RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DAS ESTRIAS: UMA REVISÃO DE LITERATURA

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1 RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DAS ESTRIAS: UMA REVISÃO DE LITERATURA Maria Glesilene Ponte Fisioterapeuta, pós-graduada em Fisioterapia Dermato-Funcional, RESUMO As estrias são alterações cutâneas indesejáveis, definidas como cicatrizes lineares visíveis que se dispõem paralelamente umas as outras, podendo ser raras ou numerosas e indicam uma lesão na pele, pois ocorre um desequilíbrio elástico localizado. Há evidências que o seu aparecimento seja multifatorial, não somente fatores mecânicos e endocrinológicos, mas também predisposição genética e familiar. A maior incidência se dá no gênero feminino em idade entre 12 e 14 anos, e, em meninos de 12 e 15 anos. Neste sentido o presente estudo teve como objetivo analisar a importância da Fisioterapia dermato-funcional com a utilização de recursos fisioterapêuticos em pacientes com estrias. Esta revisão bibliográfica descreveu a utilização d e recursos como: ácidos, carboxiterapia e galvanopuntura, buscou-se por meio de livros e artigos científicos dos últimos dez anos com a finalidade de relatar a eficácia destes recursos na restauração do aspecto da pele estriada. Com este trabalho, concluiu-se que a utilização de recursos fisioterapêuticos buscam melhora do aspecto físico e psicológico de pacientes acometidos pelas estrias. Palavra chave: estrias, galvanopuntura, eletroterapia. INTRODUÇÃO A fisioterapia vem adquirindo cada vez mais espaço e ampliando seu leque de áreas de atuação. Uma destas áreas é a dermato-funcional que tem como base a prevenção e recuperação físico funcional dos distúrbios endócrino metabólicos, dermatológicos e músculo-esqueléticos. O fisioterapeuta, através de recursos físicos, pode atuar nas diversas alterações do padrão estético como: acne, cicatrizes hipertróficas, entre outras. Destas alterações podemos destacar as estrias, que caracterizam-se por uma atrofia da pele, devido ao rompimento das fibras elásticas presentes na derme. Estas rupturas da pele formam lesões paralelas, surgindo principalmente nas coxas, nádegas, abdômen, mamas e dorso do tronco (em homens). O tratamento para as estrias sempre foi muito questionado, com base na teoria de que o tecido elástico não se regenera. Dentre os vários recursos utilizados pelos profissionais da

2 fisioterapia, destaca-se alguns recursos para melhor abordagem neste trabalho como: ácidos, carboxiterapia e galvanopuntura. Devido as inúmeras complicações físicas e psicológicas que as estrias trazem as pessoas, prejudicando a estética e provocando uma desarmonia corporal, faz-se necessário uma pesquisa acerca dos recursos mais utilizados pela fisioterapia para obtenção de dados confiantes que tragam satisfação aos clientes que buscam um recurso fidedigno. Este trabalho tem como objetivo analisar a importância da Fisioterapia dermatofuncional com a utilização de recursos fisioterapêuticos em pacientes com estrias. Nesta pesquisa, será utilizado livros, revistas e artigos científicos nacionais e internacionais com o objetivo de alcançar uma melhor compreensão do tema, por meio de uma sucinta revisão de literatura e uma pesquisa bibliográfica. Espera-se que o trabalho venha colaborar com os fisioterapeutas, prestando mais informações e esclarecimentos acerca da possibilidade de empregabilidade destes recursos. REFERENCIAL TEÓRICO Estruturas da pele Jacob et al. (1990), afirmam que a pele do adulto recobre em média mais de 7500 cm 2 de área de superfície, pesa aproximadamente 3 quilogramas e recebe cerca de 1/3 de toda a circulação sanguínea do corpo. Ela é elástica e, sob condições comuns, auto-regeneradora. Ainda conforme Jacob et al (1990) a pele é quase que inteiramente à prova de água, fornecendo uma eficiente e bem regulada barreira térmica, e participando na dissipação de água e nas funções termorreguladoras do corpo. A pele compõe-se essencialmente de três camadas: a epiderme, a derme e a hipoderme. A epiderme é a camada externa e está diretamente ligada ao meio ambiente, ela é formada por um arranjo ordenado de células, denominada de ceratinócitos, cuja função básica é sintetizar a ceratina, uma proteína filamentosa com função protetora. A derme é a camada interna e seu principal componente é uma proteína estrutural fibrilar denominada colágeno. Ela está localizada sobre o panículo, ou hipoderme, que é composto, principalmente, de lóbulos de lipócitos ou células adiposas (ARNOLD Jr; ODOM; JAMES, 1994).

