1 Pós Graduando em Estética e Cosmetologia. 2 Orientadora: Fisioterapêuta, Especialista em Metodologia do Ensino Superior, Mestrando em Bioética.

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1 1 Recursos terapêuticos no tratamento de estria Deiane Paula Salazar Robayo¹ Dayana Priscila Maia Mejia² Pós-graduação em Estética e Cosmetologia - Faculdade FASAM Resumo As estrias são atrofias de aspectos lineares, algo sinuoso, com comprimento e largura variável por serem raras ou numerosas, causando ruptura das fibras de colágeno e elastina da pele, porém são encontradas em ambos os sexos. Por não existir cura definitiva, várias são as abordagens terapêuticas visando à regeneração ou pelo menos a melhoria do seu aspecto. Tendo como recursos terapêuticos: A Galvanopuntura, a Eletroacupuntura, a Carboxiterapia, o Microdermoabrasão, os Ácidos como o Glicólico, o Retinóico, o Ascórbico ou Vitamina C. Palavras chaves: Estria, Recursos Terapêuticos, Tratamento 1. Introdução A pele é o maior órgão do corpo humano, reveste e delimita o organismo, e corresponde a 20% do peso corporal (OBAGI, 2004). Tem por objetivo básico manter o meio interno em constante equilíbrio, protegendo e interagindo com o meio exterior, assim como os demais órgãos do corpo humano sofre alterações que caracterizam as estrias atróficas (AZULAY e AZULAY, 2006). A pele um órgão tão complexo, no qual o profissional da área da estética vem se aprofundando com interesse, e para isso deve conhecer bem as características da pele humana (GUIRRO e GUIRRO, 2010 e AZULAY e AZULAY, 2006). A estria é uma atrofia tegumentar caracterizada por adelgaçamento, pregueamento, secura, menor elasticidade, rarefação dos pêlos, tendência à bilateralidade e de grande incidência em ambos os sexos, especialmente no feminino. Apresenta ainda um aspecto estético desagradável, sendo, portanto, causador de distúrbios emocionais (GUIRRO e GUIRRO, 2007). Elas podem classificar-se em rosada, com aspecto inflamatório, atróficas, com aspecto cicatricial, porém ainda possuindo fibras elásticas e as nacaradas, desprovidas de seus anexos com suas fibras rompidas (KEDE e SABATOVICH, 2004). Para Toschi (2004), uma vez que não gera incapacitação física ou alteração da função cutânea, é considerado um processo de natureza estética. Apresentam-se como linhas de aspecto atrófico central com coloração que oscila do eritema purpúrico nas lesões recentes, ao branco nas mais antigas. Geralmente o seu surgimento apresenta sintomas iniciais que podem ser observados como prurido local. 1 Pós Graduando em Estética e Cosmetologia. 2 Orientadora: Fisioterapêuta, Especialista em Metodologia do Ensino Superior, Mestrando em Bioética.

2 2 O autor inda nos diz que fatores genéticos estão envolvidos na etiologia da estria. A determinação para a formação do colágeno, de elastina e fibronectina está diminuída em pacientes portadores de estrias, e em decorrência deste fato existe uma alteração marcante do metabolismo do fibroblasto. Atualmente encontramos técnicas efetivas e seguras no tratamento tanto das estrias eritematosas quanto das estrias albas. Ainda que os resultados por vezes não alcancem um total desaparecimento das lesões (KEDE e SABATOVICH, 2004). 2. Fundamentação Teórica 2.1 Histologia A estria é dita como uma atrofia, principalmente pela redução do volume e número de suas células, da espessura da pele e separação das fibras colágenas. Encontra-se no local uma menor elasticidade, pregueamento e alargamento da epiderme, secura e ausência de pêlos (GUIRRO E GUIRRO, 2004). Microscopicamente, ocorre um rompimento das fibras da derme e um desarranjo das fibras colágenas (GUIRRO et al., 1991). De acordo com Karime (2006), as estrias são classificadas como lesões por apresentar perda da elasticidade e da compactação, mas histologicamente são diferenciadas das lesões senis ou cicatrizes porque nessas os fibroblastos se apresentam de forma estrelada e nas estrias atróficas a forma dos fibroblastos predominante é a globular. Logo, são alterações histológicas completamente diferentes, não podendo ser comparada com nenhuma outra lesão dérmica. 