A VOZ NARRATIVA E AS RELAÇÕES DE GÊNERO EM UM CONTO DE MARINA COLASANTI
|
|
- Vasco Costa Valgueiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A VOZ NARRATIVA E AS RELAÇÕES DE GÊNERO EM UM CONTO DE MARINA COLASANTI Considerações iniciais Tássia Tavares de Oliveira 1 Universidade Federal da Paraíba tassiatavares@gmail.com As teorias do texto narrativo avançaram no decorrer do século XX e nos apresentaram várias concepções teóricas sobre as categorias do narrador e do foco narrativo. Tais contribuições teóricas foram alcançadas a partir da observação e análise de vários romances; contudo, dada a própria evolução constante do gênero e a natureza singular da obra literária, é possível ainda hoje realizarmos discussões sobre as contribuições e limites dessas concepções. Ao nos remetermos às teorias do conto, essas discussões permanecem ainda mais evidentes, ao passo que ainda centram-se demasiadamente na extensão do texto como elemento caracterizador do gênero. Em contrapartida a essa aparente paralisia das teorias do conto, o gênero continua vivo e presente nas produções de diversos escritores contemporâneos, que, à parte as teorias, exploram os limites e possibilidades do gênero, desbravando novas possibilidades de expressão literária. É o caso da modalidade miniconto, que passa a ser cada vez mais praticada, sobretudo impulsionada pelas novidades tecnológicas e virtuais das redes sociais e blogs, por exemplo. No entanto, é tarefa do crítico literário distinguir dentre a imensa gama de textos que se proliferam em velocidade cada vez mais acelerada no ritmo da produção industrial, aqueles que realmente trazem um trabalho diferenciado com a linguagem e por algum motivo estritamente estético merecem figurar entre as obras de destaque da nossa literatura enquanto objeto de estudo privilegiado da crítica literária. A nosso ver, esse é o caso dos minicontos da escritora Marina Colasanti, reunidos no volume Contos de amor rasgados (COLASANTI, M. Contos de amor rasgados. 2 ed. Rio de Janeiro: Record, 2010.), em que a autora explora as possibilidades da linguagem poética através de pequenos textos em prosa, desafiando as fronteiras entre os gêneros poético e narrativo. 1 Aluna do Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Letras, da Universidade Federal da Paraíba, bolsista CAPES, orientanda da Profª. Drª. Liane Schneider.
2 2 Feitas essas considerações iniciais, o nosso trabalho se propõe a analisar um dos minicontos presentes no livro Contos de amor rasgados, de Marina Colasanti, intitulado Uma questão de educação. A crítica literária feminista Ao nos propormos a abordar um conto de autoria feminina, imediatamente vem-nos em mente a importante contribuição teórica da crítica literária feminista e das pesquisas sobre gênero hoje abarcadas pelos estudos culturais e sua preocupação com a(s) identidade(s) na pós-modernidade. Em termos de estudos literários, tal perspectiva, além de ter proporcionado uma experiência estética voltada para a reflexão sobre o olhar feminino, possibilitou também o questionamento sobre as obras que compõem o cânone literário, sua perspectiva essencialmente patriarcal e suas omissões à perspectiva feminina. Além disso, a representação da mulher na literatura, por mulheres, é capaz de promover uma reflexão sobre o papel social ocupado por elas em meio à sociedade. Nesse sentido, partindo da noção de fragmentação do indivíduo moderno, a crítica feminista procura definir o sujeito mulher, verificar as práticas culturais através das quais esse sujeito se apresenta e é apresentado, bem como reconhecer as marcas de gênero que especificam os modos de ser masculino e feminino, além de sua representação na literatura (ZINANI, 2006, p ). Mais um ponto de partida para a investigação sobre o que representa a autoria feminina em nossa tradição literária pode dar-se a partir da reflexão sobre a relação entre o fenômeno sócio-cultural e a literatura. Para Cevasco (2009), o diferencial dos estudos culturais é que estes se propõem a observar a produção cultural e o modo de vida social como fenômenos articulados (são fatores externos e internos na medida em que estruturam a forma dos produtos sociais e ao mesmo tempo são concretizados e tornados perceptíveis por estes). No mesmo sentido, Candido (2006) analisa que o elemento social externo interessa à crítica enquanto elemento funcional da estrutura literária, e torna-se, portanto, elemento interno. Assim, o elemento social não deve ser considerado exteriormente (puramente para identificar na obra representações sociais), nem como enquadramento (para situá-la historicamente), mas como fator artístico, que interessa ao nível explicativo e não meramente ilustrativo (CANDIDO, 2006).
