Engenharia Reversa para Recuperação de Modelos de Sistemas Desenvolvidos em PL/SQL
|
|
- Leonardo Caires César
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Engenharia Reversa para Recuperação de Modelos de Sistemas Desenvolvidos em PL/SQL Rodnei Couto 1, Luana Lachtermacher 1, Soeli Fiorini 1, Akeo Tanabe 1, Gustavo Carvalho 1, Arndt von Staa 1, Ricardo Choren 2 1 Departamento de Informática PUC-Rio Rua Marquês de São Vicente Rio de Janeiro RJ Brasil 2 Seção de Engenharia de Computação IME/RJ Pça General Tibúrcio Rio de Janeiro RJ Brasil {rodnei,luana,soeli,akeo,guga}@les.inf.puc-rio.br, arndt@inf.puc-rio.br, choren@ime.eb.br Abstract. Recovering a legacy system structure helps its maintenance. With the system structure it is possible to understand the system and to make an impact analysis about a change request. This paper shows an approach to recover the structural models of legacy systems, which were developed using PL/SQL. The structure recovery is based on search patterns that extract the dependencies between structural elements. This paper also presents a tool that supports the proposed approach. Resumo. A recuperação da documentação sobre a estrutura de um sistema legado visa apoiar sua manutenção. Com esta estrutura é possível entender o sistema e fazer uma análise de impacto de um pedido de mudança. Este artigo mostra uma abordagem para a recuperação de modelos de sistemas legados em PL/SQL. A recuperação se baseia em padrões de busca que extraem as dependências entre elementos estruturais. Este artigo também apresenta uma ferramenta de apoio à abordagem proposta. 1. Introdução Um sistema de software está sempre evoluindo para se adequar a modificações em práticas de negócio organizacionais. Após diversas modificações, o software e a sua documentação vão se tornando mais difíceis de entender. Quanto mais difícil é entender um sistema, mais os desenvolvedores se focam na modificação do software, diminuindo a confiabilidade da documentação existente e dificultando a tarefa de manutenção. Para fazer uma manutenção em um software, é importante que o desenvolvedor realize uma análise de impacto da mudança [Sommerville 2007]. Uma análise de impacto utiliza uma representação da estrutura do sistema para verificar se outras partes do software devem ser modificadas por conta de uma manutenção, buscando minimizar os efeitos colaterais de uma mudança [Wilde and Huitt 1992; Queille et al. 1994]. Porém, a documentação de um sistema legado (incluindo a documentação sobre sua estrutura) tende a perder a confiabilidade ao longo do tempo. Para contornar este problema, pode-se recuperar a estrutura do sistema utilizando engenharia reversa, que se 1
2 preocupa em recuperar a representação arquitetural do sistema a partir do código fonte, permitindo seu entendimento e modernização [Chikofsky and Cross 1990]. O processo de recuperação do modelo da estrutura de um sistema legado pode ser automatizado com uma combinação de ferramentas de análise de código. Porém, a análise de código fonte normalmente não abrange a análise de código que implementa regras de negócio diretamente em sistemas gerenciadores de banco de dados, como código escrito em PL/SQL. Este artigo tem como objetivo apresentar uma abordagem para a recuperação de modelos de sistemas legados em PL/SQL. A Seção 2 apresenta a abordagem, baseada em padrões para extrair informações do código. A Seção 3 mostra uma ferramenta que dá suporte à abordagem proposta. A Seção 4 descreve um exemplo de uso desta ferramenta. A Seção 5 apresenta um exemplo de como a proposta pode auxiliar o desenvolvedor na tarefa de análise de impacto. A Seção 6 apresenta alguns trabalhos relacionados e, finalmente, a Seção 7 apresenta as conclusões. 2. Recuperando a Estrutura de Software O processo de recuperação do modelo da estrutura de software proposto possui as seguintes etapas: (i) encontrar padrões para a extração de informações; (ii) gerar uma ferramenta para extrair do código fonte os padrões criados, e; (iii) gerar os modelos. Um padrão deve buscar uma característica no código e deve ter um objetivo específico no processo de recuperação da estrutura. Neste trabalho, a geração de padrões buscou encontrar os relacionamentos estruturais do sistema, se baseando em um exame da sintaxe da linguagem PL/SQL e nos comandos SQL padrão. No entanto, é importante salientar que o uso de convenções (padrões) de programação é importante para extração de conhecimento a partir de código-fonte. O código produzido utilizando convenções deve ser a marca da equipe, pois serve para que todos os desenvolvedores possam entender completamente o código produzido por qualquer um da equipe. Os padrões propostos por este trabalho, além de verificar a sintaxe PL/SQL e os comandos SQL, se vale de um conjunto de convenções de programação. Assim, foram criados quatro padrões: Padrão 1: padrão para mostrar o relacionamento entre procedimentos (procedures de PL/SQL). Para reconhecer tais relacionamentos é preciso descobrir todos os pacotes e procedimentos existentes no código PL/SQL. Assim, é necessário: (i) eliminar os comentários, expressos com /*... */ ou com --, e; (ii) buscar dados através dos seguintes padrões: PACKAGE/package, procedure e function. Após a identificação dos pacotes e dos procedimentos, as seguintes expressões (convenções de programação) são usadas para recuperar os relacionamentos entre procedimentos: _pkg.<nome_outro_proc>: representa um relacionamento entre um procedimento e o procedimento referenciado em _pkg.<nome_outro_proc>; pacote.procedure: cada palavra do código que atendesse a este padrão foi selecionada e procurada na listagem produzida em (iii). Se a palavra for encontrada na listagem, então um relacionamento entre o procedimento onde o padrão foi recuperado e o procedimento da listagem é adicionado. 2
