ANO XXV ª SEMANA DE JUNHO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2014

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1 ANO XXV ª SEMANA DE JUNHO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2014 ASSUNTOS DIVERSOS IMPORTAÇÃO POR CONTA DE TERCEIROS - ASPECTOS GERAIS... Pág. 444 ICMS DF/GO/TO /TO DOCUMENTOS FISCAIS - ASPECTOS GERAIS... Pág. 446 ICMS DF ZONA FRANCA DE MANAUS - PROCEDIMENTOS APLICADOS NA REMESSA... Pág. 448 LEGISLAÇÃO - DF PORTARIA Nº 119, de (DODF de ) - Inpc Divulgação... Pág. 450 PORTARIA Nº 122, de (DODF de ) - Portaria Nº 40/2014 Alteração... Pág. 451 ICMS - GO IMPORTAÇÃO - PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA... Pág. 451 ISS - TO REFIS - PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS FISCAIS - REGULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS... Pág. 456

2 ASSUNTOS DIVERSOS Sumário IMPORTAÇÃO POR CONTA DE TERCEIROS Aspectos Gerais 1. Introdução 2. Conceito 3. Diferença entre Importação por Conta e Ordem e Importação por Conta de Terceiro 4. Requisitos e Condições 5. Obrigações Tributárias Acessórias 6. Legislação de Referência 1. INTRODUÇÃO Cada vez mais e por diversos motivos, as organizações vêm optando por focar-se no objeto principal do seu próprio negócio (atividades-fim) e por terceirizar as atividades-meio do seu empreendimento. Essa tendência ocorre também no comércio exterior, pois algumas empresas vêm terceirizando suas operações de importação de mercadorias. Uma das formas de terceirização reconhecida legalmente e devidamente regulamentada pela Secretaria da Receita Federal é a importação por conta e ordem. Nesse tipo de operação, uma empresa (a adquirente), interessada em uma determinada mercadoria contrata uma prestadora de serviços (a importadora por conta e ordem) para que esta, utilizando os recursos originários da contratante, providencie, entre outros, o despacho de importação da mercadoria em nome da empresa adquirente. A fim de disciplinar essa prestação de serviços de importação, a SRF editou a Instrução Normativa SRF nº 225/2002, que estabelece requisitos e condições para a atuação de pessoas jurídicas importadoras em operações procedidas por conta e ordem de terceiros e a Instrução Normativa SRF nº 247/2002, que estabelece, entre outros, obrigações acessórias, tanto para as empresas importadoras por conta e ordem quanto para as empresas adquirentes. Para que seja considerada regular, a prestação de serviços de importação realizada por uma empresa por conta e ordem de uma outra deve atender a determinados requisitos, condições e obrigações tributárias acessórias previstos na Legislação. Da mesma forma, tanto a empresa importadora quanto a empresa adquirente dos produtos importados devem observar o tratamento tributário específico dispensado a esse tipo de operação, assim como tomar alguns cuidados especiais, a fim de não serem surpreendidas por uma autuação da fiscalização da SRF ou, até mesmo, terem suas mercadorias apreendidas. 2. CONCEITO A importação por conta e ordem de terceiro é um serviço prestado por uma empresa (a importadora), a qual promove, em seu nome, o despacho aduaneiro de importação de mercadorias adquiridas por outra empresa (a adquirente), em razão de contrato previamente firmado, que pode compreender ainda a prestação de outros serviços relacionados com a transação comercial, como a realização de cotação de preços e a intermediação comercial (Art. 1º da Instrução Normativa SRF nº 225/2002 e art. 12, 1º, I, da Instrução Normativa SRF nº 247/2002). Assim, na importação por conta e ordem, embora a atuação da empresa importadora possa abranger desde a simples execução do despacho de importação até a intermediação da negociação no Exterior, contratação do transporte, seguro, entre outros, o importador de fato é a adquirente, a mandante da importação, aquela que efetivamente faz vir a mercadoria de outro país, em razão da compra internacional; embora, nesse caso, o faça por via de interposta pessoa (a importadora por conta e ordem), que é uma mera mandatária da adquirente. Em última análise, é a adquirente que pactua a compra internacional e dispõe de capacidade econômica para o pagamento, pela via cambial, da importação. Entretanto, diferentemente do que ocorre na importação por encomenda, a operação cambial para pagamento de uma importação por conta e ordem pode ser realizada em nome da importadora ou da adquirente, conforme estabelece o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI - Título 1, Capítulo 12, Seção 2) do Banco Central do Brasil. Dessa forma, mesmo que a importadora por conta e ordem efetue os pagamentos ao fornecedor estrangeiro, antecipados ou não, não se caracteriza uma operação por sua conta própria, mas, sim, entre o exportador estrangeiro e a empresa adquirente, pois dela se originam os recursos financeiros. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JUNHO - 24/