3 3 Os estudos culturais, quando estudam a literatura, trabalham efetivamente com a forma literária, mas para eles essa forma é objetiva, ela está na realidade social que é ela mesma formada. O trabalho da crítica é evidenciar as ligações entre a forma social e a forma estética, as duas aspectos diferentes, porém não alheios, de uma mesma estrutura (CEVASCO, 2009, p. 323). Durante muito tempo, a suposta universalidade da literatura foi usada como meio de imprimir um caráter assexuado ao escritor (ainda hoje há quem defenda essa tese). Funck (1994), no entanto, nos mostra como o paradigma tradicional da literatura sempre foi o masculino, dito universal. Quando há marcas de gênero explícitas, comumente elas assumem uma conotação negativa. Em contrapartida, a mulher vem se tornando objeto de estudo desde a década de 1960, a partir da explosão do pensamento feminista no âmbito acadêmico. Zolin (2009) afirma que mais importante do que as polêmicas geradas pelo movimento feminista são os seus efeitos em diferentes momentos, entre esses a crítica feminista (originada nos Estados Unidos na década de 1970), que assume o papel de questionadora da prática acadêmica patriarcal, quebrando paradigmas e descobrindo novos horizontes de expectativas, a partir da constatação de que a experiência da mulher como leitora e escritora diverge da masculina; e denunciando como o estereótipo feminino negativo difundido na literatura e cinema é um obstáculo na luta pelos direitos da mulher (ZOLIN, 2009). A crítica literária feminista é profundamente política na medida em que trabalha no sentido de interferir na ordem social. Trata-se de um modo de ler a literatura confessadamente empenhado, voltado para a desconstrução do caráter discriminatório das ideologias de gênero, construídas, ao longo do tempo, pela cultura. [...] implica investigar o modo pelo qual tal texto está marcado pela diferença de gênero, num processo de desnudamento que visa despertar o senso crítico e promover mudanças de mentalidades, ou, por outro lado, divulgar posturas críticas por parte dos(as) escritores(as) em relação à convenções sociais que, historicamente, têm aprisionado a mulher e tolhido seus movimentos (ZOLIN, 2009, p. 218). A partir da década de 1980, a própria definição de gênero passou a ser questionada, apontando para a necessidade de ampliá-la. Enquanto termo da gramática, o gênero é uma categoria gramatical inerente a qualquer língua, tendo o masculino como norma uma vez que o masculino é a forma universal, ou não marcada, enquanto que o feminino é marcado por uma variante ou um sufixo (FUNCK, 1994, p. 20). Por isso, o termo foi tomado pelos
4 4 estudos antropológicos e feministas formando um diferente conceito, o termo gênero vem sendo usado para designar o significado social, cultural e psicológico imposto sobre a identidade sexual biológica (FUNCK, 1994, p. 20). Ou seja, o conceito de gênero é diferente de sexo (identidade biológica: macho/fêmea), e de sexualidade (orientação, preferência, comportamento ou manifestação sexual). Assim, o surgimento do conceito de gênero trouxe a vantagem de abarcar tanto estudos sobre a mulher quanto estudos sobre o homem (permitindo que o gênero se afirmasse como categoria de análise), o que por outro lado foi visto como um momento de crise da crítica feminista (despolitização da prática feminista) em seu sentido primeiro. Nesse momento, desenvolve-se o viés da crítica feminista em torno de estruturas não-eurocêntricas e os estudos sobre as mulheres nas sociedades periféricas (crítica póscolonial). Assim, repudia-se a definição da mulher e sua suposta essência para defender sua pluralidade histórica (diferenças manifestas entre mulheres de contextos e circunstâncias diversas). Esse é o caminho mais promissor da crítica feminista contemporânea, segundo grande parte da crítica. O conceito de diferença assume importância cada vez maior, promovendo a desconstrução da lógica binária. A lógica da essência feminina é reformulada em favor do sujeito do feminismo como uma categoria multifacetada e instável (não há unidade na categoria mulheres). Ou seja, o debate em torno da questão mulher e literatura vem sendo marcado desde o princípio pelo diálogo em torno da revisão de conceitos. A própria oscilação entre o pluralismo ou consenso teórico, no dizer