INSERÇÃO, PRESENÇA E RELEVÂNCIA DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÂO INSERÇÃO SOCIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSERÇÃO, PRESENÇA E RELEVÂNCIA DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÂO INSERÇÃO SOCIAL"

Transcrição

1 INSERÇÃO, PRESENÇA E RELEVÂNCIA DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÂO INSERÇÃO SOCIAL Maria José Lima da Silva e Valquiria Linck Bassani A Pós-Graduação Brasileira apresenta programas de pós-graduação (fonte CAPES/28/8/2006) distribuídos em, praticamente, todas as áreas do conhecimento, sendo cursos de mestrados (2.150 acadêmicos e 186 profissionais) e cursos de doutorados. Comparativamente à situação observada na avaliação do triênio , verifica-se um crescimento próximo a 24% no número de programas do sistema nacional brasileiro, detectando-se o maior crescimento percentual nos cursos de mestrado profissional (38%), seguidos dos mestrados acadêmicos (19,7%) e dos cursos de doutorado (16%). O número de alunos matriculados, nas 409 Instituições de Ensino Superior (IES), que oferecem esses cursos, no final de 2004, era de Titularam-se, nesse ano, mestres ( no mestrado acadêmico e no mestrado profissional) e doutores. Apesar do crescimento do sistema nacional de pós-graduação, ainda permanece uma profunda assimetria no sistema, em que a região sudeste concentra 54,9% dos cursos de mestrado (M) e 66,6% de doutorado (D), seguida da região Sul (19,6% M e 17,1% D), Nordeste (15,6% M e 10,3% D), Centro-Oeste (6,4% M e 4,1% D) e Norte (3,5% M e 1,8% D). A análise das taxas de crescimento mostra que embora o crescimento tenha sido, no período de 1996 a 2004, maior na região Norte (15% ao ano), seguida das regiões Centro-Oeste (12%), Sul (12%), Nordeste (9,6%) e o Sudeste (6,3%), não foi ainda suficiente para superar as assimetrias existentes inter-regionais e intra-regionais. Embora tenha ocorrido um expressivo aumento de cursos em todas as grandes áreas do conhecimento, tanto em nível de mestrado quanto de doutorado, destaca-se o crescimento das grandes áreas Multidisciplinar e Ensino de Ciências e Ciências Sociais Aplicadas. Entre todas as grandes áreas do conhecimento, a

2 área de Ciências da Saúde, que possuía o maior número de cursos, tanto em nível de mestrado como de doutorado, foi a que menos cresceu nesse período. A pós-graduação, desde sua implantação, desenvolve-se com um componente intrínseco de pesquisa sendo responsável pela maior parte da produção científica brasileira e, por conseqüência, pelo seu crescimento qualitativo e quantitativo. Atualmente, o Brasil contribui com 1,6% da produção científica mundial e 45% da produção da América Latina. Os grandes avanços nos campos da pós-graduação e da pesquisa científica e tecnológica, hoje reconhecidos internacionalmente, devem-se, especialmente, ao fomento aportado pelas Agências do MCT e MEC, à utilização de instrumentos como a avaliação sistemática da pós-graduação, realizada desde 1976, pela CAPES, num contexto de planejamento governamental, tais como os planos nacionais de pós-graduação. O panorama brasileiro atual é bastante diferente daquele observado no momento da criação da pós-graduação, há 40 anos, ou daquele em que se implantou a avaliação sistemática dos programas pela CAPES. Nos últimos anos, têm sido definidas políticas públicas na área de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), que direcionam os investimentos e modulam a produção do conhecimento nos diversos setores estratégicos para o desenvolvimento nacional. Em 2005, foi realizada a 3 a Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNCTI), um ano após o lançamento, pelo Governo Federal da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PTICE), que apresenta como opções estratégicas a pesquisa e desenvolvimento tecnológico de semicondutores, softwares, bens de capital, fármacos e medicamentos e, como atividades portadoras de futuro, a biotecnologia, nanotecnologia, biomassa e energias renováveis. A Lei de Inovação Tecnológica, regulamentada em outubro de 2005, apresenta-se como um instrumento relevante para reduzir a dependência tecnológica do país, reconhecendo que a formação de recursos humanos e a geração de conhecimento são, prioritariamente, atribuições da universidade, devendo a inovação tecnológica ocorrer no âmbito das empresas. O Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG), aprovado pelo Conselho superior da CAPES, em dezembro de 2004, com base no papel estratégico da pósgraduação para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e social do país, propõe o crescimento equânime do sistema nacional de pós-graduação, com o

