Microcorrente galvânica no tratamento de estrias

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Microcorrente galvânica no tratamento de estrias"

Transcrição

1 1 Microcorrente galvânica no tratamento de estrias Karen Karolline Braga de Oliveira 1 karen_braga@hotmail.com Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós-Graduação em Fisioterapia em Dermato-funcional_ Faculdade de Cambury Resumo A pesquisa refere-se ao tratamento de por meio da microcorrente galvânica em estrias, que são regiões de atrofia da pele que possuem aspecto linear, com comprimento e largura variáveis. O intuito foi fazer uma análise bibliográfica, com o objetivo de evidenciar nesse contexto, analisar a microcorrente galvânica no tratamento de estrias. Trata-se de uma revisão literária de bibliografias publicadas nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs). Foram utilizados os descritores: Microcorrente Galvânica, Estria e Tratamento. Para efeito de análise, configurou-se a seguinte pergunta de pesquisa: Quais os efeitos da Microcorrente galvânica no tratamento d estrias? Pode-se concluir por meio deste estudo que a utilização da corrente galvânica apresentou resultados positivos seja isolada ou associada a outros métodos, pois em todos os estudos pesquisados mostrou-se uma melhora no aspecto da pele e um grau de satisfação nas mulheres que sofriam com estrias. Diante desta premissa, podemos observar a aplicabilidade clínica do tratamento de estrias com a corrente galvânica. Palavras-chave: Microcorrente Galvânica; Estria; Tratamento. 1. Introdução Um dos problemas estéticos mais comuns observados na maior parte das mulheres são as estrias, que segundo Milane et al (2006), são regiões de atrofia da pele que possuem aspecto linear, com comprimento e largura variáveis. O autor supracitado relata ainda que inicialmente têm aspecto eritemato-violáceas, finas e podem gerar prurido. Com a evolução do quadro, adquirem o aspecto esbranquiçado, quase nacarado, tornando-se mais largas. O aparecimento de estrias está relacionado a diferentes situações clínicas como, por exemplo, o crescimento e/ou aumento de peso repentino, gravidez, alterações endocrinológicas, especialmente as associadas a corticoides e ao estrógeno, exercício vigoroso [...] [...] e algumas infecções como febre tifóide e hanseníase. Caracterizam-se clinicamente por uma banda ou linha de cor e textura diferentes da pele normal, podendo ainda apresentar-se em elevação ou depressão do tecido (SILVA 2009). Almeida et al (2009), relatam que as estrias tem frequência elevada, sobretudo no gênero feminino, permite que se questione se, de fato, devem ser consideradas como anormais [...] 1 Pós graduando em Fisioterapia Dermato Funcional 2 Mestrando em Bioética e Direito em Saúde, Especialista em Metodologia do Ensino Superior e graduada em Fisioterapia. [...] A alteração, além de ser desagradável, do ponto de vista estético, também acarreta alterações comportamentais e emocionais, sendo que o sintoma mais

2 2 comum causado por estrias são as alterações emocionais. Essas alterações raramente provocam quaisquer problemas médicos, mas, tendo-se em vista que saúde não é somente ausência de doença, este fato passa a ter relevância social e clínica. Baseado nesse contexto, o presente estudo busca, por meio de revisão das publicações relevantes dos últimos 10 anos, investigar a microcorrente galvânica como tratamento de estrias com o objetivo de fornecer tratamento individualizado a estrias. 2. Fundamentação Teórica 2.1 Tecido epitelial A pele é uma complexa estrutura que tem como função principal o revestimento do organismo, protegendo assim as estruturas internas do corpo humano. A pele desempenha as seguintes funções: Proteção a queratina, proteína cuja síntese você irá estudar ainda nesta aula, protege a pele contra o atrito e contra a perda de água por evaporação. O pigmento melanina protege a pele contra a ação lesiva dos raios ultravioleta; as células de Langerhans presentes na epiderme e outras células de defesa presentes na derme protegem a pele contra a invasão de microorganismos. Termorregulação a pele apresenta importante função na regulação da temperatura corpórea através da sua extensa rede vascular, das suas glândulas sudoríparas e do tecido adiposo nela presente. Excreção além da importante função na termorregulação, as glândulas sudoríparas eliminam vários produtos tóxicos do metabolismo celular, como uréia, amônia e ácido úrico. Sensorial através das células de Merkel e das terminações nervosas livres presentes na epiderme e também de vários tipos de terminações nervosas sensitivas presentes na derme, a pele recebe informações do meio ambiente e as envia para o sistema nervoso central. Metabólica a vitamina D, essencial para a fixação do cálcio nos ossos, é produzida na pele sob a ação dos raios solares. O tecido adiposo da hipoderme constitui uma importante reserva de energia para o corpo (CEDERJ, 2004; BRAVIM e KIMURA, 2007). SODRÉ e AZULAY (2004); (Bravim e Kimura, (2007), relatam ainda que a pele é dividida em três camadas. A primeira composta por células epiteliais escamosas estratificadas, a segunda pela derme subjacente coriácea e a terceira por um coxim de gordura subcutânea Epiderme A epiderme é altamente resistente ao desgaste e as infecções, suas camadas superficiais são virtualmente impermeáveis à água, prevenindo contra a dessecação e também contra a passagem de água através da superfície corporal externa (DALSASSO, 2007). Fonte: Figura 1: Epiderme

3 Derme Segundo Mertz (2007); Pravatto (2007); Mendonça e Rodrigues (2011), a derme é a camada da pele, composta por fibras de colágeno e de elastina e por uma matriz extracelular, que colaboram para a força e elasticidade da pele. As fibras de colágeno atribuem à pele sua força e determinam as características físicas da pele. Além disso, o autor citado acima relata que a pele contém: vasos sanguíneos e linfáticos que conduzem oxigênio e nutrientes para as células e removem produtos residuais; fibras nervosas e folículo piloso, que contribuem para a sensibilidade, a regulação da temperatura e excreção e absorção através da pele, fibroblastos que são importantes na produção de colágeno e elastina. A derme é composta de duas camadas de tecido conjuntivo: a derme papilar, camada mais externa, é composta de fibras de colágeno e fibras reticulares que são importantes no processo de cicatrização das lesões. Os capilares da derme papilar trazem a nutrição necessária para a atividade metabólica (AZEVEDO, 2005). Fonte: Figura 2: Derme Hipoderme A hipoderme é formada por tecido conjuntivo frouxo, que une de maneira pouco firme a derme e aos órgãos subjacentes. Funcionalmente, a hipoderme além de depósito nutritivo de reserva, participa no isolamento térmico [...] [...] e na proteção mecânica no organismo às pressões e traumatismos externos e facilita a mobilidade da pele em relação às estruturas subjacentes. Dependendo da região e do grau de nutrição do organismo, poderá ter uma camada variável de tecido adiposo, constituindo o panículo adiposo (DALSASSO, 2007). Fonte: Figura 3: Hipoderme