3 Segundo Nogueira (2007), dentre as camadas da pele, a derme é a camada mais complexa, composta de tecido conjuntivo, fibras elásticas e proteínas fibrosas, cuja principal função é sustentar, dar força e elasticidade à pele. Além destas estruturas, também são encontradas células de defesa como macrófagos que auxiliam na regeneração dos tecidos (GRANJEIROS, et al 2007). Conforme Guirro e Guirro (2004), as fibras elásticas são os alvos iniciais de formação das estrias, onde se inicia um processo de granulação de mastócitos e ativacao macrófica que intensificam a elastólise no tecido. Segundo Maio (2004), as estruturas que são responsáveis pela força tênsil e a elasticidade, geram um afinamento do tecido conectivo que aliado a maiores tensões sobre a pele produzem estriações cutâneas denominadas de estrias. REPARAÇÃO DOS TECIDOS A regeneração é um processo muito complexo, no entanto essencial sem o qual o corpo seria incapaz de sobreviver. Esse processo envolve ações integradas das células, matriz e mensageiros químicos e visa restaurar a integridade do tecido o mais rápido possível. A regeneração de uma lesão no tecido epitelial inicia logo após a perda da comunicação entre células adjacentes, sendo liberados no local da lesão substâncias quimiotáticas que irão direcionar a migração das células originárias do tecido vascular e conjuntivo (KITCHEN, 2003). Segundo Júnior et al. (2006), a reparação vai depender da idade do paciente, da sua nutrição, da administração de corticosteróides, se diabéticos ou sofrendo influência do hormônio de crescimento. Esse processo é dividido em três fases: inflamatória, proliferativa (proliferação celular) e de remodelamento (síntese de elementos para a constituição da matriz extracelular). Sabistone e Courtney (2003) descrevem as três fases do processo de regeneração tecidual: -fase inflamatória: é uma reação defensiva, localizada e restrita à área que sofreu a agressão de agentes lesivos. O processo inflamatório serve para destruir, diluir ou mobilizar o agente agressor e, em seguida, deflagrar uma série de acontecimentos que curam e reorganizam o

4 tecido lesado, favorecendo o retorno da fisiologia. Essa fase começa no exato momento da lesão e permanece até 48 a 72 horas após a lesão. -fase proliferativa: é caracterizada pela remoção dos restos celulares e pela reparação temporária do tecido formado durante o estagio anterior de inflamação e pelo desenvolvimento dos tecidos substitutos novos e permanentes. O tecido de granulação começa a ser formado por volta do quarto dia após a lesão e, nessa etapa, os novos fibroblastos acumulados misturam-se a neoformações de capilares, dando inicio ao tecido de granulação. -fase de remodelação: é entendida como uma resposta de longo prazo ao ferimento. O processo de remodelamento da ferida implica no equilíbrio entre a síntese e a degradação de colágeno e redução da vascularização e da infiltração de células inflamatórias, até que se atinja a maturação. A reparação dos tecidos é influenciada pela idade da paciente, nutrição tecidual, uso de corticoesteróides, pacientes diabéticos e uso de hormônio de crescimento (LIMA E PRESSI, 2005). ESTRIAS De acordo com Guirro e Guirro (2004), a estria é uma atrofia tegumentar adquirida, de aspecto linear, algo sinuosa, em estrias de um ou mais milímetros de largura, a princípio avermelhadas, depois esbranquiçadas e abrilhantadas (nacaradas). Raras ou numerosas, dispõem-se paralelamente umas às outras e perpendicularmente às linhas de fenda da pele, indicando um desequilíbrio elástico localizado, caracterizando, portanto, uma lesão da pele. Apresentam caráter de bilateralidade, isto é, existe uma tendência da estria distribuir-se simetricamente e em ambos os lados. A frequência de estrias é elevada, atingindo cerca de três a seis vezes mais o gênero feminino, destacando a faixa dos 14 aos 20 anos. (KEDE E SABATOVICH, 2004) De acordo com WHITE et al. (2007), sua etiologia ainda não está definida, mas existem três teorias que tentam explicá-la, onde a mais bem aceita é a teoria endocrinológica. Guirro e Guirro (2004) descrevem brevemente essas três teorias: - Teoria mecânica: nessa teoria, acredita-se que a exagerada deposição de gordura no tecido adiposo, com subseqüente dano as fibras elásticas e colágenas da pele seja o principal mecanismo do aparecimento das estrias. As estrias também são consideradas como seqüelas