3 3. DIFERENÇA ENTRE IMPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM E IMPORTAÇÃO POR ECOMENDA Na importação por encomenda a encomendante predeterminada, interessada em uma certa mercadoria, contrata uma outra empresa a importadora para que esta, com seus próprios recursos, providencie a importação dessa mercadoria e a revenda posteriormente para a empresa encomendante. Já, em se tratando de importação por conta e ordem, embora a atuação da empresa importadora possa abranger desde a simples execução do despacho de importação até a intermediação da negociação no Exterior, contratação do transporte, seguro, entre outros, o importador de fato é a adquirente, a mandante da importação, aquela que efetivamente faz vir a mercadoria de outro país, em razão da compra internacional; embora, nesse caso, o faça por via de interposta pessoa (a importadora por conta e ordem), que é uma mera mandatária da adquirente. 4. REQUISITOS E CONDIÇÕES Para que uma operação de importação por conta e ordem de terceiro seja realizada de forma perfeitamente regular, é necessário, antes de tudo, que tanto a empresa adquirente quanto a empresa importadora sejam habilitadas para operar no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), nos termos da Instrução Normativa SRF nº 650/ Dessa forma, além de providenciar a sua própria habilitação, a pessoa jurídica que contrata empresa para operar por sua conta e ordem deve apresentar, à unidade da SRF com jurisdição para fiscalização aduaneira sobre o seu estabelecimento matriz, cópia do contrato de prestação dos serviços de importação firmado entre as duas empresas (adquirente e importadora), caracterizando a natureza de sua vinculação, a fim de que a contratada seja vinculada no Siscomex como importadora por conta e ordem da contratante, pelo prazo previsto no contrato. A fim de promover o despacho aduaneiro das mercadorias importadas, conforme determina o artigo 3º da Instrução Normativa SRF nº 225/2002, as seguintes condições também deverão ser atendidas: a) ao elaborar a Declaração de Importação (DI), o importador, pessoa jurídica contratada, deve indicar na ficha importador da DI o número de inscrição da empresa adquirente no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ); b) o conhecimento de carga correspondente deve estar consignado ou endossado ao importador contratado, o que lhe dará direito a realizar o despacho aduaneiro e retirar as mercadorias do recinto alfandegado; e c) a fatura comercial deve identificar o adquirente da mercadoria, ou seja, contra ela devem ser faturadas as mercadorias, pois a fatura deve refletir a transação efetivamente realizada com o vendedor ou o transmitente das mercadorias. 5. OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS ACESSÓRIAS Além do exposto acima, nos termos dos arts. 86 e 87 da Instrução Normativa SRF nº 247/2002, a pessoa jurídica importadora deverá, entre outros: a) emitir, na data em que se completar o despacho aduaneiro, Nota Fiscal de entrada das mercadorias, informando, entre outros, em linhas separadas, o valor de cada tributo incidente na importação; b) evidenciar em seus registros contábeis e fiscais que se trata de mercadorias de propriedade de terceiros, registrando, ainda, em conta específica, o valor das mercadorias importadas por conta e ordem de terceiros, pertence7ntes aos respectivos adquirentes; e c) emitir, na data da saída das mercadorias de seu estabelecimento e obrigatoriamente tendo como destinatário o adquirente da importação: c.1) Nota Fiscal de saída, na qual conste, entre outros: o valor das mercadorias, acrescido dos tributos incidentes na importação; o valor do IPI calculado; e o destaque do ICMS; e c.2) Nota Fiscal de serviços, pelo valor dos serviços prestados ao adquirente, constando o número das Notas Fiscais de saída das mercadorias a que correspondem esses serviços. Caso o adquirente determine que as mercadorias sejam entregues em outro estabelecimento, nos termos do artigo 88 da Instrução Normativa SRF nº 247/2002, devem, ainda, ser observados os seguintes procedimentos, a IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JUNHO - 24/

4 pessoa jurídica importadora deve emitir Nota Fiscal de saída das mercadorias para o adquirente; e o adquirente deve emitir Nota Fiscal de venda para o novo destinatário, com destaque do IPI, com a informação, no corpo da Nota Fiscal, de que a mercadoria deverá sair do estabelecimento da importadora, bem assim com a indicação do número de inscrição no CNPJ e do endereço da pessoa jurídica importadora. 6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA Segue compêndio da legislação acerca do assunto, cujos links estão disponíveis para acesso: Lei nº /04 Lei nº /02 Lei nº /02 Lei nº 9.430/96 MP nº 2.158/01 Decreto nº 4.524/02 IN SRF nº 650/06 IN SRF nº 247/02 IN SRF nº 225/02 IN SRF nº 188/02 Fundamentos Legais: Os citados no texto. ICMS DF/GO/TO Sumário 1. Aspectos Gerais 2. Livros Fiscais 3. Livro Registro de Entradas 4. Livro Registro de Saídas 5. Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque 6. Livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais 7. Livro Registro de Inventário 8. Livro Registro de Apuração do ICMS 1. ASPECTOS GERAIS DOCUMENTOS FISCAIS Aspectos Gerais Dentre várias obrigações acessórias previstas pela Legislação do ICMS, está a necessidade da utilização de livros fiscais para os estabelecimentos cuja inscrição estadual seja compulsória. Com base nisto, a presente matéria tem o objetivo de abordar os livros fiscais de maior relevância no que tange à Legislação do ICMS, esclarecendo sobre os aspectos gerais dos mesmos. 2. LIVROS FISCAIS Os contribuintes do ICMS e as pessoas obrigadas à inscrição estadual devem escriturar os seguintes livros fiscais: a) Registro de Entradas; b) Registro de Saídas; c) Registro de Controle da Produção e do Estoque; d) Registro de Impressão de Documentos Fiscais; e) Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências; f) Registro de Inventário; g) Registro de Apuração do ICMS; h) Movimentação de Combustíveis; i) Movimentação de Produtos. 3. LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS O livro Registro de Entradas destina-se à escrituração: IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JUNHO - 24/

