Concessão de Bolsas de Estudos para as Universidades do Paraná. Clóvis Pereira UFPR; Clóvis R. Braz - FEPAR

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1 1 Concessão de Bolsas de Estudos para as Universidades do Paraná 1. Introdução Clóvis Pereira UFPR; Clóvis R. Braz - FEPAR Procedimento importante, dentre outros, para o acompanhamento do desenvolvimento e desempenho do Sistema de Pós-Graduação e Pesquisa do Estado do Paraná, que é formado por instituições públicas e privadas, é fazer periodicamente uma análise a respeito da concessão, pela CAPES e CNPq, de bolsas de estudos aos programas de pós-graduação stricto sensu ofertados por Universidades paranaenses. Nesse contexto é frutuoso visualizarmos o processo de modo global com respeito à concessão de bolsas de estudos aos programas de pós-graduação ofertados por Universidades sediadas nos três Estados da Região Sul. Assim procedendo poderemos mentalizar o desempenho, no item bolsas de estudos, das Universidades paranaenses e, por extensão, o interesse e performance dos responsáveis pela gestão desses programas e também da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná com respeito ao desempenho do sistema e à ampliação de vagas e luta por obtenção de maior número de bolsas de estudos para o Paraná. Não comentaremos o número anual de bolsas de estudos concedidas para residência medica a instituições da Região Sul. Não dispomos de dados oficiais a esse respeito. Na parte 3 do artigo abordaremos, de modo sucinto, a necessidade de o Paraná possuir um excelente sistema de ensino superior (graduação e pósgraduação). A propósito desse tema sugerimos a leitura de (PEREIRA, 2013). O interesse de nossa análise se concentra preferencialmente nas instituições públicas pelo fato de que elas receberam em 2012, 96,30% das bolsas de estudos destinadas ao Paraná. Lembramos que os programas de pós-graduação dos três Estados da Região Sul têm praticamente a mesma idade. Para que tenhamos em mente o que representa para o Paraná um bom desempenho de suas Universidades, lembramos as palavras seguintes de (ORTEGA Y GASSET, 1999, p. 23): A Universidade deve preparar o estudante para viver à altura de seu tempo....

2 2 2. Bolsas de Estudos Concedidas pela CAPES Bolsas de estudos concedidas pela CAPES ao Estado do Paraná. Ano acadêmico de Doutorado Estágio de Pós-Doutorado 156 Mestrado Acadêmico Mestrado Profissional 230 Total Tabela 1. Fonte: Dados GeoCapes atualizados em 05/04/2013 Essas bolsas de estudos foram concedidas, segundo informações da CAPES, nas seguintes proporções: 50,30% para as Universidades federais; 46,0% para as Universidades estaduais e 3,70% para as Universidades privadas. Quando destacamos as bolsas de estudos concedidas pela CAPES para os cursos de doutorado ofertados por instituições paranaenses, temos a seguinte distribuição por grandes áreas. Grande Área Bolsas de Doutorado Ciências Agrárias 380 Ciências Exatas e da Terra 258 Ciências Biológicas 322 Ciências Humanas 177 Ciências da Saúde 201 Engenharias 130 Multidisciplinar 91 Linguística, Letras e Artes. 80 Ciências Sociais Aplicadas 64 Grande Área Não Informada 36 Tabela 2. Fonte: Dados GeoCapes atualizados em 05/04/2013