3 Padrão 2: padrão para mostrar o relacionamento entre procedimentos e tabelas. O padrão definido para extrair estes relacionamentos verifica os comandos que contém as expressões update, delete, select, join, insert e from. Padrão 3: padrão para mostrar o relacionamento entre as tabelas através de chaves estrangeiras. O padrão para extrair estes relacionamentos verifica os comandos que iniciam com alter table e que contém as expressões foreign key e references. Padrão 4: padrão para mostrar as entradas e as saídas dos procedimentos. Este padrão busca por: (i) sentenças PACKAGE/package; (ii) comandos iniciados com as palavras-chaves procedure ou function, e; (iii) comandos contendo as expressões in ou out. Depois da definição dos padrões, uma série de programas AWK [Aho et al. 1988] foi desenvolvida para extraí-los do código fonte. O AWK foi utilizado, pois conta com recursos para encontrar padrões (pattern matching) e para manipulação de expressões regulares. Tais recursos foram determinantes para o sucesso da mineração de relacionamentos descritos nos padrões. Com base no código (transformado em um arquivo de texto) e nos padrões estabelecidos, os programas AWK fazem a engenharia reversa, gerando os arquivos com os dados necessários para se recuperar o modelo da estrutura do sistema. Estes arquivos são organizados para que a ferramenta Dependencies Viewer (Seção 3) possa apresentar graficamente o modelo. 3. A Ferramenta Dependencies Viewer A ferramenta Dependencies Viewer (figura 1) foi desenvolvida para mostrar o modelo da estrutura do software (parte PL/SQL) a partir dos arquivos gerados pelos programas AWK. A ferramenta permite: (i) visualizar os procedimentos e seus relacionamentos (entre si e entre eles e as tabelas), partindo-se de um procedimento específico; (ii) visualizar as tabelas e seus relacionamentos, partindo-se de uma tabela específica, e; (iii) gerar uma imagem com a estrutura para o usuário imprimir. Figura 1. Tela para gerar diagramas de procedimentos. 3
4 A ferramenta oferece quatro opções de visualização do modelo da estrutura a partir da seleção de um procedimento (exemplo da figura 1) ou tabela escolhida pelo usuário: origem; destino; ver tabelas, e; todos os níveis. Marcando a opção Origem a busca dos relacionamentos será a partir do procedimento informado, mostrando um diagrama com as chamadas desta aos outros procedimentos. Marcando a opção Destino significa que o procedimento informado é destino e um diagrama mostrará todos os procedimentos que fazem chamadas a ele. Se a opção Ver Tabelas for selecionada serão apresentadas as tabelas relacionadas ao procedimento. Marcando a opção Todos os níveis, um diagrama, que apresenta o grafo em profundidade, é gerado, mostrando os relacionamentos diretos e indiretos do procedimento. Uma combinação destas opções pode ser realizada, dependendo do nível de detalhe que se busca. Estas opções também são válidas para diagramas de tabelas. A ferramenta possui um modelo bastante simplificado, que transforma a árvore de chamadas de procedimentos e de tabelas em um grafo. Isto facilita na hora de percorrê-lo e de selecionar os nós que devem ser exibidos. O uso de grafos é importante, pois permite a geração de sub-grafos a partir de uma raiz (procedimento) qualquer, selecionada pelo usuário. No exemplo do grafo da figura 2, um usuário pode gerar diversos sub-grafos. Figura 2. Exemplo de um grafo de modelo de estrutura Se o usuário desejar ver os relacionamentos existentes do nó C, ele pode optar por marcar Origem, o que mostrará o sub-grafo C D E. Caso seja escolhida a opção Destino, são selecionados os vértices A B C. Se as duas opções forem marcadas, será exibido o sub-grafo A B C D E. Note que o nó F nunca será adicionado no grafo de C, pois ele não pertence à árvore de chamadas deste nó. As regras apresentadas acima servem tanto para procedimentos como para tabelas, pois os dois são vistos do mesmo modo pela ferramenta. Embora a ferramenta consiga extrair a estrutura de forma simples, algumas dificuldades foram encontradas. Na extração do relacionamento entre procedimentos (padrão 1), dois procedimentos podem ter o mesmo nome e estar no mesmo pacote, sendo diferenciadas pela quantidade e pelos tipos de parâmetros. Neste caso, a ferramenta gera vários relacionamentos para um mesmo procedimento (em vez de gerar dois procedimentos diferentes com o mesmo nome). Outra dificuldade encontrada se refere à extração dos relacionamentos entre procedimentos e tabelas (padrão 2). Em PL/SQL, uma tabela pode estar definida como um tipo, que pode ser utilizado no código apenas como um nome de uma variável. Neste caso, a ferramenta não consegue reconhecer a tabela, perdendo seus relacionamentos. 4