5 a) das entradas de mercadorias no estabelecimento, a qualquer título, inclusive daquelas que não transitarem pelo estabelecimento adquirente; b) das entradas de energia elétrica no estabelecimento, a qualquer título, inclusive daquela que não transitar pelo estabelecimento adquirente; c) das contratações de serviços de transporte interestadual ou interestadual de qualquer modalidade; d) das contratações de serviços de comunicação, inclusive de provimento de acesso à Internet. 4. LIVRO REGISTRO DE SAÍDAS O livro Registro de Saídas destina-se à escrituração das saídas de mercadorias do estabelecimento, a qualquer título, e das prestações de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal e de comunicação. 5. LIVRO REGISTRO DE CONTROLE DA PRODUÇÃO E DO ESTOQUE O livro Registro de Controle da Produção e do Estoque destina-se à escrituração dos documentos fiscais e dos documentos de uso interno do estabelecimento, correspondentes às entradas e às saídas, à produção, bem como às quantidades referentes aos estoques de mercadorias. As entradas de mercadorias a serem integradas ao ativo imobilizado ou destinadas ao uso e consumo do estabelecimento não são escrituradas neste livro. Estão obrigados a escriturar o livro Registro de Controle da Produção e do Estoque os estabelecimentos industriais, os equiparados a industriais, definidos no artigo 9º do Regulamento do IPI, e os atacadistas, podendo, a critério do Fisco, ser exigido de estabelecimento de contribuintes de outros setores, com as adaptações necessárias. 6. LIVRO REGISTRO DE IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS A confecção de impressos de documentos fiscais para terceiros ou para uso do próprio estabelecimento impressor é escriturada no livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais. Tal livro deve ser utilizado pelos estabelecimentos gráficos que confeccionam impressos de documentos fiscais para terceiros ou para uso próprio. 7. LIVRO REGISTRO DE INVENTÁRIO O livro Registro de Inventário destina-se a arrolar, pelos seus valores e com especificações que permitam sua perfeita identificação, as mercadorias, as matérias-primas, os produtos intermediários, os materiais de embalagem, os produtos manufaturados e os produtos em fabricação, existentes no estabelecimento à época do balanço. Se a empresa não mantiver escrita contábil, o inventário será levantado em cada estabelecimento no último dia do ano-civil. Neste livro fiscal devem ser arrolados, separadamente: a) mercadorias, matérias-primas, produtos intermediários, materiais de embalagem e produtos manufaturados, pertencentes ao estabelecimento, em poder de terceiros; b) mercadorias, matérias-primas, produtos intermediários, materiais de embalagem, produtos manufaturados e produtos em fabricação, de terceiros, em poder do estabelecimento. 8. LIVRO REGISTRO DE APURAÇÃO DO ICMS O livro Registro de Apuração do ICMS destina-se a registrar, mensalmente, os totais dos valores contábeis e fiscais relativos ao ICMS, das operações de entradas e de saídas de mercadorias e das prestações de serviços de transporte ou de comunicação, extraídos dos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas. Fundamentos Legais: RICMS ESTADUAIS. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JUNHO - 24/

6 ICMS - DF ZONA FRANCA DE MANAUS Procedimentos Aplicados na Remessa Sumário 1. Introdução 2. Remessa Para Zona Franca 3. Nota Fiscal - Destinação das Vias 4. CTRC - Procedimentos 5. Prova de Internamento das Mercadorias 5.1 Geração do PIN 6. Nota Fiscal Emitida por SEPD 7. Comprovação do Internamento 8. Do Crédito Fiscal 9. Isenção do ICMS na Remessa Hipóteses em Que Não se Aplica a Isenção Procedimentos a Serem Observados Para Efeito de Fruição da Isenção 9.3 Estorno do Crédito 10. Simples Nacional 1. INTRODUÇÃO A remessa de mercadorias com destino à Zona Franca de Manaus deverá observar os procedimentos previstos na Legislação do Distrito Federal, procedimentos estes mencionados na presente matéria. 2. REMESSA PARA ZONA FRANCA Na saída de produto industrializado de origem nacional remetido a contribuinte do imposto, localizado no Município de Manaus, a Nota Fiscal visada será emitida pelo contribuinte do Distrito Federal. 3. NOTA FISCAL - DESTINAÇÃO DAS VIAS As Notas Fiscais emitidas com destino à Zona Franca de Manaus terão as seguintes destinações: a) a 1ª via, devidamente visada pela repartição fiscal a que estiver jurisdicionado o contribuinte, acompanhará as mercadorias e será entregue ao destinatário; b) a 2ª via ficará presa ao bloco, para exibição ao Fisco; c) a 3ª via, devidamente visada, acompanhará as mercadorias para fins de controle pela Secretaria da Fazenda do Estado do Amazonas; d) a 4ª via será retida pela repartição fiscal, no momento do visto na Secretaria de Fazenda; e) a 5ª via, devidamente visada, acompanhará as mercadorias até o local de destino, devendo ser entregue, com 1 (uma) via do Conhecimento de Transporte, à Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA. 4. CT-e PROCEDIMENTOS Os documentos relativos ao transporte das mercadorias não poderão ser emitidos englobadamente, de forma a compreender mercadorias de distintos remetentes. O contribuinte remetente da mercadoria deverá conservar, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a via do Conhecimento de Transporte, assim como a certidão expedida pela SUFRAMA relacionada com o internamento das mercadorias. 5. PROVA DE INTERNAMENTO DAS MERCADORIAS A prova da entrada da mercadoria no estabelecimento destinatário será produzida mediante comunicação da SUFRAMA ao Fisco do Distrito Federal, na forma estabelecida em convênio celebrado com aquela Superintendência. O remetente mencionará na Nota Fiscal, além das indicações que lhe são próprias: a) o número de inscrição, na SUFRAMA, do estabelecimento destinatário; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JUNHO - 24/

