FICHAS DE ANÁLISE TRANSPORTE

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1 Lei nº 7.565, de , que institui o Federal Código Brasileiro de Aeronáutica. - A inspeção dos aviões está relacionada à segurança de vôo e não as possíveis emissões atmosféricas (art. 66). De mesma forma, só se prevê limitações ao tráfego aéreo em casos de segurança ou interesse público (art. 15). Lei nº 8.723, de , que dispõe Federal X sobre a redução de emissão de poluentes por veículos automotores e dá outras providências. - Impõe aos fabricantes de motores e veículos automotores, assim como aos fabricantes de combustíveis a diminuírem os níveis de emissão de monóxido de carbono, óxido de nitrogênio, hidrocarbonetos, álcoois, aldeídos, fuligem, material particulado e outros compostos poluentes nos veículos comercializados no País (art. 1º). - Só podem ser comercializados os modelos automotores que possuam LCVM Licença para uso da Configuração de Veículos ou Motor, emitida pelo IBAMA (art. 5º). - Estabelece percentual obrigatório de adição de álcool etílico anidro na gasolina (art. 9º). - Autoriza os Municípios com frota total igual ou superior a três milhões de veículos a implantar programas próprios de inspeção periódica de emissões de veículos em circulação (art. 12). - Também permite aos órgãos ambientais, de trânsito e de transporte, em função das características locais de tráfego e poluição do ar, a planejar e implementar medidas para redução da circulação de veículos, reorientação do tráfego e revisão do sistema de transportes com o objetivo de reduzir a emissão global dos poluentes, incentivando o uso do transporte coletivo (art. 14). - A lei não regula nenhum dos gases de efeito estufa definidos em Kyoto. Sem embargo, seria possível a inclusão de parâmetros para a emissão de CO 2, por exemplo, principal GEE gerado pelo transporte. - Por outro lado, a imposição de adição de etanol na gasolina reduz a quantidade de combustíveis fósseis utilizados, e, por conseguinte, as emissões de GEEs geradas com a sua queima. - A inspeção veicular pode ser um importante instrumento para o controle de emissões de GEE dos veículos automotores. Ademais, a manutenção periódica dos motores pode reduzir sensivelmente o consumo de combustível. Da mesma forma, medidas relacionadas ao tráfego podem contribuir para a mitigação. Por fim, o incentivo ao uso de transporte coletivo também constitui medida com incidência na mitigação, no momento em que reduziria o número de fontes individuais de emissão. Lei nº 9.503, de , que institui o Federal X

2 Código de Trânsito Brasileiro. - Um dos objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito é estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito, com vistas à defesa ambiental (art. 6º, I). - Estabelece a inspeção veicular obrigatória para, entre outras coisas, controle de emissão de gases poluentes, podendo ser aplicada a medida administrativa de retenção para os veículos reprovados (art. 104). - Estabelece como equipamento obrigatório do veículo dispositivo destinado ao controle de emissão de gases poluentes, sendo obrigatório aos fabricantes, importadores, montadores, encarroçadores de veículos e os revendedores a comercialização dos veículos com tais equipamentos (art. 105). - Infração administrativa: Art Transitar com o veículo: ( ) III - produzindo fumaça, gases ou partículas em níveis superiores aos fixados pelo CONTRAN; Infração - grave; Penalidade - multa; Medida administrativa - retenção do veículo para regularização. - Esta lei integra a estrutura administrativa do trânsito às ações de proteção ambiental, fator relevante para o controle de emissões de GEE pelo setor de transporte. - A inspeção veicular pode ser um importante instrumento para o controle de emissões de GEE dos veículos automotores. Ademais, a manutenção periódica dos motores pode reduzir sensivelmente o consumo de combustível. Na mesma linha, a exigência de dispositivo de controle de poluentes como equipamento obrigatório desde que leve em conta os GEEs se soma a uma estratégia de mitigação. Lei nº 9.660, de , que dispõe Federal X sobre a substituição gradual da frota oficial de veículos e dá outras providências. - Obriga que a aquisição ou substituição de veículos leves que componham a frota oficial ou a locação de veículos de propriedade de terceiros para uso oficial seja somente de unidades movidas a combustíveis renováveis (art. 1º). - Também prevê prazos de financiamento e consórcio superiores em pelo menos 50% para aquisição de veículos movidos a combustíveis renováveis do que daqueles previstos para equivalentes movidos a combustíveis líquidos não-renováveis (art. 2º). - A substituição da frota oficial por veículos movidos a combustíveis renováveis reduz a emissão do GEEs decorrentes da queima de combustíveis fósseis, constituindo-se assim em uma medida com incidência em mitigação. Da mesma forma, prazos maiores em consórcios e financiamentos podem constituir-se em incentivo para a compra de veículos movidos a combustíveis renováveis. Lei nº , de , que dispõe Federal X sobre a introdução do biodiesel na matriz energética brasileira; altera as Leis nºs 9.478, de 6 de agosto de 1997, 9.847, de 26 de outubro de 1999 e , de 30 de

3 dezembro de 2002; e dá outras providências. - Introduz o biodiesel na matriz energética brasileira e fixa em 5% (cinco por cento), em volume, o percentual mínimo obrigatório de adição de biodiesel ao óleo diesel comercializado ao consumidor final, em qualquer parte do território nacional. Tal percentual será obrigatório em 8 (oito) anos contados da publicação da lei, ou seja, aproximadamente a partir de janeiro de 2013 (art. 2º). - A imposição de adição de biodiesel no óleo diesel de origem fóssil reduz a quantidade de combustíveis fósseis utilizados, e, por conseguinte, as emissões de GEEs geradas com a sua queima. Decreto nº 1.787, de , que Federal X dispõe sobre a utilização de gás natural para fins automotivos, e dá outras providências. Decreto nº 3.824, de , que Federal X dispõe sobre a adição de álcool etílico anidro combustível à gasolina. - Fixa em 22% o percentual obrigatório de adição de álcool etílico anidro combustível à gasolina (art. 1º). - A imposição de adição de etanol na gasolina reduz a quantidade de combustíveis fósseis utilizados, e, por conseguinte, as emissões de GEEs geradas com a sua queima. Decreto nº 5.448, de , que Federal X regulamenta o 1º do art. 2º da Lei nº , de 13 de janeiro de 2005, que dispõe sobre a introdução do biodiesel na matriz energética brasileira, e dá outras providências. - Autoriza a adição de dois por cento, em volume, de biodiesel ao óleo diesel de origem fóssil a ser comercializado com o consumidor final, permitindo adição superior a este percentual, a ser autorizada pela ANP, nos casos de frotas veiculares cativas ou específicas; transporte aquaviário ou ferroviário; geração de energia elétrica; e processo industrial específico (art. 1º). - A imposição de adição de biodiesel no óleo diesel de origem fóssil reduz a quantidade de combustíveis fósseis utilizados, e, por conseguinte, as emissões de GEEs geradas com a sua