2.2 Sistema tegumentar É um órgão complexo, muitas vezes esquecido que é essencial para a manutenção da vida, com funções específicas como: proteção, comunicação, sensibilidade, regulação de temperatura corpórea, excreção, reserva energética, síntese de vitamina D e função plástica (JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2006). Para Azulay e Azulay (2006), a pele apresenta alterações constantes, sendo dotadas de grande capacidade renovadora e de reparação, e de certo grau de impermeabilidade. Tem como função maior e vital a conservação da homeostasia. Porto (2001) e Azulay e Azulay (2006), afirmam que além de todas as funções já citadas da pele, ela também preserva o organismo contra agentes nocivos físicos, químicos ou biológicos. Junqueira e Carneiro (2006), afirmam ainda que, a estrutura da pele está definida como um tecido de origem endodérmico dividida em duas camadas: epiderme e derme. 2.3 Epiderme Para Sampaio e Rivitti (2007), a epiderme é considerada um epitélio estratificado que apresenta diferentes camadas celulares. É a camada mais superficial da pele, sendo formada basicamente de tecido epitelial estratificado córneo, os quais são chamados de ceratinócitos ou corneócitos. À medida que o corpo humano sofre alterações, as células

3 3 superficiais morrem e transformam-se em escamas de queratina que se desprendem da superfície epidérmica. Embora não apresente vascularização, a nutrição da epiderme ocorre a partir da difusão de leito presente. As funções da epiderme são: proteção contra traumas físicos e químicos, principalmente em função da camada córnea; resistência às forças de tensão a epiderme; prevenção da desidratação e perda de eletrólitos, além da proteção contra o encharcamento do corpo quando em contato com a água, graças à impermeabilidade da queratina. Restrição da passagem de corrente elétrica, devido à alta impedância que a caracteriza; proteção contra a entrada de substâncias tóxicas, proteção dos efeitos nocivos dos raios ultravioletas, através da melanina (CUCÉ E NETO, 1990 apud PRESSI E LIMA, 2005). Segundo Borges (2010), a epiderme está separada da derme por sua última camada, a membrana basal ou germinativa, apoiada sobre as papilas dérmicas. É a camada avascular da pele e mais externa do corpo. Está dividido em quatro camadas: córnea, granular, espinhosa e basal, que é a camada responsável pela renovação celular e está apoiada sobre as papilas dérmicas (HARRIS, 2005). 2.4 Derme De acordo com Guirro e Guirro (2007) a derme é a camada mais profunda da pele composta por tecido conjuntivo denso irregular que fornece uma base robusta e flexível à epiderme e contém um generoso suprimento vascular para a sustentação metabólica da epiderme avascular e para termorregulação. No tecido conjuntivo encontram-se diversas moléculas, as células de defesa é um emaranhado de fibras onde sua principal função é sustentar, dar força e elasticidade à pele (NOGUEIRA, 2007). Dângelo e Fattini (2007), ressaltam dizendo que está subdividida em dois componentes a porção papilar e a porção reticular, formadas por fibras colágenas, fibras elásticas e substância fundamental amorfa, todas produzidas pelos fibroblastos. Segundo Obagi (2004), as fibras colágenas e elásticas são os tipos principais de fibras da derme, é uma proteína insolúvel que constitui 75% do peso da pele, entre as fibras de colágenos se encontram os fibroblastos são eles responsável pela produção de colágenos e a substância fundamental amorfa da derme, e as fibras elásticas correspondem de 2 % a 4% do volume total da derme e forma uma malha junto aos feixes de colágenos. As fibras de colágeno conferem a estrutura ao tecido e as de elastina, a flexibilidade, e estão