de Showalter (1994), é necessária à crítica feminista: Se vemos nosso trabalho crítico como interpretação e reinterpretação, devemos nos satisfazer com o pluralismo como nossa posição crítica. Mas, se desejarmos colocar questões sobre o processo e os contextos da escrita, se desejamos autenticamente definir-nos aos não iniciados, não podemos excluir o prospecto de consenso teórico nesta fase inicial (SHOWALTER, 1994, p. 27). Uma questão de educação Uma situação narrativa, como qualquer outra, é um conjunto complexo no qual a análise, ou simplesmente a descrição, só pode distinguir retalhando-o um tecido de relações estreitas entre o acto narrativo, os seus protagonistas, as suas determinações espacio-temporais, as suas relações com as outras situações narrativas implicadas na mesma
5 5 narrativa, etc. as necessidades da exposição constrangem-nos a essa violência inevitável pelo simples facto de o discurso crítico, não mais que qualquer outro, não conseguir dizer tudo ao mesmo tempo (GENETTE, p. 1995, 414). Feita a ressalva de Genette, tomada como advertência metodológica (necessidade de recorte), partiremos agora para a leitura do miniconto Uma questão de educação, apresentado logo abaixo: Uma questão de educação Viu sua mulher conversando no portão com o amante. Não teve dúvidas. Quando ela entrou, decapitou-a com o machado. Depois recolheu a cabeça e, antes que todo o sangue escapasse pelo pescoço truncado, jogou-a na panela. Picou a cebola, os temperos, acrescentou água, e começou a cozinhar a grande sopa. Pronta, porém, não conseguiu comê-la. Ânsias de vômito trancavam-lhe a garganta diante do prato macabro. Nunca, desde pequeno, suportara a visão de cabelos na comida. Após a leitura do conto, alguns aspectos que nos chamam mais a atenção enquanto leitores são: o emprego da violência ( decapitou-a com o machado ), o grotesco macabro ( recolheu a cabeça e, antes que todo o sangue escapasse pelo pescoço truncado, jogou-a na panela ) e a grande ironia final do texto ( nunca, desde pequeno, suportara a visão de cabelos na comida ), reforçado pelo título ( Uma questão de educação ), e que nos leva a refletir sobre a condição feminina em situações de extrema violência doméstica. Há também algo de abjeto presente na narrativa, tanto por ligar cabelos à comida, como pelo fato de aqueles cabelos pertencerem a alguém, a mulher assassinada, portanto, um abjeto deslocado do grave para o banal. Iniciaremos a análise a partir do título, Uma questão de educação. Ao término da leitura, percebemos que o título é no mínimo ambíguo: o termo educação refere-se à formação do indivíduo, no caso, do personagem assassino. No entanto, essa formação pode apontar para diversos sentidos expressos no texto; no caso, não conseguir alimentar-se do prato porque aprendera desde cedo a não comer ao ver cabelo na comida (o que indica falta de higiene no manuseio da comida); ou ainda para o sentido expresso no próprio homicídio, no caso, a formação sócio-cultural do personagem, que o ensinou desde cedo a resolver por meio da violência as questões de honra termo que significa dignidade,
6 6 mas a expressão comumente é utilizada para designar o poder do homem sobre a mulher, entendido, nessa perspectiva, como um direito masculino. O mais interessante do texto é que essas duas possibilidades de leitura apresentadas não se excluem mutuamente, ao contrário, é a concomitância das duas que garante o sentido final do texto. A grande ironia é que, por vezes, homens tidos como bem educados, refinados, homens de bem, etc. também cometem atos violentos contra mulheres, o que indica que essa educação não afeta o tratamento destinado às mulheres, prática infelizmente ainda muito comum. Aliás, é parte da educação masculina entender que defender a honra é papel legítimo, seja por suspeita ou fato provado, pouco importa. Além disso, a educação que muitos jovens rapazes recebem desde cedo através da sociedade é a visão de uma suposta superioridade masculina, justificativa para gestos violentos no sentido de reeducar os desvios de comportamento feminino. O título, portanto, como vimos, aponta para diversas possibilidades de leitura, o que nos permite afirmar que, nesse sentido, ele mesmo já faz parte do texto narrado, marca do autor implicado na tentativa de direcionar a leitura da narração. O