008 assenta nas preocupações geradas por uma crise mundial com contornos, há bem pouco tempo, ainda então imprevisíveis e cuja dimensão ultrapassa, e em muito, os limites económicos, financeiros, políticos e sociais de todos os anteriores ciclos negativos. Foram tomadas medidas de verdadeira excepção como forma de atenuar, no imediato, as consequências de uma recessão de cariz mundial que afecta todas as classes sociais em todo o mundo. O desemprego cresce desmedidamente em todos os países, podendo provocar problemas graves de instabilidade social. O controlo dos indicadores macro-económicos deixou de constituir o objectivo prioritário dos Governos e das Instituições. Os deficits e os PIB s são neste momento aspectos secundários, quase marginais. As reservas monetárias de muitos dos Estados e dos Bancos Centrais têm vindo a ser postas à disposição dos mercados como forma de viabilizar o movimento do dinheiro, através da concessão de crédito, que permita a sobrevivência de muitas empresas, algumas delas multi-nacionais de enorme peso na economia de inúmeros países. A situação de falta de liquidez no normal funcionamento dos mercados financeiros, que motivou a adopção das atrás citadas medidas excepcionais, decorre da desconfiança dos investidores e do cidadão em geral gerada por sucessivos incidentes de natureza fraudulenta ou de má gestão que tiveram a sua maior repercussão e impacto na crise do sub-prime nos Estados Unidos da América, na falência de grandes instituições bancárias, seguradoras, fundos de investimento e outro tipo de grandes empresas. Pode afirmar-se que a actividade económica em todo o mundo foi gravemente afectada. O imobiliário não escapou à instabilidade ocasionada pela crise, contribuindo para o agravamento da situação. Designadamente o sector habitacional foi o mais atingido, provocando graves perturbações a todos quantos nele apostavam ou estavam envolvidos. Veja-se o caso dos Fundos de Investimento Imobiliário em Espanha, que, por terem obrigatoriamente as suas carteiras patrimoniais constituídas por um mínimo de 50% de habitação, sofreram enormes quebras de liquidez, decorrentes de 4/25

5 pedidos de resgate que chegaram a atingir 80% do seu património, obrigando-os a terem de recorrer à medida extrema, legalmente prevista, de procederem à suspensão do pagamento desses resgates. Em Portugal, o imobiliário atravessa um momento difícil, também com maior incidência negativa na área habitacional, na promoção e na construção, essencialmente pelas restrições ao crédito e pela queda da procura. Os Fundos de Investimento Imobiliário nacionais têm suportado a conjuntura difícil, a ela resistido razoavelmente, devido à sua reduzida exposição ao sector habitacional e a uma gestão prudente e realista. Defrontam-se é certo com problemas de falta de liquidez, que, contudo, tem vindo a ser eficazmente controlada, quer através do recurso a financiamentos, quer à não realização de novos investimentos. Em caso algum, foi necessário proceder à suspensão das operações de resgate, medida que, a ser tomada, iria contribuir para novo agravamento da confiança dos investidores. De salientar que a situação tem vindo a evoluir favoravelmente, devido aos resultados alcançados pelos FII nacionais, cujas rendibilidades superam claramente outras formas alternativas de captação de poupanças, face à queda sucessiva das taxas de juro. Como mencionado no Relatório do ano anterior, estava prevista a substituição da Caixa Económica Montepio Geral (CEMG) pelo Deutsche Bank como Depositário e Entidade Comercializadora do Fundo VIP, a partir de 26 de Julho de Contudo, face à instabilidade dos mercados financeiros e à falta de confiança dos investidores, as Partes envolvidas entenderam adiar essa substituição até, em princípio, 31 de Outubro de 2009, salvo se então não estiverem ainda reunidas as necessárias condições para que essa alteração se processe normalmente. O FUNDO VIP manteve uma posição de destaque entre todos os Fundos de Investimento Imobiliário (FII), alcançando uma rendibilidade anualizada, em 31 de Dezembro de 2008, de 5,15%, a mais elevada de todos os FII Abertos. As demonstrações financeiras da SILVIP, S.A. foram preparadas de acordo comas Normas de Contabilidade Ajustada (NCA), tal como definidas pelo Banco de Portugal a partir de 2006 e que incluem a aplicação das Normas Internacionais de Relato Financeiro ( IFRS ), adoptadas pela União Europeia. Nas Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras, anexas ao presente Relatório, descrevemse em detalhe as verbas e rubricas inseridas no Balanço e Demonstrações de Resultados. A SILVIP, S.A. obteve, em 2008, resultados líquidos no montante de ,49 euros, ligeiramente abaixo dos ,46 euros alcançados no ano anterior, em grande medida devido à redução da comissão de gestão, resultante da diminuição do valor do Fundo. Nestes termos, o Conselho de Administração, no uso da sua competência, vem submeter à aprovação da Assembleia-Geral a seguinte proposta de distribuição e aplicação de resultados: FUNDO DE RESERVA LEGAL 0,00 a) 5/25