7 b) o código de identificação da repartição fiscal a que estiver vinculado. 5.1 Geração do PIN O remetente que envia mercadorias para um destinatário que possui inscrição na SUFRAMA deverá gerar o PIN. Para isso é necessário se cadastrar no portal da SUFRAMA como remetente, obter o login e a senha que dará condições para acessar o sistema e gerar o PIN. Caso a empresa remetente não seja cadastrada deverá efetuar o cadastro de remetente acessando o sítio que possui diversas orientações sobre SUFRAMA, clique em WS SINAL Cadastro de Remetente faça o cadastro e gere a senha. Depois que gerar a senha, é preciso baixar e instalar o programa WS Sinal no computador, para isso acesse o sitio e clique no banner WS Sinal do lado direito da tela. A SUFRAMA criou um manual ilustrativo, com cópia das telas e um passo a passo para instalação do programa e geração do acesse PIN, no sitio e clique em Como Gerar PIN de Notas Eletrônicas? (PDF), siga as instruções. 6. NOTA FISCAL EMITIDA POR SEPD Se a Nota Fiscal for emitida por processamento de dados, esta será extraída com 2 (duas) vias adicionais, que serão visadas pela repartição referida, e terão a seguinte destinação: a) uma das vias acompanhará a mercadoria, devendo ser entregue à SUFRAMA; b) a outra será retida pela repartição fiscal que a tiver visado. 7. COMPROVAÇÃO DO INTERNAMENTO Decorridos 120 (cento e vinte) dias da saída, sem que tenha sido recebida comunicação da SUFRAMA a respeito do internamento da mercadoria no Município de Manaus, o contribuinte remetente será notificado a comprovar a entrada da mercadoria no estabelecimento destinatário ou o pagamento do imposto, acrescido dos encargos legais, calculados a contar da data da remessa, obedecendo os procedimentos previstos no Convênio ICMS nº 45/ DO CRÉDITO FISCAL O crédito fiscal será constituído mediante ação fiscal, na hipótese de não ser feita a comprovação do internamento. 9. ISENÇÃO DO ICMS NA REMESSA São isentos do ICMS as saídas de produtos industrializados de origem nacional para comercialização ou industrialização na Zona Franca de Manaus, desde que o estabelecimento destinatário seja localizado no Município de Manaus. Nas Áreas de Livre Comércio de: a) Macapá e Santana, no Estado do Amapá e Bonfim e Boa Vista, no Estado de Roraima; b) Tabatinga, no Estado do Amazonas; c) Guajaramirim, no Estado de Rondônia; d) Cruzeiro do Sul e Brasiléia, com extensão para o Município de Epitaciolândia, no Estado do Acre; e) Municípios de Rio Preto de Eva e de Presidente Figueiredo, no Estado do Amazonas Hipóteses em Que Não se Aplica a Isenção As isenções não se aplicam nas saídas de: IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JUNHO - 24/

8 a) armas e munições, perfumes, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros; b) açúcar de cana; c) produtos industrializados semi-elaborados Procedimentos a Serem Observados Para Efeito de Fruição da Isenção Para efeito de fruição do benefício de isenção, o estabelecimento remetente deverá abater do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não houvesse a isenção, indicando o valor do abatimento expressamente na Nota Fiscal. A isenção fica condicionada à comprovação da entrada efetiva dos produtos no estabelecimento destinatário, no prazo de até 120 (cento e vinte) dias, contado da data de sua remessa. As mercadorias beneficiadas, quando saírem dos Municípios relacionados, perderão o direito à isenção, hipótese em que o imposto devido à isenção será cobrado pelo Distrito Federal, com os acréscimos legais, calculados a contar da data da saída de que trata o item anterior, salvo se o produto tiver sido objeto de industrialização naquela Zona Franca. 9.3 Estorno de Crédito Não será permitida a manutenção dos créditos na origem. 10. SIMPLES NACIONAL Os arts. 31 e 32 da Resolução CGSN nº 94/2011, estabelecem que a deliberação dos benefícios fiscais, devido por optante pelo Simples Nacional, é de competência exclusiva e unilateral do Estado ou do Distrito Federal concedente e deverá ser implementada por legislação específica, na qual constem todas as informações a serem observadas pela ME ou EPP. A legislação do Distrito Federal não traz publicação de legislação possibilitando a aplicação de benefício fiscal de isenção nas operações realizadas por empresas optantes pelo Simples Nacional. Na falta de disposição específica, prevalecerá o disposto no artigo 24 da Lei Complementar nº 123/2006, que veda a concessão de incentivos fiscais aos contribuintes optantes pelo Simples Nacional. Sendo assim, o benefício fiscal de isenção de que trata esta matéria não se aplica aos contribuintes optantes pelo Simples Nacional. Fundamentos Legais: Art. 252 e item 49 do Anexo I, Caderno I do Decreto nº / RICMS/DF. LEGISLAÇÃO - DF INPC DIVULGAÇÃO PORTARIA Nº 119, de (DODF de ) Divulga a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o 1º, do artigo 2º, da Lei Complementar nº 435, de 27 de dezembro de 2001, RESOLVE: Art. 1º A variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC relativa à atualização para o mês de referência de cálculo de julho de 2014 é de 0,60% (sessenta centésimos por cento). Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Adonias dos Reis Santiago IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JUNHO - 24/

9 PORTARIA Nº 40/2014 ALTERAÇÃO PORTARIA Nº 122, de (DODF de ) Altera a Portaria nº 40, de 17 de fevereiro de 2014 que dispõe sobre os procedimentos para liberação das parcelas de financiamento do Programa IDEAS Industrial e dá outras providências. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA DO DISTRITO FEDERAL, no uso de suas atribuições regimentais e tendo em vista o disposto no Decreto nº , de 14 de maio de 2004 e no Decreto nº , de 27 de agosto de 2013, RESOLVE: Art. 1º O 4º, do artigo 3º, da Portaria nº 40, de 17 de fevereiro de 2014 passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 3º... 4º O valor do faturamento ajustado e da respectiva parcela a ser liberada, será informado ao Gestor do FUNDEFE pela Subsecretaria da Receita - SUREC, até o dia 15 de cada mês, calculado com base nos dados informados no Livro Fiscal Eletrônico - LFE, referente ao segundo mês antecedente, no caso de estabelecimento industrial, exceto o fabricante de cimento, conforme definido no inciso IV, do artigo 74, do Decreto nº , de 22 de dezembro de Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário. Adonias dos Reis Santiago ICMS - GO Sumário IMPORTAÇÃO - PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA 1. Introdução 2. Desembaraço aduaneiro 3. Preenchimento específico da Nota Fiscal Eletrônica de Importação 4. Optante pelo Simples Nacional 1. INTRODUÇÃO Abordaremos neste boletim sobre a emissão de nota fiscal de entrada quando há importação baseando-se nas orientações pra preenchimento da nota fiscal eletrônica de importação, disponibilizado no site da SEFAZ/GO. 2. DESEMBARAÇO ADUANEIRO Toda mercadoria procedente do exterior, importada a título definitivo ou não, sujeita ou não ao pagamento do imposto de importação, deve ser submetida a despacho de importação, que é realizado com base em declaração (Declaração de Importação) apresentada à unidade aduaneira sob cujo controle estiver a mercadoria. Em geral, o despacho de importação é processado por meio de Declaração de Importação (DI), registrada no Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX), nos termos da Instrução Normativa SRF nº 680/06. A nota fiscal de importação deve ser emitida quando do desembaraço aduaneiro de mercadorias recebidas do exterior e deve apresentar os dados da Declaração de Importação. 3. PREENCHIMENTO ESPECÍFICO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO Observe que a diferença entre a emissão de uma Nota Fiscal Eletrônica NF-e por empresa que apure o ICMS pelo regime normal de tributação e a empresa optante pelo Simples Nacional, encontra-se apenas nos campos de Regime Tributário (quadro emitente); Situação Tributária (Quadro Dados do Produto) Quadro Dados da NF-e Campo Tipo de documento deve ser selecionada a opção 0- Entrada IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JUNHO - 24/