intimamente entrelaçadas na derme, sendo um dos principais tecido de suporte da pele. A elastina uma proteína fibrilar de alto poder molecular é composta por vários aminoácidos raros, como desmosina e a isodesmosina, responsáveis por sua característica (NASCIMENTO, et al, 2007). A elasticidade dos tecidos é de fundamental importância para o homem em vários órgãos inclusive a pele, que responde consecutivamente à solicitação fisiológica e patológica no decorrer de sua vida, devido principalmente à presença de fibras elásticas no tecido (MORAES, et al, 2007). As fibras elásticas com lesões recentes apresentam estriadas, e nas lesões envelhecidas, fragmentam-se e se concentram em locais isolados,

4 4 e assim obtém uma ligeira depressão na textura da pele denominada estria (KEDE e SABATOVICH, 2004). Esta fibra pode ser determinada pela orientação das linhas de fenda, ou linhas de Langer, linha que determinam a orientação das fibras no tecido. A tensão da elasticidade varia de direção conforme a região do corpo, isto é, se deve a variação da direção geral das fibras colágenas e elastina da derme (GUIRRO e GUIRRO, 2007). 2.5 Estrias De acordo com Guirro e Guirro (2004), a estria é uma atrofia tegumentar adquirida, de aspecto linear, algo sinuosa, em estrias de um ou mais milímetros de largura, a princípio avermelhadas, depois esbranquiçadas e abrilhantadas (nacaradas). Raras ou numerosas, dispõem-se paralelamente umas às outras e perpendicularmente às linhas de fenda da pele, indicando um desequilíbrio elástico localizado, caracterizando, portanto, uma lesão da pele. Apresentam caráter de bilateralidade, isto é, existe uma tendência da estria distribuir-se simetricamente e em ambos os lados. A frequência de estrias é elevada, atingindo cerca de três a seis vezes mais o gênero feminino, destacando a faixa dos 14 aos 20 anos. (KEDE E SABATOVICH, 2004) De acordo com White et al. (2007), sua etiologia ainda não está definida, mas existem três teorias que tentam explicá-la, onde a mais bem aceita é a teoria endocrinológica. Guirro e Guirro (2004), descrevem brevemente essas três teorias: Teoria mecânica: nessa teoria, acredita-se que a exagerada deposição de gordura no tecido adiposo, com subsequente dano as fibras elásticas e colágenas da pele seja o principal mecanismo do aparecimento das estrias. As estrias também são consideradas como sequelas de períodos de rápido crescimento, onde ocorre a ruptura ou perda das fibras elásticas dérmicas, como por exemplo, na gestante, no estirão do crescimento na puberdade causando estrias nos adolescentes, bem como a deposição de gordura em obesos. Teoria endocrinológica: essa teoria começou a surgir com a hipótese do estiramento da pele desgastada, e com o advento do uso terapêutico de hormônios adrenais corticais, associados à percepção do aparecimento das estrias como um efeito local. Pode-se explicar então que o aparecimento das estrias em algumas patologias não tem como efeito causal a afecção em si, mas sim as drogas utilizadas na sua terapêutica. Teoria infecciosa: essa teoria não possui muitos adeptos, já que os estudiosos partidários da teoria endocrinológica conseguem explicar o surgimento das estrias em decorrência do tratamento efetuado à base de corticóides, sendo portanto, o verdadeiro fator desencadeante do processo de formação de estrias. No entanto, Wiener (1947) sugere que processos infecciosos provocam danos às fibras elásticas, provocando estrias. O autor notou em adolescentes a presença de estrias púrpuras após febre tifóide, tifo, febre reumática, hanseníase e outras infecções. As estrias podem ser classificadas em rosadas (iniciais), atróficas e nacaradas. As rosadas ou iniciais possuem aspecto inflamatório e coloração rosada dada pela superdistensão das fibras elásticas e rompimento de alguns capilares sanguíneos, com sinais de prurido e dor em alguns casos, erupção papular plana e levemente edematosa.

