Visibilidade Científica das Universidades Estaduais do Estado de São Paulo
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1 Hórus Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 02, Visibilidade Científica das Universidades Estaduais do Estado de São Paulo Adilson Luiz Pinto 1 José Antonio Moreiro-González 2 RESUMO: Esta pesquisa procurou analisar a produção científica nas Universidades Estaduais do Estado de São Paulo, tendo como base à literatura branca e cinzenta desenvolvida pelo seu corpo docente, objetivando verificar o vínculo da produção com o financiamento externo à pesquisa. Em relação ao método adotado, foi estudada a produtividade científica segundo a análise da bibliometria e cienciometria, cuja análise quantitativa foi resultado de uma intensa investigação aos anuários de pesquisa das instituições e do relatório de atividade científica da FAPESP, informações ligadas ao investimento à pesquisa. Além disso, foi visualizado o crescimento da pósgraduação e da produção científica nacional e qual a representabilidade das Universidades Estaduais de São Paulo (USP, Unicamp e Unesp) na ciência nacional. Os resultados alcançados, pela pesquisa, foram de relativo crescimento científico no período estudado (1989/1999), onde em todos os pontos a evolução ficou evidente, conseguindo desenvolver números positivos a consolidação científica estadual e contribuindo para aos indicadores do país frente ao Institute for Scientific Information. PALAVRAS-CHAVE: Produção Científica; Universidades Estaduais de São Paulo; Bibliometria; Cienciometria; Tipologia; Literatura Branca e Cinzenta. Scientific visibility of the SCreated by xtate Universities of the State of Sao Paulo ABSTRACT: This research looked for analyzing the scientific production in the State Universities of the State of Sao Paulo, being had as base to white and cinereous literature developed by its faculty, objectifying to verify the bond of the production with the external financing to the research. In relation to the adopted method, the scientific productivity was studied according to analysis of the bibliometric and cienciometric, whose quantitative analysis was resulted of an intense inquiry to yearbooks of research of the institutions and the report of scientific activity of the FAPESP, on information to the investment to the research. Moreover, it was visualized the growth of the after-graduation and the national scientific production and which the representable of the State Universities of Sao Paulo (USP, Unicamp and Unesp) in national science. The reached results, for the research, had been of relative scientific growth in the studied period (1989/1999), where in all the points the evolution was evident, obtaining to develop positive numbers the state scientific consolidation and contributing for the pointers of the country front to the Institute will be Scientific Information. KEY-WORDS: Scientific Production; State Universities of San Paulo; Bibliometric; Cienciometric; Tipology; White and Cinereous Literature. 1 Mestre em Ciência da Informação pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Bibliotecário da Faculdade Estácio de Sá de Ourinhos FAESO, Consultor da Biblioteca Virtual de Arranjos Produtivos do NESUR/Unicamp. adilsonluiz@faeso.edu.br - didis98@hotmail.com 2 Prof. Dr. do Programa de Doutorado em Documentação da Universidade Carlos III de Madrid Rua Madrid, 126, Getafe, Madrid; jamore@bib.uc3m.es
2 Hórus Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 02, PESQUISA CIENTÍFICA NO BRASIL A dinâmica histórica que articulou a universidade moderna, com a consolidação da ciência e dos pilares de sustentação (ensino, pesquisa e extensão) da instituição universitária, fez com que a produção científica ganhasse status e autonomia para o reconhecimento da importância desta instituição à sociedade (VELHO, 1990). Desde o aparecimento da ciência moderna, houve tempos em que a atividade científica necessitou ser justificada perante a sociedade, e as áreas do conhecimento que tiveram o seu surgimento e seu amadurecimento no idealismo (Século XIX) necessitaram de personalidades com uma postura existencial voltada a sua sobrevivência. No Século XX, existiu um esforço muito grande pela consolidação da produtividade científica, onde as nações lideradas pelo Estados Unidos da América começaram a relacionar o Produto Interno Bruto (PIB) com a produção científica, servindo de referência ao crescimento do país (ZANOTTO, 1999). A produtividade e/ou produção científica de um país está muito relacionado com a atividade e atuação das Universidades, através dos programas de pós-graduação existentes, sendo