5 de períodos de rápido crescimento, onde ocorre a ruptura ou perda das fibras elásticas dérmicas, como por exemplo na gestante, no estirão do crescimento na puberdade sendo que causariam estrias nos adolescentes, bem como a deposição de gordura em obesos. - Teoria endocrinológica: essa tória começou a surgir com a hipótese do estiramento da pele desgastada, e com o advento do uso terapêutico de hormônios adrenais corticais, associados à percepção do aparecimento das estrias como um efeito local. Pode-se explicar então que o aparecimento das estrias em algumas patologias não tem como efeito causal a afecção em si, mas sim as drogas utilizadas na sua terapêutica. - Teoria infecciosa: essa teoria não possui muitos adeptos, já que os estudiosos partidários da teoria endocrinológica conseguem explicar o surgimento das estrias em decorrência do tratamento efetuado à base de corticóides, sendo portanto, o verdadeiro fator desencadeante do processo de formação de estrias. No entanto, Wiener (1947) sugere que processos infecciosos provocam danos às fibras elásticas, provocando estrias. O autor notou em adolescentes a presença de estrias púrpuras após febre tifóide, tifo, febre reumática, hanseníase e outras infecções. As estrias podem ser classificada em rosadas (iniciais), atróficas e nacaradas. As rosadas ou iniciais possuem aspecto inflamatório e coloração rosada dada pela superdistensão das fibras elásticas e rompimento de alguns capilares sanguíneos, com sinais de prurido e dor em alguns casos, erupção papular plana e levemente edematosa. (GUIRRO E GUIRRO, 2004). As atróficas possuem aspecto cicatricial, uma linha flácida central e hipocromia, com fibras elásticas enoveladas e algumas rompidas, com colágeno desorganizado e os anexos da pele desorganizados (LIMA E PRESSI, 2005). Já as nacaras, possuem flacidez central, recoberta por epitélio pregueado, sendo desprovidas de anexo cutâneos, com fibras elásticas rompidas, e as lesões evoluindo para a fibrose (KEDE E SABATOVICH, 2004). Conforme Lima e Pressi (2005), as estrias são afetadas com mais frequência nas nádegas, coxas, mamas e abdômen. Também pode haver o envolvimento das virilhas e cotovelos, especialmente em atletas. No estágio inicial, muitas vezes há um componente inflamatório, mas logo depois surge a fase atrófica. As estrias atróficas são irreversíveis. Podem causar ou exacerbar esta condição os exercícios vigorosos de levantamento de peso e as rápidas e drásticas modificações do peso corporal.