4 Anexos da pele Os anexos da pele são estruturas que se originam por invaginação da epiderme na derme. São eles: pêlos, glândulas sebáceas, glândulas sudoríparas e unhas. A distribuição, o arranjo e a estrutura detalhada deles variam nas diferentes regiões da pele, mas a estrutura geral obedece a um padrão básico (CEDERJ, 2004). Fonte: Figura 4: Anexos da Pele 2.2 Reparação tecidual A regeneração é um processo muito complexo, no entanto essencial sem o qual o corpo seria incapaz de sobreviver. Esse processo envolve ações integradas das células, matriz e mensageiros químicos e visa restaurar a integridade do tecido o mais rápido possível. A regeneração de uma lesão no tecido epitelial inicia logo após a perda da comunicação entre células adjacentes, sendo liberados no local da lesão substâncias quimiotáticas, que irão direcionar a migração das células originárias do tecido vascular e conjuntivo. A reparação vai depender da idade do paciente, da sua nutrição, da administração de corticosteróides, se diabéticos ou sofrendo influência do hormônio de crescimento. Esse processo é dividido em três fases: inflamatória, proliferativa (proliferação celular) e de remodelamento (síntese de elementos para a constituição da matriz extracelular) (AMARAL et al, 2007). 2.3 Estrias De acordo com Carneiro e Junqueira (2004); Boneti (2010); Maio (2004), as estrias são como um processo degenerativo cutâneo, benigno, caracterizado por lesões atróficas ocorrendo em trajeto linear onde variam de cor, dependendo da sua fase evolutiva [...] [...] na primeira etapa as estrias são denominadas striae rubrae (rubras). Quando estão instaladas na pele são denominadas de striae albae (Alba) no momento em que as lesões tornam-se esbranquiçadas, quase nacaradas. Estas são classificadas de acordo com sua coloração, as rosadas apresentam aspecto inflamatório, e as atróficas apresentam aspecto cicatricial.

5 5 Fonte: Figura 5: Estrias Segundo Maia et al (2008), à luz de observações morfológicas e dados moleculares, estrias sugerem correlação entre perda da capacidade de síntese dos fibroblastos e alteração na estrutura do tecido conjuntivo, do colágeno, da elastina e das fibras de fibrilinas, com redução significativa na estria comparada com a pele normal. O autor acima relata também que as estrias estão associadas com vários estados de doença e situações fisiológicas, incluindo a gravidez. Nas gestantes, as estrias ocorrem em mais de 70% das pacientes e são encontradas mais comumente no abdome, no quadril, nas nádegas e nos seios. O aspecto estético é a grande preocupação para a maioria das mulheres. Fonte: Figura 6: Estrias

6 Histologia Analisando o aspecto histológico, Silva et al (2012), relatam que as estrias apresentam-se como lesões atróficas que dispersam o tecido colágeno e elástico, além de redução da presença das células da pele como queratinócitos, melanócitos e fibroblastos Etiologia Apesar de sua etiologia ainda controversa, três teorias sugerem seu surgimento. A teoria mecânica aponta o aumento na deposição de gordura no tecido adiposo levando a um estiramento e ruptura das fibras elásticas e colágenas da pele, [...] [...] enquanto a teoria endocrinológica indica a estimulação adrenocortical devido a alterações hormonais como a causa do surgimento das estrias em adolescentes e grávidas. E por último, a teoria infecciosa considera que processos infecciosos e o uso de corticoides danificam as fibras elásticas, propiciando o aparecimento das estrias (LAGE et al, 2009) Características clínicas Observa-se que as estrias podem se distribuir de maneira local ou numerosa, com disposição paralela umas às outras e perpendicularmente às linhas de clivagem da pele. No início, as estrias têm aspecto eritemato-violáceas, finas e podem gerar prurido [...] Ao passar a fase inflamatória, as estrias evoluem para um quadro atrófico, adquirem o aspecto esbranquiçado, quase nacarado, tornando-se mais largas, devido ao rompimento de fibras elásticas e colágenas (SILVA et al, 2012). Fonte: Figura 7: Estrias

7 7 2.4 Corrente Galvânica De acordo com Borges (2006); Pereira (2006), a corrente galvânica é uma corrente com fluxo constante de elétrons em uma só direção. O fluxo da corrente não sofre interrupção nem varia sua intensidade na unidade de tempo [...] [...] Chamada tambérn de corrente contínua, corrente direta, unidirecional ou corrente constante. É uma corrente dita polar porque mantém definida a polaridade durante o tempo da aplicação, com ação a nível mais superficial. Por definição, o estimulador de corrente direta contínua não tem pulsos e consequentemente, não tem formas de onda ou parâmetros de pulso. Fonte: Figura 8: Corrente Galvânica 3. Metodologia Trata-se de uma revisão literária de bibliografias publicadas nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs). Foram utilizados os descritores: Microcorrente Galvânica, Estria e Tratamento. Para efeito de análise, configurou-se a seguinte pergunta de pesquisa: Quais os efeitos da Microcorrente galvânica no tratamento de estrias? Foram incluídos estudos que demonstrassem a microcorrente galvânica no tratamento de estrias, ou que contribuíssem para o objetivo do presente estudo, publicados entre 2004 a 2014 na língua portuguesa. Foram excluídos os estudos que não atendiam ao período do estudo e publicações que não tratavam de pesquisa científica. Não foram restringidos tipos de estudos, se observacional ou experimental. A análise iniciou pela leitura de todos os títulos e resumos dos artigos para excluir aqueles que não tratavam do tema em questão e após esta etapa foram obtidos os artigos para a leitura completa para a análise dos principais resultados encontrados e conclusões dos autores.