3 3 Ao visualizamos o total de bolsas de estudos concedidas pela CAPES a instituições paranaenses e iniciadas no ano acadêmico de 2010, temos o seguinte quadro. Doutorado 931 Mestrado Pós-Doutorado 82 Total Tabela 3. Fonte: Dados GeoCapes Comparando o total de bolsas de estudos concedidas pela CAPES a instituições paranaenses no período de 2010 a 2012, observamos que houve um acréscimo de bolsas de estudos. Julgamos ser ainda um número pequeno de bolsas para as necessidades do Paraná. O Estado do Rio Grande do Sul recebeu em bolsas de estudos da CAPES. Somos de opinião que o Paraná deve ter um aumento maior de bolsas de estudos da CAPES, em especial, para os cursos de doutorado e para estágios de pós-doutorado. Bolsas de estudos concedidas pela CAPES ao Estado de Santa Catarina. Ano acadêmico de Doutorado Estágio de Pós-Doutorado 140 Mestrado Acadêmico Mestrado Profissional 15 Total Tabela 4. Fonte: Dados GeoCapes atualizados em 05/04/2013 Bolsas de estudos concedidas pela CAPES ao Estado de Santa Catarina. Ano acadêmico de Doutorado 748 Estágio de Pós-Doutorado 116 Mestrado Total Tabela 5. Fonte: Dados GeoCapes Ao compararmos o número de bolsas de estudos concedidas pela CAPES ao Estado de Santa Catarina no período de 2010 a 2012, observamos um aumento de bolsas. Entre os Estado do Paraná e Santa Catarina houve um quase empate no aumento de bolsas concedidas pela CAPES para o período

4 4 Bolsas de estudos concedidas pela CAPES ao Estado do Rio Grande do Sul. Ano acadêmico de Doutorado Estágio de Pós-Doutorado 515 Mestrado Acadêmico Mestrado Profissional 109 Total Tabela 6. Fonte: Dados GeoCapes atualizados em 05/04/2013 Bolsas de estudos concedidas pela CAPES ao Estado do Rio Grande do Sul. Ano acadêmico de Doutorado Estágio de Pós-Doutorado 344 Mestrado Total Tabela 7. Fonte: Dados GeoCapes Com respeito à concessão de bolsas de estudos pela CAPES ao Estado do Rio Grande do Sul, no período de 2010 a 2012 houve um aumento de bolsas. 2.1 Bolsas de Estudos Concedidas pelo CNPq Bolsas de estudos concedidas pelo CNPq a instituições paranaenses. Ano acadêmico de Doutorado 268 Estágio de Pós-Doutorado 60 Mestrado 348 Total 676 Tabela 8. Fonte: Dados do CNPq Bolsas de Estudos concedidas pelo CNPq a Universidades paranaenses. Ano acadêmico de Doutorado 236 Estágio de Pós-Doutorado 8 Mestrado 363 Total 607 Tabela 9. Fonte: Dados do CNPq

5 5 Quando analisamos o total de bolsas de estudos concedidas pelo CNPq a instituições paranaenses no período de 2010 a 2012, observamos um pequeno aumento de 69 bolsas. Perguntamos aos responsáveis pela gestão do Sistema de PG & P do Paraná: Por que o Paraná recebeu apenas 676 bolsas de estudos do CNPq no ano de 2012? Houve empenho para obter um número maior de bolsas? Esse total ainda é inferior ao número de bolsas concedidas em 2012 pelo CNPq ao Estado de Santa Catarina e três vezes menor que o número de bolsas de estudos concedidas pela mesma agência de fomento ao Estado do Rio Grande do Sul. O que tem motivado o fato do Estado do Paraná receber, ano após ano, um pequeno número de bolsas de estudos do CNPq? Os gestores do Sistema de PG & P do Paraná têm percebido e avaliado as implicações negativas desse fato para nosso Estado? Quais as providências tomadas? Bolsas de estudos concedidas pelo CNPq ao Estado de Santa Catarina. Ano acadêmico de Doutorado 361 Estágio de Pós-Doutorado 69 Mestrado 341 Total 771 Tabela 10. Fonte: Dados do CNPq Bolsas de estudos concedidas pelo CNPq ao Estado do Rio Grande do Sul. Ano acadêmico de Doutorado 936 Estágio de Pós-Doutorado 180 Mestrado 923 Total Tabela 11. Fonte: Dados do CNPq