gesto brutal praticado contra a esposa não causou nojo ao personagem, mas a visão de cabelos na comida sim, ou seja, o homicídio feminino originado por suposto adultério é naturalizado e causa menos repulsa ao personagem que engolir os seus cabelos, denúncia clara do autor implicado da prática misógina (no sentido de ódio direcionado às mulheres). Há também uma clara frieza implícita na estória, pois a cabeça não se vincula ao corpo agredido. Apenas o que escapa dela, na forma de alguns fios soltos, ganha importância ao atrapalhar o paladar. O narrador do conto, em terceira pessoa, é heterodiegético, narra de fora das situações descritas, conta uma estória na qual não está envolvido, algo fundamental para criar o distanciamento acima mencionado. Chama a atenção o fato de o narrador nem mesmo nomear os personagens (o protagonista homem, a mulher assassinada e o suposto amante). Isso, no entanto, é aceito sem inquietações por parte do leitor devido à extensão do texto, que requer a eliminação de maiores especificações; contudo, podemos evidenciar também uma possível generalização do fato narrado que aponta para a recorrência na sociedade de atos violentos contra mulheres essas não precisariam ser nomeadas, não são exceção como vítimas da violência, e sim, regra. Em relação à figura do amante, apresentado na primeira frase do texto, viu sua mulher conversando no portão com o amante, não nos permite conhecer se o homem com quem a mulher conversava no portão era, de fato, um amante; ou seja, trata-se de uma
7 7 afirmação do narrador (através da sua onisciência que tudo sabe sobre a diegese), ou uma suposição do marido que foi representada pelo narrador. A onisciência do narrador aparece mais clara na expressão não teve dúvidas, que indicaria a súbita emoção do personagem que agiu sem pensar duas vezes, ainda no calor da emoção. A expressão também indica que não havia dúvidas que essa era a atitude acertada a ser tomada diante de um caso de adultério feminino de acordo com a formação cultural do personagem, ainda mais sendo tal traição tão explicitamente escancarada. Quando ela entrou, decapitou-a com o machado. O gesto violento é agravado pelo elemento surpresa, não só a personagem foi pega desavisada ao entrar em casa, como também o leitor assusta-se com a repentina guinada brutal que assume o texto a partir da narração da decapitação da mulher com um machado, utensílio atípico em lares da zona urbana. A repentina violência leva, inclusive, o leitor a crer tratar-se de uma forma de expressão do narrador, uma forma crua de narrar o homicídio. O tom violento da narrativa continua, assumindo caráter cada vez mais macabro, Depois recolheu a cabeça e, antes que todo o sangue escapasse pelo pescoço truncado, jogou-a na panela. O aspecto grotesco da cena é realçado pela descrição do preparo do prato: Picou a cebola, os temperos, acrescentou água, e começou a cozinhar a grande sopa. Cozinhar essa grande sopa feita da cabeça da esposa pode ser uma metáfora da possessão do marido por ela - a ingestão da sopa seria o último meio de possuí-la, de ser sua e de mais ninguém. Essa leitura é suscitada pela construção que o leitor faz do personagem masculino como um homem extremamente ciumento e violento. Como não há espaço para descrições no miniconto, esse perfil é construído pela própria ação do personagem ao assassinar a mulher por motivo de ciúme. O perfil da mulher, ao contrário, não pode ser construído pelo leitor. Sua única ação descrita pelo narrador é estar conversando no portão com um homem, provável amante, até o momento em que o marido inesperadamente a mata. Essa figura da mulher indefinida, apagada, remete também ao contexto de silenciamento feminino, de submissão e esgotamento ante a figura masculina agressiva e opressora. Com a indicação da impossibilidade do personagem em comer o prato que acabara de cozinhar, devido às suas ânsias de vômito, o narrador adjetiva o prato feito como macabro. A adjetivação é uma marca da subjetividade do narrador, que nesse momento expõe indiretamente a sua visão sobre a cena narrada e sobre as atitudes do