6 RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DAS ESTRIAS Nas bibliografias disponíveis que abordam sobre as estrias, vários autores são unânimes em considerá-las como irreversíveis. No entanto, estudos comprovam a eficácia de alguns recursos que são amplamente utilizados pelos fisioterapeutas. Ácidos Conforme Jahara (2010), os ácidos são todas as substancias que possuem seu ph inferior ao da pele, transformando-a em uma região acida, proporcionando um peeling químico (esfoliação) que poderá ser muito superficial, superficial médio ou profundo. O ácido glicólico é um agente cáustico que provoca a destruição controlada de partes da epiderme e/ou derme, seguida pela regeneração dos tecidos. Representa uma forma acelerada de esfoliação. (ROTTA, 2008). Segundo Rigon (2009), o ácido glicólico é necessário para tratar as estrias, pois o mesmo apresenta propriedade eficaz para a reparação tecidual, visto que é seguro, de caráter natural e com muitos benefícios obtendo-se um resultado satisfatório no procedimento. Outro ácido muito empregado nas estrias é o retinóico que de acordo com Jahara (2010), é um acido que tem ação queratolítica e esfoliante em nível celular, estimulando o colágeno e recuperando os tecidos. Carboxiterapia De acordo com Borges (2010), a carboxiterapia é uma técnica nova utilizada nas disfunções dermatológicas e estéticas. Caracteriza-se pelo uso terapêutico do gás carbônico medicinal com 99,9% de pureza administrado de forma subcutânea tendo como objetivo uma vasodilatação periférica e melhora do oxigênio tecidual. Ainda conforme Borges (2010) nas estrias, o gás carbônico provoca um processo inflamatório que responde com o aparecimento de leve edema e hiperemia, a fim de aumentar a capacidade de replicação dos fibroblastos e, conseqüentemente a produção de fibras colágenas e elásticas na pele estriada. Galvanopuntura

7 Segundo Borges (2010), a galvanopuntura tem como equipamento um aparelho que utiliza uma corrente continua, tendo sua intensidade reduzida ao nível de microamperes. A técnica deve ser realizada com o eletrodo ativo em forma de agulha que pode ser do tipo descartável ou esterilizável, acopladas a um porta agulha em forma de caneta ligado ao polo negativo da corrente a ele associado. De acordo com Machado (2002), o uso da galvanopuntura no combate das estrias tem por objetivo provocar um processo inflamatório agudo no tecido acometido pela estria, para que haja uma regeneração do mesmo. O trauma aumenta a atividade metabólica local, que leva a formação de tecido colágeno, preenchendo a área degenerada, com retorno de sensibilidade fina. A inflamação provocada pela corrente não tem nenhum efeito sistêmico e será absorvido em um período de tempo de uma semana. Conforme Jones (2009), os resultados da melhoria tecidual com a utilizacao da galvanopuntura são variados e dependem do número de sessões bem como a técnica empregada. MATERIAS E MÉTODOS Quanto à forma da abordagem, a pesquisa foi qualitativa, que é definido como uma pesquisa que não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas, é descritiva e o seu significado é a interpretação dos focos principais de abordagem (GIL, 2002). Mezaroba e Monteiro (2006) defendem que a pesquisa qualitativa possui um conteúdo altamente descritivo e pode lançar mão de dados quantitativos incorporados em suas análises, o que irá prevalecer será o exame rigoroso da natureza, do alcance e das interpretações possíveis para o fenômeno estudado. A fundamentação teórica foi desenvolvida por meio de pesquisas em leituras de livros e de artigos científicos nacionais e internacionais que apresentaram relação com o tema abordado pelo projeto de pesquisa. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica que segundo Gil (2002) é uma pesquisa que procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos sendo desenvolvida conforme o material já elaborado. Conforme Marconi e Lakatos (2006) esse tipo de pesquisa abrange toda bibliografia já tornada pública em relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais,