4 queima. Resolução CNPE nº 2, de 27 de abril de Federal X 2009, que estabelece em quatro por cento, em volume, o percentual mínimo obrigatório de adição de biodiesel ao óleo diesel comercializado ao consumidor final, de acordo com o disposto no art. 2o da Lei no , de 13 de janeiro de Aumenta para 4%, em volume, o percentual mínimo obrigatório de adição de biodiesel ao óleo diesel, a partir de 1º de julho de 2009, reduzindo a quantidade de combustíveis fósseis utilizados, e, por conseguinte, as emissões de GEEs geradas com a sua queima. Resolução ANP nº 18, de , que Federal estabelece a obrigatoriedade da autorização prévia da ANP para utilização de biodiesel, B100, e de suas misturas com óleo diesel, em teores diversos do autorizado por legislação específica, destinados ao uso experimental, caso o consumo mensal supere a litros. - A Resolução não contém nenhuma explicitação técnica relevante no que se refere aos dispositivos considerados como contendo incidência na mitigação identificado nas normas que regulamenta (Lei nº /2005 e Decreto nº 5.448/2005). Resolução ANP nº 33, de , que Federal dispõe sobre o percentual mínimo obrigatório de biodiesel, de que trata a Lei nº , de 13 de janeiro de 2005, referente ao ano de 2008, a ser contratado mediante leilões para aquisição de biodiesel, a serem realizados pela ANP. Resolução ANP nº 2, de , que Federal

5 estabelece a obrigatoriedade de autorização prévia da ANP para a utilização de biodiesel, B100, e de suas misturas com óleo diesel, em teores diversos do autorizado pela legislação vigente, destinados ao uso específico. - A Resolução não contém nenhuma explicitação técnica relevante no que se refere aos dispositivos considerados como contendo incidência na mitigação identificado nas normas que regulamenta (Lei nº /2005 e Decreto nº 5.448/2005). Resolução ANP nº 7, de , que Federal X estabelece a especificação do biodiesel a ser comercializado pelos diversos agentes econômicos autorizados em todo o território nacional. Revoga a Resolução ANP nº 42, de 24/11/04. - Determina a adição de 3% de biodiesel ao óleo diesel, a partir de 1º de julho de A ANP, fazendo uso das prerrogativas estabelecidas pela Lei nº /2005 e pelo Decreto nº 5.448/2005, aumentou o percentual de biodiesel que deve ser adicionado ao óleo diesel, reduzindo a quantidade de combustíveis fósseis utilizados, e, por conseguinte, as emissões de GEEs geradas com a sua queima. Resolução ANP nº 25, de , que Federal estabelece a regulamentação e a obrigatoriedade de autorização da ANP para o exercício da atividade de produção de biodiesel. Resolução ANP nº 5, de , que Federal estabelece especificação para a gasolina de aviação (ementa não-oficial). Resolução CONTRAN nº 5, de , Federal

6 que dispõe sobre a vistoria de veículos e dá outras providências. FICHAS DE ANÁLISE Resolução CONTRAN nº 22, de , Federal que estabelece, para efeito da fiscalização, forma para comprovação do exame de inspeção veicular a qual se refere o art. 124, c.c. art. 230, inciso I do Código de Trânsito Brasileiro. Resolução CONAMA nº 18, de , Federal X X que dispõe sobre a criação do Programa de Controle de Poluição do Ar por veículos Automotores PROCONVE. - Um dos principais objetivos do PROCONVE é reduzir os níveis de emissão de poluentes por veículos automotores - Estabelece limites máximos de emissão para óxidos de nitrogênio e hidrocarbonetos para os motores e veículos automotores novos, com redução gradual ao longo dos anos (veículos leves com motores do ciclo Otto). - A autorização para a fabricação e comercialização em território nacional, de qualquer modelo e/ou configuração de veículo ou motor ou, ainda, de qualquer extensão destes, concedida pelo Conselho de Desenvolvimento Industrial, serão autorizadas somente com a obtenção da LICENÇA PARA USO DA CONFIGURAÇÃO DO VEÍCULO OU MOTOR LCVM, a qual, por sua vez, está condicionada ao recebimento do CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DA CONFIGURAÇÃO DO VEÍCULO OU MOTOR - CAC. - Prevê a implantação de Programas de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso em grandes centros urbanos. Permite que as administrações estaduais e municipais ponham em prática programas de inspeção e manutenção para veículos automotores em uso. Considerando que a desregulagem dos veículos automotores contribui significativamente para o aumento das emissões de poluentes e do consumo de combustíveis, a implantação dos Programas de Inspeção e Manutenção podem contribuir para a redução do uso de combustíveis e dos GEEs gerados com sua queima. Resolução CONAMA nº 3, de , Federal X que dispõe sobre níveis de emissão de aldeídos no gás e escapamento de veículos