3 propósito de atender, com qualidade, as diversas demandas da sociedade, visando ao desenvolvimento científico, tecnológico, econômico e social do país. Esse Plano tem ainda como objetivo subsidiar a formulação e a implementação de políticas públicas voltadas para as áreas de educação, ciência e tecnologia 1. O Plano indica que a expansão do sistema deve ter quatro vertentes: a capacitação do corpo docente para as instituições de Ensino Superior, a qualificação dos professores da educação básica, a especialização de profissionais para o mercado de trabalho público e privado e a formação de técnicos e pesquisadores para empresas públicas e privadas Com o reconhecimento da potencial contribuição da pós-graduação para desenvolvimento do País, a indução de respostas às metas governamentais apoiou-se, entre outras medidas, na valorização do empenho e capacidade dos programas de pós-graduação em responder à ampliação do sistema e demais demandas induzidas. Neste sentido, além da qualidade e excelência da produção científica e de formação, foi introduzido, na avaliação dos programas acadêmicos, pela CAPES, um item específico para a medida do impacto dos resultados na comunidade acadêmica, empresarial e na sociedade em geral. Tais indicadores visam a medir, em última análise, o nível de atendimento às demandas e interesses da sociedade brasileira, num contexto de planejamento de desenvolvimento, preservando os parâmetros de qualidade científica. A proposta da CAPES, para avaliação deste item específico é a seguinte:

4 QUESITO V INSERÇÃO SOCIAL (Peso Definido pelo CTC: 10%, a ser aplicado por todas as Áreas) a. Síntese da avaliação: Ítens 1) Pesos Avaliação 2) 1 Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa. (Orientação do CTC: Os subitens a seguir apresentados são exemplificativos. Não se de trata de esperar que os programas de todas as áreas e subáreas devam ou possam atender a todos eles. Busca-se sinalizar a importância de um tipo de contribuição relevante dos programas, não enfatizada pela Ficha anterior, e de definir o lócus para a valorização pela Capes de aspectos como: a) impacto educacional: contribuição para a melhoria do ensino fundamental, médio, graduação, técnico/profissional e para o desenvolvimento de propostas inovadoras de ensino. Um exemplo de contribuição nesse campo, passível de ocorrer em algumas áreas, seria no caso de geração pelo programa de livros-textos para a graduação e dos livros didáticos para o ensino fundamental e médio. A DAV tem recomendado que esses trabalhos sejam pontuados positivamente, mas apenas quando forem excelentes ou muito bons. Nossa sugestão é que se classificarmos os livros numa escala de 1 a 7 os didáticos e livros-textos que tiverem 6 e 7 mereceriam uma pontuação elevada; os que tiverem 5 mereceriam nota média; os que tiverem 4 ou menos não receberiam pontos. O objetivo desta idéia é estimular a produção de tais trabalhos só quando forem excelentes, uma vez que, se forem de qualidade média, eles não trarão nada de novo e, sempre, representam um esforço que afasta o professor de outras atividades prioritárias para o desempenho do programa, como a produção cientifica e orientação de alunos). b) impacto social formação de recursos humanos qualificados para a Administração Pública ou a sociedade civil que possam contribuir para o aprimoramento da gestão pública e a redução da dívida social, ou para a formação de um público que faça uso dos recursos da ciência e do conhecimento; c) impacto cultural formação de recursos humanos qualificados para o desenvolvimento cultural e artístico, formulando políticas culturais e ampliando o acesso à cultura e às artes e ao conhecimento nesse campo; d) impacto tecnológico/econômico contribuição para o desenvolvimento micro-regional, regional e/ou nacional destacando os avanços produtivos gerados; disseminação de