10 Campo Natureza da operação a natureza da operação deve identificar se a operação refere-se a Compra para comercialização ; Compra para ativo imobilizado ; Compra para industrialização, etc. conforme previsto na alínea 'i', inciso I, art. 19 do CONVÊNIO S/Nº, de 15 de dezembro de Quadro Destinatário No quadro Destinatário, devem ser informados os dados da empresa do exterior, a qual realizou a venda ou remessa da mercadoria do exterior para o emitente da NF-e. Campo Tipo de Documento deixar em branco, pois o remetente do exterior não possui CPF ou CNPJ cadastrados no Brasil. Campo CPF/CNPJ deixar em branco; Campo Razão Social informar o nome da empresa do exterior; Campo Inscrição deixar em branco; Obs.: não assinalar o campo de seleção Isento de ICMS Campo Inscrição na SUFRAMA deixar em branco Quadro Endereço Preencher com o endereço completo da empresa do exterior, observando-se para os campos: Campo País identificar o país de origem da mercadoria; Campo UF Preencher com a expressão EX Campo Município preencher com a expressão Exterior 3.3. Quadro Produtos e Serviços Quadro Dados Os campos relacionados à classificação do produto, ou seja, o NCM e o EX TIPI devem ser preenchidos conforme os dados constantes do Quadro Classificação Tarifária da DI Declaração de Importação. Campo CFOP o código de CFOP deve ser preenchido utilizando-se os códigos previstos no Ajuste SINIEF 07/01, conforme a natureza da operação, mediante indicação de código pertencente ao grupo ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO EXTERIOR. Campo Valor Total do Produto deve corresponder à soma do VMLD Valor da Mercadoria no Local do Desembaraço com o valor do Imposto de Importação; Campo Outras Despesas Acessórias deve corresponder à soma dos valores do PIS, COFINS e Outras Despesas Aduaneiras; Quadro Tributos ICMS: a) O valor do ICMS deve ser destacado na nota fiscal de importação mesmo que o destinatário possua Regime Especial permitindo a postergação do pagamento desse imposto; b) A nota fiscal somente não terá destaque do ICMS nos casos de existência de dispositivo legal que conceda isenção ou não incidência; c) O valor do ICMS deve ser embutido na Base de Cálculo dele próprio. Campo Regime : IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JUNHO - 24/

11 Empresa emitente que apure o ICMS no regime normal de tributação: selecionar a opção Tributação Normal ; Empresa emitente optante pelo Simples Nacional: selecionar a opção Simples Nacional (lembrando o ICMS devido pela importação tributária não é abrangido pelo Simples Nacional, nos termos previstos no art. 5º, X, d da Resolução 94/2011-CGSN). Campo Situação Tributária : Empresa emitente que apure o ICMS no regime normal de tributação selecionar o código de Situação Tributária CST, conforme a tributação específica para cada operação, que será a mesma aplicável à operação interna; Empresa emitente optante pelo Simples Nacional: selecionar o código 900- Outros para o Código de Situação da Operação no Simples Nacional CSOSN. Campo Origem selecionar o código conforme a origem da mercadoria que está sendo importada entre as opções 1 Estrangeira - Importação Direta ou 6 - Estrangeira - Importação Direta, sem similar nacional, constante da lista da CAMEX ; Campo Modalidade de determinação da Base de Cálculo do ICMS selecionar a opção Valor da Operação ; Observação: Lista da CAMEX é a lista de bens sem similar nacional a que se refere o inciso I do 4º do art. 1º da Resolução do Senado nº 13, de 25 de abril de 2012 e regulamentada pela Resolução n 79, de 1 de novembro de 2012 (Pág. 1 - DOU1). Campo Base de Cálculo (VER ABAIXO ORIENTAÇÃO ESPECÍFICA PARA EMPRESA OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL ) informar a base de cálculo do ICMS, observando as especificações a seguir: Composição e Cálculo da Base de Cálculo do ICMS importação: 1. A base de cálculo do ICMS importação é composta pelos seguintes valores: a) da mercadoria ou bem constante do documento de importação (VMLD Valor da Mercadoria no Local do Desembaraço); b) do Imposto de Importação; c) do Imposto sobre Produtos Industrializados; d) do Imposto sobre Operações de Câmbio; e) de quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras (PIS; COFINS; Taxa de utilização do SISCOMEX, Direitos Antidumping, e qualquer outra despesa aduaneira); 2. Para a composição final da base de cálculo do ICMS importação, o valor do ICMS deve ser embutido em sua própria Base de Cálculo da seguinte forma: BC1 (sem ICMS) = Base de Cálculo sem ICMS = Soma do VLMD + II + IPI + PIS + COFINS + Taxa do SISCOMEX + Outras Despesas Aduaneiras Base de Cálculo do ICMS = (BC1) / (100 alíquota interna do destino) Exemplo 1: Considerando-se os seguintes valores: O VLMD = ,45 O Imposto de Importação (II) = 9.556,17 O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) = 6.225,16 IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JUNHO - 24/