5 5 (GUIRRO E GUIRRO, 2004). As atróficas possuem aspecto cicatricial, uma linha flácida central e hipocromia, com fibras elásticas enoveladas e algumas rompidas, com colágeno desorganizado e os anexos da pele desorganizados. (LIMA E PRESSI, 2005). Já as nacaras, possuem flacidez central, recoberta por epitélio pregueado, sendo desprovidas de anexos cutâneos e com fibras elásticas rompidas, e as lesões evoluindo para a fibrose. (KEDE E SABATOVICH, 2004). Conforme Lima e Pressi (2005), as estrias são afetadas com mais frequência nas nádegas, coxas, mamas e abdômen. Também pode haver o envolvimento das virilhas e cotovelos, especialmente em atletas. No estágio inicial, muitas vezes há um componente inflamatório, mas logo depois surge a fase atrófica. As estrias atróficas são irreversíveis. Podem causar ou exacerbar esta condição os exercícios vigorosos de levantamento de peso e as rápidas e drásticas modificações do peso corporal. 2.6 Características clínicas São chamadas rubras quando se apresentam em uma fase inicial, chamada de inflamatória, e com uma coloração avermelhada. Quando o processo de formação está praticamente finalizado, as lesões se tornam esbranquiçadas, sendo chamadas de alba, apresentando-se numa fase atrófica (LIMA E PRESSI, 2005). 2.7 Os recursos terapêuticos A utilização da eletroterapia tem mostrado resultados significativos no tratamento das estrias cutâneas pois tem como objetivo a promoção do aumento do número de fibroblastos na região lesionada, a formação de novos vasos sanguíneos e a normalização da sensibilidade dolorosa (NAKANO E YAMAMURA, 2005). 2.8 Eletroterapia Desde os tempos antigos, a eletricidade vem sendo utilizada com fins terapêuticos (NAKANO E YAMAMURA, 2005). Sua utilização na estética começou a partir da terceira década do século XX, com a utilização da corrente galvânica para mobilizar íons de ação cosmética (LIMA E PRESSI, 2005). 2.9 Os recursos fisioterapêuticos Nas bibliografias disponíveis que abordam sobre o assunto proposto nesta pesquisa, vários autores são unânimes em considerar, as estrias, como irreversíveis. No entanto, estudos comprovam a eficácia de alguns recursos que são amplamente utilizados pelos fisioterapeutas, que oferecem mudanças morfológicas, histoquímicos e funcionais do aspecto atrófico e da coloração da mesma, tanto num ponto de vista microscópico como macroscópico, o que oferecem uma melhora do aspecto cutâneo, da auto-estima e bem estar do paciente.

6 Ácidos Conforme Jahara (2010), os ácidos são todas as substâncias que possuem seu potencial hidrogeniônico (ph) inferior ao da pele, transformando-a em uma região ácida, proporcionando uma descamação cutânea que pode ser desde uma simples esfoliação até o alcance de um peeling. Segundo Borges (2010), o termo peeling deriva do inglês to peel, que significa descamar, compreendido como um procedimento destinado a produzir uma renovação celular da epiderme. O autor também relata que de acordo com a intensidade da ação do método escolhido, o procedimento será mais penetrante nas camadas da pele. Dependendo do percentual que utilizamos e ph estabelecidos numa formulação ácida, podemos alcançar níveis diferentes de profundidade cutânea, podendo ser muito superficial, superficial, médio ou profundo (ROTTA, 2008). 3. Metodologia Este trabalho foi classificado como sendo de revisão literária, a abordagem do tema proposto trata-se de uma pesquisa de estudo qualitativo tipo exploratório. Foram feitos levantamentos de estudo em livros, materiais recolhidos em bases de dados, sendo artigos originais e artigos de revisão, essas bases de dados foram resgatados da internet, SCIELO. Onde foram selecionados e analisados para contribuir na teoria sobre o tema. As palavras chaves utilizadas para busca de artigos foram: estria, recursos terapêuticos e tratamento. Esta pesquisa foi realizada a partir de outubro/2013 a julho/2014, considerando artigos e livros encontrados na língua portuguesa, no qual foram selecionadas matérias entre os anos de 1947 a Resultados e Discussão Tendo em vista que a saúde não é unicamente a ausência de doença, mais sim, um bem estar físico e psicológico essa afecção assume o papel socialmente relevante. Assim, há uma grande demanda de pessoas na busca o resgate da beleza física, pois um corpo mais bonito proporciona uma mente mais saudável, traduzida em uma autoestima positiva. Várias são as abordagens terapêuticas com relação a essa afecção da pele, visando à regeneração ou pelo menos, a melhora do seu aspecto, mais as pesquisas ainda são escassas (MAGRINI, 2004). Dentre os tratamentos utilizados na estria encontram-se as técnicas da eletroterapia e dos ácidos. Segundo Borges (2010), a galvanopuntura tem como equipamento um aparelho que utiliza uma corrente contínua, tendo sua intensidade reduzida em nível de microamperes. A técnica deve ser realizada com o eletrodo ativo em forma de agulha que pode ser do tipo descartável ou esterilizável, acopladas a um porta - agulhas em forma de caneta ligado ao polo negativo da corrente a ele associado.