5 técnicas e conhecimentos... 2 Integração e cooperação com outros programas com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação participação em programas de cooperação e intercâmbio sistemáticos; participação em projetos de cooperação entre programas com níveis de consolidação diferentes, voltados para a inovação na pesquisa ou o desenvolvimento da pós-graduação em regiões ou sub-regiões geográficas menos aquinhoadas (atuação de professores visitantes; participação em programas como Casadinho, PQI, Dinter/Minter ou similares). 3 Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação: (Orientação do CTC: indicadores passíveis de serem valorizados neste item: a) Manutenção de página Web para a divulgação, de forma atualizada, de seus dados internos, critérios de seleção de alunos, parte significativa de sua produção docente, financiamentos recebidos da Capes e de outras agências públicas e entidades privadas etc. b) Garantia de amplo acesso a Teses e Dissertações, pela Web, conforme a Portaria Capes 13/ 2006, que torna obrigatória essa providência. Em suma, no novo quesito INSERÇÃO SOCIAL, presente na ficha de avaliação, são considerados basicamente três itens: 1. Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa. Neste item sugere-se quatro subitens : impacto educacional, impacto social, impacto cultural e impacto tecnológico/econômico; 2. Integração e cooperação com outros programas com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação; 3. Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação. Neste, com dois subitens: a) manutenção de página Web e b) garantia de amplo acesso a teses e dissertações. No quadro abaixo, apresentamos uma síntese das ponderações atribuídas pelas Grandes Áreas/Áreas aos itens supra referidos:

6 GRANDES ÁREAS E ÁREAS DE AVALIAÇÃO Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas Quesito/Itens Engenha rias C. Agrárias C. da Saúde Matemática /Física Química Geociências. C. Compu tação. Sociologia. Antropologia Educação Filosofia Geografia Psico logia História C. Política Letras/ Lingüísti ca 5 - INSERÇÃO SOCIAL CTC Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa a - Impactos educacional e social b - Impactos tecnologico econômico Integração e cooperação com outros programas com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação: Destino dos egressos ** Quesito/Itens Artes Economia Admin./ Turismo Ciências Sociais e Aplicadas Arquitetura e Urbanismo CSA I Planejam Urbano e Regional Direito Serviço Social Multidisciplinar Ens. C. e Mate mática Ciências Biologicas I e II Ecologia 5 - INSERÇÃO SOCIAL CTC Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa a - Impactos educacional e social 5.1b - Impactos tecnologico econômico Integração e cooperação com outros programas com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação: Destino dos egressos ** 35

7 De acordo com este quadro, verifica-se: - Nas duas grandes áreas de Ciências Exatas e da Terra e Ciências Sociais Aplicadas, existem diferenças em relação aos pesos atribuídos às diferentes áreas que as compõem, em relação aos vários subitens do quesito Inserção Social. Nas demais grandes áreas, os mesmos pesos são atribuídos a todos os itens para todas as suas áreas - Todas as grandes áreas valorizam o item 5.1, com exceção de algumas da grande área Ciências Sociais e Aplicadas. - Com exceção da área de Química, as demais áreas e grandes áreas atribuem pesos ao item As áreas de Ciências Biológicas I e II e Ecologia acrescentam um quarto subitem que diz respeito ao Destino dos Egressos, atribuindo-lhe peso Quando se faz uma comparação horizontal de cada item, entre as grandes áreas e áreas, observa-se: No item 1, a área de Química é a que mais valoriza este item (70), seguida pelas grandes áreas de Ciências Agrárias, Ciências Humanas, Lingüística, Letras e Artes (60) e a Área de Direito com peso 50; No item 2, a grande área de Ciências Sociais Aplicadas é a que atribui maior peso (50), seguida pela grande área de Ciências da Saúde e a área de Economia com 40; Em relação ao item 3, a área de Ciências Sociais e Aplicadas é a que mais valoriza este item (50), seguida da área de Química e Matemática com peso igual a 40. Questões para reflexão: 1 Como estabelecer um diferencial na avaliação deste quesito em programas consolidados e programas recentemente implantados? 2 - Como avaliar a inserção social (item 1) de programas cujo impacto só pode ser medido a longo prazo, como, por exemplo áreas de pesquisa básica, ou áreas teóricas como física e matemática teóricas, ou mesmo em algumas subáreas das Ciências Sociais e Aplicadas (como Comunicação ou Ciência da Informação)?