12 O Despesas Aduaneiras = 1.280,00 O Taxa de Utilização do SISCOMEX = 214,50 O PIS = 1.554,02 O COFINS = 7.157,93 BC1 (sem ICMS) = , , , , , , ,93 = ,23 Para incluir o ICMS em sua própria base de cálculo, aplicamos a fórmula: BC_ICMS = BC1 (sem ICMS) / (100 alíquota interna do destino) BC_ICMS = ,23 / (100 17%) BC_ICMS = ,23 / 83% = ,23 / 0,83 = ,67 Cálculo do ICMS importação: ICMS a recolher = Base de Cálculo do ICMS * Alíquota efetiva ICMS a recolher = ,67 * 17% = ,44 Exemplo 2 Considerando-se os mesmos valores do exemplo 1 e a alíquota efetiva de 8,8%, conforme benefício fiscal de redução da base de cálculo previsto no Convênio ICMS 52/91, cláusulas primeira, I, b e II: Para incluir o ICMS em sua própria base de cálculo, aplicamos a fórmula: BC_ICMS = BC1 (sem ICMS) / (100 alíquota interna do destino) BC_ICMS = ,23 / (100 8,8%) BC_ICMS = ,23 / 91,2% = ,23 / 0,912 = ,16 Cálculo do ICMS importação: ICMS a recolher = Base de Cálculo do ICMS * Alíquota efetiva ICMS a recolher = ,16 * 8,8% = 9.093,93 Base de Cálculo Reduzida: Para obter o valor da base de cálculo reduzida a ser informada no campo Base de Cálculo da nota fiscal, aplicamos a fórmula: BC reduzida = Base de Cálculo normal * alíquota efetiva / alíquota nominal No exemplo acima, teríamos: BC reduzida = ( ,16 * 8,8%) / 17% = 9.093,93/0,17 = ,73 Observação: Não existindo redução de base de cálculo, o valor da base de cálculo do ICMS importação será igual ao valor total da nota fiscal correspondente; Campo Alíquota na operação de importação, deve ser aplicada a alíquota prevista para a operação interna para a respectiva mercadoria Demais tributos:(ipi/pis/cofins/imposto de Importação) IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JUNHO - 24/

13 Os campos relativos aos tributos IPI, PIS, COFINS e Imposto de Importação devem ser informados conforme legislação específica da Receita Federal; Quadro Informações Adicionais No quadro Informações Adicionais devem ser informados: Número da Declaração de Importação DI; Valor de todos os impostos, taxas e contribuições e despesas aduaneiras; Demais informações relativas a importação Quadro Declarações de Importação : Campo DI/DSI/DA/DRI-E informar o número que corresponder ao número do registro de um dos seguintes documentos no SISCOMEX: Declaração de Importação DI; Declaração Simplificada de Importação DSI; DRI-E Declaração de Remessa de Importação Expressa. Campo Data de Registro preencher com a data de registro da Declaração de Importação DI ou outro documento no SISCOMEX; Campo Código do Exportador informar o código usado nos sistemas internos de informação do emitente da NF-e para a identificação da empresa do exterior que realizou a remessa da mercadoria; Quadro Desembaraço Aduaneiro Campos UF, Data e Local informar a Unidade Federada, a data do desembaraço e o local de desembaraço, ou seja, o recinto alfandegado onde o mesmo ocorreu Quadro Adições : Campo Número preencher com o número da adição constante da Declaração de Importação DI; Campo Código do Fabricante informar o código do fabricante estrangeiro, usado nos sistemas internos de informação do emitente da NF-e para identificar o fabricante do produto no exterior; 3.4. Quadro Transporte Devem ser informados os dados do transportador que efetuará o transporte do local do desembaraço aduaneiro até o destino da mercadoria Quadro Cálculo do Imposto Campo Valor do frete em relação a esse campo deve ser observado o seguinte: o valor do transporte correspondente ao trecho compreendido entre o local do desembaraço aduaneiro até o destino da mercadoria não deverá ser destacado no campo Valor do frete, pois isso afetaria o valor total da nota fiscal de importação, influenciando na base de cálculo do ICMS importação; O valor pago a título de transporte do endereço do remetente no exterior até o local do desembaraço aduaneiro (frete internacional) também não deve ser destacado, pois já estará incluído no valor da VMLD Valor da Mercadoria no Local do Desembaraço Aduaneiro, não sendo necessário seu destaque no campo Valor do Frete do quadro Cálculo do Imposto da NFe; No caso da empresa contratar transportador autônomo, as informações relativas ao mesmo, bem como os valores referentes a prestação do serviço, base de cálculo e valor do ICMS respectivo será informado no campo Informações Complementares da NFe. 4. OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JUNHO - 24/