8 8 4. Resultados e Discussão Os artigos escolhidos foram criteriosamente analisados extraindo informações primordiais relacionadas ao tipo de estudo e os métodos utilizados no tratamento de estrias. No presente trabalho seis artigos científicos entram em discussão (Tabela 1). Autor / Ano Tratamento Reultados Pereira (2006) Estudos preliminares mostraram que ocorre um acentuado aumento no numero de fibroblastos jovens, uma neovascularização e o retorno da sensibilidade dolorosa após algumas sessões de estimulação elétrica, e como consequência uma grande melhora no aspecto da pele. Brovim e Kimura (2007) Proporciona a regeneração da pele ocasionada pelos efeitos intrínsecos da corrente contínua e dos processos envolvidos na inflamação, obtidos pelo estímulo físico da agulha. Consuin (2007) Melhora do aspecto da pele. Almeida et al (2009) Após o tratamento o resultado foi positivo, podendo ser considerada como uma opção no tratamento de estrias devido à diminuição da extensão das áreas afetadas e consequente melhora no aspecto geral da pele. Lage et al (2009) Possui como objetivo intensificar a resposta inflamatória, desta forma aumentando o edema por meio da mobilização da água dos tecidos estimulados e da resposta vasomotora o que ocasiona aumento da migração de fibroblastos e alinhamento de colágeno. Silva et al (2012) A microgalvanopuntura apresenta resultados promissores no tratamento de estrias, visto que o método estimula um processo inflamatório ocasionado pela inserção da agulha e pela corrente galvânica, fazendo com que as estrias se suavizem pela regeneração celular. O presente estudo foi realizado com o objetivo demonstrar o tratamento de estrias por meio da microcorrente galvânica. Pereira (2006), relata que em 1780, Alexandra Volta descobriu a pilha elétrica, surgindo a corrente galvânica ou contínua. No final do século XIX, a medicina física começou a utilizar a corrente galvânica ou contínua para a introdução de medicamentos, tratando processos inflamatórios e reumáticos, como soluções de sulfato de magnésia nas bursites; histamina nas afecções reumáticas crônicas e outros.

9 O autor citado acima expõe que a corrente galvânica é uma corrente com fluxo constante de elétrons em uma só direção. O fluxo da corrente não sofre interrupção nem varia sua intensidade na unidade de tempo. Chamada tambérn de corrente contínua, corrente direta, unidirecional ou corrente constante. É uma corrente dita polar porque mantém definida a polaridade durante o tempo da aplicação, com ação a nível mais superficial. Por definição, o estimulador de corrente direta contínua não tem pulsos e consequentemente, não tem formas de onda ou parâmetros de pulso por esse motivo, parece um erro classificar essa corrente como sendo de baixa frequência. Pode-se notar no presente estudo que o uso da corrente galvânica é um método eficaz na aplicabilidade clínica, que de acordo com Bravim e Kimura (2007), isso ocorre, pois proporciona a regeneração da pele ocasionada pelos efeitos intrínsecos da corrente contínua e dos processos envolvidos na inflamação, obtidos pelo estímulo físico da agulha. A inserção da agulha deve ser subepidermicamente, paralela à pele, por toda a extensão da estria. O processo de regeneração da estria se baseia na somatização dos efeitos intrínsecos da corrente galvânica e dos processos envolvidos na inflamação. Entretanto para um bom resultado o autor referido acima menciona que não se deve realizar uma nova sessão até que o quadro inflamatório tenha desaparecido por completo, evitando assim que o processo inflamatório gerado venha a se tornar crônico, atrapalhando dessa forma o resultado esperado. Consuin (2007), corrobora com o estudo acima ao verificar uma melhora do aspecto da pele com estrias com o uso da corrente galvânica em 12 voluntárias entre 18 e 22 anos que possuíam estrias em várias regiões do corpo. As voluntárias submeteram-se a uma sessão semanal, durante um mês, totalizando 4 sessões. A estimulação microgalvânica consistiu da aplicação intradérmica de corrente galvânica. Para aplicação fora utilizadas como eletrodo ativo (polo negativo), agulhas de acupuntura de 5 mm, descartáveis. A avaliação das estrias foi feita por meio de um microscópio que analisa a superfície da pele com aumento de 10x. Foram comparadas imagens pré-tratamento e pós-tratamento utilizando-se o método de planimetria por contagem de pontos. Os resultados obtidos pela planimetria foi uma melhora do aspecto da pele. Pereira (2006), relata que tal melhora está baseada principalmente no fato de que a fibra muscular não se regenera. Estudos preliminares mostraram que ocorre um acentuado aumento no numero de fibroblastos jovens, uma neovascularização e o retorno da sensibilidade dolorosa após algumas sessões de estimulação elétrica, e como consequência uma grande melhora no aspecto da pele, que fica muito próxima do normal. Almeida et al (2009) tem demonstrado o tratamento de estrias com corrente galvânica utilizando as técnicas de escarificação e ponturação. A técnica de ponturação consistiu na introdução de uma agulha de espessura 2,5 x 5,0 mm de forma subepidérmica, a 45 o de angulação, ponturando toda a extensão da estria. O autor relata que foi utilizada uma intensidade de 150 microamperes. Já o método de escarificação consistiu no deslizamento de uma agulha de espessura 0,18 x 8 mm, a 90 o, em relação a superfície cutânea, linearmente por três vezes no mesmo local, utilizando uma intensidade de 300 microamperes. As aplicações foram feitas durante quatro semanas, uma vez por semana, totalizando quatro sessões. Uma semana após o término das sessões no estudo acima, foi realizada uma coleta de imagens assim como no início do tratamento. Foi aplicada uma escala de satisfação do tratamento. A satisfação foi mensurada por uma escala do tipo Likert que varia de 1 (insatisfeita) e 4 (plenamente satisfeita). Após o tratamento o resultado foi positivo, pois tanto as duas técnicas em conjunto com a aplicação da corrente galvânica podem ser consideradas como uma opção no tratamento de estrias devido à diminuição da extensão das áreas afetadas e consequente melhora no aspecto geral da pele. 9