8 3 -A pontuação definida pelas diferentes áreas contemplou adequadamente estas diferenças (item 2 e 3)? 4- Levando em consideração a relevância do para que são formados e para onde estão indo os egressos da pós-graduação, sugerimos que o quesito Destino dos Egressos seja pontuado por todas as áreas, a exemplo da C. Biológicas I, C. Biológicas II e Ecologia. A valorização deste indicador poderia ter a mesma dimensão do quesito Garantia de amplo acesso a Teses e Dissertações, pela Web, tornado obrigatório pela Portaria Capes 13/ COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Plano Nacional de Pós-Graduação Disponível em: Acesso em 03 de setembro de2006.

Orientações do CTC Reunião de 07/06/2006 sobre a Nova Ficha de Avaliação

Orientações do CTC Reunião de 07/06/2006 sobre a Nova Ficha de Avaliação 1C A P E S NOVA FICHA DE AVALIAÇÃO PROGRAMAS/CURSOS ACADÊMICOS Versão 07/06/2006 Obs: A Capes deverá contar com duas fichas de avaliação: uma para os programas e cursos acadêmicos e outra para cursos profissionais.

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 (Síntese da Matriz estratégica) Texto aprovado na 19ª Reunião Extraordinária do CONSUNI, em 04 de novembro de 2013. MISSÃO Ser uma Universidade que valoriza

Leia mais

V Seminário Interno do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UFRGS (08 de Abril de 2015) A Pós-graduação em Zootecnia Uma visão do sistema

V Seminário Interno do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UFRGS (08 de Abril de 2015) A Pós-graduação em Zootecnia Uma visão do sistema V Seminário Interno do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UFRGS (08 de Abril de 2015) A Pós-graduação em Zootecnia Uma visão do sistema Papel da CAPES na Condução da Pós-Graduação Fundação vinculada

Leia mais

Modelos de Gestão da Qualidade da Pós-graduação e do Doutorado: Experiências Nacionais: BRASIL

Modelos de Gestão da Qualidade da Pós-graduação e do Doutorado: Experiências Nacionais: BRASIL Modelos de Gestão da Qualidade da Pós-graduação e do Doutorado: Experiências Nacionais: BRASIL Livio Amaral Diretor de Avaliação 17set13 A AVALIAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO (SNPG) (SNPG) -FUNDAMENTOS

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

Seminário de Acompanhamento de Programas de Pós-Graduação em Odontologia 3 x 3

Seminário de Acompanhamento de Programas de Pós-Graduação em Odontologia 3 x 3 Seminário de Acompanhamento de Programas de Pós-Graduação em Odontologia 3 x 3 Isabela Almeida Pordeus (UFMG) Arnaldo de França Caldas Jr (UFPE) Outubro 2011 OBJETIVOS Refletir sobre trajetórias, discutir

Leia mais

Panorama e planejamento de Pós-graduação visando notas 06 e 07 na UFV

Panorama e planejamento de Pós-graduação visando notas 06 e 07 na UFV Pós-Graduação da UFV em debate 2012 26-27 de Novembro de 2012 Panorama e planejamento de Pós-graduação visando notas 06 e 07 na UFV Profa. Simone EF Guimarães Pós Graduação em Genética e Melhoramento UFV

Leia mais

COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012

COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO

Leia mais

Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional

Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos

Leia mais

I - Proposta do Programa

I - Proposta do Programa Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior SERVIÇO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE 04 Ano Base 01_02_03 SERVIÇO SOCIAL / ECONOMIA DOMÉSTICA CAPES Período de Avaliação: 01-02-03 Área

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2004 Ano Base 2001_2002_2003 SOCIOLOGIA CAPES Período de Avaliação: 2001-2002-2003 Área de Avaliação: SOCIOLOGIA

Leia mais

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,

Leia mais

8. Excelência no Ensino Superior

8. Excelência no Ensino Superior 8. Excelência no Ensino Superior PROGRAMA: 08 Órgão Responsável: Contextualização: Excelência no Ensino Superior Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI O Programa busca,

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Programas e ações da Capes

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Programas e ações da Capes FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Programas e ações da Capes CAPES - atribuições (Lei 11.502/2007) No âmbito da educação superior Subsidiar o Ministério da Educação na formulação de políticas

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROP PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO Pesquisa e Pós-Graduação A Universidade Estadual