7 automotores. - Esta resolução complementa a Resolução CONAMA nº 18/86, que criou o PROCONVE. No entanto, restringe-se ao estabelecimento de limites para o aldeído, que não constitui um dos GEEs regulados pelo Protocolo de Quioto. Resolução CONAMA nº 4, de , Federal X que dispõe sobre níveis de Emissão de Hidrocarbonetos por veículos com motor a álcool. - Esta Resolução trata de buscar métodos para a determinação mais precisa de etanol, para fins de controle dos limites de emissões fixados pelo PROCONVE. Resolução CONAMA nº 6, de , Federal X que estabelece prazo para os fabricantes e empresas de importação de veículos automotores disporem de procedimentos e infra-estrutura para a divulgação sistemática, ao público em geral, das recomendações e especificações de calibração, regulagem e manutenção do motor, dos sistemas de alimentação de combustível, de ignição, de carga elétrica, de partida, de arrefecimento, de escapamento e, sempre que aplicável, dos componentes de sistemas de controle de emissão de gases, partículas e ruído. - Obriga os fabricantes e as empresas de importação de veículos automotores a dispor de procedimentos e infra-estrutura para a divulgação sistemática, ao público em geral, das recomendações e especificações de calibração, regulagem e manutenção do motor, dos sistemas de alimentação de combustível, de ignição, de carga elétrica, de partida, de arrefecimento, de escapamento e sempre que aplicável, dos componentes de sistemas de controle de emissão de gases, partículas e ruído (art. 1º). - Como a própria resolução expõe em seus considerandos, as dificuldades de acesso às recomendações e especificações de regulagem e manutenção dos veículos automotores por parte das oficinas mecânicas independentes e do público em geral representam sérias limitações ao desenvolvimento do PROCONVE. Além disso, como já mencionado, a desregulagem dos veículos automotores contribui significativamente para o aumento das emissões de poluentes e do consumo de combustíveis. Assim, a obrigação de divulgar as recomendações e especificações para a manutenção dos veículos pode auxiliar e facilitar essas atividades pelos proprietários dos automóveis e serviços especializados, incidindo na redução

8 de emissões. Resolução CONAMA nº 8, de , Federal X X que complementa a Resolução nº 018/86, que institui, em caráter nacional, o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE, estabelecendo limites máximos de emissão de poluentes para os motores destinados a veículos pesados novos, nacionais e importados. - Fixa padrões para óxidos de nitrogênio e hidrocarbonetos. - Obriga a todos os veículos com motor do ciclo Diesel a terem afixados no compartimento do motor, em local protegido e de fácil visualização, um adesivo com as indicações do índice de fumaça em aceleração livre e as velocidades angulares de marcha lenta e máxima livre, recomendadas pelo fabricante para assegurar a correta regulagem do motor (art. 17). A disseminação de informações que facilitem e aprimorem os procedimentos de regulagem do motor tornam mais eficaz a manutenção dos veículos, resultando em maior economia de combustível e menor emissão de GEEs. Resolução CONAMA nº 16, de , Federal X que dispõe sobre a obrigatoriedade de licenciamento ambiental para as especificações, fabricação, comercialização, e distribuição de novos combustíveis, e dá outras providências. - Torna obrigatório o licenciamento ambiental junto ao IBAMA para as especificações, fabricação, comercialização e distribuição de novos combustíveis e sua formulação final para uso em todo País. Tendo em vista que as especificações dos combustíveis podem interferir na em uma maior ou menor emissão de GEEs, o licenciamento pode ser um importante instrumento para avaliar e disciplinar tais produtos, minimizando seus impactos sobre o clima. Além disso, a melhoria na qualidade dos combustíveis permite a adoção de tecnologias mais modernas e mais eficientes do ponto de vista do controle da poluição e economia de combustível. Resolução CONAMA nº 15, de , Federal X que dispõe sobre a nova classificação dos veículos automotores para o controle da

9 emissão veicular de gases, material particulado e evaporativo, e dá outras providências. - Estabelece novos limites de emissão para óxidos de nitrogênio e hidrocarbonetos (art. 3º). Resolução CONAMA nº 16, de , Federal X que dispõe sobre os limites máximos de emissão de poluentes para os motores destinados a veículos pesados novos, nacionais e importados, e determina a homologação e certificação de veículos novos do ciclo Diesel quanto ao índice de fumaça em aceleração livre. - Obriga a afixação de etiqueta nos veículos com os níveis de opacidade da fumaça para os motores destinados a veículos pesados novos do ciclo diesel para auxiliar a correta avaliação do estado de manutenção do veículo nos Programas de Inspeção e Manutenção de Veículo em Uso - I/M (art. 2º). Tal informação também deve constar nos manuais de proprietário e de serviço do veículo, a fim de permitir a correta manutenção do veículo. - A disseminação de informações que facilitem a inspeção, assim como os procedimentos de regulagem do motor tornam mais eficaz a manutenção dos veículos, resultando em maior economia de combustível e menor emissão de GEEs. Resolução CONAMA nº 226, de , Federal que estabelece limites máximos de emissão de fuligem de veículos automotores, as especificações para óleo Diesel comercial e o cronograma de implantação do cronograma de Melhoria do Óleo Diesel. Resolução CONAMA nº 230, de , Federal X que dispõe sobre a proibição do uso de equipamentos que possam reduzir, nos veículos automotores, a eficácia do controle de emissão de ruídos e de poluentes atmosféricos.

10 - Proíbe o uso de equipamentos considerados itens de ação indesejável, entendidos como quaisquer peças, componentes, dispositivos, sistemas, softwares, lubrificantes, aditivos, combustíveis e procedimentos operacionais em desacordo com a homologação do veículo, que reduzam ou possam reduzir a eficácia do controle da emissão de ruído e de poluentes atmosféricos de veículos automotores, ou produzam variações acima dos padrões ou descontínuas destas emissões, em condições que possam ser esperadas durante a sua operação em uso normal. - Considerando que tais equipamentos podem interferir negativamente no controle de emissões atmosféricas, sua proibição pode ser entendida como uma medida com incidência na mitigação. Resolução CONAMA nº 241, de dispõe Federal sobre os prazos para o cumprimento das exigências relativas ao PROCONVE para os veículos importados. Resolução CONAMA nº 242, de , Federal que dispõe sobre limites de emissão de material particulado para veículo leve comercial e limite máximo de ruído emitido por veículos com características especiais para uso fora de estradas. Resolução CONAMA nº 282, de , Federal que estabelece os requisitos para os conversores catalíticos destinados à reposição, e dá outras providências. - Estabelece critérios para a distribuição e comercialização de conversores catalíticos para reposição, a fim de assegurar que estes aparelhos contem com as características de qualidade e durabilidade compatíveis com as necessidades de controle ambiental. (art. 1º). - Os conversores catalíticos atuam sobre as emissões de CO, hidrocarbonetos e óxidos de nitrogênio.