8 revistas, livros, pesquisas etc. Sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com tudo que já foi escrito, dito sobre o objeto de estudo. Realizou-se também uma revisão de literatura, que conforme Cruz e Ribeiro (2004) reporta e avalia o conhecimento produzido em pesquisas prévias, destacando conceitos, procedimentos, resultados, discussões e conclusões relevantes para o trabalho. Por último, se buscou analisar casos concretos onde se possam observar os diversos tipos de recursos fisioterapêuticos para o tratamento das estrias, assim como na discussão buscou-se estudos comparativos da eficácia destes recursos, afunilando as técnicas de ácidos, carboxiterapia e galvanopuntura. DISCUSSÃO O presente trabalho foi realizado com o objetivo de demonstrar a importância da fisioterapia dermato-funcional com o uso de recursos como ácidos, carboxiterapia e a galvanopuntura no tratamento das estrias, sendo demonstradas pesquisas científicas que comprovam ou não a eficácia destes recursos. Lage e santos (2009) realizaram um estudo com o objetivo de comparar por meio da percepção dos sujeitos submetidos ao procedimento o efeito da punctura em estrias tegumentares aplicada de forma independente e associada à microcorrente galvânica. Usaram uma amostra de dez mulheres que responderam a um roteiro de entrevista inicial; a seguir foram divididos em dois grupos iguais (A e B) onde o primeiro submeteu-se à punctura com o aparelho desligado e o segundo à galvanopuntura nas estrias tegumentares com aparelho ligado com intensidade entre 60 e 80 microampéres, regulada de acordo com a sensibilidade dos sujeitos possibilitando a galvanopuntura. Ao final, responderam a um roteiro de entrevista final. Tais roteiros incitavam a entrevistada a identificar o incômodo que as estrias exerciam e a repercussão em suas vidas pré e pós intervenções, visando comparar satisfação com o resultado obtido. Utilizou-se um aparelho gerador de microcorrente galvânica que apresenta dois eletrodos, um passivo do tipo placa acoplado em uma esponja úmida e um eletrodo ativo especial do tipo agulha, descartável, de aproximadamente 19mm de comprimento, sustentado por uma caneta. Cada integrante da amostra foi submetido a quatro intervenções com intervalo aproximado de quatro dias respeitando o período necessário para o desaparecimento dos sinais inflamatórios. No grupo A, o aparelho permaneceu desligado à corrente elétrica, enquanto no grupo B o aparelho estava ligado. Os resultados obtidos indicam que houve uma

9 satisfação de todos os sujeitos, com uma significativa redução de incômodo pelas estrias após o procedimento. Concluiu-se neste estudo, visualmente e de acordo com a percepção dos sujeitos submetidos ao procedimento, não houve diferenças significativas entre os dois grupos tratados. Acredita-se, porém, que com um número maior de sessões seja possível notar um resultado mais satisfatório em pessoas tratadas com a galvanopuntura. Outro estudo realizado por Vinadé et al (2007) com o objetivo de comparar os efeitos da eletroterapia conjugada a vitamina C e do ácido retinóico na redução das cicatrizes lineares das estrias. Foram selecionados 6 indivíduos do sexo feminino, com idade entre 16 e 30 anos, de raça branca e portadores de estrias na região do culote. Os participantes foram divididos aleatoriamente em Grupo A (n=3), que realizou o tratamento da eletroterapia com a vitamina C e Grupo B (n=3), que realizou o tratamento com o ácido retinóico. Os tratamentos foram realizados semanalmente num período de 5 semanas. Através das fotos dos indivíduos, foi observada grande melhora na redução e na coloração das estrias nos indivíduos do Grupo A, o que não ocorreu no Grupo B. Quanto ao nível de satisfação, os indivíduos pertencentes ao Grupo A relataram estarem satisfeitos com o resultado do tratamento, aumentando assim sua autoestima. Já no Grupo B, o mesmo não ocorreu, pois a maioria dos indivíduos não ficou satisfeita com o resultado do tratamento. Concluiu-se neste trabalho que a eletroterapia com o uso da vitamina C mostrou-se mais uniforme e com tecido menos marcado pelas lesões causadas pelas estrias, proporcionando uma melhora na coloração da pele e um aumento da resposta inflamatória com lesão mínima de tecido. Mondo e Rosas (2004) realizaram um estudo que teve por objetivo avaliar a eficiência da utilização da corrente galvânica no tratamento das estrias atróficas. O estudo foi realizado com base na pesquisa quase experimental, sendo uma variação do plano clássico apresentando grupo único com pré e pós teste. A amostra foi composta de seis índividuos pertencentes ao sexo feminino com idade de vinte à vinte três anos cursando o 7º semestre do curso de fisioterapia da UNISUL, não fumantes, de cor branca, sem filhos, que não praticam esportes, sem fazer uso de medicamentos constantes (exceto anticoncepcional), com índice de massa corporal (IMC) dentro dos padrões normais e apresentando estrias na região do glúteo. Para a coleta de dados usou-se o registro fotográfico e um questionário de satisfação. Os atendimentos foram realizados no período de março a julho de 2004 na Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina. Utilizou-se um aparelho que consiste