7 De acordo com Machado (2002), o uso da galvanopuntura no combatce das estrias tem por objetivo provocar um processo inflamatório agudo no tecido acometido pela estria, para que haja uma regeneração do mesmo. O trauma aumenta a atividade metabólica local, que leva a formação de tecido colágeno, preenchendo a área degenerada, com retorno de sensibilidade fina. A inflamação provocada pela corrente não tem nenhum efeito sistêmico e será absorvido em um período de tempo de uma semana. A galvanopuntura baseia-se em modificações fisiológicas provocadas pelo estímulo elétrico, ocasionado pela corrente galvânica, tendo ação sobre as proteínas que se encontram dispersas na substância fundamental do tecido conjuntivo na derme. No ato da liberação da corrente galvânica, são provocadas modificações eletroquímicas ao redor da agulha (pólo ativo), alcançando o ponto isoelétrico de algumas proteínas orgânicas, fazendo com que as mesmas venham a se precipitar, o que levará uma estabilização e incrementação protéica, à medida que as sessões sejam efetuadas, reorganizando, dessa forma, o tecido conjuntivo da derme local (RUSENHACK, 2004). Araujo e Moreno (2003), citam que diversas precauções e contra-indicações devem ser consideradas em relação a este tipo de tratamento, como: útero-gravídico, o tratamento neste caso somente deverá ser iniciado após a regressão dos níveis hormonais aos níveis anteriores à gravidez; evitar tratamento durante a puberdade, por se tratar de um período de grandes alterações hormonais, que acreditam alguns autores, ser a causa do aparecimento; pacientes portadores de diabetes, hemofilia, síndrome de Cushing, síndrome de Marfan, propensão a cicatriz hipertrófica e quelóides; e, pacientes em uso de corticóides, esteróides e antiinflamatórios, condições em que pode haver modificação da qualidade da resposta inflamatória, exercendo assim influência sobre a terapia. Na terapêutica fisioterápica para as estrias, diversas abordagens são utilizadas atualmente, não buscando a cura da estria, mas sim a melhora do aspecto visual e da composição do tecido, dentre esses, o recurso mais utilizado é a galvanoterapia, entre outros que serão citados nesse estudo. A galvanopuntura é uma técnica que associa os benefícios da corrente galvânica, como a estimulação sensorial, hiperemia capilar, aumento da circulação, nutrição da área e aceleração do processo de cicatrização, aos efeitos do processo inflamatório induzido pela puntura, escarificação ou deslizamento da agulha, que será também o meio pelo qual a corrente penetrará pela pele, no local da estria. A utilização de eletricidade para estimulação de acupontos cutâneos (pontos de acupuntura) chama-se eletroacupuntura, onde começou a ser mais empregada a partir da década de 30. Proporciona o aumento da circulação local e a colagênese. Atualmente a sua corrente é a galvânica, sendo que nos aparelhos de eletroacupuntura ela é aplicada de forma interrompida, diminuindo assim os efeitos da eletrólise (NAKANO E YAMAMURA, 2005). As estrias atróficas, em toda literatura disponível, são ditas como sequelas irreversíveis. Alguns autores se baseiam no fato de que não há regeneração da fibra elástica, gerando então uma não aceitação de tratamentos para as mesmas (GUIRRO E GUIRRO, 2004). Mas estudos vêem mostrando a eficácia da aplicação da corrente galvânica subcutaneamente sobre a estria. Após a aplicação do estímulo elétrico, ocorre um aumento no número de fibroblastos jovens, uma neovascularização e todas as funções 7