Leia mais

Livio Amaral Diretor de Avaliação

Livio Amaral Diretor de Avaliação Livio Amaral Diretor de Avaliação 04nov13 Mestrado Profissional -Portaria nº n 80, de 16 de dezembro de 1998- Dispõe sobre o os mestrados profissionais. Apresenta como um de seus principais objetivos promover

Leia mais

V - promover a cooperação internacional na área de ciência, tecnologia e inovação;

V - promover a cooperação internacional na área de ciência, tecnologia e inovação; DECRETO Nº 7.642, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 * Programa Ciência sem Fronteiras. * Institui o Programa Ciência sem Fronteiras. A Presidenta da República, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,

Leia mais

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com. ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.br CPC Conceito Preliminar de Curso 1 - Nota dos Concluintes no ENADE

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES. Bibliotecas FacSenac/DF

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES. Bibliotecas FacSenac/DF POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES Bibliotecas FacSenac/DF Brasília 2014 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECAS FAC SENAC-DF Brasília 2014 SUMÁRIO MISSÃO...6 SENAC-DF...6 FACULDADE SENAC-DF...6

Leia mais

2. CALENDÁRIO 3. ELEGIBILIDADE 4. INSCRIÇÃO DAS PROPOSTAS

2. CALENDÁRIO 3. ELEGIBILIDADE 4. INSCRIÇÃO DAS PROPOSTAS 1. INTRODUÇÃO A Universidade do Porto (U.Porto) e a Universidade de São Paulo (USP) celebraram um Acordo de Cooperação Internacional objetivando a cooperação académica em todas as áreas do conhecimento,

Leia mais

Exportação de Serviços

Exportação de Serviços Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução

Leia mais

O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil

O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil Como consequência de políticas governamentais implementadas com o objetivo

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Reflexões Sobre a Cooperação Internacional

Reflexões Sobre a Cooperação Internacional Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Ministério da Educação Anexos I e II 2º andar Caixa Postal 365 70359-970 Brasília, DF Brasil PLANO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO (PNPG) 2005-2010

Leia mais

Art. 2º Revogar a Portaria nº 112, de 01 de agosto de 2008. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ALMEIDA GUIMARÃES

Art. 2º Revogar a Portaria nº 112, de 01 de agosto de 2008. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ALMEIDA GUIMARÃES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR PORTARIA Nº 140, DE 1º DE JULHO DE 2010 O PRESIDENTE DA COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR -

Leia mais

ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação

ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação Aprovada na 111ª Reunião do CTC de 24 de agosto de 2009 Considerações preliminares O propósito deste roteiro é estabelecer

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 144, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015.

CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 144, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015. CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 144, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015. Institui os Programas de Apoio ao Desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Inovação à Pesquisa e à Formação de Recursos Humanos em Ciência

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL DIREÇÃO ACADÊMICA

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL DIREÇÃO ACADÊMICA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL DIREÇÃO ACADÊMICA REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE PESQUISA CACOAL 2014 Art. 1º - A Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal Facimed, por compreender que a pesquisa

Leia mais

CRITÉTIOS DE AVALIAÇÃO DA CAPES

CRITÉTIOS DE AVALIAÇÃO DA CAPES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL TECNOLOGIA,

Leia mais

Mestrado Profissional: reflexões e. sustentabilidade

Mestrado Profissional: reflexões e. sustentabilidade Mestrado Profissional: reflexões e proposições para sua avaliação e sustentabilidade Profa. Cláudia do R. Vaz Morgado, D.Sc. Fórum Nacional dos Mestrados Profissionais 4o ECMP UFPA Belém, 15 de setembro

Leia mais

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de

Leia mais

ARRUDA, Mauro; VERMULM. Roberto; HOLANDA, Sandra. Inovação

ARRUDA, Mauro; VERMULM. Roberto; HOLANDA, Sandra. Inovação ARRUDA, Mauro; VERMULM. Roberto; HOLANDA, Sandra. Inovação Tecnológica no Brasil; a Indústria em Busca da Competitividade Global. São Paulo: Associação Nacional de Pesquisa ANPEI, 2006. 117p. Kira Tarapanoff

Leia mais

Ideias Criativas em Práticas Inovadoras

Ideias Criativas em Práticas Inovadoras Ideias Criativas em Práticas Inovadoras O Concurso Inovação na Gestão Pública Federal é promovido anualmente, desde 1996, pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com o Ministério