14 Quando selecionado o código de CSOSN 900-Outros para o Código de Situação da Operação no Simples Nacional CSOSN pela empresa emitente optante pelo Simples Nacional, o sistema emissor de NF-e apresentará os seguintes campos relacionados aos ICMS e ao ICMS substituição tributária: Campo Alíquota aplicável de cálculo do crédito deixar em branco; Campo Crédito do ICMS que pode ser aproveitado deixar em branco; Campo Modalidade de determinação da base de cálculo do ICMS selecionar a modalidade Valor da Operação ; Campo % de redução da base de cálculo do ICMS informar o percentual da base de cálculo que não sofrerá a tributação do ICMS; Campo Base de cálculo do ICMS informar o valor da base de cálculo do ICMS calculado conforme demonstrado anteriormente (mesmo cálculo utilizado pela empresa que apure ICMS pelo regime normal de tributação); Campo Alíquota do ICMS informar o percentual a ser aplicado sobre a base de cálculo, que deverá ser igual a alíquota prevista para a operação interna para o respectivo produto; Campo ICMS informar o valor do ICMS a recolher (no emissor gratuito, o próprio sistema efetua o cálculo) Campo Modalidade de determinação da base de cálculo do ICMS_ST selecionar a modalidade de definição da base de cálculo do ICMS devido por substituição tributária aplicável à operação; Campo % de redução da base de cálculo do ICMS_ST informar o percentual da base de cálculo do ICMS substituição tributária que não sofrerá a tributação do ICMS_ST; Campo Base de cálculo do ICMS_ST informar o valor da base de cálculo conforme regras de determinação da base de cálculo do ICMS substituição tributária; Campo Alíquota do ICMS_ST informar o percentual a ser aplicado sobre a base de cálculo da substituição tributária; Campo ICMS_ST informar o valor do ICMS a recolher por substituição tributária ( no emissor gratuito, o próprio sistema efetua o cálculo) Fundamento Legal: os citados no texto. ISS - TO Sumário REFIS - PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS FISCAIS Regularização de Créditos Tributários 1. Introdução 2. Abrangência do REFIS 2.1 Dos Créditos Tributários 2.2 Dos Créditos Não Tributários 3. Crédito Tributário 4. Período Que Alcança o REFIS Quanto ao Crédito Tributário 4.2 Quanto ao Crédito Não Tributário 5. Do Ingresso no REFIS 6. Da Opção Pelo REFIS 6.1 Débitos Executados 6.2 Manutenção dos Gravames Decorrentes de Medida Cautelar 6.3 Homologação da Opção Pelo REFIS 7. Pagamento à Vista 7.1 Créditos de Impostos, Taxas e Contribuições 7.2 Multas Formais 8. Pagamento Parcelado 8.1 Créditos de Impostos, Taxas e Contribuições IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JUNHO - 24/

15 8.2 - Multas Formais 8.3 Valores e Condições do Parcelamento 8.4 Regras Para o Parcelamento 9. Exclusão do REFIS 10. Extinção dos créditos tributários e não tributários 11. Informações importantes 1. INTRODUÇÃO A Câmara Municipal de Palmas por intermédio da Lei nº 2.041, de 30 de abril de 2014, institui o Programa de Recuperação de Créditos Fiscais e Não Fiscais REFIS do Município de Palmas. 2. ABRANGÊNCIA DO REFIS O REFIS abrange: 2.1 Dos Créditos Tributários Dos créditos tributários decorrentes de: a) impostos, taxas e contribuições; b) multas formais por descumprimento de obrigações acessórias. 2.2 Dos Créditos Não Tributários Dos créditos não tributários relativos a multas cobradas pela fiscalização de poder de polícia de obras, uso e ocupação do solo, posturas, transportes, vigilância sanitária e meio ambiente. 3. CRÉDITO TRIBUTÁRIO Considera-se crédito o valor originário acrescido de atualização monetária e acréscimos moratórios aplicáveis, inscritos ou não em Dívida Ativa, ajuizados ou não. 4. PERÍODO QUE ALCANÇA O REFIS 4.1 Quanto ao Crédito Tributário Os créditos tributários lançados pelo fisco ou declarados pelo contribuinte, cujo fato gerador tenha ocorrido até 31 de dezembro de 2013; 4.2 Quanto ao Crédito Não Tributário Os créditos não tributários referentes a multas cobradas pela fiscalização de poder de polícia com vencimento da obrigação pecuniária até 31 de dezembro de DO INGRESSO NO REFIS Os benefícios do REFIS poderão ser requeridos pelos contribuintes, junto à Secretaria Municipal de Finanças, no período de 5 de maio a 29 de agosto de Para ingresso no REFIS, o contribuinte deverá apresentar os respectivos documentos de identificação, de capacidade postulatória e, caso seja pessoa física, comprovante de residência. Independente da data de ingresso do interessado no REFIS, a data da quitação do débito ou do pagamento da primeira parcela do parcelamento não poderá ser superior a 1º de setembro de DA OPÇÃO PELO REFIS A opção pelo REFIS sujeita o contribuinte a: a) confissão irrevogável e irretratável dos débitos negociados e consolidados; b) aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JUNHO - 24/

16 c) pagamento regular das parcelas do débito consolidado, bem assim dos tributos com vencimento posterior à sua adesão no Programa; d) desistência dos atos de defesa ou de recursos na esfera administrativa. A opção pelo REFIS exclui qualquer outra forma de parcelamento relativos aos débitos beneficiados pelo REFIS. 6.1 Débitos Executados Os contribuintes que pretenderem aderir ao REFIS, cujos débitos já tenham sido executados, e que ainda não tenham sido efetivamente citados, serão encaminhados à Central de Execuções Fiscais, no Fórum de Palmas TO, para formalização da citação. 6.2 Manutenção dos Gravames Decorrentes de Medida Cautelar A opção implica na manutenção automática dos gravames decorrentes de medida cautelar fiscal e das garantias prestadas nas ações de execução fiscal. 6.3 Homologação da Opção Pelo REFIS Ressalvado o disposto no subitem 6.2, a homologação da opção pelo REFIS é condicionada à prestação de garantia ou, a critério da pessoa jurídica, ao arrolamento dos bens integrantes do seu patrimônio. 7. PAGAMENTO À VISTA O pagamento à vista dos créditos será beneficiado com as seguintes reduções: 7.1 Créditos de Impostos, Taxas e Contribuições Para os créditos de impostos, taxas e contribuições: a) 100% (cem por cento) de multas e juros, no período de 5 de maio a 30 de junho de 2014; b) 80% (oitenta por cento) de multas e juros, de 1º a 31 de julho de 2014; c) 70% (setenta por cento) de multas e juros, de 1º a 29 de agosto de Multas Formais Para as multas formais por descumprimento de obrigações acessórias e multas cobradas pela fiscalização de poder de polícia: a) 80% (oitenta por cento) da obrigação, no período de 5 de maio a 30 de junho de 2014; b) 60% (sessenta por cento) da obrigação, de 1º a 31 de julho de 2014; c) 50% (cinqüenta por cento), de 1º a 29 de agosto de PAGAMENTO PARCELADO O pagamento parcelado dos créditos será beneficiado com as seguintes reduções: 8.1 Créditos de Impostos, Taxas e Contribuições Para os créditos de impostos, taxas e contribuições: a) 50% (cinquenta por cento) de multas e juros, no período de 5 de maio a 30 de junho de 2014; b) 40% (quarenta por cento) de multas e juros, de 1º a 31 de julho de 2014; c) 30% (trinta por cento) de multas e juros, de 1º a 29 de agosto de Multas Formais IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JUNHO - 24/