6 DIVIDENDOS (40 / Acção) ,00 ORGÃOS SOCIAIS ,00 RESERVAS LIVRES ,49 a) Não foi atribuída qualquer verba, em virtude do montante acumulado ser igual ao capital social da Sociedade ( ). As Reservas Livres, a ser aprovada a presente proposta, apresentarão um saldo de ,94 euros. A terminar, o Conselho de Administração deseja expressar os seguintes agradecimentos: Aos PARTICIPANTES DO FUNDO VIP, pela sua fidelidade demonstrativa da confiança depositada neste investimento; À CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, como Depositária do Fundo VIP, pela disponibilidade demonstrada para a prorrogação das suas funções; Ao DEUTSCHE BANK, futuro Depositário e Entidade Comercializadora do FUNDO VIP, pela compreensão demonstrada nas negociações das condições de substituição daquelas funções; Ao FISCAL ÚNICO, pelo apoio, aconselhamento e acompanhamento sempre prestados; Aos COLABORADORES desta Sociedade Gestora, por terem sabido corresponder com eficiência e dedicação às exigências de gestão da actual conjuntura. Lisboa, 10 de Março de 2009 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO: JOAQUIM CARLOS SILVEIRA (Presidente) VIRGILIO MANUEL BOAVISTA LIMA PEDRO MANUEL LOPES SÁRAGGA LEAL 6/25

7 ANEXO AO RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO (Artigo n.º 447.º e 448.º do Código das Sociedades Comerciais) 1 - Participações dos membros do Conselho de Administração no capital social da Silvip, S.A. Número de acções detidas em 31 de Dezembro de 2008 Nº Acções Joaquim Carlos Silveira a) Montepio Associação Mutualista Pedro Manuel Lopes Sáragga Leal b) a) Titular do usufruto e respectivo direito de voto de acções. b) Maria Teresa M.P. Silveira Sáragga Leal, cônjuge do Administrador Pedro Manuel Lopes Sáragga Leal, detém acções. NOTA: O Sr. Joaquim Carlos Silveira detém reserva de usufruto vitalício e os respectivos direitos de voto de acções representativas de 37,04% do capital social da sociedade em epígrafe. 2 - Participações dos accionistas no capital social da Silvip, S.A., em 31 de Dezembro de 2008 Detentores de pelo menos 1/3 do capital social (não aplicável) Detentores de pelo menos 1/10 do capital social Montepio Geral Associação Mutualista Acções Isabel Maria M. P. Silveira Daninos Acções Maria Teresa M. P. Silveira Sáragga Leal Acções 26,40% 29,30% 29,30% a) a) Pedro Manuel Lopes Sáragga Leal, cônjuge da accionista Maria Teresa M. P. Silveira Sáragga Leal, detém acções. A Administração 7/25

8 SILVIP - Soc. Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 ACTIVO Notas Quadros Anexos Valor antes: Provisões, Imparidade e Amortizações (1) Provisões, Imparidade e Amortizações (2) 31/12/2008 Valor Líquido (3) = (1) - (2) Caixa Disponibilidades em outras instituições de crédito Aplicações em instituições de crédito 31/12/2007 PASSIVO Passivos por impostos correntes Notas Quadros Anexos (em euros) 31/12/ /12/ Outros passivos TOTAL DO PASSIVO Outros activos tangíveis CAPITAL Activos intangíveis Capital Outros activos Outras reservas e resultados transitados Resultado do exercício TOTAL DE CAPITAL TOTAL DO ACTIVO TOTAL DE PASSIVO + CAPITAL O TÉCNICO DE CONTAS A ADMINISTRAÇÃO 8/25