5 4. Prova de Conceito Para mostrar a aplicabilidade da abordagem, a ferramenta foi utilizada para extrair o modelo da estrutura de um sistema legado escrita em PL/SQL, que possui cerca de 150 KLOC e mais de 340 procedimentos. Abaixo, é mostrada a extração de relacionamentos entre procedimentos e entre procedimentos e tabelas e a geração do grafo. O código 1 mostra um trecho do código do procedimento update_scenarium que possui um relacionamento com uma tabela cenário. procedure UPDATE_SCENARIUM (...) is... begin Código 1. Trecho I do procedimento update_scenarium select ce.cena_nr_numero_cenario, ce.cena_dt_criacao into scena_cd_id, creation_date from cenario ce where ce.cena_nr_numero_cenario = to_number(scenarium_id.identifier);... end; O trecho marcado acima mostra o código que indica um relacionamento entre o procedimento e a tabela. A ferramenta encontra o código a partir do padrão 2 e gera o trecho mostrado na figura 3 no arquivo da estrutura. Figura 3. Trecho gerado pela aplicação do padrão 2 O código 2 mostra um trecho do código do procedimento update_scenarium que possui um relacionamento com outros procedimentos. procedure UPDATE_SCENARIUM (...) is... begin... Código 2. Trecho II do procedimento update_scenarium if open_stock.count > 0 then update_open_stock(open_stock); end if; if delivery.count > 0 then update_delivery(delivery); end if;... if fcc_processing.count > 0 then end; O trecho marcado no código 2 mostra o código que indica um relacionamento entre update_scenarium e update_open_stock e update_delivery. Estes trechos são 5
6 encontrados pela ferramenta a partir do padrão 1. O arquivo gerado (parcial) após o processamento do código está mostrado na figura 4 (se o procedimento é chamado várias vezes, há repetição; no entanto, isto é filtrado posteriormente). Figura 4. Trecho gerado pela aplicação do padrão 1 Atualmente um arquivo.jar pode ser criado para fazer todo o processo de geração dos arquivos extraídos do código de forma automática permitindo atualização rápida dos modelos de acordo com a evolução de versões do software. Depois de aplicar todos os padrões, a ferramenta gera o seguinte grafo de relacionamentos para o procedimento update_scenarium (figura 5). Figura 5. Modelo recuperado da estrutura do procedimento update_scenarium 5. Análise de Impacto A ferramenta Dependencies Viewer auxilia o desenvolvedor a fazer uma análise de impacto de um pedido de mudança. A figura 6 mostra um cenário de uso da ferramenta. Imagine que um desenvolvedor, atendendo a um pedido de mudança, saiba que será necessário modificar um procedimento (neste exemplo, chamada de get_scenarium). O desenvolvedor usa a ferramenta para saber se existem outros procedimentos que chamam o procedimento em questão, encontrando o procedimento open_scenarium (figura 6.1). Neste ponto, o desenvolvedor pode recuperar os procedimentos diretamente relacionados ao procedimento open_scenarium (figura 6.2). Caso seja necessário, o desenvolvedor pode verificar se existem outras chamadas em maiores níveis de profundidade opção Todos os níveis para open_scenarium (figura 6.3). Esta verificação apresenta diversos relacionamentos. O retângulo cinza representa o procedimento utilizado para a busca (na parte superior está o nome do pacote e na parte inferior o nome do procedimento). Além da análise dos relacionamentos entre procedimentos, é possível analisar as tabelas associadas a cada procedimento impactado. Estes diagramas mostram um mapa da implementação. Em alguns casos, pode haver muitos caminhos e, quando se tem pouco conhecimento sobre o software, o esforço para a análise é bem maior. Informações associadas a cada procedimento/tabela (semelhante a um Javadoc) ajudam no entendimento das funções de cada um destes elementos. 6
7 Figura 6. Navegando nos diagramas para realizar a análise de impacto. 6. Trabalhos Relacionados Para a linguagem Java e a notação UML, existe um conjunto de ferramentas similares, como o Together [Borland 2009], e o Rational Software Architect [IBM 2009a]. Para a exibição do comportamento e chamadas da aplicação, normalmente o diagrama exibido é o diagrama de seqüência. Todas estas ferramentas possuem a opção de geração de diagramas a partir da análise estática de um código Java. No entanto, estas ferramentas não provêem suporte para outras linguagens. O mais próximo disto é a funcionalidade de importação de um XMI. Para produtos específicos para desenvolvimento focado em banco de dados, existe a ferramenta Rational Data Architect [IBM 2009b], que provê diversas funcionalidades de geração de diagramas a partir da estrutura do SGBD. Todas, porém, são focadas na organização das tabelas. Para desenvolvimento e manutenção de procedimentos, a única funcionalidade é o destaque com cor das palavras chaves. Outras ferramentas, específicas para determinados bancos, fornecem um suporte melhor. O SqlDeveloper [Oracle 2009] provê um editor que completa palavras e marca com cores as palavras chaves do procedimento. Assim, ele exibe quais os procedimentos chamados e as tabelas utilizadas textualmente a partir do procedimento que está sendo editado 7