11 Resolução CONAMA nº 291, de , Federal X que regulamenta os conjuntos para conversão de veículos para o uso do gás natural e dá outras providências. - Institui o Certificado Ambiental para Uso do Gás Natural em Veículos Automotores-CAGN, a ser concedido pelo IBAMA, o qual constitui condição para o registro nos órgãos estaduais de trânsito daqueles veículos que possuírem o Conjunto de Componentes do Sistema de GN (art. 1º). - Esta iniciativa visa a adequar estes veículos às metas e objetivos do PROCONVE, incidindo, assim, na mitigação. Resolução CONAMA nº 299, de , Federal que estabelece procedimentos para elaboração de Relatório de Valores para o Controle das Emissões dos veículos novos produzidos e/ou importados. Resolução CONAMA nº 297, de , Federal X X que estabelece os limites para emissões de gases poluentes por ciclomotores, motociclos e veículos similares novos. - Estabelece limites para emissões de gases poluentes por ciclomotores, motociclos e veículos similares novos (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares - PROMOT) para CO, hidrocarbonetos e óxidos de nitrogênio (arts. 1º, 7º e seguintes). - Condiciona a importação, produção e comercialização de ciclomotores novos, motociclos novos e similares, em todo o Território Nacional, à obtenção, junto ao IBAMA, da Licença para Uso da Configuração de Ciclomotores, Motociclos e Similares - LCM. Tal licença homologa os valores de emissão de gases de escapamento (art. 2º). - Estabelece que os ciclomotores e similares devem submeter-se aos Programas de inspeção veicular obrigatória (art. 19). Considerando que a desregulagem dos ciclomotores e similares contribui significativamente para o aumento das emissões de poluentes e do consumo de combustíveis, a implantação dos Programas de Inspeção e Manutenção podem contribuir para a redução do uso de combustíveis e dos GEEs gerados com sua queima. - Obriga os fabricantes e importadores a informar, tanto no manual do proprietário como em adesivos afixados nos ciclomotores, valores recomendados, visando à correta regulagem dos motores. Da mesma forma, deverão constar informações sobre a importância da correta manutenção do veículo para a redução da poluição do ar (arts. 16 e 17). - A obrigação de divulgar as recomendações e especificações para a manutenção dos veículos pode auxiliar e facilitar essas atividades pelos proprietários dos ciclomotores e serviços

12 especializados, incidindo na redução de emissões. Resolução CONAMA nº 315, de , Federal X X que dispõe sobre a nova etapa do Programa de Controle de Emissões veiculares PROCONVE. - Institui novas etapas para o Proconve, estabelecendo limites para os veículos leves, compreendendo CO, óxidos de nitrogênio, hidrocarbonetos, aldeídos e material particulado (arts. 1º a 9º). - Estabelece limites de emissão para os motores destinados a veículos automotores pesados, nacionais e importados, segundo os ciclos padrão de ensaio ESC, ELR e ETC (art. 15). No padrão de ensaio ETC, e apenas para veículos movidos a gás natural, são estabelecidos limites específicos para metano. - Esta resolução passa a estabelecer limites específicos para metano, o que não figura nas resoluções anteriores. Resolução CONAMA nº 342, de , Federal X X X que estabelece novos limites para emissões de gases poluentes por ciclomotores, motociclos e veículos similares novos, em observância à Resolução nº 297, de 26 de fevereiro de 2002, e dá outras providências. - Estabelece novos limites de emissão para CO, hidrocarbonetos e óxidos de nitrogênio (art. 1º). - Estabelece que os relatórios de emissões de gases de escapamento, no âmbito do Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares-PROMOT, deverão apresentar dados referentes à emissão do dióxido de carbono, visando subsidiar os estudos brasileiros sobre as emissões de aquecimento global (efeito estufa) (art. 5º). Resolução CONAMA nº 354, de , Federal X que dispõe sobre os requisitos para adoção de sistemas de diagnose de bordo - OBD nos veículos automotores leves objetivando preservar a funcionalidade dos sistemas de controle de emissão. - Determina que os veículos leves de passageiros e leves comerciais, nacionais e importados,

13 destinados ao mercado brasileiro, equipados com motores do ciclo Otto, devam utilizar um sistema de diagnose de bordo (OBD). Tal equipamento auxilia na identificação de mau funcionamento dos sistemas de controle de emissão possibilitando a antecipação de medidas corretivas e a conseqüente prevenção no aumento da emissão de poluentes atmosféricos. - A Resolução estabelece 2 etapas de implantação, estabelecendo as características mínimas do equipamento para cada uma delas (art.1º). Resolução CONAMA nº 373, de , Federal que define critérios de seleção de áreas para recebimento do Óleo Diesel com o Menor Teor de Enxofre - DMTE, e dá outras providências. Resolução CONAMA nº 403, de , Federal X X que dispõe sobre a nova fase de exigência do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores PROCONVE para veículos pesados novos (Fase P-7) e dá outras providências. - Fixa novos limites máximos de emissão de poluentes para os motores do ciclo Diesel destinados a veículos automotores pesados novos, nacionais e importados, sendo que há padrão específico para o metano para os veículos movidos a gás. - Obriga os fabricantes e importadores de motores do ciclo Diesel ou de veículos a Diesel destinados ao mercado nacional a apresentar ao IBAMA, até 31 de dezembro de 2012, relatório de valores típicos das emissões de dióxido de carbono (art. 3º). Tal exigência já demonstra uma preocupação com as emissões de CO2 provenientes do transporte e poderá permitir um melhor conhecimento das emissões de CO2 provenientes dos veículos a diesel, consequentemente, auxiliando nas ações de mitigação. - Prevê a obrigatoriedade de incorporação de dispositivos ou sistemas para autodiagnose (OBD), das funções de gerenciamento do motor que exerçam influência sobre as emissões de poluentes do ar, dotados de indicadores de falhas ao motorista e de recursos que reduzam a potência do motor em caso de falhas que persistam por mais de dois dias consecutivos, para todos os veículos pesados. Tal equipamento auxilia na identificação de mau funcionamento dos sistemas de controle de emissão possibilitando a antecipação de medidas corretivas e a conseqüente prevenção no aumento da emissão de poluentes atmosféricos. Resolução nº 418, de , que Federal X