9 SILVIP - Soc. Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (em euros) DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Notas Quadros Anexos Ano 2008 Ano 2007 Juros e rendimentos similares Juros e encargos similares Margem financeira Rendimentos de instrumentos de capital Rendimentos de serviços e comissões Encargos com serviços e comissões Resultados de activos e passivos avaliados ao justo valor através de resultados (líquido) Resultados de activos financeiros disponíveis para venda (líquido) Resultados de reavaliação cambial (líquido) Resultados de alienação de outros activos Outros resultados de exploração Produto bancário Custos com pessoal Gastos gerais administrativos Amortizações do exercício 13/ Provisões líquidas de reposições e anulações Correcções de valor associadas ao crédito a clientes e valores a receber de outros devedores (líq. de reposições e anulações) Imparidade de outros activos financeiros líquida de reversões e recuperações Imparidade de outros activos líquida de reversões e recuperações Resultado antes de impostos Impostos Correntes Diferidos Resultado após impostos Do qual: Resultado após impostos de operações descontinuadas Resultado líquido do exercício O TÉCNICO DE CONTAS A ADMINISTRAÇÃO 9/25

10 SILVIP - Soc. Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. DEMONSTRAÇÃO DE ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO DOS PERÍODOS DE DOZE MESES FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (em euros) Capital Reservas de justo valor Outras Reservas e Resultados Transitados Resultado líquido do período Total do Capital Próprio Saldo em 1 de Janeiro de Impacto da adopção das NCA'S Constituição de Reservas (34.018) Distribuição de Dividendos ( ) ( ) ( ) Distribuição aos Órgãos Sociais ( ) ( ) Resultado líquido do período Saldo em 31 de Dezembro de Constituição de Reservas Constituição de Reservas (70.760) Distribuição de Dividendos ( ) ( ) Distribuição aos Órgãos Sociais ( ) ( ) Resultado líquido do período Saldo em 31 de Dezembro de O TÉCNICO DE CONTAS A ADMINISTRAÇÃO 10/25

11 (euros) Fluxos de caixa de actividades operacionais Juros e proveitos recebidos Juros e custos pagos - - Serviços e comissões recebidas Serviços e comissões pagas ( ) ( ) Pagamentos de caixa a empregados e fornecedores ( ) ( ) Variação nos activos e passivos operacionais: Disponibilidades em bancos centrais - - Activos financeiros ao justo valor através de resultados - - Aplicações em instituições de crédito ( ) - Recursos de instituições de crédito - - Crédito a clientes - - Recursos de clientes e outros empréstimos - - Derivados de cobertura - - Outros activos e passivos operacionais ( ) ( ) Fluxos de caixa líquidos das actividades operacionais, antes de impostos sobre os lucros Impostos sobre os lucros pagos ( ) ( ) Fluxos de caixa líquidos das actividades de investimento Fluxos de caixa das actividades de investimento Aquisição de investimentos em subsidiárias e associadas - - Alienação de investimentos em subsidiárias e associadas - - Dividendos recebidos - - Compra de activos financeiros disponíveis para venda - - Venda de activos financeiros disponíveis para venda - - Investimentos detidos até à maturidade - - Compra de imobilizações ( ) ( ) Venda de imobilizações Fluxos de caixa das actividades de financiamento ( ) ( ) Fluxos de caixa das actividades de financiamento Emissão de obrigações de caixa - - Reembolso de obrigações de caixa - - Emissão de passivos subordinados - - Reembolso de passivos subordinados - - Acções próprias - - Dividendos de acções ordinárias pagos ( ) ( ) Fluxos de caixa líquidos das actividades de financiamento ( ) ( ) Efeitos da alteração da taxa de câmbio em caixa e seus equivalentes - - Variação líquida em caixa e seus equivalentes Caixa e equivalentes engloba: SILVIP, S.A DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 Emissão de obrigações de caixa Reembolso de obrigações de caixa Total O TÉCNICO DE CONTAS A ADMINISTRAÇÃO 11/25

