EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PRÁTICAS RESTAURATIVAS
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- Pietra Sequeira Bayer
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1 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PRÁTICAS RESTAURATIVAS
2 FONTES LEGAIS 1)Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU de 1948 art. 1º. Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. São dotadas de razão e de consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade. 2)Tratados, Convenções, Conferências internacionais sobre a educação em direitos humanos 3) Constituição Federal e legislação infraconstitucional.
3 Uma visão prospectiva dos direitos humanos - Fábio Konder Comparato A Paz é a conjunção e a interação de desenvolvimento, direitos humanos, democracia e desarmamento. A ausência de algum desses componentes é um fator de violência. Programas universais fundados na proteção da dignidade humana, mediante a proteção aos bens que constituem patrimônio da humanidade: 1) genoma da espécie humana; 2) as fontes não renováveis de energia; 3) o conhecimento científico e tecnológico ligado à preservação da vida e da saúde humana contra epidemias; 4) a propriedade de grandes florestas; 5) política nacional de alimentação. No plano nacional: 1) reforma agrária de substituição da propriedade da terra por um direito de uso, vinculado à sua efetiva exploração; 2) instituição do direito de antena livre acesso ao rádio e à televisão
4 Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI Jacques Delors (1996) No século XXI as missões da educação fazem com que englobe todos os processos que levem as pessoas, desde a infância até ao fim da vida, a um conhecimento dinâmico do mundo, dos outros e de si mesmas, combinando de maneira flexível quatro aprendizagens fundamentais: Aprender a conhecer Adquirir os instrumentos da compreensão Aprender a fazer Para poder agir sobre o meio envolvente Aprender a viver juntos A fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas Aprender a ser Via essencial que integra as três precedentes
5 EDUCAÇÃO PARA A PAZ Processo global da sociedade dirigido a: Desenvolvimento sustentado dos povos Regulação da convivência Direitos Humanos Proteção e conservação do meio ambiente Resolução pacífica Dos conflitos Desmatamento global Fonte: Vasconcelos, 2012.
6 FUNDAMENTOS Autonomia Autogestão Autodeterminação
7 PARA REFLETIR... É possível consolidar regimes democráticos cujas estruturas econômicas são fundamentadas em uma racionalidade que produz marginalização, segregação e exclusão social? Que papel desempenha o sistema educacional? Que valores o inspiram? A escola tem o dever de intervir e conscientizar sobre os perigos de uma cultura edificada na violência, e a obrigação moral de abrir espaços onde indivíduos plurais possam pensar, dialogar e imaginar juntos novas possibilidades de vida. (Rayo, 2004) A escola desempenha um papel de mediação entre a criança e o mundo social adulto. A pedagogia, seja tradicional ou moderna, encobre ideologicamente a significação política da educação, visto que apresenta a educação como um fenômeno com consequências sociais, sustenta-se através de uma definição do ser humano e isola ou aproxima a escola da realidade social (Charlot, 1981)
8 A política educacional no Brasil a partir da década de 1960 (SILVA, Nelson Pedro. 2012) Aumento quantitativo de vagas no ensino público - movimento migratório para os grandes centros urbanos; Falência das formas tradicionais de se impor indisciplina; A crise em relação aos objetivos da educação formal; A formação profissional; As condições materiais e psíquicas para o desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem;
9 Prática educativa através de um sistema de valores concreto Educação não neutra Visão holística dos conteúdos educativos Educação para a Paz Metodologia de ensino baseada na multidisciplinaridade, na vivência dos educandos em relação ao mundo real Integração curricular transversal que relacione conhecimento e organização escolar Fonte: Vasconcelos, 2012.