8 8 personagem. Marca evidente da onisciência é a informação desde pequeno, que indica que o narrador conhece amplamente seus personagens, embora opte por uma onisciência extremamente seletiva, no sentido de selecionar as informações que dispõe ao leitor e suprimir lapsos temporais que julga impertinentes para o entendimento da história (as ações são narradas de forma direta e resumida). A imagem dos cabelos na comida é uma cena repulsiva, nojenta; no entanto, é narrada como sendo mais aceitável do que a própria cabeça da mulher no prato, cena naturalizada pelo personagem masculino e pelo narrador, com doses de ironia, como já foi indicado anteriormente. Também apresenta-se a surpresa dos cabelos como algo ilógico, já que a cabeça foi posta a fervilhar com os ingredientes. Através da leitura do conto, percebemos a predominância da narratividade no texto, através dos verbos de ação que nos permitem resumir a ação do texto em: o homem vê a mulher conversando; o homem mata a mulher decapitada; o homem cozinha a cabeça da mulher como sopa; o homem não consegue comer, pois vê os cabelos no prato. A narratividade é característica elementar do miniconto, sem a qual, este se torna poema em prosa. Destacamos ainda que o grotesco do conto pode servir como modo de chamar a atenção do leitor, criando a repulsa pela misoginia do ato praticado. Nesse sentido, temos um narrador empenhado (mais uma manifestação do autor implicado?), já que não há intrusões explícitas do narrador que permitam tal manifestação de valores. O miniconto em questão aborda simbolicamente a questão da violência contra a mulher. De acordo com Masina (1999, apud ALVES & RONQUI, 2009), os contos de Marina Colasanti revelam uma visão quase essencialista do gênero feminino. Através de retratos da vida cotidiana, a autora trata de questões como o amor, o ciúme, a violência e a morte, e dessa generalização surge nesses contos a história geral de muitas mulheres, o que nos faz refletir sobre a violência contra a mulher, ainda tão presente nos dias de hoje. Não se deve confundir informação dada por uma narrativa focalizada e a interpretação que o leitor é convocado a dar-lhe (GENETTE, 1995, p. 195). Esse seria justamente o jogo de esconder do miniconto, mais preocupado em sugerir uma gama de possibilidades de leitura do que em prolongar-se nas minúcias do enredo. Portanto, finalizamos este trabalho apontando que esta é uma leitura empenhada do miniconto, preocupamo-nos em descortinar a questão da violência contra a mulher e acreditamos ser
9 9 esta uma leitura adequada ao texto, pois o próprio narrador, através da ironia, indica essa direção de sentido. Considerações finais A narrativa diz sempre menos do que aquilo que sabe, mas faz muitas vezes saber mais do que aquilo que diz (GENETTE, 1995, p. 196). Chamamos a atenção para esta citação de Genette, pois acreditamos que sintetiza bem o encanto que pode ser proporcionado ao leitor através da leitura literária. A narrativa em questão parece condensar ao máximo a informação disponível ao leitor e nem por isso é pobre de significado, ao contrário, o leitor pode ainda debruçar-se sobre o texto e encontrar questões relevantes para a discussão, sobretudo sobre as relações de gênero implicadas, como procuramos aqui demonstrar. O conto em questão nos faz refletir sobre a situação da mulher na contemporaneidade; mulher essa que, apesar de muitas conquistas em todos os âmbitos, ainda luta com coragem pelos seus direitos e por igualdade em relação aos homens. Ao mesmo tempo, vale destacar que a autora não apela para argumentos feministas ou antimisóginos, limitando-se a representar explícita e absurdamente um momento de violência enfrentado por determinada mulher de forma gratuita. Nesse sentido, a literatura de Colasanti, de certa forma, possui um caráter militante, voltando, então, à noção de autor implicado, e à questão da ideologia da narrativa, Dal Farra (1978) afirma que Assim, cada romance é sempre uma tomada de partido explícita (por parte do narrador) e implícita (por parte do autor) onde as diferenças de subcódigos (considerando o ponto de vista como subcódigo do códigoótica) podem garantir maior ou menor maleabilidade de disfarce à existência de um código intencional (DAL FARRA, 1978, p. 52). Parece-nos que nesse caso a intencionalidade autoral em condenar a prática de tais atos se torna evidente por meio dessa implicação, o que não descaracteriza a obra literária enquanto tal. Esse trabalho buscou sinalizar que mesmo num miniconto, em que o desempenho do narrador é limitado pela própria curta duração da narrativa, é possível atentar para o trabalho do narrador e a configuração que este garante ao texto. Esperamos que as considerações aqui elaboradas possam constituir uma fonte inicial de pesquisa para os