12 Notas explicativas às demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2008 (Montantes expressos em euros) Nota 1 Actividade A SILVIP Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. anteriormente designada por SILVIP Sociedade Gestora do Fundo de Valores e Investimentos Prediais (Fundo Vip), S.A. é uma sociedade gestora de fundos de investimento imobiliário constituída em Junho de 1987, regulando-se o seu funcionamento em particular pelo Decreto-Lei n.º 60/2002, de 20 de Março. A sociedade tem a sua sede em Portugal, na Avenida Fontes Pereira de Melo, n.º 6 7º Esq., em Lisboa. Nota 2 Principais políticas contabilísticas 2.1. Bases de apresentação Até 31 de Dezembro de 2005, inclusive, as demonstrações financeiras da SILVIP Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. foram preparadas em conformidade com os princípios contabilísticos estabelecidos no Plano de Contas para o Sector Bancário ( PCSB ) e outras disposições emitidas pelo Banco de Portugal. No âmbito do disposto no Regulamento (CE) n.º 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho de 2002, na sua transposição para a legislação Portuguesa através do Decreto-Lei n.º 35/2005, de 17 de Fevereiro e do Aviso n.º 1/2005, do Banco de Portugal, as demonstrações financeiras da SILVIP passaram a ser preparadas de acordo com as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA), tal como definidas pelo Banco de Portugal, a partir do exercício de As NCA traduzem-se na aplicação às demonstrações financeiras individuais das Normas Internacionais de Relato Financeiro ( IFRS ) tal como adoptadas na União Europeia, com excepção de algumas matérias reguladas pelo Banco de Portugal, como a imparidade do crédito a clientes e o tratamento contabilístico relativo ao reconhecimento em resultados transitados dos ajustamentos das responsabilidades por pensões de reforma e sobrevivência apuradas na transição; matérias não aplicáveis à SILVIP. Os IFRS incluem as normas contabilísticas emitidas pelo International Accounting Standards Board ( IASB ) e as interpretações emitidas pelo Internacional Financial Reporting Interpretation Comitee ( IFRIC ), e pelos respectivos órgãos antecessores. As demonstrações financeiras individuais da SILVIP agora apresentadas, reportam-se ao exercício de 2008 e foram preparadas de acordo com as NCA, as quais incluem os IFRS em vigor tal como adoptados na União Europeia até 31 de Dezembro de /25

13 As políticas contabilísticas usadas na preparação das demonstrações financeiras referentes a 31 de Dezembro de 2008 são consistentes com as políticas contabilísticas utilizadas na preparação das demonstrações financeiras com referência a 31 de Dezembro de As demonstrações financeiras estão expressas em euros. Estas foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico, sendo as demonstrações financeiras de 31 de Dezembro de 2008 ajustadas de acordo com o novo normativo. A preparação de demonstrações financeiras de acordo com as NCA requer que a SILVIP efectue julgamentos e estimativas e utilize pressupostos que afectam a aplicação das políticas contabilísticas e os montantes de proveitos, custos, activos e passivos. Alterações em tais pressupostos ou diferenças destes face à realidade poderão ter impactos sobre as actuais estimativas e julgamentos. As áreas que envolvem um maior nível de julgamento ou complexidade, ou onde são utilizados pressupostos e estimativas significativos na preparação das demonstrações financeiras encontram-se analisadas na Nota Activos Tangíveis Os activos tangíveis da SILVIP encontram-se valorizados ao custo deduzido das respectivas amortizações acumuladas e perdas de imparidade. O custo inclui despesas que são directamente atribuíveis à aquisição dos bens. Os custos subsequentes com os activos tangíveis são reconhecidos apenas se for provável que deles resultarão benefícios económicos futuros para a SILVIP. Todas as despesas com manutenção e reparação são reconhecidas como custo, de acordo com o princípio da especialização dos exercícios. VIDA ÚTIL (nº anos) Equipamento Mobiliário 8 8 Máquinas Ferramentas 5 5 Equipamento Informático (antes de 2006) 4 4 Equipamento Informático 3 3 Instalações Interiores Grandes Reparações Outras Material Transporte 4 4 Locação Financeira Auto /25