6 6 Sugerimos que os responsáveis pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná - SETI lutem, planejem, projetem metas e ações para um melhor desempenho do sistema e assim conseguir, junto às agências federais de fomento, maior número de bolsas de estudos para as instituições paranaenses. Se o Estado do Rio Grande do Sul consegue anualmente um razoável número de bolsas de estudos, então por que o Estado do Paraná não consegue igual ou maior número de bolsas que aquele Estado? Há algo errado na gestão do sistema do Paraná. Devem ser priorizadas algumas das grandes áreas para as quais sejam direcionadas mais bolsas de estudos. Por exemplo, Engenharias e Ciências da Saúde. Com essa iniciativa teremos a ampliação da oferta do número de vagas para os programas de pós-graduação stricto sensu. Temos a impressão de que os responsáveis pela gestão da SETI acomodam-se com o atual número de bolsas concedidas anualmente, pela CAPES e CNPq, ao Estado do Paraná. Se for um fato verdadeiro, então eles poderão ser responsabilizados pela comunidade acadêmica paranaense, no futuro próximo, por inépcia ou pelo não planejamento estratégico para o desenvolvimento, excelente desempenho e ampliação do Sistema de Pós- Graduação e Pesquisa do Paraná PG & P. Em 2012 a CAPES concedeu, segundo dados dessa agência de fomento, para o Estado de São Paulo bolsas de estudos, assim distribuídas: 18,3% para as instituições federais; 70,8% para as instituições estaduais; 10,7% para instituições privadas e 0,2% para instituições municipais. O número total de bolsas de estudos nos mostra a força do Sistema de PG & P do Estado de São Paulo. Não é demais lembrar que o Sistema de Pós-Graduação e Pesquisa do Paraná é uma das forças motrizes do desenvolvimento do Estado. Mesmo titulando uma reduzida parcela da mão de obra de alta qualificação de nosso Estado, doutores e mestres, o Sistema de PG & P exerce papel fundamental e estratégico na formação de multiplicadores de recursos humanos qualificados e, em especial, na formação de novos doutores e mestres, que são profissionais com capacidade para realizar pesquisa original em Ciência e Tecnologia - C & T. Sem um excelente, amplo e consolidado Sistema de PG & P não poderemos criar, produzir, ciência e tecnologias avançadas, nem exercer liderança em inovação tecnológica. O Sistema de PG & P do Paraná não só necessita de maior número de bolsas de estudos, mas também de planejamento estratégico que o torne em

7 7 futuro próximo, amplo, agressivo e de excelente qualidade. Não há Estado ou país desenvolvido que possua Universidades subdesenvolvidas; que não possua um excelente Sistema de PG & P. Os responsáveis pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná devem assumir, junto à comunidade acadêmica estadual, a responsabilidade de defender a necessidade de ser elaborado um planejamento estratégico para dotar o Paraná, no futuro próximo, de um excelente Sistema de Ensino Superior que seja capaz de educar, graduar e inspirar novas gerações de líderes que se esforcem para criar, compreender e utilizar tecnologias exponencialmente avançadas para fazer frente aos grandes desafios do Estado, do país e da humanidade. 3. Considerações Finais Os problemas detectados no Sistema de Ensino Superior do Paraná não dizem respeito apenas ao diminuto número de bolsas de estudos que são concedidas anualmente (Cf. PEREIRA, 2012). Os gestores da SETI devem trabalhar também arduamente no sentido de criar, dentre as Universidades paranaenses de melhor desempenho, uma Universidade de excelência ou de classe internacional, sem prejuízo da melhoria da qualidade das demais instituições de ensino superior. O Paraná por sua pujante e trabalhadora população, sua riqueza humana e material, seu PIB, sua arrecadação tributária anual, seu parque industrial instalado, sua grande produção de grãos, sua pecuária, merece possuir um excelente Sistema de Ensino Superior e nele, uma Universidade de excelência. A respeito da necessidade de criação de uma Universidade de excelência em nosso país sugerimos a leitura de (VIEIRA, 2013) e (STEINER; MALNIC, 2006). Para a transformação de uma Universidade paranaense em uma instituição de excelência, os gestores da SETI devem buscar informações para saber quais são as características que uma Universidade de excelência precisa ter para justificar este nome, e o que a sociedade espera dela. Eis algumas dessas características: apresentar destaque de excelência em um conjunto de trabalhos interdisciplinares; possuir um excelente conjunto de conceitos futuros; ofertar programas de pós-graduação stricto sensu em nível de excelência; ofertar um elenco de excelentes cursos de graduação. Nos países desenvolvidos um dos temas que mais tem preocupado os governos locais e as lideranças universitárias é a diferenciação da qualidade de seu ensino universitário em relação a outros Estados e outros países.