Leia mais

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Diretoria de Avaliação - DAV DOCUMENTO DE ÁREA 2009

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Diretoria de Avaliação - DAV DOCUMENTO DE ÁREA 2009 Identificação Área de Avaliação: EDUCAÇÃO Coordenadora de Área: CLARILZA PRADO DE SOUSA Coordenadora-Adjunta de Área: ELIZABETH FERNANDES DE MACEDO Modalidade: Acadêmica I. Considerações gerais sobre o

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia

Leia mais

Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias

Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos

Leia mais

1 APRESENTAÇÃO. Capes Relatório do Acompanhamento Anual 2006 - Ano Base 2005 Área de Avaliação: SERVIÇO SOCIAL

1 APRESENTAÇÃO. Capes Relatório do Acompanhamento Anual 2006 - Ano Base 2005 Área de Avaliação: SERVIÇO SOCIAL 1 APRESENTAÇÃO O Serviço Social vem registrando, a partir dos anos 1990 e, mais especificamente nos anos recentes, um desenvolvimento significativo em relação às três dimensões da Profissão: dimensão acadêmica,

Leia mais

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13 Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento

Leia mais

Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos

Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos A formação em Farmácia Seminário do BNDES 7 de maio de 2003 Por que RH para Fármacos e Medicamentos? Fármacos e Medicamentos como campo estratégico

Leia mais

PROCEDIMENTOS E GRADE CURRICULAR MESTRADO (ACADÊMICO E PROFISSIONAL) E DOUTORADO

PROCEDIMENTOS E GRADE CURRICULAR MESTRADO (ACADÊMICO E PROFISSIONAL) E DOUTORADO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Rua Professor Aristides Novis, nº 02 Federação EP/UFBA

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Av. Itália, Km8 Campus Carreiros Rio Grande, RS Brasil 96201-900 fone: 53.32336772 e- mail:propesp@furg.br

Av. Itália, Km8 Campus Carreiros Rio Grande, RS Brasil 96201-900 fone: 53.32336772 e- mail:propesp@furg.br As Pró-reitorias de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESP) e de Graduação (PROGRAD), no uso de suas atribuições, tornam público o edital de seleção interna para o Programa Ciência sem Fronteiras - Graduação

Leia mais

Medicina. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH

Medicina. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Medicina O início do ensino médico no país foi estabelecido na Bahia e no Rio de Janeiro, em 1808, devido à transferência da

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

HISTÓRIA ÁREA: TRIÊNIO 2007-2010. Coordenador: Raquel Glezer. Coordenador-Adjunto: Luiz Carlos Soares. Ministério da Educação

HISTÓRIA ÁREA: TRIÊNIO 2007-2010. Coordenador: Raquel Glezer. Coordenador-Adjunto: Luiz Carlos Soares. Ministério da Educação Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação ÁREA: HISTÓRIA Coordenador: Raquel Glezer TRIÊNIO 2007-2010 2010 Coordenador-Adjunto: Luiz Carlos

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS

RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS Estabelece a política de pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior

Leia mais

PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL E SISTEMA DE AVALIAÇÃO. GUILHERME WERNECK gwerneck@iesc.ufrj.

PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL E SISTEMA DE AVALIAÇÃO. GUILHERME WERNECK gwerneck@iesc.ufrj. PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL E SISTEMA DE AVALIAÇÃO GUILHERME WERNECK gwerneck@iesc.ufrj.br CONTEXTO GERAL DA ÁREA DE SAÚDE COLETIVA NO SNPG DIMENSÃO DA ÁREA

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007

Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa UNIBRAL, apoiado no acordo de cooperação assinado entre Brasil e Alemanha em 31 de outubro de 2000, tem como objetivo estimular

Leia mais

1.2 - Como você avalia a divulgação dos resultados da autoavaliação institucional para a comunidade universitária da sua unidade/subunidade?