8 inerentes da pele são recuperadas, inclusive o retorno da sensibilidade dolorosa no local após algumas sessões. Logo, o aspecto da pele se apresenta muito próxima ao normal, onde também foram observado algum tipo de reorganização das fibras colágenas (GUIRRO et al., 1991). Segundo WHITE et al. (2007), observou-se uma epiderme mais espessa, maior quantidade de fibroblastos, fibras elásticas e colágenos e maior número de vasos após a aplicação da corrente elétrica. De acordo com KARIME (2006), o processo de regeneração da estria está fundamentado no estímulo físico da agulha, juntamente com a alcalose através do pólo negativo da corrente contínua, que irá desencadear uma resposta inflamatória aguda seguida do processo de reparação tecidual onde a finalidade do procedimento é a reestrutura, de forma satisfatória, da integridade da pele. Mas deve-se lembrar que para iniciar o tratamento, a causa do aparecimento das estrias devem estar abolidos. A fase inicial do aparecimento de uma estria atrófica, classificada anteriormente de estrias rubras, é o melhor momento para se dar início ao tratamento, principalmente porque ainda existe a presença de células e corrente sanguíneo local onde a regeneração se torna mais fácil (VENTURA, 2003). O método de aplicação é invasivo, feito estria por estria, sendo que a penetração da agulha é realizada sobre elas, paralelamente e subepidermicamente, sendo uma agulha em cada extremo da estria conectadas com o aparelho de eletroacupuntura. No seu trajeto irá haver a formação de edema e pequeno eritema. Esse método visa o aumento do aporte sanguíneo e líquidos na região em tratamento, o aumento de fibroblastos jovens e o favorecimento da neovascularização, para haver uma restauração local (FORNAZIERI, 2005). Após a agulha inserida intradermicamente ao longo da estria, é necessário que se manipule essa agulha para obtermos maior resposta inflamatória, mas essa manipulação desencadeia vários estímulos dolorosos. Logo, as vantagens de se usar a eletroacupuntura, comparado com o estímulo manual da agulha, são principalmente a redução desses estímulos dolorosos e o aumento da velocidade de manipulação da agulha (NAKANO E YAMAMURA, 2005). É indicado que o tratamento seja unilateral, para que se observe e compare a melhora do aspecto da pele (GUIRRO et al., 1991). É necessário manter a resposta inflamatória após o estímulo para que haja um resultado favorável (LIMA E PRESSI, 2005). A intensidade da corrente elétrica e a capacidade reacional do paciente é quem vão determinar a intensidade e a duração da reação inflamatória (GUIRRO E GUIRRO, 2004). O estímulo físico da agulha desencadeia um processo de reparação com a finalidade de restaurar a integridade do tecido estriado. Esse estímulo físico associado com a corrente elétrica desencadeia o aumento da atividade metabólica local e uma inflamação aguda localizada, não apresentando qualquer efeito sistêmico (BORGES et al., 2007). A hiperemia e o edema que surgem no local estimulado ocorrem através das substâncias locais liberadas pela lesão da agulha, responsáveis pela dilatação dos vasos e aumento da sua permeabilidade (GUYTON, 1997). Cada espaço da lesão é preenchida por um exsudato inflamatório composto de leucócitos, eritrócitos, proteínas plasmáticas e 8

9 fáscias de fibrina. Daí ocorre um processo de epitelização, onde as células epidérmicas adentram no interior das fendas formadas pela agulha e formação de fibrina originada pela hemorragia da microlesão. A reação inflamatória e a epitelização formam os fibroblastos e capilares para a profundidade da lesão (GUIRRO E GUIRRO, 2004). O uso da corrente galvânica somatiza os efeitos da inflamação. Ela aumenta o edema promovido pela reação inflamatória aguda através da mobilização da água dos tecidos estimulados e da resposta vasomotora (LIMA E PRESSI, 2005). De acordo com Nakano e Yamamura (2005), o uso da eletroacupuntura melhora a profundidade das estrias logo nas primeiras sessões. Nenhum agente antiinflamatório deverá interromper o edema e a hiperemia durante o período de absorção do processo inflamatório. É necessário esperar esse período, que dura entre 2 e 7 dias para que ocorra um novo estímulo, evitando assim a formação de um processo inflamatório crônico local (GUIRRO E GUIRRO, 2004). O uso de corrente elétrica é contra-indicado em alguns pacientes como os cardíacos, portadores de marcapasso, neoplasias, gestantes, epiléticos ou qualquer outra patologia que contra indique a aplicação de eletricidade (LIMA E PRESSI, 2005). A técnica utilizada também possui suas contra-indicações como é o caso de pacientes portadores