14 dispõe sobre critérios para a elaboração de Planos de Controle de Poluição Veicular - PCPV e para a implantação de Programas de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso - I/M pelos órgãos estaduais e municipais de meio ambiente e determina novos limites de emissão e procedimentos para a avaliação do estado de manutenção de veículos em uso. - A Resolução estabelece o prazo de 12 meses aos órgãos ambientais dos estados e do Distrito Federal, assim como aos órgãos ambientais dos municípios com frota superior a três milhões de veículos, para a elaboração, aprovação e publicação do PCPV e para dar ciência aos respectivos conselhos estaduais de meio ambiente (art. 5º). Dispõe ainda, que o PCPV será periodicamente avaliado e revisto pelo órgão responsável, com base nos quesitos estabelecidos nessa Resolução, quais sejam: I - comparação entre os resultados esperados e aqueles obtidos; II - avaliação de novas alternativas de controle de poluição veicular; III - evolução da tecnologia veicular de novos modelos e das tecnologias de inspeção veicular ambiental; IV - projeções referentes à evolução da frota circulante; e V - relação custo/beneficio dos Programas de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso - I/M identificada nos estudos previstos pelo artigo 14 (catorze) da presente Resolução e de outras alternativas de ações de gestão e controle de emissão de poluentes e do consumo de combustíveis (art. 9º). - Quando indicada pelo PCPV, a realização de um programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso - I/M, este devera estabelecer, no mínimo: I - a extensão geográfica e as regiões a serem priorizadas; II - a frota-alvo e respectivos embasamentos técnicos e legais; III - o cronograma de implantação; IV - a forma de vinculação com o sistema estadual de registro e de licenciamento de transito de veículos; V - a periodicidade da inspeção; VI - a analise econômica; e VII - a forma de integração, quando for o caso, com programas de inspeção de segurança veicular e outros similares (art. 6º). - Os Programas de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso - I/M serão implantados prioritariamente em regiões que apresentem comprometimento da qualidade do ar devido às emissões de poluentes pela frota circulante, dentro do prazo de 18 meses, contados da data da publicação do PCPV (art. 12). Estabelece a periodicidade da inspeção veicular ambiental que deverá ser anual (art. 16). - Após os prazos previstos para a implantação desses programas (art. 5º e 12), a Resolução estabelece que os veículos da frota alvo sujeitos a inspeção periódica não poderão obter o licenciamento anual sem terem sido inspecionados e aprovados quanto aos níveis de emissão, de acordo com os procedimentos e limites estabelecidos pelo CONAMA ou, quando couber, pelo órgão responsável (art. 20). Art As informações do Programa são públicas, cabendo ao órgão responsável pela inspeção ambiental prover relatórios anuais referentes aos resultados do programa, em conformidade ao determinado no respectivo PCPV. Os relatórios deverão conter, no mínimo: I - resultados de aprovação e reprovação, explicitando-se o motivo da reprovação; II - dados de emissão de poluentes dos veículos inspecionados, segmentados por categoria, explicitando-se a media e o desvio padrão; e III - avaliação dos efeitos do programa sobre a qualidade do ar, tomando-se como base os dados da rede de monitoramento, quando houver. As informações consolidadas

15 por estado devem ser apresentadas conforme o combustível, a categoria, o tipo, ano de fabricação do veiculo, a classificação dos veículos nos termos da Resolução CONAMA 15, de 13 de dezembro de 1995 e posteriores, bem como a classificação de marca-modelo-versao (art. 29). - Dispõe ao IBAMA a responsabilidade pela elaboração, de um Relatório Nacional de Inspeção Veicular Ambiental, que devera conter a compilação de todos os relatórios apresentados em um documento sistematizado, que deverá ser apresentado ao CONAMA anualmente (art.29). - Estabelece o prazo de 120 dias para o IBAMA regulamentar a Resolução no que diz respeito aos procedimentos para avaliar o estado de manutenção dos veículos em uso (art. 30). - No anexo estabelece, para fins de avaliação do estado de manutenção de veículos em uso, limites máximos de CO, HC, diluição, velocidade angular do motor para os veículos com motor do ciclo Otto e opacidade de fumaça preta para os veículos com motor do ciclo Diesel. - Como os programas auxiliam a controlar a regulagem do veículo, incidindo em um menor consumo de combustível, é possível considerar que esta Resolução tem influência na mitigação, ainda que os parâmetros definidos não incluam nenhum dos GEEs regulados pelo Protocolo de Quioto. Decreto nº de , que Bahia dispõe sobre a padronização da frota de veículos da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, e dá outras providências. - Estabelece que a aquisição de novos veículos deve obedecer à padronização mínima disposta no decreto. Não prevê nenhuma medida com incidência na mitigação ou adaptação, pois o tamanho do veículo, sua potência e o combustível a ser utilizado variam de acordo com a necessidade de cada setor apenas, não levando em conta as emissões de GEEs. Resolução AGERBA nº 01, de , Bahia que dispõe sobre os procedimentos a serem cumpridos para a realização de inspeções de veículos do sistema de transporte intermunicipal de passageiros e dos que operem serviços especiais de transporte e dá outras providências. - Não faz nenhuma referência ao meio ambiente, nem ao controle de emissão de gases. Versa, principalmente, sobre a segurança do veículo. Resolução AGERBA nº 03, de , que aprova os prazos de validade das Bahia