esta categoria a principal responsável pelo desenvolvimento da pesquisa, com exceção dos Estados Unidos da América, onde esta atividade se faz em maior escala na produção industrial.... muitos são temas que merecem pesquisa e debate mais amplo no que tange à produção científica... Pesquisas na área podem fornecer elementos preciosos para a reflexão, a definição de estratégias políticas, a reformulação dos cursos. O crescente interesse pela avaliação do ensino superior, como vem ocorrendo no Brasil poderá, ser aplicado á produção científica e a outros aspectos... para a melhoria tanto qualitativa quanto quantitativa de sua produção. (WITTER, 1989, p.29) Até a década de 1960 a legislação educacional brasileira de nível superior era ambígua no que tange o ensino de pós-graduação, os cursos eram relacionados de várias formas, sem limitações de natureza, objetivos, características ou metodológicas. A classificação, uniformização e normatização destes cursos só ocorrem a partir de 1965 com o Parecer 977 do CFE que define a pós-graduação Stricto Sensu agregadora dos cursos de mestrado e doutorado (SOUSA, 2002). Nessa época, com o aparecimento dos primeiros programas de pós-graduação nas instituições brasileiras (Universidades e Faculdades), ocorre um trabalho sério na formação de pesquisadores/docentes e de uma produção científica mais assídua, que veio ser
3 Hórus Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 02, consolidada com grande êxito na década de 1990 (SPAGNOLO, 1995), tendo um amadurecimento de três décadas para atingir o auge da produção científica nacional. Em meados dos anos 1970 a visão de ciência começa a analisar três aspectos importantes na produção científica, que podem ser medidos pela atividade, pela produtividade e pelo progresso, (SCHWARTZMAN, 1979), indo ao encontro da proposta do Institute for Scientific Informacion (ISI) 3, onde este instituto com o seu banco de dados Science Citation Index (SCI) 4 e Social Science Citation Index (SSCI) 5 procurou analisar toda a produção científica mundial de qualidade (MORAVCSIK, 1975), em paralelo as Universidades Estaduais de São Paulo começavam a consolidar-se também como ponto de referência a produção científica brasileira e internacional, sendo as primeiras instituições a terem o foco de publicação científica nas principais revistas internacionais. Esta atividade científica fica a cargo das instituições Estaduais de São Paulo (Unicamp, USP e Unesp) e das Universidades Federais, onde em meados dos anos 1990 o país consegue uma visibilidade internacional respeitável, responsável por 1,44 (2001) de todas a produção científica indexada no ISI. 2. A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO BRASIL No inicio dos anos 1970 a pós-graduação passa a controlar, de certa forma, a produção científica nacional e isto se deve a uma escala proporcional do crescimento de pós- 3 O Institute for Scientific Information (ISI), considerado a primeira indústria da informação interdisciplinar, foi criado em 1958, na Philadelphia, EUA. Oferece o mais alto nível de acesso à informação, com produtos e serviços dirigidos a atender as necessidades informacionais de pesquisadores dos diferentes campos do conhecimento. Provem os usuários com dados bibliográficos completos das referências utilizadas nos artigos, permitindo buscas corrente e retrospectivas, com links a resumos e texto integral. Mantém, em suas bases de dados, o registro do conteúdo de mais de títulos dos mais renomados periódicos de todo mundo, além de livros recém-publicados, "proceedings" e revisões. Oferece os seguintes produtos e serviços: índices de citação de artigos dos principais títulos de periódicos; "current contents" (sumários correntes de periódicos); índices de conteúdos de livros, de anais de eventos e de revisões científicas; análise de títulos de periódicos; fornecimento de documentos e texto completo de artigos, entre outros. 4 Esta base indexa periódicos científicos e é atualizada semanalmente. Cobre as seguintes áreas: Agricultura, Agronomia, Anatomia, Astronomia, Biologia, Biotecnologia, Psicologia, Ciências dos Materiais, Ciências Médicas, Ecologia, Energia, Engenharia, Física, Genética, Meio-ambiente, Psiquiatria, Quimica e Zoologia. 5 Indexa títulos de periódicos e é atualizada semanalmente. Cobre as seguintes áreas: Antropologia, Arqueologia, Ciência da Informação, Ciências Políticas, Ciências Sociais, Comunicação, Criminologia, Demografia, Direito, Economia, Educação, Enfermagem, Ergonomia, Estudos Ambientais, Geografia, Urbanismo, História, Linguística, Negócios, Relações Internacionais, Psicologia, Sociologia, Saúde Pública.