10 10 leitores dos contos de Marina Colasanti e um convite para os que ainda não conhecem a sua obra. Referências ALVES, Regina Célia S. & RONQUI, Ângela Simone. A representação da violência contra a mulher em alguns contos de Marina Colasanti. In: Ipotesi. Juiz de Fora, v. 13, n. 2. Jul/Dez, DAL FARRA, Maria Lucia. Autor e narrador. In: O narrador ensimesmado: o foco narrativo em Vergílio Ferreira. São Paulo: Ática, GENETTE, G. Modo; Voz. In: Discurso da narrativa. 3 ed. Lisboa: Veja, CEVASCO, Maria Elisa. Literatura e estudos culturais. In: BONNICI, Thomas. ZOLIN, Lúcia Osana (orgs.). Teoria literária: abordagens históricas e tendências contemporâneas. 3 ed. Maringá: Eduem, FUNCK, Susana Bornéo. Da questão da mulher à questão do gênero. In: FUNCK, Susana Bornéo (org.). Trocando ideias sobre a mulher e a literatura. Pós-Graduação em Inglês UFSC, Florianópolis, SHOWALTER, Elaine. A crítica feminista no território selvagem. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de (org.). Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, ZINANI, Cecil Jeanine Albert. Literatura e gênero: a construção da identidade feminina. Caxias do Sul: Educs, ZOLIN, Lúcia Osana. Crítica feminista. In: BONNICI, Thomas. ZOLIN, Lúcia Osana (orgs.). Teoria literária: abordagens históricas e tendências contemporâneas. 3 ed. Maringá: Eduem, 2009.
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisA constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação
A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisResumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade
Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisFAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!
FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as
Leia maisRELATIVISMO MORAL CERTO E ERRADO: QUEM DECIDE? Organizadores: Artur Bezzi Günther, Márcia Luísa Tomazzoni e Mateus Rocha da Silva.
RELATIVISMO MORAL CERTO E ERRADO: QUEM DECIDE? Artur Bezzi Günther e Márcia Luísa Tomazzoni Organizadores: Artur Bezzi Günther, Márcia Luísa Tomazzoni e Mateus Rocha da Silva. 1. Duração: 02 horas. 2.
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisBEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR
BEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR APRESENTAÇÃO Nosso objetivo é inaugurar um espaço virtual para o encontro, o diálogo e a troca de experiências. Em seis encontros, vamos discutir sobre arte, o ensino da
Leia maisORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL
ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA OS GRUPOS QUE ESTÃO PRODUZINDO UMA: REPORTAGEM Tipos de Textos Características
Leia maisIdealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:
A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisSEMANA 3 A CONTRIBUIÇAO DOS ESTUDOS DE GÊNERO
SEMANA 3 A CONTRIBUIÇAO DOS ESTUDOS DE GÊNERO Autor (unidade 1 e 2): Prof. Dr. Emerson Izidoro dos Santos Colaboração: Paula Teixeira Araujo, Bernardo Gonzalez Cepeda Alvarez, Lívia Sousa Anjos Objetivos:
Leia maisCORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega
CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega 1. Introdução 1.1. Configuração da Problemática Grande
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS
AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisA EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS
A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante
Leia maisDesvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio
Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisNovas possibilidades de leituras na escola
Novas possibilidades de leituras na escola Mariana Fernandes Valadão (UERJ/EDU/CNPq) Verônica da Rocha Vieira (UERJ/EDU/CNPq) Eixo 1: Leitura é problema de quem? Resumo A nossa pesquisa pretende discutir
Leia maisREDAÇÃO DISSERTAÇÃO AULA 5. Professora Sandra Franco
REDAÇÃO AULA 5 Professora Sandra Franco DISSERTAÇÃO 1. Definição de Dissertação. 2. Roteiro para dissertação. 3. Partes da dissertação. 4. Prática. 5. Recomendações Gerais. 6. Leitura Complementar. 1.