10 de um gerador de corrente contínua filtrada constante, conhecido comercialmente como STRIAT da marca IBRAMED. Aplicou-se então a técnica de galvanopuntura, com punturação linear ao longo da linha estriada, realizada a 45 de inclinação com a pele, até se obter um quadro de hiperemia e edema, com o objetivo de provocar um processo inflamatório agudo no tecido acometido pela estria. A seqüência das aplicações variaram de acordo com as respostas individuais de cada paciente, tendo um tempo mínimo de sete dias entre cada terapia, completando um total de 10 sessões. O procedimento técnico consiste do acoplamento do eletrodo passivo, previamente umedecido, na região a ser tratada. Tanto o eletrodo ativo (agulha) como as áreas a serem estimuladas foram preparadas assepticamente. Finalizou-se a pesquisa observando que a utilização da corrente galvânica não influenciou de forma expressiva na aparência das estrias nessa amostra. Um estudo semelhante foi realizado por Lima e Pressi (2005) que fizeram uma pesquisa que teve como objetivo comparar a utilização da microgalvanopuntura no tratamento das estrias e fazer uma análise comparativa do tratamento com o trauma mecânico e a microcorrente e somente com o trauma mecânico, utilizando o aparelho Striat (Ibramed). Participaram do estudo dez voluntárias, portadoras de estrias albas e recentes, que foram submetidas a dez aplicações com o Striat, sendo que foi aplicado ora com ele ligado (associando microcorrente e trauma mecânico), e ora com o aparelho desligado, onde foi aplicado somente o trauma mecânico na estria. O estudo baseou-se no tipo duplo-cego. A avaliação dos resultados foi realizada por meio do grau de satisfação das pacientes e de uma enquete. Foi utilizado o teste Qui Quadrado para verificar a associação entre o aspecto estético das estrias e a condição do aparelho. Os resultados obtidos no estudo demonstraram que o grau de satisfação da maioria das pacientes foi muito satisfatório, o que nos permite confirmar a eficácia do tratamento com o Striat. Os resultados obtidos da enquete sugerem que o tratamento com o trauma mecânico, ou seja, com o aparelho desligado, apresenta resultados mais satisfatórios esteticamente do que quando associado com a microcorrente (aparelho ligado). CONSIDERAÇÕES FINAIS A limitação do tratamento das estrias atróficas está no fato de que não existe ainda protocolos definidos em relação ao tipo de estímulo, a frequência e a intensidade ideal, o

11 tempo de permanência desse estímulo e a sequência do tratamento. Para que se tenha um bom resultado é necessário que exista uma interação dos métodos utilizados para esse fim para que a escolha do protocolo seja o ideal, verificando sempre a resposta ao tratamento que está diretamente ligada com as características da pele estriada e as características do próprio paciente. Mesmo sem protocolos definidos, é certo afirmar que o uso da galvanopuntura traz evidentes melhoras ao aspecto da pele tratada. Logo, com esta revisão bibliográfica, podemos concluir que a eletroacupuntura, a carboxiterapia e os ácidos possuem uma importante atuação na restauração da pele estriada, necessitando de mais estudos científicos nessa área tão vasta da fisioterapia dermato-funcional. Sugere-se que mais publicações deveriam ser desenvolvidas para maiores esclarecimentos, bem como aprimorar as formas de tratamento das estrias em geral. Tal necessidade justifica-se pela sua alta incidência e prevalência, gerando um grande desconforto, principalmente por se tratar de uma lesão estética que atinge a paciente não somente no aspecto físico como psicológico.