8 naquele momento. Porém, apenas o primeiro nível é exibido, e não toda a árvore de chamadas, além de não existir a possibilidade de exibição e geração de um diagrama. 7. Conclusão A manutenção de um sistema legado pode ser facilitada quando se aplica algumas práticas de engenharia reversa. Uma delas é a recuperação do modelo de sua estrutura. Para recuperar o modelo da estrutura de um software legado, desenvolvido em PL/SQL, este trabalho propõe o uso de padrões para o reconhecimento de procedimentos, tabelas e seus relacionamentos no código fonte. Para dar suporte ao uso automatizado destes padrões, foi desenvolvida a ferramenta Dependencies Viewer que permite a recuperação do modelo da estrutura de um sistema legado para contribuir na tarefa de análise de impacto de uma mudança. Como trabalhos futuros, é preciso avaliar os padrões e a ferramenta em outros estudos de caso, com o intuito de aperfeiçoar a detecção dos padrões no código fonte. Além disso, seria interessante incrementar a ferramenta para permitir a visualização de outras informações como os parâmetros de entrada e saída dos procedimentos. Novos padrões podem ser desenvolvidos e tais padrões deverão ser incorporados à ferramenta. Neste sentido, já está em desenvolvimento um padrão para mostrar os comentários dos procedimentos. Este padrão extrai os comentários do código, buscando os caracteres de início e fim de comentário dentro do PL/SQL ( /* e */ ). Logo, o Dependencies Viewer poderá auxiliar o desenvolvedor, apresentado a documentação de um procedimento selecionado para ajudar na tarefa de análise de impacto de mudança. Referências Aho, A. V., Kernighan B. W. and Weinberger, P. J. (1988). The AWK Programming Language, Addison Wesley. Borland (2009). Borland Together. Disponível em: products/together/. Acessado em: 30 Mar Chikofsky, E. J. and Cross, J. H. (1990). Reverse engineering and design recovery: a taxonomy. IEEE Software 7(1), p IBM (2009a). Rational Software Architect. Disponível em: software/awdtools/architect/swarchitect/. Acessado em: 30 Mar IBM (2009b). Rational Data Architect. Disponível em: software/awdtools/modelbundle/. Acessado em: 30 Mar Oracle (2009). Oracle SQL Developer. Disponível em: technology/products/database/sql_developer/. Acessado em: 30 Mar Queille, J., Voidrot, J., Wilde, N. and Munro, M. (1994). The impact analysis task in software maintenance: a model and a case study. In: Proceedings of the International Conference on Software Maintenance, p Sommerville, I. (2007). Engenharia de Software, Pearson Education, 8th edition. Wilde, N. and Huitt, R. (1992). Maintenance support for object oriented programs. In: Proceedings of the International Conference on Software Maintenance, p
SQL. Curso Prático. Celso Henrique Poderoso de Oliveira. Novatec
SQL Curso Prático Celso Henrique Poderoso de Oliveira Novatec 1 Introdução Desde o início da utilização dos computadores, sabemos que um sistema é feito para aceitar entrada de dados, realizar processamentos
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisPersistência e Banco de Dados em Jogos Digitais
Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisFerramenta de Análise Código Fonte em Delphi. Aluno - Roque César Possamai Orientador - Everaldo Artur Grahl
Ferramenta de Análise Código Fonte em Delphi Aluno - Roque César Possamai Orientador - Everaldo Artur Grahl Roteiro Introdução Fundamentação Teórica Conceitos Básicos Métricas de Software Métricas de Software
Leia maisO Software Face Match
Apêndice A O Software Face Match A.1 - Desenvolvimento do software para a extração de características de imagens de faces humanas: Face Match. Para dar suporte à proposta do trabalho de mestrado iniciou-se
Leia maisEste tutorial está publicado originalmente em http://www.baboo.com.br/absolutenm/anmviewer.asp?a=30405&z=300
WinRAR: Conheça este excelente compactador de arquivos Introdução: É fato que a Internet está mais rápida com a popularização da banda larga, mas os compactadores de arquivos ainda apresentam muita utilidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM COLÉGIO AGRÍCOLA DE FREDERICO WESTPHALEN BANCO DE DADOS II
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM COLÉGIO AGRÍCOLA DE FREDERICO WESTPHALEN BANCO DE DADOS II BANCO DE DADOS II AULA 3 Linguagem SQL Linguagem de manipulação de dados (DML) DISCIPLINA: Banco de
Leia maisTarefa Orientada 16 Vistas
Tarefa Orientada 16 Vistas Objectivos: Vistas só de leitura Vistas de manipulação de dados Uma vista consiste numa instrução de SELECT que é armazenada como um objecto na base de dados. Deste modo, um
Leia maisSISTEMA TYR DIAGRAMAS DE CLASSE E SEQUÊNCIA Empresa: Academia Universitária
SISTEMA TYR DIAGRAMAS DE CLASSE E SEQUÊNCIA Empresa: Academia Universitária Cascavel Novembro de 2009 Pedro Patitucci Finamore Daniel Bordignon Cassanelli Marco Antonio da Rosa DIAGRAMAS DE CLASSE E SEQUÊNCIA
Leia maisSumário. Uma visão mais clara da UML
Instituto Federal de Santa Catarina Câmpus Chapecó Ensino Médio Integrado em Informática Módulo V Unidade Curricular: Engenharia de Software Professora: Lara P. Z. B. Oberderfer Uma visão mais clara da
Leia maisStatus. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna
O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados
Leia mais02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes
01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,
Leia maisMicrosoft Access XP Módulo Um
Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo
Leia maisModelagem de Software Prof. Flávio de Oliveira Silva, Ph.D.