10 METODOLOGIAS Informar: explorar e experimentar através de distintas técnicas Formar: desenvolver valores para a participação na construção do futuro Transformar: atuar, baseado na cooperação, para a solução dos problemas
11 INSTRUMENTOS Reformas curriculares que abordem a construção da cultura de paz em conjunto com a comunidade Readequação do Projeto Político Pedagógico da Escola e do Regimento Escolar de acordo com os princípios das Práticas Restaurativas Elaboração de Leis que estabeleçam padrões e diretrizes legais para a implementação dos Programas Restaurativos Qualificação, treinamento, avaliação, credenciamento de mediadores, administração dos programas, níveis de competência, padrões éticos, salvaguardas e garantias individuais
12 Fonte: Vasconcelos, PROJETO EDUCATIVO E PROCESSO DE VALORIZAÇÃO Realidade histórica Projeto educativo para a paz Conflitos Solução pacífica Solução violenta Educação moral Violência estrutural Reativa Vingativa Compensadora Justiça Liberdade Diálogo Segurança Crise social Direitos Humano Bem social
13 JUSTIÇA RESTAURATIVA Conceito: a Justiça Restaurativa é uma abordagem inclusiva e colaborativa baseada nos valores de inclusão, solidariedade e escuta ativa que prevê a participação de alunos, professores, comunidade, família e rede de apoio nas situações de conflito e violências visando a restauração das relações sociais. (GROSSI, 2010) Fundamentos: responsabilidade empoderamento esperança
14 Respeito Focar nos danos e Tratar das obrigações necessidades Endireitar Usar Processos inclusivos e cooperativos as coisas Envolver os interessados, vítimas, ofensores e comunidade
15 Os Três Pilares da Justiça Restaurativa Engajamento ObrigaçõesDano e necessidades
16 JUSTIÇA RESTAURATIVA Marcos Iniciais Children, Young Persons and their Families Act (1989, Nova Zelândia) Resolução 1999/26 de 28 de julho de 1999, que dispõe sobre o desenvolvimento e implementação de medidas de mediação e de justiça restaurativa na Justiça Criminal (ONU) Resolução 2002/12 do Conselho Econômico e Social da ONU, que define as bases principiológicas para um programa de Justiça Restaurativa No Brasil: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96) Gestão democrática do ensino, autonomia das escolas, participação das famílias e da sociedade Plano Nacional de Educação - PNE (Lei /2001) Regimento Escolar e Projeto Pedagógico participativo, envolvendo a comunidade escolar (flexibilidade, descentralização e avaliação) o ECA (art. 26, parágrafo único; art. 186, 1º) > Instituto da Remissão Lei dos Juizados Especiais (Lei /2001), art. 72 e ss. > Composição Civil Proposta de reforma do Código de Processo Civil > Institutos da Mediação e da Conciliação
17 JUSTIVA RETRIBUTIVA X JUSTIÇA RESTAURATIVA JUSTIÇA RETRIBUTIVA (SALIBA, Marcelo Gonçalves. 2009) Regime penal baseado no delito como ofensa à seguridade social ou à existência do Estado e não como ofensa às pessoas e sua convivência pacífica
18 A Justiça Restaurativa não é: (Fonte: ZEHR, 2012) Não tem como objeto principal o perdão ou a reconciliação; Não tem por objetivo principal reduzir a reincidência ou as ofensas em série; Não é algo novo; Não é uma panaceia nem necessariamente um substituto para o processo penal; Não é necessariamente uma alternativa ao aprisionamento;
19 A Justiça Restaurativa é uma bússola e não um mapa (Fonte: ZEHR, 2012)
20 JUSTIVA RETRIBUTIVA X JUSTIÇA RESTAURATIVA (Fonte: ZEHR, 2012) JUSTIÇA CRIMINAL O crime é uma violação da lei e do Estado. JUSTIÇA RESTAURATIVA O crime é uma violação de pessoas e de relacionamentos. As violações geram culpa. As violações geram obrigações. A justiça exige que o Estado determine a culpa e imponha uma decisão (sofrimento). Foco central: os ofensores devem receber o que merecem. A justiça envolve vítimas, ofensores e membros da comunidade num esforço comum para corrigir a situação. Foco central: as necessidades da vítima e a responsabilidade do ofensor de reparar o dano cometido.
21 JUSTIVA RETRIBUTIVA X JUSTIÇA RESTAURATIVA (Fonte: ZEHR, 2012) RETRIBUTIVA Que leis foram infringidas? Quem fez isto? O que merecem em troca? RESTAURATIVA Quem foi prejudicado? Quais são as suas necessidades? De quem é a obrigação de suprir essas necessidades?
22 Nascemos iguais, vivemos como iguais, para a única vitória que interessa, a vitória do amor entre os homens. Adélia Prado
23 INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, Carla Zamith Boin. Mediação e Justiça Restaurativa. São Paulo: Quartier Latin, BUARQUE, Cristovam. A revolução republicana na educação. São Paulo: Moderna, FREIRE, Paulo. Cartas a Cristina. São Paulo: Paz e Terra, À sombra desta mangueira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Que fazer: teoria e prática em educação popular. Petrópolis: Vozes, GUIRADELLI JR, Paulo. Filosofia política para educadores. Barueri: Manole, MULLET, Judy H. e AMSTUTZ, Lorraine S. Disciplina restaurativa para escolas. São Paulo: Palas Athenas, NUNES, Antonio O. Como restaurar a paz nas escolas. Porto Alegre: Artmed, PELIZZOLI, Marcelo. (org.) Cultura de paz. Recife: UFPE, Cultura de paz: a alteridade em jogo. Recife: UFPE, PELIZZOLI, Marcelo e SAYÃO, Sandro. Diálogo, mediação e justiça restaurativa. Recife: UFPE, RAYO, José Tuvilla. Educação em Direitos Humanos. Porto Alegre: Artmed, ROBALO, Teresa L. G. A. S. Justiça restaurativa. Curitiba: Juruá, SILVA, Nelson Pedro. Ética, indisciplina e violência nas escolas. 6 ed. Petrópolis: Vozes, VASCONCELOS, Carlos Eduardo. Mediação de conflitos e práticas restaurativas. São Paulo: Método, ZEHR, Howard. Justiça restaurativa. São Paulo: Palas Athena, 2012.
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