4 Hórus Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 02, graduandos (Mestres e Doutores) desde esta década, quando começam a serem consolidados no Brasil os principais Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu. Tabela 1: Crescimento da pós-graduação no Brasil Média 2000/1974 GRANDES ÁREAS *M **D *M **D *M **D *M **D *M **D Ciências Exatas e da Terra ,6 3,3 Ciências Humanas ,8 11,2 Ciências Agrárias ,1 13,4 Engenharias ,1 5,9 Ciências Sociais Aplicadas ,4 12,2 Lingüística, Letras e Artes ,9 3,8 Ciências da Saúde ,9 8,6 Ciências Biológicas ,6 4,5 Multidisciplar > 66,0 > 22,0 Total ,8 6,5 Fonte: CAPES, * M (Mestrado); ** D (Doutorado) A pós-graduação como a principal facção responsável pela produção científica no Brasil teve um aumento significativo desde a década de 1980, mas a relação do número crescente de mestres e doutores passa a ser evidente ao crescimento da produção científica na metade da década de 1990, quando o país consegue índices surpreendentes na produção científica (ISI) mundial. Neste mesmo período, a produção científica em revistas internacionais passa a ser requisito básico por parte da CAPES 6, ao qual esta coordenação é vital ao reconhecimento da Instituição de Pesquisa. A visibilidade do Brasil na produção científica começa a ficar evidente quando o país começa a gerar indicadores de qualidade em relação aos produtores de ciência no mundo, e passa a adotar como pré-requisito os trabalhos indexados na Science Citation Index e na Social Science Citation Index (Institute for Scientific Information - ISI). Tabela 2: Artigos Científicos Publicados e Crescimento nos Principais Países Ranking Geral País Variação % 1981 a 2000 Ranking de Crescimento 1995 Variação % 1995 a EUA , Japão , Alemanha , Inglaterra , França , Canadá , A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior tem o objetivo principal subsidiar o MEC na formulação das políticas de pós-graduação, coordenando projetos e concessão de bolsas voltadas à pesquisa nacional.
5 Hórus Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 02, Itália , URSS/Rússia , China , Espanha , Austrália , Holanda , Índia , Suécia , Suíça , Coréia do Sul , Brasil , Bélgica , Escócia , Taiwán , Fonte: National Science Indicators (NSI). Institute for Scientific Information (ISI). As informações obtidas na tabela anterior ressaltam a projeção evolutiva da produção científica do Brasil frente aos principais produtores de ciência no mundo, tendo um enfoque muito interessante a partir de , quando a produção em artigos de periódicos nacionais passa a ocupar a nona (9ª) posição mundial, com um total de artigos indexados em revistas internacionais 8, concorrendo com a França (40.645), Itália (24.665), Espanha (15.416), Inglaterra (52.730), Coréia do Sul (5.403), Japão (58.640), Alemanha (53.159) e China (13.641). O crescimento de publicações científicas é muito importante para verificar o grau de evolução do país. Em uma Universidade e/ou Universidades Estaduais não pode ser diferente está visão de crescimento científico, por isso, foi realizado um levantamento do crescimento em produção científica nas três das maiores Universidades Estaduais do país, nos anos de 1989 a 1999, principalmente da produção publicada em artigos internacionalmente reconhecidos, onde foi considerado importante para o desenvolimento deste paper. 3. APTIDÃO CIENTÍFICA DAS UNIVERSIDADES ESTADUAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO A pesquisa nas Universidades Estaduais de São Paulo estruturou-se fundamentalmente em torno de grupos de pesquisa com aproximadamente Fonte: Institute for Scientific Information, National Science Indicators. Elaboração: Coordenação de Estatísticas e Indicadores - Ministério da Ciência e Tecnologia. Atualizada em 24/09/2001. Disponibilizada em 8 Em 2001 o número de artigos de pesquisadores brasileiros indexados na ISI foi de (1,44), em 2002 esse número ficou em (1,30).