Leia maisO Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo
O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo 2010 Parece, a muitos de nós, que apenas, ou principalmente, o construtivismo seja a ideia dominante na Educação Básica, hoje. Penso, ao contrário, que, sempre
Leia maisREFLEXÕES SOBRE SOCIEDADE DISCIPLINAR
O ESPAÇO EDUCACIONAL E AS RELAÇÕES DE PODER: ALGUMAS REFLEXÕES... UNIÃO EUROPEIA REFLEXÕES SOBRE SOCIEDADE DISCIPLINAR O poder deve ser analisado como algo que funciona em cadeia, não está localizado
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia maisPedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental
Pedro Bandeira Pequeno pode tudo Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental PROJETO DE LEITURA Coordenação: Maria José Nóbrega Elaboração: Rosane Pamplona De Leitores e Asas MARIA JOSÉ NÓBREGA
Leia maisIntrodução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da
Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisAS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1
AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação
Leia maisDIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG)
DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Marisa Damas Vieira Comunicadora/ Produtora Cultural Rosani Moreira Leitão Antropóloga/ Coordenadora de Antropologia Museu Antropológico da Universidade
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisuma representação sintética do texto que será resumido
Resumo e Resenha Resumo Ao pesquisar sobre as práticas de linguagem nos gêneros escolares, Schneuwly e Dolz (1999: 14), voltando seus estudos para o nível fundamental de ensino, revelam que a cultura do
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DO ESPORTE NA ESCOLA POR MEIO DE UM ESTUDO DE CASO
CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DO ESPORTE NA ESCOLA POR MEIO DE UM ESTUDO DE CASO FINCK, Silvia Christina Madrid (UEPG) 1 TAQUES, Marcelo José (UEPG) 2 Considerações iniciais Sabemos
Leia maisHOMOAFETIVIDADE FEMININA NO BRASIL: REFLEXÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE O DIREITO E A LITERATURA
HOMOAFETIVIDADE FEMININA NO BRASIL: REFLEXÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE O DIREITO E A LITERATURA Juliana Fabbron Marin Marin 1 Ana Maria Dietrich 2 Resumo: As transformações no cenário social que ocorreram
Leia maisAlfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos.
Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Daiane Pacheco-USC pedagogia - daiaspacheco@gmail.com; Carla Viviana-USC pedagogia- vivianamaximino@hotmail.com; Kelly Rios-USC
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV.
BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV. 2013 [Edição 5] Mais um ano se inicia, novas oportunidades, novas aprendizagens e para iniciamos esse novo ano, algo comum de se fazer são as METAS. A Meta que destitinei ao
Leia maisRelatório das Ações de Sensibilização do Projeto De Igual para Igual Numa Intervenção em Rede do Concelho de Cuba
Relatório das Ações de Sensibilização do Projeto De Igual para Igual Numa Intervenção em Rede do Concelho de Cuba 1 A dignidade do ser humano é inviolável. Deve ser respeitada e protegida Artigo 1º da
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisJogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti
Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos
Leia maistido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e
Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisUNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.
UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que
Leia maisA IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL
FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisDIREITO AO ESQUECIMENTO NA INTERNET / / LIBERDADE DE INFORMAÇÃO (CASO PORTUGUÊS)
DIREITO AO ESQUECIMENTO NA INTERNET / / LIBERDADE DE INFORMAÇÃO (CASO PORTUGUÊS) Cartagena das Índias, 15 de Outubro de 2013 Carlos Campos Lobo Índice Enquadramento Direito ao esquecimento Quadro normativo
Leia maisO REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS.
O REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Carolina de Paula Machado 1 A análise semântica de uma palavra, que não se paute por uma visão formal,
Leia maisTEORIA DA MEDIAÇÃO DE LEV VYGOTSKY
TEORIA DA MEDIAÇÃO DE LEV VYGOTSKY Sérgio Choiti Yamazaki Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Lev Semenovich Vygotsky (1896-1934) estudou literatura na Universidade de Moscou, interessando-se primeiramente
Leia maisInformativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro
Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro Professora Elisa Brincar, explorar, conhecer o corpo e ouvir histórias de montão são as palavras que traduzem o trabalho feito com o G3. Nesse semestre,
Leia maisGênero: Temas Transversais e o Ensino de História
Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisAula 28.2 Conteúdos: A estrutura de construção de um texto argumentativo Características do gênero Artigo de opinião LÍNGUA PORTUGUESA
2 Aula 28.2 Conteúdos: A estrutura de construção de um texto argumentativo Características do gênero Artigo de opinião 3 Habilidades: Apreender a estruturação de um Artigo de opinião 4 Artigo de opinião
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4
Leia maisedgar allan poe a filosofia da composição p r e fá c i o pedro süssekind t r a d u ç ã o léa viveiros de castro
edgar allan poe a filosofia da composição p r e fá c i o pedro süssekind t r a d u ç ã o léa viveiros de castro sumário 9 prefácio. A lição aristotélica de Poe [Pedro Süssekind] 17 A filosofia da composição
Leia maisO que são Direitos Humanos?