UML Diagramas Um diagrama é a apresentação gráfica de um conjunto de elementos, onde os vértices são ITENS e os arcos RELACIONAMENTOS UML 2.0 possui os seguintes diagramas: Diagrama de Classes (Class Diagram)
Leia maisAprenda como instalar o plugin EclipseUML no Eclipse e como utilizá-lo para fazer engenharia reversa de seu código-fonte.
Omondo EclipseUML Ricardo Rodrigues Lecheta Aprenda como instalar o plugin EclipseUML no Eclipse e como utilizá-lo para fazer engenharia reversa de seu código-fonte. Introdução Neste tutorial será apresentado
Leia maisUML - Unified Modeling Language
UML - Unified Modeling Language Casos de Uso Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 24 de abril
Leia maisDisciplina: Unidade V: Prof.: E-mail: Período:
Encontro 17 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade V: Introdução à Linguagem SQL Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM 13. Introdução à Linguagem SQL Introdução
Leia maisJunções e Índices em Tabelas
Junções e Índices em Tabelas Prof. Fernanda Baião fernanda.baiao@uniriotec.com.br SGBD Considerados MySQL (http://www.mysql.org) SGBD gratuito e simples, sem muitos recursos avançados Fácil de instalar
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.
Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco
Leia maisSemântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias
Semântica para Sharepoint Busca semântica utilizando ontologias Índice 1 Introdução... 2 2 Arquitetura... 3 3 Componentes do Produto... 4 3.1 OntoBroker... 4 3.2 OntoStudio... 4 3.3 SemanticCore para SharePoint...
Leia maisUtilização de Análise de Características Dinâmicas em analises estáticas.
Utilização de Análise de Características Dinâmicas em analises estáticas. Felipe A. Miziara 1, Marcelo A. Maia 1 1 Departamento de pós-graduação em Ciências da Computação Universidade Federal de Uberlândia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ EAJ - PRONATEC / REDE etec MÓDULO III DESENVOLVIMENTO PROFESSOR ADDSON COSTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ EAJ - PRONATEC / REDE etec MÓDULO III DESENVOLVIMENTO PROFESSOR ADDSON COSTA RESUMO DE AULA CRIAÇÃO E MANIPULAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia maisNOME SEXO CPF NASCIMENTO SALARIO
Tutorial SQL Fonte: http://www.devmedia.com.br/articles/viewcomp.asp?comp=2973 Para começar Os Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados Relacionais (SGBDr) são o principal mecanismo de suporte ao armazenamento
Leia maisConceitos de Banco de Dados
Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir
Leia maisMicrosoft Office PowerPoint 2007
INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007 O Microsoft Office PowerPoint 2007 é um programa destinado à criação de apresentação através de Slides. A apresentação é um conjunto de Sides que são exibidos em
Leia mais1. Domínio dos Atributos
Structure Query Language SQL Guilherme Pontes lf.pontes.sites.uol.com.br 1. Domínio dos Atributos Por domínio, ou tipo, pode-se entender como a maneira como determinado atributo (ou campo, se tratando
Leia maisSISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade
Leia maisALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA
ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA INTRODUÇÃO O projeto de um banco de dados é realizado sob um processo sistemático denominado metodologia de projeto. O processo do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS VINICIUS DA SILVEIRA SEGALIN FLORIANÓPOLIS OUTUBRO/2013 Sumário
Leia maisConstrutor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -
GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template
Leia maisManual do Sistema "Vida Controle de Contatos" Editorial Brazil Informatica
Manual do Sistema "Vida Controle de Contatos" Editorial Brazil Informatica I Vida Controle de Contatos Conteúdo Part I Introdução 2 1 Vida Controle... de Contatos Pessoais 2 Part II Configuração 2 1 Configuração...
Leia maisEngenharia Reversa e Reengenharia
Engenharia Reversa e Reengenharia SCE 186 Engenharia de Software Profa Rosana T. Vaccare Braga (material adaptado a partir do concedido pela Profa.: Rosângela Penteado, DC - UFSCar) Fases Genéricas do
Leia maisÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO. 05 3 ABERTURA DE PROTOCOLO. 06 4 CONSULTA DE PROTOCOLO. 08 5 PROTOCOLO PENDENTE. 10 6 CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO.
ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 04 2 ACESSO... 05 3 ABERTURA DE PROTOCOLO... 06 4 CONSULTA DE PROTOCOLO... 08 5 PROTOCOLO PENDENTE... 10 6 CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO... 11 7 ANDAMENTO DE PROTOCOLO... 12 8 RELATÓRIOS,
Leia mais4 O Workflow e a Máquina de Regras
4 O Workflow e a Máquina de Regras O objetivo do workflow e da máquina de regras é definir um conjunto de passos e regras configuráveis. Ao longo de sua execução, um usuário consegue simplificar o seu
Leia maisJosé Benedito Lopes Junior ¹, Marcello Erick Bonfim 2
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 Definição de uma tecnologia de implementação e do repositório de dados para a criação da ferramenta
Leia maisFERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS
FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS PAULO ALBERTO BUGMANN ORIENTADOR: ALEXANDER ROBERTO VALDAMERI Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento
Leia maisFERRAMENTA DE APOIO A REESTRUTURAÇÃO DE CÓDIGO FONTE EM LINGUAGEM PL/SQL BASEADO EM PADRÕES DE LEGIBILIDADE
FERRAMENTA DE APOIO A REESTRUTURAÇÃO DE CÓDIGO FONTE EM LINGUAGEM PL/SQL BASEADO EM PADRÕES DE LEGIBILIDADE Formando: Dyckson Dyorgio Dolla Orientador: Prof. Everaldo Artur Grahl Julho / 2001 ROTEIRO DA
Leia maisFaculdade Boa Viagem Sistemas de Informação Gerenciais EXERCÍCIO PASSO-A-PASSO PEDIDOS E CONTROLE DE ESTOQUE. Microsoft Access.
Faculdade Boa Viagem Sistemas de Informação Gerenciais EXERCÍCIO PASSO-A-PASSO PEDIDOS E CONTROLE DE ESTOQUE Microsoft Access Professor: M.Sc. Joel da Silva Recife-PE 2006 FBV Controle de Estoque passo-a-passo
Leia maisProf.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br
Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias 2 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias Modelo de dados: Conjunto de conceitos
Leia maisBANCO DE DADOS. Fixação dos conteúdos Integridade Referencial Normalização Exercícios
BANCO DE DADOS Fixação dos conteúdos Integridade Referencial Normalização Exercícios BANCO DE DADOS X SGBD Banco de Dados: Um "banco de dados" pode ser definido como um conjunto de "dados" devidamente
Leia maisEngenharia de Requisitos Estudo de Caso
Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este
Leia maisLidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado.
, ()! $ Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado. Uma estratégia muito utilizada para organizar visualmente informações numéricas
Leia maisSistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados
Sistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados 1. Conceitos Básicos No contexto de sistemas de banco de dados as palavras dado e informação possuem o mesmo significado, representando uma
Leia maisCrash recovery é similar ao instance recovery, onde o primeiro referencia ambientes de instância exclusiva e o segundo ambientes parallel server.
Recover no Oracle O backup e recuperação de dados em um SGBD é de grande importância para a manutenção dos dados. Dando continuidade a nossos artigos, apresentamos abaixo formas diferentes de se fazer
Leia maisAUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0
AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento
Leia maisPesquisa e organização de informação
Pesquisa e organização de informação Capítulo 3 A capacidade e a variedade de dispositivos de armazenamento que qualquer computador atual possui, tornam a pesquisa de informação um desafio cada vez maior
Leia maisDesenvolvendo Websites com PHP
Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.
Leia maisConceitos básicos. Aplicações de banco de dados. Conceitos básicos (cont.) Dado: Um fato, alguma coisa sobre a qual uma inferência é baseada.
Conceitos básicos Angélica Toffano Seidel Calazans E-mail: angelica_toffano@yahoo.com.br Conceitos introdutórios de Modelagem de dados Dado: Um fato, alguma coisa sobre a qual uma inferência é baseada.
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisUniversidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO. Guia para criação do banco de dados de redes sociais
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO Programa de Pós-Graduação em Informática Guia para criação do banco de dados de redes sociais Edvaldo Artmann de Oliveira edvaldo.oliveira@uniriotec.br
Leia maisO que são Bancos de Dados?
SQL Básico Liojes de Oliveira Carneiro professor.liojes@gmail.com www.professor-liojes.blogspot.com O que são Bancos de Dados? É o software que armazena, organiza, controla, trata e distribui os dados
Leia maisANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007
ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007 CURITIBA 2015 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007... 3 JANELA PRINCIPAL... 3 1 - BOTÃO OFFICE... 4 2 - FERRAMENTAS DE ACESSO
Leia maisBanco de Dados. Um momento crucial na organização dos dados é a forma com que cadastramos estes dados, a estrutura de armazenamento que criamos.