12 REFERÊNCIAS ARNOLD JUNIOR, Harry L; ODOM, Richard B; JAMES, Willian D. Doenças da pele de Andrews: Dermatologia Clínica. 8.ed. São Paulo: Manole, AGNE, Jones Eduardo. Eu sei eletroterapia. Santa Maria: Pallotti, CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4º Ed. São Paulo: Atlas, GRANJEIRO, A.; CAJAÍBA, C.; LOCONDO, L. Bio-oligoterapia na seqüela de queimadura. Revista Personalité. n o 50 ano X, vol. 10: Rio de Janeiro, 2007.

13 GUIRRO, E.C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos e patologias. 3 o edição revisada e ampliada. São Paulo: Manole, JACOB, Stanley W.; FRANCONE, Clarice Ashworth; LOSSOW, Walter J. Anatomia e Fisiologia Humana. 5 ed. Editor Guanabara: Rio de Janeiro, JÚNIOR, A. M. R.; OLIVEIRA, R. G. de; FARIAS, R. E.; ANDRADE, L. C. F. de; AARESTRUP, F. M. Modulação da proliferação fibroblástica e da resposta inflamatória pela terapia a laser de baixa intensidade no processo de reparo tecidual. Am. Bras. Dermatol. 2006; 81(2): JAHARA, Rodrigo. Dermato-funcional, modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. Capítulo sobre terapêutica por ácidos (peeling químico). São Paulo. Phorte KITCHEN, Sheila. Eletroterapia: prática baseada em evidências. 11.ed. Barueri: Manole, KEDE, MPV; SABATOVICH, O. (Ed.) Dermatologia Estética. São Paulo: Atheneu, p. LIMA, Kátia dos Santos; PRESSI Lisiane. O uso da microgalvanopuntura no tratamento de estrias atróficas: análise comparativa do trauma mecânico e da microcorrente. Monografia da UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E FISIOTERAPIA CURSO DE FISIOTERAPIA. Passo Fundo, Lage TPI; Santos EWA I. Estudo comparativo entre a punctura e galvanopuntura em estrias tegumentares. Revista Funcional, v. 2, n.2, p Ipatinga/MG, NOGUEIRA, M. Saúde à flor da pele. Revista Profissional da Beleza, n o 41ano VIII, vol. 8: Rio de Janeiro, 2007.

14 MACHADO, C. M. Eletrotermoterapia prática. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pancast, MAIO, M. Tratado de medicina estética. 1 o edição, vol. III. São Paulo: editora Roca, MONDO, Patrícia Koch Savi; ROSAS Ralph Fernando. Efeitos do corrente galvânica no tratamento das estrias atróficas. Santa Catarina: s/d. MEZZAROBA, Orides. MONTEIRO, Cláudia Servilha. Manual de Metodologia da Pesquisa no Direito. 3.ed. São Paulo: Saraiva, MARCONIS, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. 6.ed. São Paulo: Atlas, ROTTA, OSMAR. Guia de dermatologia: clínica, cirúrgica e cosmiátrica. Barueri- São Paulo. Manole RIGON, Roberta Balansin. Desenvolvimento de diferentes formulações acrescido de ácido glicólico. 17 amostra acadêmica UNIMEP. Piracicaba http// Acesso em 19 jun WHITE, P. A. S., GOMES, R. C., MENDONÇA, A. C., BRAGANHOLO, L. P., FERREIRA, A. S. Efeitos da galvanopuntura no tratamento das estrias atróficas. Curso de especialização em fisioterapia dermatofuncional da Universidade de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, SP. Disponível em: Acesso em: 19 set WIENER, G.M. Skin manifestations of internal disorders. Mosby, st. Louis, VINADÉ, Inês Almansa; OLIVEIRA Karen Silva; BORGES Tamires dos Reis. EFEITOS COMPARATIVOS ENTRE A APLICAÇÃO DE ELETROTERAPIA E

15 MEDICAÇÃO NO TRATAMENTO DE ESTRIAS. Artigo científico. Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL. Santa Catarina, Disponível em: Acesso em: 24 jul. 11.

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