de diabetes, hemofilia, vitiligo, síndrome de Cushing, tendência a quelóides e uso de algumas medicações (esteróides e corticosteróides) (VENTURA, 2003). De acordo com Borges (2010), a carboxiterapia é uma técnica nova utilizada nas disfunções dermatológicas e estéticas. Caracteriza-se pelo uso terapêutico do gás carbônico medicinal com 99,9% de pureza administrado de forma subcutânea tendo como objetivo uma vasodilatação periférica e melhora do oxigênio tecidual. O mesmo autor afirma que nas estrias, o gás carbônico provoca um processo inflamatório, que responde com o aparecimento de um leve edema e hiperemia, a fim de aumentar a capacidade de replicação dos fibroblastos e, consequentemente a produção de fibras colágenas e elásticas na pele estriada. A resposta inflamatória diante uma agressão física é imediata e atua no sentido de destruir, diluir ou bloquear o agente agressor, mas, por sua vez, desencadeia uma série de eventos no tecido conjuntivo vascularizado, inclusive no plasma, nas células circulantes, nos vasos sanguíneos e nos componentes extravasculares do tecido conjuntivo, com o objetivo de cicatrizar e reconstituir o tecido lesado (ROBBINS et al., 1996). Hidekazul (2005), cita que os aspectos histológicos no processo de reparação mostram a proliferação de pequenos vasos sanguíneos neoformados e de fibroblastos. Há também alterações no calibre vascular, que conduzem ao aumento do fluxo sanguíneo, alterações estruturais na microcirculação e emigração dos leucócitos da microcirculação e seu acúmulo nos focos de agressão. (ROBBINS et al., 1996). Ainda com relação a atuação da carboxiterapia, Alitalo et al. (1980), relatam que a pós a ação mecânica provocada pelo trauma da agulha e pela introdução do gás, há consequentemente a produção de um processo inflamatório com migração de fibroblastos para a região da agressão e sua posterior proliferação estimulando a síntese de colágeno e de outras moléculas do tecido conjuntivo, como a fibronectina, que é uma glicoproteína encontrada no sangue, associada a vários processos biológicos como 9

10 adesão e diferenciação celular, reparação de tecidos, servindo como substrato para enzimas fibrinolíticas e da coagulação. Carboxiterapia refere-se à técnica de se injetar gás carbônico através da pele com fins terapêuticos. No início seu uso era restrito ao tratamento de arteriopatias periféricas, insuficiências venosas, úlceras dos membros inferiores e acúmulo de tecido adiposo. Nos dias atuais tem sido empregada no tratamento da lipodistrofia ginóide, estrias, flacidez cutânea, alopecias e gordura localizada. Os benefícios gerados pela carboxiterapia seriam atribuídos a vasodilatação arteriolar, neoangiogênese, potencialização do efeito Bohr, aumento da velocidade microcirculatória e ativação de barorreceptores cutâneos provocados pela aplicação do gás CO2. Baumann (2004), relata que o microdermoabrasão é um procedimento amplamente utilizado pela sua simplicidade e rápida recuperação, ou seja, a paciente pode retornar imediatamente às suas atividades. Considerado um método de tratamento cutâneo, no qual ocorre um desgaste superficial da pele através do uso de um aparelho que lança e ao mesmo tempo aspira microcristais de óxido de alumínio, quimicamente inertes, sobre a área a ser tratada possibilitando regular os níveis de esfoliamento. De acordo com Guirro e Guirro (2007), a técnica realiza um afinamento ou uma diminuição da capa córnea a fim de proporcionar uma aparência desejada, isto é, acontecerá uma renovação celular da capa córnea da epiderme. Conforme Borges (2010), baseados em relatos de experiência e estudos de caso, os resultados obtidos nos procedimentos utilizando o microdermoabrasão, são realmente surpreendentes e bastante duradouros, já observados na primeira aplicação, porém isso depende do tipo de pele e afecção estética a ser tratada, assim como a habilidade do profissional. Um tipo de ácido muito empregado pela fisioterapia é o glicólico. O ácido glicólico é um agente cáustico que provoca a destruição controlada de partes da epiderme