8 8 Nesses países existe uma consciência crescente de que não adianta expandir o sistema de ensino superior de um país (como foi feito no Brasil nos últimos 12 anos e sem boa qualidade; a esse respeito (Cf. CRUZ, 2012)), a um custo crescente para o setor público e para os estudantes e suas famílias, sem que isto se traduza em benefícios sociais efetivos para a sociedade. Sobre a criação de Universidades de excelência e esforços para mantêlas, devemos observar o trabalha desenvolvido pelos governos de diversos países desenvolvidos como Canadá, Estados Unidos da América, e de países europeus (como Inglaterra e Alemanha, dentre outros) e asiáticos. É nesta direção também que o Paraná deve dar um salto à frente dos demais Estados da Região Sul e do Governo Federal. Esta deve ser uma das estratégias a ser escolhida pelo executivo estadual para impulsionar o processo de geração e manutenção de riquezas do Paraná pela via da criação de empregos qualificados, e por meio da produção em ciência e tecnologias avançadas e em inovação tecnológica. Se assim não for feito, então o Paraná perderá a corrida globalizada (pois esse é um processo que surtirá efeitos em longo prazo) em direção ao desenvolvimento científico e tecnológico e à geração e produção de riquezas e bem estar para seus filhos. Sem comprometimento, sem um grande e inteligente esforço por parte dos responsáveis pela SETI jamais fortaleceremos o sistema de ensino superior (graduação, pós-graduação e pesquisa) do Paraná. Lembremos as palavras de (ORTEGA Y GASSET, 1999, p. 52): Certamente, quando uma nação é grande, boa também é sua escola. Não existe nação grande, se sua escola não for boa.... Referências CAPES. GEOCAPES. Concessão de Bolsas de Pós-Graduação em Brasil: Região Sul. Brasília: Disponível in Acesso em 15/05/2013. CGEE. Doutores 2010: Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, Cap. 1 e 3.. Mestres 2012: Estudos da demografia da base técnicocientífica brasileira. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, Cap. 3 e 4. CNPq. Mapa de Investimentos no Brasil: Região Sul. Brasília: Disponível in Acesso em 17/05/2013.

9 9 CRUZ, Carlos H. de B. Universidade Reprovada. In Folha de São Paulo, de 24/02/2012. ORTEGA Y GASSET, J. Missão da Universidade. Rio de Janeiro: EdUERJ, PEREIRA, Clóvis. O Desempenho das Universidades Sediadas no Paraná no Contexto do Ranking Universitário Folha Publicado in OBSUNI, de 12/09/2012. Disponível in Acesso em 20/05/ Fortalecimento do Sistema de Graduação e de Pós- Graduação Stricto Sensu do Paraná, publicado in OBSUNI, de 02/05/2013. Disponível in Acesso em 10/05/2013. STEINER, João E.; MALNIC, Gerhard (Orgs.). Ensino Superior. Conceito e Dinâmica. São Paulo: EdUSP/IEA/FAPESP, VIEIRA, Luis. Universidade de Excelência, será que o Brasil vai ter uma? Publicado in OBSUNI, de 11/05/2013. Disponível in Acesso em 12/05/2013.

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