10 10 Já Lage et al (2009), realizou um estudo com 10 voluntárias do gênero feminino, onde mostrou o efeito da corrente galvânica associada a punctura. A punctura realizada foi um eletrodo especial do tipo agulha, com o intuito de atingir parte da derme para posterior reparação tecidual. A punctura foi aplicada, em alguns sujeitos de forma independente e em outros sujeitos associada à corrente galvânica, que possui como objetivo intensificar a resposta inflamatória, desta forma aumentando o edema por meio da mobilização da água dos tecidos estimulados e da resposta vasomotora o que ocasiona aumento da migração de fibroblastos e alinhamento de colágeno. Após as intervenções do estudo supracitado e, cessado o processo inflamatório, todos os sujeitos responderam ao roteiro de entrevistas final e foi realizado um registro de imagens assim como no inicio do tratamento. Após a análise dos resultados, os autores concluíram uma significativa redução de incômodo pelas estrias após o procedimento. Entretanto, ainda que o estudo evidencie uma diferença significativa entre o resultado obtido após quatro sessões de corrente galvânica associada à punctura e punctura isolada, no estudo realizado, os autores relatam que visualmente e de acordo com a percepção dos sujeitos submetidos ao procedimento não houve diferença. Acredita-se, porém, que com número maior de sessões seja possível notar um resultado mais satisfatório em pessoas tratadas com a punctura associada acorrente galvânica. Por fim, Silva et al (2012), relata a íntima relação do sexo feminino com a incidência de estrias e a procura por tratamentos estéticos, através da fisioterapia dermato-funcional. A microgalvanopuntura apresenta resultados promissores no tratamento de estrias, visto que o método estimula um processo inflamatório ocasionado pela inserção da agulha e pela corrente galvânica, fazendo com que as estrias se suavizem pela regeneração celular. 5. Conclusão De acordo com a pesquisa, a estria é um dos problemas estéticos mais comuns nas mulheres. Diante disto a procura por tratamento tem aumentado na área Dermatofuncional. Os autores pesquisados apontaram a corrente galvânica como um tratamento eficaz e que possui aplicabilidade clínica, pois, intensifica a resposta inflamatória, desta forma aumentando o edema por meio da mobilização da água dos tecidos estimulados e da resposta vasomotora o que ocasiona aumento da migração de fibroblastos e alinhamento de colágeno, proporcionando a regeneração da pele. Após o tratamento com a corrente galvânica nos estudos selecionados o resultado foi positivo, podendo ser considerada como uma opção no tratamento de estrias devido à diminuição da extensão das áreas afetadas e consequente melhora no aspecto geral da pele. Diante disto, pode-se concluir por meio deste estudo que a utilização da corrente galvânica apresentou resultados positivos seja isolada ou associada a outros métodos, pois em todos os estudos pesquisados mostrou-se um grau de satisfação nas mulheres que sofriam com estrias. Diante desta premissa, podemos observar a aplicabilidade clínica do tratamento de estrias com a corrente galvânica. Este estudo pode ser utilizado como fonte de dados para futuras pesquisas, assim como servir de referência para tratamento de mulheres com estrias. 6. Referências ALMEIDA, Ana Zuila. et al. Estudo comparativo do tratamento de estrias atróficas com microcorrente galvânica utilizando as técnicas de escarificação e ponturação. Artigo apresentado como exigência parcial para obtenção do título de especialista em Fisioterapia Dermato funcional UCG/CEAFI. Goiânia, AMARAL, Cintia Netto do et al.tratamento em estrias:um levantamento teórico da microdermoabrsão e do peeling químico. TCC (graduação em Cosmetologia e Estética) Universidade do Vale do Itajaí, Balneário Camboriú, 2007.

11 11 AZEVEDO, Maria de Fátima, et al. Feridas.Série incrivelmente fácil.rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BONETI VB. Incidência de estrias em acadêmicos da faculdade Assis Gurcacz, identificando a sua principal causa. [monografia]. Cascavel: Faculdade Assis Gurgacz FAG; BORGES, FS. Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2006; 1: BRAVIM, Alya Reis Mota; KIMURA, Eduardo Matias. O uso da eletroacupuntura nas estrias atróficas: Uma revisão bibliográfica. 22p. Monografia apresentada a faculdade de Educação. Ciência e Tecnologia UNISAÚDE como requisito a conclusão do curso de formação de especialista em acupuntura. Brasília, CARNEIRO, Luis Carlos; JUNQUEIRA, José. Histologia Básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CDERJ. Departamento de Histologia. Corpo humano. Disponível em: < Acesso em: 20 abril CONSUIN, Márcia. O uso da microcorrente galvânica em estrias albas. Educação Brasileira: Extinção ou sustentabilidade da universidade DALSASSO, Janine Colombi. Fibro edema gelóide: um estudo comparativo dos efeitos terapêuticos, utilizando ultra-som e endermologia dermovac, em mulheres não praticantes de exercício físico. 70 p. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharelado em Fisioterapia. Tubarão, GRAVENA, Beatriz Pelandré. Massagem de drenagem linfática no tratamento do fibro edema gelóide em mulheres jovens. 59 p. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como pré-requisito para obtenção do Título de graduada em Fisioterapia, Universidade Estadual do Oeste do Paraná-Campus Cascavel, Cascavel LAGE, TP. et al. Estudo comparativo entre a punctura e galvanopuntura em estrias tegumentares. Revista funcional, v. 2, n. 2, p , dez MAIA, Marcus. et al. Estrias de distensão na gravidez: fatores de risco em primíparas. An Bras Dermatol. 84(6): , MAIO, M. Tratado de Medicina estética. 1ª. Edição, vol 2. Editora Roque, São Paulo, MENDONÇA, Rosimeri da Silva Castanho. RODRIGUES, Geruza Baima de Oliveira. As principais alterações dermatológicas em pacientes obesos. ABCD Arq Bras Cir Dig., v. 24, n. 1, p , MERTZ, Isabela Zunta. A percepção de estudantes do curso de fisioterapia da faculdade Assis Gurgacz entre 17 e 25 anos, em relação a presença de varizes e hábitos de vida. 64 p. Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para obtenção do título de Fisioterapeuta, Faculdade Assis Gurgacz FAG, Cascavel MILANI, et al. Fundamentos da Fisioterapia dermato funcional: revisão de literatura. FISIOTERAPIA EPESQUISA, 13 (1): 37-4, PAES, Alessandra Brunel; HUGEN, Ana Paula Vieira. Efeitos da corrente russa no tratamento de fibro edema gelóide na região glútea. Trabalho de Conclusão de curso apresentado ao Curso de Fisioterapia, como requisito à obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia, Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão PEREIRA, Roberta Gomes. Análise histológica após tratamento de estrias com microcorrente galvânica contínua. 46 p. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Fisioterapia da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para a obtenção do titulo de Fisioterapeuta. Curitiba, PRAVATTO, Mariana. Efeitos do ultra-som terapêutico 3mhz associado à endermoterapia no tratamento do fibro edema gelóidee da gordura localizada. 95 p. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à