6 Hórus Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 02, doutores atuantes, de acordo com a categorização do CNPq 9 em seis áreas de concentração: Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Engenharias e Ciências da Computação, Ciências Exatas e da Terra, Humanidades, e Ciências da Saúde. A atuação dos grupos de pesquisa no desenvolvimento científica do país é tão intensa, e o Estado de São Paulo conseguiu reunir um corpo forte de doutores, conseguiu afirmar o Estado como o maior produtor de ciência no país, contendo mais de 49% de toda produção técnico-científica e aproximadamente 17% de todos os grupos de pesquisa existentes no país, isso sem contar com as universidades privadas, que começam trilhar caminhos semelhantes ao das instituições públicas (estaduais e federais), consolidando grupos de alta excelência. Tabela 3: Distribuição dos grupos de pesquisa segundo as instituições 1995/ Instituição Grupos % Grupos % Grupos % Grupos % USP , , , ,9 UFRJ 577 7, , , ,9 UNICAMP 659 9, , , ,1 UNESP 405 5, , , ,9 UFRGS 267 3, , , ,2 Fonte: Anuário de Pesquisa da Unicamp (2002) O desempenho da USP, Unicamp e Unesp foi muito interessante, principalmente em função das atividades dos grupos de pesquisa, visando sempre estar à frente da pesquisa nacional. Em 1995 estas instituições de ensino e pesquisa começam a trilhar uma postura de liderança na pesquisa nacional, abrigando o Encontro Nacional sobre Pesquisa e Pós- Graduação, na Unicamp. Esta iniciativa trouxe resultados positivos aos anos seguintes, ao qual as universidades desenvolveram acordos com empresas e entraram definitivamente para o seleto time de produtores de pesquisas científico-tecnológico. Mesmo as três universidades paulistas tendo uma vocação determinante nas pesquisas voltadas a extensão, à missão nunca focou atuar como entidades filantrópicas, mas desenvolver projetos multidisciplinares, voltados ao bem estar social, principalmente pela grande distribuição de pesquisadores ativos à frente dos projetos científicos dessas instituições. 9 O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) é uma Fundação, vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), para o apoio à pesquisa brasileira.
7 Hórus Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 02, O esforço desenvolvido foi evidente, principalmente nos indicadores de desempenho acadêmico, onde as universidades atingiram números importantes nas publicações indexadas no ISI, tendo também um crescimento expressivo nas defesas de dissertações de mestrado e de tese de doutorado. Realizando também uma interação entre pósgraduação e graduação, indo ao encontro dos ideais propostos pela CAPES, numa verdadeira oportunidade para a captação de novos talentos para a pós-graduação. Tabela 4: Produção Científica (Science Citation Index e Social Science Citatio Index) Ano USP Unicamp Unesp SCI SSCI SCI SSCI SCI SSCI Fonte: INCADORES, Para que possamos entender o que é produzir cientificamente com foco voltado a representação internacional, é verificar o fator de impacto que as pesquisas realizadas nas universidades mencionadas neste texto causaram nós últimos anos, pois além de evidenciar o nome das universidades ao cenário internacional, também existiu o fator desenvolvimento social, cujos trabalhos foram de suma importância ao desenvolvimento do país, descritos recentemente pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior em um estudo do desenvolvimento científico brasileiro. Se formos verificar a produção descrita na tabela 4 e a compararmos com a tabela 2, veremos que as três universidades descritas nesse trabalho representam mais de 50% de todas a produção nacional. E com um grande detalhe, não é uma produção comum, corriqueira, é uma produção que está representando a pesquisa nacional no estrangeiro, determinando o poder científico que o Brasil conquistou na última década, principalmente nas áreas de ciências médicas, ciência exatas e biológicas, ciência da computação e engenharias. Outro fator que impulsionou a consolidação da produção científica no país e principalmente nas Universidades Estaduais do Estado de São Paulo, foi crescente o número de mestres e doutores formados por estas instituições, principalmente pelo fato de que a maioria desses pesquisadores foram absorvidos pelas próprias universidades de defesa, pelas