14 Quando existe indicação de que um activo possa estar em imparidade, o IAS 36 exige que o seu valor recuperável seja estimado, devendo ser reconhecida uma perda por imparidade sempre que o valor líquido de um activo exceda o seu valor recuperável. As perdas por imparidade são reconhecidas na demonstração dos resultados. O valor recuperável é determinado como o mais elevado entre o seu preço de venda líquido e o seu valor de uso, sendo este calculado com base no valor actual dos fluxos de caixa estimados futuros que se esperam vir a obter do uso continuado do activo e da sua alienação no fim da sua vida útil Activos Intangíveis Os custos incorridos com a aquisição, produção e desenvolvimento de software são capitalizados, assim como as despesas adicionais suportadas pela SILVIP necessárias à sua implementação. Estes custos são amortizados de forma linear ao longo da vida útil esperada destes activos a qual se situa normalmente nos 3 anos. Os custos directamente relacionados com o desenvolvimento de aplicações informáticas pela SILVIP, sobre os quais seja expectável que estes venham a gerar benefícios económicos futuros para além de um exercício, são reconhecidos e registados como activos intangíveis. Todos os restantes encargos relacionados com os serviços informáticos são reconhecidos como custos quando incorridos Locações A SILVIP classifica as operações de locação como locações financeiras ou locações operacionais, em função da sua substância e não da sua forma legal cumprindo os critérios definidos no IAS 17 Locações. São classificadas como locações financeiras as operações em que os riscos e benefícios inerentes à propriedade de um activo são transferidas para o locatário. Todas as restantes operações de locação são classificadas como locações operacionais. Locações operacionais Os pagamentos efectuados pela SILVIP à luz dos contratos de locação operacional são registados em custos nos períodos a que dizem respeito. Locações financeiras Os contratos de locação financeira são registados na data do seu início, no activo e no passivo, pelo custo de aquisição da propriedade locada, que é equivalente ao valor actual das rendas de locação vincendas. As rendas são constituídas (i) pelo encargo financeiro que é debitado em resultados e (ii) pela amortização financeira do capital que é deduzida ao passivo. Os encargos financeiros são reconhecidos como custos ao longo do período da locação, a fim de produzirem uma taxa de juro periódica constante sobre o saldo remanescente do passivo em cada período. 14/25

15 2.5. Impostos sobre lucros A SILVIP está sujeita ao regime fiscal tipificado no Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (CIRC). Os impostos sobre lucros compreendem os impostos correntes, os quais são os que se esperam que sejam pagos com base no resultado tributável apurado de acordo com as regras fiscais em vigor e utilizando a taxa de imposto aprovada ou substancialmente aprovada em cada jurisdição. São também considerados os efeitos resultantes das diferenças temporárias entre os resultados antes de impostos e o lucro tributável, originadas no período ou decorrentes de períodos anteriores, bem como o efeito de dos prejuízos fiscais reportáveis existentes à data de balanço. A SILVIP não reconheceu impostos diferidos, por não existirem situações que se enquadrem nesse âmbito Provisões, Passivos e Activos Contingentes As provisões são reconhecidas pela SILVIP quando, e somente quando exista uma obrigação presente (legal ou implícita), resultante de um evento passado, para cuja resolução é provável ser necessário um dispêndio de recursos internos e cujo montante possa ser razoavelmente estimado. Em 31 de Dezembro de 2008 não se encontravam registadas quaisquer provisões Reconhecimento de Rendimentos de Serviços e Comissões Os rendimentos de serviços e comissões, os quais consistem fundamentalmente nas comissões cobradas pela gestão do Fundo VIP, são reconhecidos à medida que os serviços são prestados e, de acordo com o estipulado no regulamento de gestão do Fundo, aprovado em 30 de Agosto de 2007 pela Comissão de Mercados e Valores Mobiliários (CMVM). Foi acordado, por revisão do contrato com a Caixa Económica Montepio Geral (CEMG), na qualidade de Banco Depositário e com início em (inclusive), passasse a receber 75% das comissões de comercialização Reconhecimento de dividendos Os rendimentos de instrumentos de capital (dividendos) são reconhecidos quando o direito de receber o seu pagamento é estabelecido Caixa e equivalentes de caixa A caixa e seus equivalentes englobam os valores registados no balanço com maturidade inferior a três meses a contar da data de balanço, onde se incluem a caixa e as disponibilidades em outras instituições de crédito. 15/25