17 Para as multas formais por descumprimento de obrigações acessórias e multas cobradas pela fiscalização de poder de polícia: a) 40% (quarenta por cento) da obrigação, no período de 5 de maio a 30 de junho de 2014; b) 30% (trinta por cento) da obrigação, de 1º a 31 de julho de 2014; c) 20% (vinte por cento) da obrigação, de 1º a 29 de agosto de Valores e Condições do Parcelamento O parcelamento poderá ser realizado nos seguintes valores e condições: a) até R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais), máximo de 32 (duas) parcelas; b) acima de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) e até R$ 500,00 (quinhentos reais), máximo de 4 (quatro) parcelas; c) acima de R$ 500,00 (quinhentos reais) e até R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), máximo de 6 (seis) parcelas; d) acima de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais) e até R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), máximo de 8 (oito) parcelas; e) acima de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) e até R$ 4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais), máxima de 12 (doze) parcelas; f) acima de R$ 4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais) e até R$ ,00 (dez mil reais), máximo de 18 (dezoito) parcelas; g) acima de R$ ,00 (dez mil reais) e até R$ ,00 (vinte e cinco mil reais), máximo de 24 (vinte e quatro) parcelas; h) acima de R$ ,00 (vinte e cinco mil reais), máximo de 30 parcelas. 8.4 Regras Para o Parcelamento Sobre o parcelamento realizado na forma da Lei nº 2.041/2014 aplicam-se, no que couberem, as regras para parcelamento determinadas em normas próprias, inclusive em relação à denúncia do acordo. Nos parcelamentos já concedidos e anteriores a Lei nº 2.041/2014, fica permitida a quitação do saldo remanescente com os benefícios da citada lei, apurado em processo administrativo próprio. 9. EXCLUSÃO DO REFIS O optante pelo REFIS será dele excluído nas seguintes hipóteses: a) inobservância de qualquer das exigências estabelecidas na Lei nº 2.041/2014; b) inadimplência, por 3 (três) meses consecutivos ou 6 (seis) meses alternados, o que primeiro ocorrer, relativamente a qualquer dos tributos abrangidos pelo REFIS; c) constatação, caracterizada por lançamento de ofício, de débito correspondente a tributo ou contribuição abrangidos pelo REFIS e não inclusos na confissão, salvo se integralmente pago no prazo de 30 (trinta) dias, contado da ciência do lançamento ou decisão definitiva na esfera administrativa ou judicial; d) decretação de falência, extinção, pela liquidação, ou cisão da pessoa jurídica; e) prática de qualquer procedimento tendente a subtrair receita pessoa jurídica optante, mediante simulação de ato; f) declaração de inaptidão da inscrição no cadastro municipal de atividades ou no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, na forma da legislação aplicável; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JUNHO - 24/

18 g) decisão definitiva, na esfera judicial, total ou parcialmente desfavorável à pessoa jurídica, relativa a débitos não incluídos no REFIS, salvo se integralmente pagos no prazo de 30 (trinta) dias, contados da ciência da referida decisão. A exclusão da pessoa jurídica do REFIS implicará exigibilidade imediata da totalidade do crédito confessado e ainda não pago e automática execução da garantia prestada, restabelecendo-se, em relação ao montante não pago, os acréscimos legais na forma da legislação aplicável à época da ocorrência dos respectivos fatos geradores. A exclusão, nas hipóteses das letras a, b e c produzirá efeitos a partir do mês subseqüente àquele em que for cientificado o contribuinte. Na hipótese da letra c e observado o disposto no parágrafo anterior, a exclusão dar-se-á na data da decisão definitiva, na esfera administrativa ou judicial, quando houver sido contestado o lançamento. 10. EXTINÇÃO DOS CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS E NÃO TRIBUTÁRIOS Fica o Poder Executivo autorizado a reconhecer a extinção dos créditos tributários e não tributários alcançados pela prescrição, nos termos do disposto no art. 174 do Código Tributário Nacional, vencidos até 5 de maio de O reconhecimento da extinção e respectiva baixa decorrerá de processo administrativo devidamente instruído e relatado pelos órgãos próprios. Os lançamentos que forem objeto de reclamação, impugnação e recursos, serão encaminhados para reconhecimento da extinção, somente após o julgamento final do processo administrativo. 11. INFORMAÇÕES IMPORTANTES Os benefícios da Lei nº 2.041/2014 não importam em direito de restituição ou compensação de qualquer natureza dos valores dos créditos tributários já pagos, assim como de despesas processuais e honorários advocatícios já quitados. Fundamentos Legais: Lei nº 2.041, de 30 de abril de IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JUNHO - 24/

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