Banco de Dados O que é um Banco de Dados? Este assunto é muito vasto, tentaremos resumi-lo para atender as questões encontradas em concursos públicos. Já conhecemos o conceito de dado, ou seja, uma informação
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SACI LIVRE SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONTEÚDO INSTITUCIONAL
Leia maisEspecificação do 3º Trabalho
Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,
Leia maisADM041 / EPR806 Sistemas de Informação
ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho 1 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Tipos de SAD Orientados por modelos: Criação de diferentes
Leia maisProf. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br
Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,
Leia maisBANCO DE DADOS II Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 11-1. INTRODUÇÃO TRIGGERS (GATILHOS OU AUTOMATISMOS) Desenvolver uma aplicação para gerenciar os dados significa criar uma aplicação que faça o controle sobre todo ambiente desde a interface, passando
Leia maisHistórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial
1 of 14 27/01/2014 17:33 Sistema de Paginação de Esportes Universitários Documento de Arquitetura de Software Versão 1.0 Histórico da Revisão Data 30 de novembro de 1999 Versão Descrição Autor 1.0 Versão
Leia maisSAV Sistema de Aluguel de Veículos I - DOCUMENTO DE REQUISITOS Versão 1.00
SAV Sistema de Aluguel de Veículos I - DOCUMENTO DE REQUISITOS Versão 1.00 Conteúdo 1. INTRODUÇÃO...3 1.1 CONVENÇÕES, TERMOS E ABREVIAÇÕES... 3 1.1.1 Identificação dos Requisitos... 3 1.1.2 Prioridades
Leia maisMANUAL DO PVP SUMÁRIO
Manual PVP - Professores SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 6 2 ACESSANDO O PVP... 8 3 TELA PRINCIPAL... 10 3.1 USUÁRIO... 10 3.2 INICIAL/PARAR... 10 3.3 RELATÓRIO... 10 3.4 INSTITUIÇÕES... 11 3.5 CONFIGURAR... 11
Leia maisT U T O R I A I S WEB OF SCIENCE TUTORIAL. Biblioteca da Escola de Engenharia da UFRGS. WEB OF SCIENCE - Tutorial
T U T O R I A I S WEB OF SCIENCE TUTORIAL Biblioteca da Escola de Engenharia da UFRGS WEB OF SCIENCE - Tutorial O que é? O Web of Science é uma base de dados que disponibiliza acesso a mais de 9.200 títulos
Leia maisCurso de Linux Básico
Curso de Linux Básico Oficina TecnoJovem Outubro/2013 Instalação de Programas Introdução Pacotes Gerenciamento de Pacotes Exemplos Material baseado na Documentação Ubuntu, disponível na Internet (WIKI)
Leia maisGeCA: Uma Ferramenta de Engenharia Reversa e Geração Automática de Código
GeCA: Uma Ferramenta de Engenharia Reversa e Geração Automática de Código Igor Steinmacher 1, Éderson Fernando Amorim 1, Flávio Luiz Schiavoni 1, Elisa Hatsue Moriya Huzita 1 1 Departamento de Informática
Leia maisBanco de Dados. Prof. Antonio
Banco de Dados Prof. Antonio SQL - Structured Query Language O que é SQL? A linguagem SQL (Structure query Language - Linguagem de Consulta Estruturada) é a linguagem padrão ANSI (American National Standards
Leia maisTreinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico
Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico 2015 GVDASA Sistemas Pedagógico 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações
Leia maisBem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo.
Manual de Instruções ECO Editor de Conteúdo Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. O ECO é um sistema amigável e intui?vo, mas abaixo você pode?rar eventuais dúvidas e aproveitar
Leia maisConstrução Páginas de Internet
Construção Páginas de Internet Definir um Site no Frontpage Objectivos da sessão: No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Saber o que são os metadados do Frontpage; Distinguir entre Sites
Leia maisConectando Bancos de Dados Microsoft Access no BrOffice.org Base. fornecido pelo Projeto de Documentação do BrOffice.org
Conectando Bancos de Dados Microsoft Access no BrOffice.org Base fornecido pelo Projeto de Documentação do BrOffice.org Índice 1 Introdução...2 1.1 Versão... 2 1.2 Licenciamento...2 1.3 Mensagem do Projeto
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisIntrodução. Servidor de Tempo (SNTP) com opção de horário de verão automático; 1 Cadastro do novo modelo de equipamento Urano Topmax SS
Urano Indústria de Balanças e Equipamentos Eletrônicos Ltda. Rua Irmão Pedro 709 Vila Rosa Canoas RS Fone: (51) 3462.8700 Fax: (51) 3477.4441 Guia de Novas Funcionalidades Urano Integra 2.3 Data: 15/04/2015
Leia mais8VDQGR5HSRUW0DQDJHUFRP&ODULRQH3RVWJUH64/ -XOLR&HVDU3HGURVR 8VDQGRSDUkPHWURV
8VDQGRSDUkPHWURV O envio de parâmetros para um relatório é uma das funções mais úteis do Report Manager, com eles você pode: Permitir que o usuário final altere palavras ou sentenças de um relatório; Atribuir
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 2 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Revisão sobre Banco de Dados e SGBDs Aprender as principais
Leia maisCRIANDO FUNÇÕES EM VISUAL BASIC PARA TRANSFORMAÇÕES DE GRAUS SEXAGESIMAIS
CRIANDO FUNÇÕES EM VISUAL BASIC PARA TRANSFORMAÇÕES DE GRAUS SEXAGESIMAIS Autor: Prof. Dr. Paulo Sergio Oliveira de Carvalho Introdução Fevereiro de 2013 O Visual Basic (abreviado como VB) é uma linguagem
Leia maisDicas para usar melhor o Word 2007
Dicas para usar melhor o Word 2007 Quem está acostumado (ou não) a trabalhar com o Word, não costuma ter todo o tempo do mundo disponível para descobrir as funcionalidades de versões recentemente lançadas.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. CURSO: Ciência da Computação DATA: / / 2013 PERÍODO: 4 o.