16 Nota 3 Principais estimativas e julgamentos utilizados na elaboração das demonstrações financeiras As NCA estabelecem uma série de tratamentos contabilísticos e requerem que o Conselho de Administração efectue julgamentos e faça estimativas necessárias de forma a decidir qual o tratamento contabilístico mais adequado. As principais estimativas contabilísticas e julgamentos utilizados na aplicação dos princípios contabilísticos pela SILVIP são discutidas nesta nota com o objectivo de melhorar o entendimento de como a sua aplicação afecta os resultados reportados da SILVIP e sua divulgação. As demonstrações financeiras da SILVIP não incluem estimativas significativas, para além das normais estimativas para Encargos a Pagar com Remunerações, Impostos e Comissões de Gestão e Resgate. Nota 4 Margem financeira O valor desta rubrica é composto por: Juros e proveitos similares Juros de disponibilidades e aplicações em instituições de crédito /25

17 Nota 5 Resultados de Serviços e Comissões O valor desta rubrica é composto por: Rendimentos de serviços e comissões Outros proveitos de serviços e comissões Comissão de Gestão Comissões de Comercialização (CEMG) Encargos com serviços e comissões Por compromissos assumidos perante terceiros - - Outras comissões e prestações de serviços Comissão de Comercialização (CEMG) ( ) ( ) Serviços prestados por terceiros (BPI) ( 4 459) ( 2 658) Comissão de Distribuição de Rendimentos (CEMG) ( ) ( ) ( ) ( ) Nota 6 Resultados de Alienação de outros Activos Resultados de alienação de outros activos Alineação de Imobilizado em Locação Financeira Banco BPI Contrato Em Dezembro de 2008, foi vendida por 3.420, a viatura de marca BMW 530D de matrícula XP, a qual foi adquirida em 2004 por através de um Contrato de Locação Financeira com o Banco BPI. 17/25

18 Nota 7 Outros Resultados de Exploração O valor desta rubrica é composto por: Outros Resultados de Exploração Outros Custos de Exploração Outros Encargos e Gastos Operacionais Rendas em Locação Operacional Auto Outros Equipamentos Quotizações Donativos Outros Custos não Especificados Outros Impostos Indirectos Imposto Selo Imposto sobre Transportes Rodoviários Perdas em Operações Financeiras Outras Perdas Operacionais - Juros Locação Financeira Outros Rendimentos - Receitas Operacionais Outras Proveitos não Especificados ( 85) ( 586) Nota 8 Gastos com Pessoal O valor desta rubrica é composto por: Custos Com Pessoal Vencimentos e Salários Remunerações Encargos Sociais Obrigatórios /25

19 Nota 9 Gastos Gerais e Administrativos O valor desta rubrica é composto por: Gastos Gerais Administrativos Combustíveis Material de Escritório Publicações Rendas e Alugueres Rendas de Casa Comunicações Deslocações, Estadas e Representação Publicidade e Edição de Publicações Obrigatória Não Obrigatória Comemorações 20º Aniversário Patrocínio Outras não Especificadas Conservação e Reparação Seguros Seguro Auto Seguro de Acidentes Pessoais Seguro de Saúde Outros Seguros Equipamentos 1 - Transportes Formação Profissional Serviços Especializados Marketing Serviços Jurídicos Informática Contabilidade Cedência Pessoal - CEMG Contencioso e Notariado Limpeza Outros Custos /25

20 Nota 10 Impostos Correntes Imposto corrente Do Ano ( ) ( ) ( ) ( ) % Valor % Valor Resultado antes de impostos Imposto apurado 25,0% ( ) 25,0% ( ) Derrama 1,5% ( ) 1,5% ( ) Tributações autónomas 10,0% ( ) 5,0% ( 5 332) Resultado líquido do exercício Nota 11 Caixa e Disponibilidades em Outras Instituições de Crédito O valor desta rubrica é composto por: Caixa Disponibilidades em Outras Instituições de Crédito no País Depósitos à Ordem CEMG BPI /25

21 Nota 12 Aplicações em Instituições de Crédito Os depósitos a prazo estão constituídos na CEMG, são remunerados a taxas anuais variáveis que se encontram dentro dos valores praticados no mercado, variando as taxas em vigor em 31 de Dezembro de 2008 entre os 3,130 % e os 5,030% contra os 4,50% e 4.85% de O valor desta rubrica é composto por: Aplicações em Instituições de Crédito no País Depósitos a Prazo Até 3 meses Rendimentos a Receber /25