16 vistorias em veículos operadores de linhas de transporte rodoviário intermunicipal de passageiros e de serviços especiais de transporte, além de dar outras providências. FICHAS DE ANÁLISE Mato X Grosso Lei nº 8.503, de , que institui a Política Estadual de Incentivo à Cadeia Produtiva de Biodiesel como alternativa de combustível renovável no Estado de Mato Grosso. - Institui a Política do Biodiesel no Estado de Mato Grosso (art. 1º). - Determina a mistura de 6% (seis por cento) de biodiesel ao óleo diesel consumido pela frota de transporte de carga e de passageiros gerenciada pelo Governo do Estado de Mato Grosso ou sob efeito de concessão do mesmo, a partir de julho de 2008, aumentando tal percentual para 10% a partir de junho de 2013 (art. 5º). - A imposição de adição de biodiesel no óleo diesel de origem fóssil reduz a quantidade de combustíveis fósseis utilizados, e, por conseguinte, as emissões de GEEs geradas com a sua queima. Mato X Grosso Lei nº 8.833, de , que dispõe sobre a preferência da locação de veículos com opção para o Gás Natural Veicular - GNV pelo Poder Executivo e Legislativo do Estado de Mato Grosso e dá outras providências. - Dispõe que os veículos locados pelo Poder Executivo, suas autarquias diretas e indiretas, empresas públicas e Poder Legislativo do Estado de Mato Grosso deverão preferencialmente vir convertidos para opção de abastecimento com Gás Natural Veicular GNV (art. 1º). Mato X Grosso Lei nº de , que institui a Política Estadual de Incentivo às Microdestilarias de Álcool e Beneficiamento de Produtos Derivados da cana-de-açúcar. - Estabelece que o Estado promova gradualmente a substituição do diesel mineral pelo

17 biodiesel na frota automotiva e nos motores estacionários a diesel de sua propriedade (art. 5º). - A previsão de um programa de incentivo à produção de biodiesel pode ser considerada como uma medida de mitigação em função da promoção de alternativas aos combustíveis fósseis. Ainda, a substituição do combustível utilizado pela frota automotiva oficial, combustível renovável reduz a emissão de GEEs decorrente da queima de combustíveis fósseis, constituindo-se, também, uma medida com incidência em mitigação. Rio Grande do Sul Lei nº , de , que dispõe sobre a Inspeção Técnica de Veículos no Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências. - A inspeção prevista pela norma dedica-se a avaliar as reais condições dos itens de segurança da frota em circulação. - Lei com eficácia suspensa em razão de liminar concedida na ADI nº 1972/RS. Data da decisão: 16/06/1999. Data da publicação: 09/11/2007. Rio Grande do Sul Decreto nº , de , que institui a Comissão de Racionalização de Combustíveis do Estado do Rio Grande do Sul. - Institui a Comissão de Racionalização de Consumo de Combustíveis do Estado do Rio Grande do Sul - CRCC/RS (art. 1º). - Ainda que tenha sido criada esta instância institucional com competências para propor medidas de racionalização, não foi encontrada nenhuma medida mais concreta, que tenha uma relação de causa e efeito com a mitigação e/ou adaptação. São X Paulo Lei nº , de , que dispõe sobre o Plano Cicloviário do Estado de São Paulo e dá outras providências. - Disciplina a implementação de infra-estrutura para o trânsito de veículos de propulsão humana nas estradas estaduais e nos terrenos marginais às linhas férreas (art. 1º). - Determina que os projetos de construção de estradas estaduais deverão incluir a criação de ciclovias em trechos urbanos ou conturbados e em trechos rurais, para servir de acesso a instalações industriais, comerciais ou institucionais (art. 5º). Também estabelece o desenvolvimento de programa especial de implantação de ciclovias ou ciclo - faixas nas estradas atualmente existentes (art. 7º). - Também deverão ser implantadas ciclovias ou ciclo - faixas nos terrenos marginais às linhas

18 férreas em trechos urbanos; em trechos de interesse turístico; e, em trechos de acesso a instalações industriais, comerciais e institucionais (art. 8º). O mesmo se aplica aos os projetos de obras públicas de transposição de obstáculos, naturais ou artificiais (art. 9º). - Veda a cobrança de taxa de pedágio aos ciclistas (art. 15). - Esta norma incentiva a utilização da bicicleta e busca fornecer, mediante a realização de obras de infra-estrutura, segurança aos seus condutores, o que se considera como uma condição primordial para uma política com esta finalidade. O uso de bicicletas reduz a emissão de GEEs gerados com o transporte movido a combustível fóssil. Lei nº , de , que institui o São X X "Dia Sem Carros". Paulo - Institui o "Dia Sem Carros", a ser realizado anualmente no dia 22 de setembro no Estado de São Paulo. - Um dos objetivos da Lei é: encorajar o desenvolvimento de atitudes compatíveis com o desenvolvimento sustentável e, em particular, com a proteção da qualidade do ar e a prevenção do efeito estufa; (art. 2º, II). - Ainda que não seja de adesão obrigatória, a criação do Dia Sem Carros pode trabalhar a educação ambiental, estimular o uso do transporte coletivo e reduzir a emissão de GEEs, ainda que temporariamente. São X Paulo Lei nº , de , que institui a política de incentivo ao uso da bicicleta no Estado de São Paulo. - Institui a Política de Incentivo ao Uso da Bicicleta no Âmbito do Estado de São Paulo (art. 1º). Como mencionado, o uso de bicicletas como forma de transporte alternativo ao automóvel e outros veículos movidos a combustíveis fósseis incide na redução da emissão de GEEs, especialmente do CO 2. São Paulo Decreto nº , de , que institui o Programa de Substituição do Óleo Diesel - Pró-Diesel e dá providências correlatas. - Institui o Pró-Diesel com o objetivo de viabilizar alternativas energéticas ao óleo Diesel (arts. 1º e 2º). No entanto, o Decreto não traz nenhuma disposição que indique alguma obrigação de se proceder a essa substituição ou mesmo do conteúdo do Pró-Diesel, de maneira que possa se considerado como uma medida com incidência na mitigação.