8 Hórus Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 02, universidades privadas e por entidades voltadas á pesquisa, onde acabaram contribuindo para a nova visão científico-tecnológica das instituições particulares e órgãos de pesquisa. Para que isso fique claro, recorremos a informações do relatório da FAPESP 10 de 1995, ao qual a produção científica das universidades privadas do Estado de São Paulo começou a ganhar corpo, e isso foi idealizado graças ao recrutamento de mestres e doutores, que haviam defendido suas teses e dissertações nas universidades públicas do Estado, e migraram para as instituições privadas para lecionar e desenvolver a pesquisa nestas universidades. Detalhadamente, a somatória de toda a produção indexada no ISI até 1995, pelas universidades privadas e instituições de pesquisa do Estado, se perfez em artigos publicados desde 1981, cuja distribuição é resgatada em: 9 trabalhos da PUC São Paulo; 8 trabalhos da PUC-Campinas; 543 trabalhos do INPE; 269 trabalhos do ITA; 311 trabalhos do Butantã; 113 trabalhos do IAC; 99 trabalhos do CNEM; 173 trabalhos do IAL; 13 trabalhos da FGV; 65 trabalhos da Embrapa; 312 trabalhos do Hospital das Clínicas e 35 trabalhos do ITAL, ficando muito abaixo da produção desenvolvida pelas Universidades Estaduais Paulista, mais sendo o começo de uma nova ordem no ensino-pesquisa privado. Tabela 5: Indicadores de teses e dissertações defendidas entre os anos de 1996 a 2002 Ano USP Unicamp Unesp M D M D M D Fonte: CAPES (2004). URL: Outro ponto que chama a atenção, é que o aporte de recursos extraorçamentários tem sido crescente, principalmente pela autonomia financeira adquirida no inicio de 1995, quando as universidades (USP, Unesp e Unicamp) passaram a ter seu orçamento baseado na arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do Estado, por meio desta autonomia adquirida. 10 A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo é uma das principais agências de fomento à pesquisa científica e tecnológica do país. Está ligada à Secretaria de Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento Econômico e Turismo. Desde 1962, com autonomia garantida por lei, a FAPESP concede auxílios à pesquisa e bolsas em todas as áreas do conhecimento e financia outras atividades de apoio à investigação, ao intercâmbio e à divulgação da ciência e da tecnologia em São Paulo.
9 Hórus Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 02, A distribuição do financiamento à pesquisa nos últimos anos está contabilizada em torno de 9,53% dos 73% que são destinados ao governo estadual. Para termos uma idéia do investimento, a Unicamp, instituição que tem um perecentual 10% menor que a USP e cerca de 30% a mais de recursos financeiros que a Unesp, arrecadou aproximadamente R$ 946 milhões de reais 11 voltados para a pesquisa científico-tecnológico, entre os anos de 1995 a 2002, sendo dividida em R$ ,00 milhões da FAEP/Unicamp; R$ ,00 milhões da FAPESP; R$ ,00 milhões do CNPq; R$ ,00 milhões da CAPES, fora o investimento externo, investimento de empresas públicas (R$ ,00 milhões), de instituições internacionais (R$ ,00 milhões) e de fundos do Governo Federal (R$ ,00 milhões da FINEP/PRONEX). Além da parte financeira, gasta com a pesquisa e de indicadores de desempenho em relação a ISI, esta pesquisa centralizou também a produção indexada na base SciELO, cuja confecção e geração destes indicadores foram utilizados concepções bibliométricas e cienciometricas, MACIAS-CHAPULA (1998) & OCDE (1975), ao qual a análise quantitativa foi resultado de uma investigação aos relatórios de pesquisa da FAPESP, tendo como objetivo analisar a inferencia na base nacional. Um ponto não trabalhado neste paper, foi à relação trabalhos apresentados em anais de congressos, coloquios e simpósios, mesmo sendo uma literatura importante para divulgação de uma pesquisa, tanto na exposição, quanto no feedback acrescido a produção, principalmente pelo fato de que as instituições estudadas não disponibilizam ao público e a pesquisadores este tipo de produção....cerca de 70% dos artigos científicos nacionais são "enterrados" em anais de congressos e revistas não indexadas em bases de dados eletrônicas. É razoável supor que uma parcela desses artigos atinge padrões de qualidade e originalidade similares aos publicados em revistas indexadas, mas ainda não dispomos de meios para avaliá-los sistematicamente. Tal avaliação poderá ser efetuada por meio de sua futura indexação na base de dados SciELO... (ZANOTTO, 1999). A questão dos trabalhos apresentados em eventos não foi evidenciada, mas a exposição de trabalhos lançados no SciELO 12 foram, tendo uma repercusão muito forte dentro 11 Real (R$) é a moeda corrente do Brasil. A cotação do Real sobre o Dólar é a seguinte: (1995 0,97; ,03; ,11; ,20; ,79; ,95; ,32; ,54) 12 A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros. A SciELO é o resultado de um projeto de pesquisa da FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, em parceria com a BIREME - Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde. A partir de 2002, o Projeto conta com o apoio do CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