12 12 Coordenadoria de Trabalhos Monográficos do Centro de Educação Física, Fisioterapia e Desportos, Universidade do Estado de Santa Catarina, FLORIANÓPOLIS SC, SILVA, Rodrigo Marcel Valentim. LEVANTAMENTO RETROSPECTIVO DOS ATENDIMENTOS EM ESTRIAS DO AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL DA UNIVERSIDADE POTIGUAR (UNP), NATAL/RN. CATUSSABA, Ano 1, n 2, abr. / set SILVA, Viviane Salomão Rosa. Efeitos da carboxiterapia no tratamento de estrias atróficas brancas. 8 p. Artigo apresentado como exigência parcial para obtenção do título de especialista em Fisioterapia Dermato funcional UCG/CEAFI. Goiânia, SODRÉ, Celso Tavares. AZULAY, Ruben David. A pele: estrutura, fisiologia e embriologia. In: AZULAY, Ruben David. Dermatologia. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2004.

SISTEMA TEGUMENTAR. Pele e anexos. Pele e anexos 14/04/2015

SISTEMA TEGUMENTAR. Pele e anexos. Pele e anexos 14/04/2015 SISTEMA TEGUMENTAR SISTEMA TEGUMENTAR Pele e anexos Origem: Ectodérmica Epiderme Mesodérmica Derme Hipoderme Pele e anexos Pele: epiderme, derme e hipoderme Anexos: pêlos; unhas, cascos e garras; glândulas

Leia mais

Há forte coesão entre as células camadas celulares contínuas

Há forte coesão entre as células camadas celulares contínuas Camadas de células que recobrem as superfícies e revestem as cavidades do corpo Há forte coesão entre as células camadas celulares contínuas Células epiteliais sempre se ligam ao um tecido conjuntivo subjacente

Leia mais

Uso da corrente galvânica no tratamento das estrias atróficas: Uma revisão bibliográfica

Uso da corrente galvânica no tratamento das estrias atróficas: Uma revisão bibliográfica 1 Uso da corrente galvânica no tratamento das estrias atróficas: Uma revisão bibliográfica Karla Cristina Souza Rocha 1 karlabiofisio@hotmail.com Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós-graduação em Fisioterapia

Leia mais

UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI OS EFEITOS DA ELTROTERAPIA NA CICATRIZ HIPERTRÓFICA

UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI OS EFEITOS DA ELTROTERAPIA NA CICATRIZ HIPERTRÓFICA UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI OS EFEITOS DA ELTROTERAPIA NA CICATRIZ HIPERTRÓFICA BARBARA CASAR MACARRONI FRANCISCO DE ASSIS SILVESTRE DE LIMA JOZIANNE APARECIDA DE ALMEIDA MARIANA CARMO CASTRO ORIENTADORA:

Leia mais

CÉLULA VEGETAL E PAREDE CELULAR

CÉLULA VEGETAL E PAREDE CELULAR Universidade Federal do Pampa Campus de São Gabriel Centro de Ciências Rurais Curso de Ciências Biológicas CÉLULA VEGETAL E PAREDE CELULAR Monitora: Rosangela Gonçalves Célula Vegetal As células vegetais

Leia mais

RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DAS ESTRIAS: UMA REVISÃO DE LITERATURA

RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DAS ESTRIAS: UMA REVISÃO DE LITERATURA RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DAS ESTRIAS: UMA REVISÃO DE LITERATURA Maria Glesilene Ponte Fisioterapeuta, pós-graduada em Fisioterapia Dermato-Funcional, zizi-ponte@hotmail.com RESUMO

Leia mais

Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO

Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO Apresentação Previsão de Início Agosto Inscrições em Breve - Turma 01 - Campus Stiep O objetivo do curso é prover o profissional de conhecimentos atualizados

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCADZMT05 MONITORIA: EXPERIENCIA PARA QUEM PRATICA, MELHORIAS SIGNIFICATIVAS PARA QUEM A PROCURA Talita de Farias Sousa Barros 1 ; Celso José Bruno de Oliveira 2 Centro de Ciências Agrárias/ Departamento

Leia mais

TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA

TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA Segundo o grande filósofo e cientista árabe Avicena (980 1037), o

Leia mais

Sistema Tegumentar Humano. Sistema tegumentar. Funções da pele. Pele. https://www.youtube.com/watch?v=zr 0h1sNwY-s (2-6:30 min.)

Sistema Tegumentar Humano. Sistema tegumentar. Funções da pele. Pele. https://www.youtube.com/watch?v=zr 0h1sNwY-s (2-6:30 min.) Sistema Tegumentar Humano Pele ERM 0111 e 0104 Biologia Celular, Histologia e Embriologia Profas. Dras. Gabriela Bisson e Milena Flória-Santos https://www.youtube.com/watch?v=zr 0h1sNwY-s (2-6:30 min.)

Leia mais

TÍTULO: PSORÍASE: PERSPECTIVAS TERAPÊUTICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA

TÍTULO: PSORÍASE: PERSPECTIVAS TERAPÊUTICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA TÍTULO: PSORÍASE: PERSPECTIVAS TERAPÊUTICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES): JULIANA CICELINI ORIENTADOR(ES):

Leia mais

ABSORÇÃO CUTÂNEA E PROBLEMAS DE PELE. Professora: Erika Liz

ABSORÇÃO CUTÂNEA E PROBLEMAS DE PELE. Professora: Erika Liz ABSORÇÃO CUTÂNEA E PROBLEMAS DE PELE Professora: Erika Liz Permeabilidade Cutânea É a capacidade que a pele tem de deixar passar, seletivamente, certas substâncias em função da natureza química ou de determinados

Leia mais

NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!!

NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!! M.S 6.6969.0027.001-8 FÓRMULA ESPECIAL : GUARANÁ + 21 VITAMINAS E MINERAIS UMA CÁPSULA AO DIA 1200 MG. ALTO PODER DE CONCENTRAÇÃO NÃO ENGORDA! NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!! É um polivitamínico completo

Leia mais

Do grego, hydton, tecido + logos, estudos. Cada grupo de células reunidas para executar uma função específica é chamado de tecido.