19 Decreto nº , de , que cria o Programa Operativo de Controle da Poluição do Sistema de Transportes do Estado de São Paulo e dá providências correlatas. FICHAS DE ANÁLISE São Paulo - O Decreto cria o Programa Operativo de Controle da Poluição do Sistema de Transportes do Estado de São Paulo e, embora não estabeleça nenhuma medida concreta, obriga os diversos órgãos da Administração Direta a propor medidas específicas que venham a compor este programa, as quais terão impacto na redução de GEEs. Lei Ordinária nº 7.890, de , que Belém X autoriza o Poder Executivo Municipal a implantar programa de restrição à circulação de veículos automotores em Belém e dá outras providencias. - A lei autoriza a implantação do Programa de Restrição à circulação de veículos automotores no Município de Belém, com o objetivo de evitar a ocorrência de excessiva poluição atmosférica, bem como de diminuir o risco de serem ultrapassados os padrões mínimos de qualidade do ar adequado à vida saudável no Município. - Para efeitos dessa lei, consideram-se fontes móveis de poluição os veículos automotores, independente do combustível utilizado (art. 3º). - Além da inobservância das proibições e limitações, considera-se, ainda, como infração ambiental a circulação de veículos automotores, com defeito no equipamento catalisador de gases e poluentes ou com sua remoção (arts. 5º e 6º). - Trata-se de medidas que resultam na redução de veículos em circulação e, portanto, na quantidade de GEEs emitidos na atmosfera em decorrência da queima de combustíveis, sendo, portanto, medidas de mitigação. Lei Ordinária nº 7.977, de , que Belém X dispõe sobre a "Frota Verde de Belém", estabelecendo a obrigatoriedade de aquisição de veículos leves movidos à álcool pelo Município de Belém e dá outras providências. - Estabelece que todos os veículos leves, definidos na Legislação Federal, a serem adquiridos pelo Poder Público Municipal, deverão ser movidos a álcool. A medida visa à formação da "Frota Verde de Belém", objetivando a melhora do meio ambiente e o apoio ao proálcool como projeto de energia renovável adotado no Brasil (art. 1º). Essa é uma medida que resulta na redução da emissão de GEE, tendo em vista que substitui o combustível fóssil por X

20 biocombustível. Lei Complementar nº 65, de , Porto que dispõe sobre a prevenção e controle Alegre da poluição do meio ambiente no Município de Porto Alegre e dá outras providências. Porto X Alegre Lei nº 7.952, de , que dispõe sobre a criação do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos Automotores em Uso e dá outras providências. - Cria o Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos Automotores em Uso do Município de Porto Alegre (art. 1º), a ser feita anualmente pelos proprietários dos veículos (art. 6º). - Trata-se de concretização das disposições previstas na Lei Federal nº 8723/1993 (art. 12), Código de Trânsito Brasileiro (art. 104) e Resoluções do CONAMA que disciplinam o PROCONVE. Sobre a inspeção veicular obrigatória como medida de mitigação, vide comentário à Federal nº 8723/1993. Porto X Alegre Lei nº , de , que institui a obrigatoriedade do uso da mistura óleo diesel / biodiesel B2 nos veículos da frota municipal, próprios ou locados, nos de transporte público e nos motores móveis ou estacionários de combustão interna e de ignição por compressão que utilizem óleo diesel de origem fóssil, dispõe sobre sua aquisição, substituição ou locação e dá outras providências. - Institui a obrigatoriedade do uso da mistura óleo diesel/biodiesel B2 adição de 2% de biodiesel nos veículos da frota municipal, próprios ou locados, nos de transporte público e nos motores móveis ou estacionários de combustão interna e de ignição por compressão que utilizem óleo diesel de origem fóssil (arts. 1º e 2º). - A imposição de adição de biodiesel no óleo diesel reduz a quantidade de combustíveis fósseis utilizados, e, por conseguinte, as emissões de GEEs geradas com a sua queima.

21 Lei nº , de , que cria o Programa Municipal de Prevenção, Redução e Compensação de Emissões de Dióxido de Carbono (CO2) e Demais Gases Veiculares de Efeito Estufa, determina a criação de fundo municipal para a redução de CO2 e demais gases veiculares de efeito estufa e dá outras providências. FICHAS DE ANÁLISE Porto X X Alegre - Cria o Programa Municipal de Prevenção, Redução e Compensação de Emissões de Dióxido de Carbono (CO 2 ) e Demais Gases Veiculares de Efeito Estufa (art. 1º). - O Programa objetiva o incentivo da melhor utilização de combustíveis fósseis e o aumento do consumo de biocombustíveis. Entre as ações previstas se destacam: estimular o uso de biocombustíveis por meio da concessão de incentivos e prêmios; promover a melhoria do transporte público e incentivar sua maior utilização; criar e manter novos sumidouros de dióxido de carbono (CO 2 ) e demais gases veiculares de efeito estufa; e, integrar o meio acadêmico, os setores público e privado e o terceiro setor em debates, estudos, projetos e ações sobre o tema (art. 2º). - Prevê a elaboração de um relatório, no qual conste: a)os dados estatísticos sobre a emissão, no Município, de CO 2 e demais gases veiculares de efeito estufa; b) as áreas a serem preservadas no Município; c) os locais passíveis de arborização no Município, com os dados respectivos sobre a quantidade e a qualidade de árvores que comportam; d) as medidas de prevenção, redução e compensação de emissões de CO 2 e demais gases veiculares de efeito estufa; e e) as metas escalonadas de prevenção, redução e compensação de CO 2 e demais gases veiculares de efeito estufa (art. 3º). - Também prevê que seja feito, anualmente, controle estatístico da redução das emissões de CO 2 e demais gases veiculares de efeito estufa, obtida por meio do Programa. - Por fim, prevê a criação de fundo municipal para a redução de CO 2 e demais gases veiculares de efeito estufa (art. 5º). - Trata-se de Lei inovadora, com enfoque específico nas emissões de GEEs advindos do transporte, buscando a mitigação das mudanças climáticas não só pelo fomento ao uso de biocombustíveis e transporte público, como também pela criação e manutenção de sumidouros de carbono, mediante ações de arborização municipal. - O relatório previsto na Lei também denota importante iniciativa para o controle das emissões veiculares de GEEs e destaca-se o fato de que deve conter metas escalonadas de prevenção, redução e compensação de CO 2 e demais gases veiculares de efeito estufa. - Há menção às expressões efeito estufa e sumidouros de dióxido de carbono ao longo de todo o texto da norma. Decreto nº , de , que regulamenta a Lei Complementar n 65, de 22 dezembro de 1981, estabelecendo a Porto Alegre