CURSO: Ciência da Computação DATA: / / 2013 PERÍODO: 4 o. PROFESSOR: Andrey DISCIPLINA: Técnicas Alternativas de Programação AULA: 08 APRESENTAÇÃO Na aula de hoje vamos apresentar e discutir como definir
Leia maisTópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619
Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2 Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619 Engenharia de Software Objetivo da aula Depois desta aula você terá uma revisão sobre o
Leia maisSoftware automatizado para controle de consultas da clínica de fisioterapia
Software automatizado para controle de consultas da clínica de fisioterapia Jeverson Siqueira 1, Wallace Caldeira 1, Jorge Aikes Junior 1 1 Ciência da Computacão Faculdades Anglo Americano de Foz do Iguaçu
Leia maisStructured Query Language (SQL) Ambiente Simplificado de um SGBD
Structured Query Language (SQL) Ambiente Simplificado de um SGBD 2 1 Características dos SGBDs Natureza auto-contida de um sistema de banco de dados: metadados armazenados num catálogo ou dicionário de
Leia maisTutorial Plone 4. Manutenção de Sites. Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados
Tutorial Plone 4 Manutenção de Sites Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados Sumário Introdução 1 Como fazer a autenticação do usuário 1.1 Através do
Leia maisRequisitos de Software
Requisitos de Software Centro de Informática - Universidade Federal de Pernambuco Kiev Gama kiev@cin.ufpe.br Slides originais elaborados por Ian Sommerville e adaptado pelos professores Márcio Cornélio,
Leia maisÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS. 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO. 08 08 3.2 10 3.3 OCR. 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS. 13 5 GERANDO DOCUMENTOS
ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS... 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO... 08 3.1Tipos de Documentos... 08 3.2 Relações entre Documentos... 10 3.3 OCR... 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS... 13 5 GERANDO
Leia maisUML: Casos de Uso. Projeto de Sistemas de Software
UML: Casos de Uso Projeto de Sistemas de Software UML Casos de Uso Introdução Casos de uso Elementos do diagrama de casos de uso Descrição de casos de uso Exemplo: Blog Ferramentas de modelagem Bibliografia
Leia maisTreinamento sobre SQL
Treinamento sobre SQL Como Usar o SQL Os dois programas que você mais utilizara no SQL Server são: Enterprise Manager e Query Analyzer. No Enterprise Manager, você pode visualizar e fazer alterações na
Leia maisPara construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.
Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos
Leia maisIntrodução à Banco de Dados. Nathalia Sautchuk Patrício
Introdução à Banco de Dados Nathalia Sautchuk Patrício Histórico Início da computação: dados guardados em arquivos de texto Problemas nesse modelo: redundância não-controlada de dados aplicações devem
Leia maisTarciane Andrade. tarcianeandrade@gmail.com
Tarciane Andrade tarcianeandrade@gmail.com Contexto Análise Passando de casos de uso para diagramas de classes 2 Após a etapa de análise de requisitos, temos documentos de requisitos e os casos de uso
Leia maisPRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO 2. BASE TEÓRICA. 2.1 Criando Mapas no Excel. 2.2 Utilizando o Mapa
PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO Aprender a utilizar mapas, colocar filtros em tabelas e a criar tabelas e gráficos dinâmicos no MS-Excel. Esse roteiro foi escrito inicialmente para o Excel
Leia maisDATA WAREHOUSE. Introdução
DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CMP1132 Processo e qualidade de software II Prof. Me. Elias Ferreira Sala: 402 E Quarta-Feira:
Leia maisFundamentos dos Sistemas de Informação Organização de Dados e Informações
Fundamentos dos Sistemas de Informação Organização de Dados e Informações http://professor.fimes.edu.br/milena milenaresende@fimes.edu.br Sistema de Gerenciamento de Bases de Dados (DBMS) A implementação
Leia maisMenu Utilitários. Atualização do Banco de Dados Atualização e organização dos arquivos existentes
Atualização do Banco de Dados Atualização e organização dos arquivos existentes Rotina responsável pelo rastreamento de possíveis arquivos não indexados, danificados ou inexistentes. Este processo poderá
Leia maisIntrodução aos critérios de consulta. Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em
Material retirado do site Office online. Introdução aos critérios de consulta Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em referências de campo, operadores e
Leia maisCálculo utilizando variáveis do tipo DATA
Cálculo utilizando variáveis do tipo DATA Pré requisitos: Elaboração de questionário Análise de resultados Visões: relatórios multimídia Publicação de questionário na internet O uso de variáveis do tipo
Leia mais