1.2 - Como você avalia a divulgação dos resultados da autoavaliação institucional para a comunidade universitária da sua unidade/subunidade? Informações do Questionário Programa Autoavaliação Institucional - UFSM - 2014 Questionário Questões Gerais Descrição do Programa A aplicação do instrumento de autoavaliação é fundamental para toda instituição

Leia mais

Metas Indicadores Ação para o Alcance das Metas Produto Esperado Fonte dos Dados

Metas Indicadores Ação para o Alcance das Metas Produto Esperado Fonte dos Dados PDI 20111 / 201 15 Pós-Graduação 1. Formar pessoas competentes e éticas, com alta qualificação científica, tecnológica e artística, comprometidas com o bem-estar social, adaptáveis às mudanças, capazes

Leia mais

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por

Leia mais

A Introdução dos Domínios Adicionais no Departamento de Ciências Sociais

A Introdução dos Domínios Adicionais no Departamento de Ciências Sociais A Introdução dos Domínios Adicionais no A implantação de Domínios Adicionais em diversos cursos de graduação da PUC-Rio tem como objetivo estimular a formação interdisciplinar, capacitando os estudantes

Leia mais

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES Maria Helena Machado de Moraes - FURG 1 Danilo Giroldo - FURG 2 Resumo: É visível a necessidade de expansão da Pós-Graduação no Brasil, assim

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

www.pucrs.br/pos *AVALIAÇÃO CAPES POR QUE A PUCRS?

www.pucrs.br/pos *AVALIAÇÃO CAPES POR QUE A PUCRS? A Pós-Graduação da PUCRS é a porta de entrada para um novo momento da sua vida profissional e acadêmica. Você pode ampliar habilidades, fomentar ideias e adquirir conhecimento com experiências inovadoras

Leia mais

Plano Estratégico do Programa de Mestrado em Direito da UniBrasil PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015

Plano Estratégico do Programa de Mestrado em Direito da UniBrasil PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015 PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015 MAPA ESTRATÉGICO DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO DA UNIBRASIL MISSÃO Promover, desenvolver e publicar pesquisas de qualidade, com sólida base jurídica e contextualização

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SANDUÍCHE E PÓS-DOUTORAL NO ENSINO DA PÓS-GRADUAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SANDUÍCHE E PÓS-DOUTORAL NO ENSINO DA PÓS-GRADUAÇÃO A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SANDUÍCHE E PÓS-DOUTORAL NO ENSINO DA PÓS-GRADUAÇÃO Isabela Almeida Pordeus Novembro 2009 A Pós-Graduação em Odontologia Evolução dos Programas: Odontologia Evolução do Programas

Leia mais

Ciências Biológicas. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH

Ciências Biológicas. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Ciências Biológicas Os cursos de Ciências Biológicas remontam aos cursos de Ciências Naturais, História Natural, licenciatura

Leia mais

PAPG-IFES Programa de Apoio a Pós-P Graduaçã. ção o das IFES

PAPG-IFES Programa de Apoio a Pós-P Graduaçã. ção o das IFES PAPG-IFES Programa de Apoio a Pós-P Graduaçã ção o das IFES (Açõ ções propostas em discussão) o) Objetivo Geral Consolidar e expandir os programas de formaçã ção o pós-graduada p de pessoas pelas Instituiçõ

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE MARANHENSE SÃO JOSÉ DOS COCAIS

PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE MARANHENSE SÃO JOSÉ DOS COCAIS PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE MARANHENSE SÃO JOSÉ DOS COCAIS A Pós-Graduação da Faculdade Maranhense São José dos Cocais, apresenta em seu aprimoramento acadêmico resultados positivos dentro do contexto social.

Leia mais

Especialização em Gestão de Negócios

Especialização em Gestão de Negócios Especialização em Gestão de Negócios e Projetos Rio de Janeiro Presença nacional, reconhecimento mundial. Conheça a Fundação Dom Cabral Uma das melhores escolas de negócios do mundo, pelo ranking de educação

Leia mais

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL De 1999 até o ano de 2011 o Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE) congregava em seu espaço geográfico cinco instituições de ensino

Leia mais

A Mobilização Empresarial pela Inovação: 25/05/2011

A Mobilização Empresarial pela Inovação: 25/05/2011 A Mobilização Empresarial pela Inovação: Desafios da Inovação no Brasil Rafael Lucchesi Rafael Lucchesi 25/05/2011 CNI e vários líderes empresariais fizeram um balanço crítico da agenda empresarial em

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

Instituto de Engenharia

Instituto de Engenharia Instituto de Engenharia Os Caminhos da Engenharia Brasileira A Engenharia como Principal Vetor para a Inovação e Competitividade Benedito G. Aguiar Neto Reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie Introdução