22 obrigatoriedade do uso de escapamento vertical nos veículos à diesel das permissionárias do serviço de transporte coletivo no Município. FICHAS DE ANÁLISE Decreto nº , de , que Porto dispõe sobre o regramento de padrões Alegre urbanísticos e ambientais para instalação de Postos de Abastecimento de Gás Natural Veicular no Município de Porto Alegre e dá outras providências. - Prevê requisitos e condições a serem observadas para a instalação de Posto de Abastecimento de Gás Natural Veicular no Município de Porto Alegre. Porto Alegre Decreto nº , de , que regulamenta Lei Complementar nº 65, de 22 de dezembro de 1981, revoga o Decreto nº , de 13 de dezembro de 2007, e dá outras providências. - Estabelece que toda e qualquer atividade industrial, comercial ou serviços que operem com óleo diesel no Município de Porto Alegre, deverá atender ao disposto neste Decreto, que estabelece o teor máximo de enxofre em 500mg/kg (art. 1º). O enxofre não é um gás de efeito estufa. São X Paulo Capital Lei nº , de , que dispõe sobre a utilização de gás natural como combustível na frota de veículos oficiais, de transporte público e coletivo de passageiros, e dá outras providências. - Autoriza o Executivo Municipal a utilizar o gás natural como combustível nos veículos da frota oficial, de transporte público e coletivo de passageiros no Município de São Paulo. Lei nº , de , que dispõe São X

23 sobre a criação do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso, e dá outras providências. FICHAS DE ANÁLISE Paulo Capital - Cria o Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso do Município de São Paulo (art. 1º), a ser feita anualmente pelos proprietários dos veículos (art. 5º). - Trata-se de concretização das disposições previstas na Lei Federal nº 8723/1993 (art. 12), Código de Trânsito Brasileiro (art. 104) e Resoluções do CONAMA que disciplinam o PROCONVE. Sobre a inspeção veicular obrigatória como medida de mitigação, vide comentário à Federal nº 8723/1993. São X Paulo Capital Lei nº , de , que introduz alterações no Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso, instituído pela Lei n , de 27 de março de 1995, e dá outras providências. - Antecipa o cronograma de implantação do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso (art. 1º). - Estabelece que os veículos que em razão de sua destinação ou emprego devam circular com maior intensidade poderão ser obrigados a se submeter a mais de uma inspeção anual (art. 2º), o que indica um reforço na prevenção à emissão de poluentes. - Fixa multa para proprietário que circular com veículo, sem a devida certificação ambiental (art. 3º). - Sobre a inspeção veicular obrigatória como medida de mitigação, vide comentário à Federal nº 8723/1993. São Paulo Capital Lei nº , de , que autoriza o Executivo a implantar Programa de Restrição ao Trânsito de Veículos Automotores no Município de São Paulo, e dá outras providências. - Autoriza o Executivo a implantar, em caráter experimental, Programa de Restrição ao Trânsito de Veículos Automotores no Município de São Paulo (art. 1º). Tal Programa visa à melhoria das condições do trânsito, através da redução do número de veículos em circulação nas vias públicas, de 2ª às 6ª feiras, exceto feriados, de acordo com o dígito final da placa de licenciamento. - Tal lei, ainda que tenha sido aprovada como uma medida destinada a melhorar as condições de trânsito, resulta na redução de veículos em circulação e, consequentemente, na quantidade de GEEs emitidos na atmosfera em decorrência da queima de combustíveis, incidindo, portanto, na mitigação.

24 Lei nº , de , que dispõe sobre a implantação de Programa de Restrição ao Trânsito de Veículos Automotores Pesados, do tipo caminhão, no Município de São Paulo. FICHAS DE ANÁLISE São X Paulo Capital - Implanta, em caráter experimental, o Programa de Restrição ao Trânsito de Veículos Automotores Pesados, do tipo caminhão, no Município de São Paulo (art. 1º). - Esta Lei amplia o programa de rodízio aos caminhões, e, assim, aumenta a redução de veículos nas ruas e, consequentemente as emissões de GEEs geradas pela queima de combustíveis. São Paulo X Capital Decreto nº , de , que regulamenta a lei nº , de 3 de outubro de 1997, que autoriza o executivo a implantar Programa de Restrição ao Trânsito de Veículos Automotores no Município de São Paulo. - Estabelece que o Programa funcionará nos meses de fevereiro a junho e de agosto a dezembro, nos períodos compreendidos entre 7h00 e 10h00 e entre 17h00 e 20h00 horas, de segunda a sexta-feira, exceto feriados (art. 1º). - Também estabelece a proibição de circulação de acordo com o dia da semana e o dígito final da placa do veículo (art. 2º), definindo a área abrangida. - Vide comentário à Lei /1997. São X Paulo Capital Decreto nº , de , que regulamenta a Lei nº , de 28 de maio de 2008, que dispõe sobre a implantação do Programa de Restrição ao Trânsito de Veículos Automotores Pesados, do tipo caminhão, no Município de São Paulo. - Define os dias e horários de funcionamento do Programa, assim como estabelece a proibição de circulação de acordo com o dia da semana e o dígito final da placa do veículo (arts. 2º e 3º). Também define a abrangência territorial do Programa. - Vide comentário à Lei nº /2008. Decreto nº , de , que São

25 dispõe sobre o Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso - I/M-SP, instituído pela Lei n , de 27 de março de 1995, alterada pelas Leis nº , de 9 de agosto de 1996, e nº , de 17 de abril de 2008; revoga o Decreto nº , de 30 de abril de 2008; estabelece o valor do reembolso, para o exercício de 2009, do preço público pago à concessionária. FICHAS DE ANÁLISE Paulo Capital - Define as classes de veículos automotores que devem submeter-se à ao Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso e inclui as motocicletas (art. 1º). - Delega para Portaria a ser elaborada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente a frota-alvo a ser inspecionada, o calendário para a execução das inspeções, os procedimentos de inspeção, os critérios de aprovação e os padrões máximos de emissão (art. 2º). - Define a frota de uso intenso que poderá ser alvo de mais de uma inspeção anual (arts. 3º). - Determina as datas de início do Programa (art. 4º). - Sobre a inspeção veicular obrigatória como medida de mitigação, vide comentário à Federal nº 8723/1993. X

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