Do grego, hydton, tecido + logos, estudos. Cada grupo de células reunidas para executar uma função específica é chamado de tecido. Do grego, hydton, tecido + logos, estudos. Cada grupo de células reunidas para executar uma função específica é chamado de tecido. Além das células, os tecidos contêm material extracelular ou intercelular

Leia mais

e a parcela não linear ser a resposta do sistema não linear com memória finita. Isto é, a

e a parcela não linear ser a resposta do sistema não linear com memória finita. Isto é, a 189 Comparando-se as figuras anteriores, Figura 5.15 a Figura 5.18, nota-se que existe uma correlação entre os valores das funções auto densidade espectrais lineares e não lineares. Esta correlação é devida

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA MICROCORRENTES NO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS EM PACIENTE PÓS-TRAUMÁTICO: ESTUDO DE CASO

UTILIZAÇÃO DA MICROCORRENTES NO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS EM PACIENTE PÓS-TRAUMÁTICO: ESTUDO DE CASO 1 UTILIZAÇÃO DA MICROCORRENTES NO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS EM PACIENTE PÓS-TRAUMÁTICO: ESTUDO DE CASO GISELE PRISCILLA DE BARROS ALVES, CLARISSA TORRES LEAL, RAFAEL ANDERSON CARNEIRO, RENALLI

Leia mais

Slimspec TM. Descubra sua Beleza com. Tecnologia Médica, agora na Estética

Slimspec TM. Descubra sua Beleza com. Tecnologia Médica, agora na Estética SlimCatalog5.indd 1 07/03/2010 14:50:46 Descubra sua Beleza com Slimspec TM Sistema Profissional de tratamento para celulite e firmeza corporal baseado em Terapia de Onda Radial (RWT) Tecnologia Médica,

Leia mais

Universidade Federal de Roraima Centro de Ciências Agrárias Medicina Veterinária PLANO DE ENSINO

Universidade Federal de Roraima Centro de Ciências Agrárias Medicina Veterinária PLANO DE ENSINO Universidade Federal de Roraima Centro de Ciências Agrárias Medicina Veterinária PLANO DE ENSINO CRÉDITOS CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA 6 VET 202 HISTOLOGIA VETERINÁRIA 90 horas PRÉ-REQUISITO CENTRO

Leia mais

Rejuvenescimento da Pele com Laser

Rejuvenescimento da Pele com Laser Rejuvenescimento da Pele com Laser O resurfacing a laser, também conhecido como peeling a laser, é uma técnica de rejuvenescimento facial eficaz, que pode produzir resultados duradouros. Com o tempo, fatores

Leia mais

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO CURSO: Zootecnia ANO/SEMESTRE: 2012 / 2 DISCIPLINA: 1 HIST I - Histologia Animal I FASE: 1ª Fase CARGA HORÁRIA: 54 h TURNO: DIURNO PROFESSOR (A): Rogério César Parizzi CRÉDITOS: 3 PLANO DE ENSINO 1. HORÁRIO

Leia mais

Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes. O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes?

Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes. O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes? Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes? Os Nutrientes Os nutrientes são substâncias indispensáveis ao funcionamento do organismo, e que obtemos

Leia mais

Treinamento de Força

Treinamento de Força Treinamento de Força O B J E T I V O Possibilitar aos alunos de educação física uma experiência teórica e prática no estudo generalizado da ciência dos exercícios contra-resistência. Apresentar em linhas

Leia mais

Localização da Celulite

Localização da Celulite Localização da Celulite A celulite pode localizar-se em várias regiões do corpo. Existe uma predilecção pela região glútea, a região lateral da coxa, a face interna e posterior da coxa, o abdómen, a nuca,

Leia mais

Eletroterapia facial. Eletroterapia. Eletroterapia. Contra indicações da Eletroterapia. Indicações da Eletroterapia

Eletroterapia facial. Eletroterapia. Eletroterapia. Contra indicações da Eletroterapia. Indicações da Eletroterapia Eletroterapia facial ELETROESTÉTICA FACIAL A eletroterapia facial utiliza a corrente elétrica com o objetivo de proporcionar vários benefícios ao corpo e ao rosto. Na estética a Eletroterapia melhora a

Leia mais

Recursos fisioterapêuticos utilizados no tratamento das estrias: uma revisão de literatura

Recursos fisioterapêuticos utilizados no tratamento das estrias: uma revisão de literatura 1 Recursos fisioterapêuticos utilizados no tratamento das estrias: uma revisão de literatura Maria Glesilene Ponte 1 zizi-ponte@hotmail.com Pós-graduação em Fisioterapia Dermato-funcional Faculdade Ávila

Leia mais

Protocolo de Rejuvenescimento Facial para Eletrolifting e Micropuntura.

Protocolo de Rejuvenescimento Facial para Eletrolifting e Micropuntura. Protocolo de Rejuvenescimento Facial para Eletrolifting e Micropuntura www.lavertuan.com.br Protocolo de Rejuvenescimento Facial para Eletrolifting e Micropuntura Envelhecimento na Derme: -Redução do número

Leia mais

FISIOLOGIA ANIMAL - UERJ

FISIOLOGIA ANIMAL - UERJ FISIOLOGIA ANIMAL - UERJ 1) Lipases são enzimas relacionadas à digestão dos lipídios, nutrientes que, em excesso, levam ao aumento da massa corporal. Certos medicamentos para combate à obesidade agem inibindo

Leia mais

Como escolher os nossos alimentos?

Como escolher os nossos alimentos? Como escolher os nossos alimentos? Os animais possuem regimes alimentares diferentes mas, independentemente dos mesmos, todos necessitam de ingerir alimentos para sobreviverem! 1 Importância da alimentação

Leia mais

Introdução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13

Introdução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Introdução à patologia Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Patologia Definição: Pathos: doença. Logos: estudo. Estudo das alterações estruturais e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar

Leia mais

O ENFERMEIRO E O PORTADOR DE FERIDAS CRÔNICAS: CUIDADO AO PACIENTE COM ERISIPELA

O ENFERMEIRO E O PORTADOR DE FERIDAS CRÔNICAS: CUIDADO AO PACIENTE COM ERISIPELA 1 O ENFERMEIRO E O PORTADOR DE FERIDAS CRÔNICAS: CUIDADO AO PACIENTE COM ERISIPELA Daisy Cristina Rodrigues 1 Luciana Magnani Fernandes 2 Aluana Moraes 3 Jolana Cristina cavalheiri 4 Terezinha Campos 5