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais

Leia mais

Projetos de Extensão. Prof. Msc. Marcílio Meira <marcilio.meira@ifrn.edu.br> Informátic ca

Projetos de Extensão. Prof. Msc. Marcílio Meira <marcilio.meira@ifrn.edu.br> Informátic ca Extensão Projetos de Extensão Prof. Msc. Marcílio Meira Informátic ca Objetivos da aula a. Compreender o que é um Projeto de Extensão, e seus objetivos; b Aprender como se

Leia mais

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. PROJETO DE LEI N.º 7.569, DE 2.006 (Do Poder Executivo)

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. PROJETO DE LEI N.º 7.569, DE 2.006 (Do Poder Executivo) COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI N.º 7.569, DE 2.006 (Do Poder Executivo) AUTOR: PODER EXECUTIVO RELATOR: DEPUTADO CARLOS ABICALIL Modifica as competências e a estrutura organizacional da

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

RENOVAR PARA INOVAR! Plano de Gestão. Proposta de plano de gestão do candidato Érico S. Costa ao cargo de Diretor do Campus

RENOVAR PARA INOVAR! Plano de Gestão. Proposta de plano de gestão do candidato Érico S. Costa ao cargo de Diretor do Campus RENOVAR PARA INOVAR! Plano de Gestão Proposta de plano de gestão do candidato Érico S. Costa ao cargo de Diretor do Campus 2013-2016 0 1 Sumário Apresentação... 2 Análise Situacional... 2 Programas Estruturantes...

Leia mais

MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS

MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS O PNFQ E O MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR Ministério do Ensino Superior é responsável pela formação de quadros superiores altamente especializados

Leia mais

PLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança

PLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO

Leia mais

FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTAÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUÍS ROSSLER PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/FEPAM

FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTAÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUÍS ROSSLER PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/FEPAM FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTAÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUÍS ROSSLER PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/FEPAM A Fundação Estadual de Proteção Ambiental (FEPAM), órgão estadual do meio

Leia mais

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º Os grupos de pesquisa são uma

Leia mais

Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF)

Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) 1. Sobre o Programa O Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) é um programa nacional de pós-graduação

Leia mais

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR Fórum dos Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação Diretório Regional Nordeste 28 e 29 de Maio de 2009 AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO: MUDANÇAS RECENTES

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

COMITÊ EXECUTIVO PARA A FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM CIÊNCIAS DO MAR - PPG-Mar PLANO NACIONAL DE TRABALHO 2012-2015

COMITÊ EXECUTIVO PARA A FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM CIÊNCIAS DO MAR - PPG-Mar PLANO NACIONAL DE TRABALHO 2012-2015 CIRM PSRM 180/ 120/8 9 COMITÊ EXECUTIVO PARA A FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM CIÊNCIAS DO MAR - 1.1. Apoiar, incentivar e promover a 1. Melhorar a qualificação do corpo qualificação do corpo docente da

Leia mais

INTRODUÇÃO. Capes Critérios de Avaliação Trienal Triênio Avaliado 2004 2006 Área de Avaliação: ARTES / MÚSICA

INTRODUÇÃO. Capes Critérios de Avaliação Trienal Triênio Avaliado 2004 2006 Área de Avaliação: ARTES / MÚSICA INTRODUÇÃO Os Critérios de Avaliação da área de Artes/Música estão consolidados a partir dos Documentos de Área resultantes da avaliação dos triênios 1998-2000 e 2001-2003 e dos Requisitos Mínimos para

Leia mais

1 / 17. Orientações do CTC Reunião de 07/06/2006 sobre a Nova Ficha de Avaliação

1 / 17. Orientações do CTC Reunião de 07/06/2006 sobre a Nova Ficha de Avaliação Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Capes Critérios de Avaliação Trienal Triênio Avaliado 2004 2007 Área de Avaliação: ADMINISTRAÇÃO/TURIMSO PROGRAMAS/CURSOS ACADÊMICOS

Leia mais

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

EDITAL PRPGI Nº 36, de 24 de setembro de 2012 APOIO À PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

EDITAL PRPGI Nº 36, de 24 de setembro de 2012 APOIO À PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA EDITAL PRPGI Nº 36, de 24 de setembro de 2012 APOIO À PUBLICAÇÃO

Leia mais