e/ou derme, seguida pela regeneração dos tecidos. Representa uma forma acelerada de esfoliação. (ROTTA, 2008). Segundo Rigon (2009), o ácido glicólico é necessário para tratar as estrias, pois o mesmo apresenta propriedade eficaz para a reparação tecidual, visto que é seguro, de caráter natural e com muitos benefícios obtendo-se um resultado satisfatório no procedimento. O ácido glicólico também aumenta a hidratação da pele, além da capacidade de regular a queratinização e diminuir as ligações entre os corneócitos aumenta a elasticidade epidérmica. Essa ação se deve provavelmente à estimulação direta na produção de colágeno, elastina e mucopolissacarídeos nas camadas profundas da pele (HENRIQUES et al., 2007). Outro ácido muito empregado pela fisioterapia no tratamento das estrias é o retinóico que de acordo com Jahara (2010), é um ácido que tem ação queratolítica e esfoliante em nível celular, estimulando o colágeno e recuperando os tecidos. Segundo Silva (1998), o ácido ascórbico ou vitamina C (C6H8O6, ascorbato, quando na forma ionizada) é uma molécula usada na hidroxilação de várias outras em reações bioquímicas nas células. A sua principal função é a hidroxilação do colágeno, a proteína 10

11 11 fibrilar que dá resistência aos ossos, dentes, tendões e paredes dos vasos sanguíneos. Além disso, é um poderoso antioxidante, sendo usado para transformar os radicais livres de oxigênio em formas inertes. É também usado na síntese de algumas moléculas que servem como hormônios ou neurotransmissores. A epiderme apresenta cinco vezes o nível de vitamina C em relação à derme. Quando o indivíduo sofre exposição aguda à radiação ultravioleta, as concentrações dessa vitamina se esgotam tanto na derme quanto na epiderme. O esgotamento relativo é comum em pessoas mais velhas, principalmente quando estas apresentam patologias como o câncer. Em grande parte dos casos, essa falta está relacionada com a má ingestão da vitamina, podendo haver assim uma suplementação a fim de restaurar seus níveis normais (RIBEIRO, 2006). Conforme Silva (1998), a vitamina C é utilizada no tratamento do escorbuto, na aceleração da cicatrização de feridas, restauração do tecido lesado por queimaduras graves ou traumatismos, para aumentar a resistência do organismo às infecções e durante a recuperação, e também em casos de diátese hemorrágica e de distúrbios na formação dos ossos e dos dentes. 5. CONCLUSÃO Considerando que as estrias são classificadas como uma atrofia adquirida, que indica um desequilíbrio elástico localizado, ou seja, uma lesão da pele, as quais são observadas em ambos os sexos. A limitação do tratamento está no fato de que não existe ainda protocolos definidos em relação ao tipo de estímulo, a frequência e intensidade ideal, o tempo de permanência desse estímulo e a sequência do tratamento. Para que se tenha um bom resultado é necessário que exista uma interação dos métodos utilizados para esse fim para que a escolha do protocolo seja o ideal, levando-se em conta que a resposta ao tratamento está diretamente ligada com as características da pele estriada e as características do próprio paciente. Mesmo sem protocolos definidos, é certo afirmar por alguns autores que o uso dos recursos terapêuticos não há comprovação que possa definir uma cura para a estria, mas sim atenuá-las trazendo evidentes melhoras ao aspecto da pele tratada. Assim também como os ácidos possui importante atuação na restauração da pele estriada. Conclui-se também que mais publicações deveriam ser desenvolvidas para maiores esclarecimentos, bem como aprimorar as formas de tratamento das estrias. Tal necessidade justifica-se pela sua alta incidência e prevalência, gerando um grande desconforto, principalmente por se tratar de uma lesão inestética. 6. Referências ALITALO, K, HOVI, T, VAHERI, A. Fibronectin is produced by human macrophages. J Exp Med ARAÚJO AMF, MORENO AM. Tratamento fisioterápico dermato-funcional por estimulação das estrias com corrente galvânica filtrada. Fisio & Terapia 2003.

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