O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não
Leia maisApresentação. Oque é Marca. Multimedia Branding Designer
Oque é Marca Marca é toda representação simbólica de uma entidade, individuo ou elemento. Uma pegada, uma impressão digital, ou mesmo o meu ou seu nome podem ser caracterizados como marca. Quando nos referimos
Leia maisENTREVISTA. Clara Araújo
ENTREVISTA Clara Araújo RE - Inicio de suas atividades acadêmicas? CA - Iniciei minhas atividades acadêmicas como professora de uma Faculdade que não mais existe, aqui no Rio, em 1985. Depois comecei a
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisPROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA
PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA O que é o Projeto de Intervenção Pedagógica? O significado de projeto encontrado comumente nos dicionários da Língua Portuguesa está associado a plano de realizar,
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisNOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR À QUAL VOCÊ PERTENCE CURSO: SEU CURSO
NOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR À QUAL VOCÊ PERTENCE CURSO: SEU CURSO Escreva aqui o título do seu trabalho (Não esqueça que tem de delimitá-lo, o quê, quando e onde?) Escreva aqui seu nome completo
Leia maisEXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota
Leia maisUnidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia
Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento
Leia maisPROJETO SEMPRE-VIVA Campanha de erradicação de violência Doméstica Ênfase Projeto Sempre-Viva.
PROJETO SEMPRE-VIVA Campanha de erradicação de violência Doméstica Ênfase Projeto Sempre-Viva. TERESA CRISTINA CABRAL SANTANA RODRIGUES DOS SANTOS Juíza de Direito da 2ª Vara Criminal de Santo André Projeto
Leia maisVOLUNTARIADO E CIDADANIA
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL. Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro
ESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL 1 Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro I - Introdução O teatro, como todas as artes, está em permanente
Leia maisTÍTULO: REFLEXÕES SOBRE A POESIA E A FUGA AO DIDATISMO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA
TÍTULO: REFLEXÕES SOBRE A POESIA E A FUGA AO DIDATISMO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS AUTOR(ES): STELA FERNANDES
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisMudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS
RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento
Leia maisCONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA Andrew Stanley Raposo 1, Tayse Raquel dos Santos 2, Katemari Rosa 3 Unidade
Leia maisuniversidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema. Delimitação, justificativa e reflexões a cerca do tema.
Leia maisA INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS
A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS Taís da Silva MARTINS Universidade Federal de Santa Maria taissmartins@superig.com.br Em nossa pesquisa, buscamos entender
Leia maisDisciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3
3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.
Leia maisBANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)
BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo
Leia maisMARKETING E A NATUREZA HUMANA
MARKETING E A NATUREZA HUMANA Prof. Franklin Marcolino de Souza, M.Sc. Slide 07 Introdução O que é preciso para que algo faça sucesso? Dito de outra forma: o que é preciso para que algo (uma idéia, uma
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: que lugar é este?
Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL maria.schlickmann@unisul.br Palavras iniciais... As reflexões que apresento neste texto são um recorte de estudo que venho realizando na minha tese de doutorado.
Leia maisUm forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:
Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisA criança e as mídias
34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá
Leia maisAlgoritmos. Objetivo principal: explicar que a mesma ação pode ser realizada de várias maneiras, e que às vezes umas são melhores que outras.
6 6 NOME DA AULA: 6 Algoritmos Duração da aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10-25 minutos (dependendo da disponibilidade de tangrans prontos ou da necessidade de cortá-los à mão) Objetivo principal:
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisProposta Curricular do Estado de São Paulo para a Disciplina de Sociologia
Proposta Curricular do Estado de São Paulo para a Disciplina de Ensino Médio Elaborar uma proposta curricular para implica considerar as concepções anteriores que orientaram, em diferentes momentos, os
Leia mais