10 Hórus Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 02, do páis, pois este recurso é de suma importância os Programas de Pós-Graduação e é o vies de divulgação da produção nacional no próprio país. Para que possamos entender a importância desta base para o país, muitos parceiros (outros países de lingua latina) estão aliando-se ao Brasil na alimentação desta base de dados, principalmente na divulgação de seus periódicos, pois existem publicações que fazem parte do SciELO e também fazem parte do ISI, e de muitas outras bases importantes, como a Pascal 13 e o ProQuest USP Unicamp Unesp Gráfico 1: Produção Indexada no SciELO pelas Universidades Estaduais do Estado de São Paulo desde sua criação até meados do ano Fonte: SciELO (2000) O Projeto tem por objetivo o desenvolvimento de uma metodologia comum para a preparação, armazenamento, disseminação e avaliação da produção científica em formato eletrônico. Com o avanço das atividades do projeto, novos títulos de periódicos estão sendo incorporados à coleção da biblioteca. 13 É uma base multidisciplinar, cobrindo o principal da literatura científica e técnica mundial. Os principais assuntos abrangidos são: disciplinas fundamentais. física, química.; as ciências do ser vivo. incluindo biologia, medicina e psicologia.; ciências e tecnologia aplicada, saúde e ciências da informação, como mostra o gráfico abaixo. Além disso, um certo número de campos é coberto de modo exaustivo, freqüentemente em cooperação com organismos de pesquisa especializados (energia; metais e metalurgia; construção civil; saúde; biotecnologia; zoologia fundamental e aplicada dos invertebrados; ciência agrícola e especialmente produção vegetal; medicina tropical; ciências da informação e da documentação). 14 ProQuest é uma Base de Dados de periódicos internacionais, indispensável às áreas de Administração, Economia, Contabilidade e afins, que provê cobertura detalhada sobre assuntos empresariais, tendências, e uma variedade de outros tópicos. Oferece mais de títulos de periódicos indexados, com resumos de 25 a 150 palavras. Os usuários também têm acesso ao texto completo de mais de 500 revistas. O Sistema combina a facilidade de uso do software Proquest e a capacidade de texto com a imagem completa, permitindo assim, a seus pesquisadores, identificar e recuperar instantaneamente os artigos de interesse. O usuário busca na base de dados bibliográfica, localiza/avalia as citações e resumos antes de recuperar e imprimir o artigo completo.
11 Hórus Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 02, A USP, como maior produtora nacional de pesquisas científica, também consolidou seu status na base SciELO, afinal de contas esta Universidade mantém o maior número de Mestres e Doutores trabalhando a frente de pesquisas e é a instituição que recebe a maior fatia dos recursos financeiros. O desempenho das outras universidades também são bem expressivos, principalmente o da Unicamp, que começa a ganhar fôlego e tende em alguns anos aproximadamente 5 anos igualar a produção científica em algumas áreas do conhecimento com a USP. Em relação a Unesp, sua produção não tem tanta expressão quanto às outras duas universidades, devido a sua própria vocação, enfocando a educação em primeira estância, deixando a pesquisa científica um pouco a desejar. A produção científica de livros não foi enfocada neste trabalho, mais resolvemos ressaltar a geração de patentes destas instituições de ensino superior público do Estado de São Paulo, mostrando também a aptidão tecnológica destas universidades. Tabela 6: Principais depositantes de patentes no Brasil Ranking Instituições Números de Patentes Depositadas 1 HOECHST AG PROCTER & GAMBLE JOHNSON & JOHNSON UNILEVER NV CIBA-GEIGY AG MINNESOTA MINING AND MANUFACTURING COMPANY BAYER MOTOROLA BASF CORPORATION INTERNATIONAL BUSINESS MACHINES CORPORATION - IBM ROHM AND HAAS COMPANY XEROX CORPORATION EI DU PONT DE NEMOURS AND COMPANY ELI LILLY AND COMPANY PRAXAIR TECHNOLOGY SHELL BV RHONE-POULENC GOODYEAR TIRE & RUBBER PETROBRAS DOW CHEMICAL CORPORATION UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP 13 Fonte: INPI e Indicadores de CT&I em São Paulo , FAPESP. Para que possamos entender a representação das universidades, precisamos fazer uma relação de que patente é um produto que requer um recurso financeiro muito