22 Nota 13 Activos Tangíveis O valor desta rubrica é composto por: Outros Activos Tangíveis Equipamento Mobiliário e Material Máquinas e Ferramentas Equipamento Informático Instalações Interiores Material de Transporte Locação Financeira - Auto Outro Equipamento Amortização Acumulada ( ) ( ) Movimento do imobilizado Tangível no Ano de 2008 Valor Amortizações Aumentos Amortizações Correcção de Abates Valor Bruto Acumuladas Aquisições Exercício Amortizações (Líquido) Líquido Equipamento ( ) ( ) Locação Financeira a) ( ) ( ) ( ) Total ( ) ( ) ( ) a) Locação Financeira Entidades Contratos Valor Valores Pagos Contratos Valores Valores Contratado Anos Anteriores Efectuados Pagos Dívida Banco BPI ( ) ( 9 278) 0 Banco BPI ( ) ( 8 713) Banco BPI ( ) ( ) Banco BPI ( 2 994) ( 4 518) Banco BPI ( 8 175) Total ( ) ( ) /25

23 Nota 14 Outros Activos Intangíveis O valor desta rubrica é composto por: Outros Activos Intangíveis Sistema de Tratamento Automático de Dados Sistema de Tratamento Automático de Dados (em curso) Despesas com Constituição e Estabelecimento Amortização Acumulada ( ) ( ) Movimento do imobilizado Intangível no Ano de 2008 Valor Amortizações Aumentos Amortizações Abates Valor Bruto Acumuladas Aquisições Exercício (Líquido) Líquido Desp. Estabelecimento ( ) 0 Software ( 8 574) Software (em curso) Total ( ) Nota 15 Outros Activos O valor desta rubrica é composto por: Outros Activos Devedores Diversos Comissão de Gestão a) Seguros a) Comissão de Gestão diz respeito ao valor reconhecido para Dezembro de 2008, a receber em Janeiro de /25

24 Nota 16 Passivos por Impostos Correntes Passivos por Impostos Correntes Excesso de estimativa para impostos IRC a pagar Nota 17 Outros Passivos O valor desta rubrica é composto por: Sector Público Administrativo IVA - 85 Retenção de impostos na fonte Dependentes Independentes Contribuições para a Segurança Social Credores Diversos Dividendos Credores p/ fonecedores de activos em locação financeira (nota 12) Outros Fornecedores Outros Credores Encargos a pagar com remunerações /25

25 Nota 18 Capital O valor desta rubrica é composto por: Capital Capital Realizado O Capital Social encontra-se totalmente realizado e é constituído por acções com um valor nominal de 50 cada Nota 19 Outras Reservas e Resultados Transitados O valor desta rubrica é composto por: Reservas Reserva Legal a) Outras reservas livres a) A reserva legal só pode ser utilizada para cobrir prejuízos acumulados ou para aumentar o capital. O regime Geral das instituições de crédito e sociedades Financeiras no n.º 1 do art.º 97 do Dec-Lei 298/92, de 31 de Dezembro, exige que a reserva legal seja anualmente creditada com pelo menos 10% do lucro líquido anual, até à ocorrência do capital. O TÉCNICO DE CONTAS A ADMINISTRAÇÃO 25/25

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30 Extracto da Acta nº 28 da Assembleia Geral da SILVIP - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, SA, que se realizou na Av. Fontes Pereira de Melo, nº 6-5º, em Lisboa, pelas quinze horas e trinta minutos do dia 26 de Março de / Não tendo nenhum dos accionistas desejado usar da palavra, o senhor Presidente da Mesa recordou aos presentes que as contas apresentam um resultado positivo depois de impostos, e que o parecer do Revisor Oficial de Contas da Sociedade fora no sentido de a Assembleia Geral aprovar o Relatório e os documentos de prestação de contas apresentados pelo Conselho de Administração ( ) Consultados os presentes e uma vez que nenhum solicitou a votação em separado do Relatório do Conselho de Administração, Contas do Exercício, Parecer do Fiscal Único ( ), foram aqueles documentos conjuntamente postos à votação, tendo sido aprovados por unanimidade dos accionistas presentes e representados. A Administração 1

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