Leia mais

Ana Luiza O. C. de Almeida¹; Julia Souki Diniz²; Núbia, F.C. Oliveira¹,Rosa M. D.Torres¹

Ana Luiza O. C. de Almeida¹; Julia Souki Diniz²; Núbia, F.C. Oliveira¹,Rosa M. D.Torres¹ 1 ESTUDO COMPARATIVO DO TRATAMENTO DE ESTRIAS ATRÓFICAS COM MICROCORRENTE GALVÂNICA UTILIZANDO AS TÉCNICAS DE ESCARIFICAÇÃO E PONTURAÇÃO Treatment of stretch marks by using two techniques of galvanic electric

Leia mais

AUTOR(ES): SUELI DOS SANTOS DIAS DA SILVA, ANE BEATRIZ DA SILVA, DANÚBIA DA SILVA GARCIA

AUTOR(ES): SUELI DOS SANTOS DIAS DA SILVA, ANE BEATRIZ DA SILVA, DANÚBIA DA SILVA GARCIA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: EFEITOS DO USO DE MICROCORRENTES NO TRATAMENTO DE RUGAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

A REGULAGEM DO SELIM NO CICLISMO

A REGULAGEM DO SELIM NO CICLISMO A REGULAGEM DO SELIM NO CICLISMO Fábio Nunes Ramos* Michael William Lima dos Santos* Francisco José Andriotti Prada** RESUMO A pedalada é o ponto de partida para o estudo da biomecânica do ciclismo, por

Leia mais

Sistema Circulatório. rio

Sistema Circulatório. rio Sistema Circulatório rio Sistema cardiovascular - Transporte de sangue: coração tecidos (bidirecional) Sistema vascular linfático - Transporte de linfa: tecidos coração (unidirecional) Sistema Cardiovascular

Leia mais

Apostila de Anatomia e Fisiologia Humana Prof. Raphael Garcia CREF1 24109 G/RJ. Sistema Linfático

Apostila de Anatomia e Fisiologia Humana Prof. Raphael Garcia CREF1 24109 G/RJ. Sistema Linfático Sistema Linfático Introdução O sistema linfático é um sistema vascular - a parte - por onde circula a linfa. É um sistema auxiliar de drenagem, ou seja, auxilia o sistema venoso fazendo retornar para a

Leia mais

Fraturas Pro r f Mo M isé s s é Me M n e d n e d s e

Fraturas Pro r f Mo M isé s s é Me M n e d n e d s e Fraturas Prof Moisés Mendes Fraturas - definição CONCEITO Corresponde a divisão brusca e violenta de um osso ou cartilagem. A incidência é maior no sexo masculino, devido a uma exposição maior aos traumas,

Leia mais

Quantificação do Treinamento

Quantificação do Treinamento Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade III Quantificação do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Quantificação do Treinamento Nesta unidade tentaremos quantificar o treinamento. Iremos analisar

Leia mais

Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e

Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Conduta. QUESTÕES DE PROVAS; CONTEÚDO DAS PRÓXIMAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor:

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL

PÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL Instituição Certificadora: FALC Faculdade da Aldeia de Carapicuíba Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001/ 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12 meses (01

Leia mais

SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS

SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS NOTAS DE AULA (QUÍMICA) SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS PROFESSOR: ITALLO CEZAR 1 INTRODUÇÃO A química é a ciência da matéria e suas transformações, isto é, estuda a matéria. O conceito da

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO MESTRADO

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO MESTRADO INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO MESTRADO O pré-projeto deve conter no máximo 15 laudas (considerando da introdução a resultados esperados), digitadas em fonte Times New Roman 12, espaço 1,5,

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

COMPONENTES DA MASSAGEM

COMPONENTES DA MASSAGEM UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA UNIDADE DE APRENDIZAGEM: PRINCIPIOS DE MASSAGEM TERAPÊUTICA PROF.ª: DANIELLA KOCH DE CARVALHO COMPONENTES DA MASSAGEM COMPONENTES

Leia mais

História. O Tratamento. Taping na Atenção às mulheres com Câncer de mama: Moda ou Nova Possibilidade Terapêutica?

História. O Tratamento. Taping na Atenção às mulheres com Câncer de mama: Moda ou Nova Possibilidade Terapêutica? GOIANIA BREAST CANCER SYMPOSIUM 2016 WORKSHOP FISIOTERAPIA Taping na Atenção às mulheres com Câncer de mama: Moda ou Nova Possibilidade Terapêutica? Erica Fabro Especializada em fisioterapia em oncologia-

Leia mais

Sistema Cardiovascular. Prof. Dr. Valcinir Aloisio Scalla Vulcani Medicina Veterinária Universidade Federal de Goiás Regional Jataí

Sistema Cardiovascular. Prof. Dr. Valcinir Aloisio Scalla Vulcani Medicina Veterinária Universidade Federal de Goiás Regional Jataí Sistema Cardiovascular Prof. Dr. Valcinir Aloisio Scalla Vulcani Medicina Veterinária Universidade Federal de Goiás Regional Jataí SISTEMA CARDIOVASCULAR Introdução Componentes: - sistema vascular sanguíneo,

Leia mais

EFICÁCIA DA DRENAGEM LINFÁTICA NO LINFEDEMA PÓS-TRAUMÁTICO DE MEMBROS INFERIORES ESTUDO DE CASO

EFICÁCIA DA DRENAGEM LINFÁTICA NO LINFEDEMA PÓS-TRAUMÁTICO DE MEMBROS INFERIORES ESTUDO DE CASO EFICÁCIA DA DRENAGEM LINFÁTICA NO LINFEDEMA PÓS-TRAUMÁTICO DE MEMBROS INFERIORES ESTUDO DE CASO Carolina Teles da Costa 1 João Vitaliano de Carvalho Rocha 2 Estética e Cosmética ISSN IMPRESSO 1980-1769

Leia mais

Manual do Pesquisa Saúde perfil Pesquisador. Sumário. Informações técnicas do Pesquisa Saúde

Manual do Pesquisa Saúde perfil Pesquisador. Sumário. Informações técnicas do Pesquisa Saúde Manual do Pesquisa Saúde perfil Pesquisador Informações técnicas do Pesquisa Saúde Sistema desenvolvido para rodar em Internet Explorer 9.0 ou superior, Mozilla Firefox 16 ou superior e Google Chrome ou