12 Hórus Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 02, elevado e que as universidades brasileiras ainda não adquiriram esta aptidão, pois a relação da pesquisa nacional ainda é limitada em parceria com as empresas privadas. Em 2001, as cinco regiões do país investiram R$ bilhão em Ciência e Tecnologia, sendo que a região sudeste sozinha participou com um investimento em torno de R$ 1.2 bilhão, tendo um grande respaldo das principais agências de fomento dos Estados de São Paulo e de Minas Gerais. Mas infelizmente desse recurso aplicado em C&T menos de 10% tornaram-se patentes. Em paralelo, as empresa investiram 3,8% de seus faturamentos em P&D, muito maior que o investimento do governo federal no período, que não passou de 1,05%, mas a previsão para 2004 é um investimento acima de 2% do Produto Interno Bruto. A representabilidade das universidades nesta ação é pouco visível, pois a Unicamp e a USP, as universidades que aparecem na tabela, focam suas pesquisas em C&T em forma de artigos científicos, onde aproximadamente 58,74% dos seus investimentos se tornaram papers indexados no ISI, 41% se tornaram papers indexados no Qualis e no SciELO e menos de 0,26% tornaram-se patentes (1995/2002). 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O que se tentou evidenciar nesse artigo foi à relação que a produção científica sofre nas Universidades Estaduais do Estado de São Paulo, ao qual foi visualizado o poder de atividade científica, através das publicações (artigos indexados no ISI e no SciELO) enfocadas, visualizando os indicadores científicos que, de forma geral, constituem aproximadamente 51% no ISI e 30% no SciELO de toda a produção nacional indexada e que, ajudou o Brasil a se consolidar como uma das nações que mais se desenvolveram e cresceram em termos de produção científica. A produção científica (artigos de periódicos), de modo geral, é muito acima da média em nível nacional. Em dados quantitativos em relação ao número de docentes, também conseguiu atingir uma média excelente. Finalmente, cabe fazer referência às instituições, ao qual as configurações das pesquisas foram satisfatórias, mesmo conseguindo status de excelência produtiva em todas as instituições. Mesmo sendo diagnosticado que a Unesp teve um desempenho menor que as demais, mais assim, a taxa de crescimento produtivo se fez presente inclusive nesta instituição, podendo justificar o financiamento investido nessas Instituições, na preservação e no desenvolvimento futuro.
13 Hórus Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 02, REFERÊNCIAS MACIAS-CHAPULA, C.A. O papel da informetria e da cienciometria e sua perspectiva nacional e internacional. Ciência da Informação, Brasília, v.27, nº2, p , maio/ago MORAVCSIK, M. J. Measures of scientific growth. Research Policy, n.2, p , OCDE. Manual de Frascati: propuesta de norma práctica para encuestas de investigación y desarrollo experimental. Paris: OCDE, SOUSA, M. Uma visão do ensino de pós-graduação no Brasil. Revista do Centro de Ensino Superior de Catalão, v.4, n.6, jan./jun., SPAGNOLO, F. Aumentam os cursos A e B : consilidação da pós-graduação ou afrouxamento da avaliação? O futuro da CAPES. InfoCAPES, Brasília, v.3, n.1/2, p. 7-18, jan./dez., SCHWARTZMAN, S. "Brazil: Opportunity and Crisis in Higher Education. Higher Education, v.17, n.1, p , SCHWARTZMAN, S. Formação da comunidade cientifica no Brasil. Rio de Janeiro: FINEP, SCHWARTZMAN, S. O Futuro do Ensino Superior no Brasil. In: Vanilda Paiva e Mirian Jorge Warde. Dilemas do ensino Superior na América Latina. Campinas: Papirus, p , VELHO, L. M. L. S. Como medir a ciência? Revista Brasileira de Tecnologia. Brasília, v.16, n.1, jan./fev VELHO, L. M. L.S. Indicadores científicos: em busca de uma teoria. Interciência, v.15, n.3, p , WITTER, G. P. Pós-Graduação e produção científica: a questão da autoria. Transinformação, Campinas, v.1, n.1, p , jan./abr ZANOTTO, E. D. A defasagem entre a ciência e a tecnologia nacionais. Pesquisa FAPESP, São Paulo, nº 43, Opinião, 1999.
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