Leia mais

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa Cursos Educar Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] O curso tem o objetivo de ensinar aos alunos de graduação e de pós-graduação, as técnicas de produção de artigos científicos, nas

Leia mais

MORFOLOGIA CELULAR. Dra. MARIA RAQUEL MARÇAL NATALI HISTOLOGIA/DCM 2009

MORFOLOGIA CELULAR. Dra. MARIA RAQUEL MARÇAL NATALI HISTOLOGIA/DCM 2009 MORFOLOGIA CELULAR Dra. MARIA RAQUEL MARÇAL NATALI HISTOLOGIA/DCM 2009 A MORFOLOGIA CELULAR DENOTA SUA FISIOLOGIA. ISSO SIGNIFICA QUE OBSERVANDO O TIPO, TAMANHO, QUANTIDADE E DISPOSIÇÃO DAS ORGANELAS E

Leia mais

Graduandos Eng. Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos- PR (felipe_speltz@hotmail.com, carlosmezzalira89@hotmail.com, taci_frigotto27@hotmail.

Graduandos Eng. Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos- PR (felipe_speltz@hotmail.com, carlosmezzalira89@hotmail.com, taci_frigotto27@hotmail. Sobrevivência de clones e hídridos de Eucalyptus sp. em testes de adaptação na região de Dois Vizinhos- Paraná Raquel Rossi Ribeiro 1 ; Felipe Ribeiro Speltz 2 ; Carlos Cesar Mezzalira 2 ; Taciana Frigotto

Leia mais

O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO

O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ALVES, Joselma Ferreira Universidade Estadual da Paraíba Joselmaferreira133@hotmail.com

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA CESTA BÁSICA DE TRÊS PASSOS-RS 1

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA CESTA BÁSICA DE TRÊS PASSOS-RS 1 ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA CESTA BÁSICA DE TRÊS PASSOS-RS 1 Lucas Dalvani Rhode 2, Maira Fátima Pizolotto 3, Emerson Ronei Da Cruz 4, José Valdemir Muenchen 5. 1 Trabalho resultante do Projeto de

Leia mais

Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292

Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Título PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA Código da disciplina SIA CCE0292 16 Número de semanas de aula 4 Número

Leia mais

Gráfico da tensão em função da intensidade da corrente elétrica.

Gráfico da tensão em função da intensidade da corrente elétrica. . Introdução A corrente elétrica consiste no movimento ordenado de elétrons e é formada quando há uma diferença de potencial (V) em um fio condutor elétrico. Esse movimento, por sua vez, fica sujeito a

Leia mais

Sangue Eritrócitos. Fisiologia Molecular BCT 2S/2011. Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP

Sangue Eritrócitos. Fisiologia Molecular BCT 2S/2011. Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP Sangue Eritrócitos Fisiologia Molecular BCT 2S/2011 Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP FUNÇÕES DO SANGUE 1) Respiratória: transporte dos gases O 2 e CO 2 2) Nutritiva: transporte dos diversos

Leia mais

INSTRUMENTALIZAÇÃO DE ACADÊMICOS E PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAÚDE PARA EXERCEREM ATIVIDADES EM AMBULATÓRIO DE FERIDAS.

INSTRUMENTALIZAÇÃO DE ACADÊMICOS E PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAÚDE PARA EXERCEREM ATIVIDADES EM AMBULATÓRIO DE FERIDAS. 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA INSTRUMENTALIZAÇÃO DE ACADÊMICOS E PROFISSIONAIS

Leia mais

Tratamento de estrias atróficas abdominais pós-gestacionais

Tratamento de estrias atróficas abdominais pós-gestacionais ARTIGO ORIGINAL Tratamento de estrias atróficas abdominais pós-gestacionais Treatment of post-gestational abdominal atrophic stretch marks Andryelly Mazetto, Ft.*, Mara Rubia Silva Beltrame, Ft., M.Sc.**

Leia mais

DIVISÕES DA FISIOLOGIA

DIVISÕES DA FISIOLOGIA INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA HUMANA CMF-1 Professores: Clarissa, Lillian, Lucinda e Ricardo O QUE É FISIOLOGIA HUMANA? Estudo do funcionamento dos órgãos e sistemas que constituem o organismo humano. ANATOMIA

Leia mais

Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor

Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor CONCEITOS FUNDAMENTAIS Vamos iniciar este capítulo conceituando o que significa calor, que tecnicamente tem um significado muito diferente do que usamos no cotidiano.

Leia mais

A. Ossos B. Articulações. 2 Letícia C. L. Moura

A. Ossos B. Articulações. 2 Letícia C. L. Moura Ossos e Articulações Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula A. Ossos B. Articulações 2 A. Ossos Modelagem, Remodelagem Óssea Crescimento e Desenvolvimento Ósseos Anormalidades de Desenvolvimento

Leia mais

Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário

Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento

Leia mais

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI 1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Disciplina: Educação Física 1º ano Ensino Médio 1º Trimestre Professor: Renato Doenças e suas relações com

Leia mais

Incontinência Urinária. É possível evitar e tratar.

Incontinência Urinária. É possível evitar e tratar. Incontinência Urinária É possível evitar e tratar. incontinência urinária o QuE É incontinência urinária? É a perda de urina em quantidade e frequência suficientes para acarretar problemas sociais ou higiênicos.

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UNICAMP 2012 1ª fase www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UNICAMP 2012 1ª fase www.planetabio.com 1- Hemácias de um animal foram colocadas em meio de cultura em vários frascos com diferentes concentrações das substâncias A e B, marcadas com isótopo de hidrogênio. Dessa forma os pesquisadores puderam

Leia mais

Sangue Professor: Fernando Stuchi

Sangue Professor: Fernando Stuchi Zoologia e Histologia Animal Sangue Professor: Fernando Stuchi Sangue Em animais invertebrados o líquido circulante no interior do sistema cardiovascular é a hemolinfa. Nos vertebrados esse liquido é o

Leia mais

INTRODUÇÃO... 16 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: REVISÃO DA LITERATURA... 21

INTRODUÇÃO... 16 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: REVISÃO DA LITERATURA... 21 Jacqueline Andréa Furtado de Sousa 15 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 16 Situação problema...18 Justificativa...19 Objetivos da pesquisa...19 Contexto da investigação...20 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: REVISÃO DA LITERATURA...

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES,

Leia mais

Tratamento de Feridas

Tratamento de Feridas Tratamento de Feridas O Tratamento de feridas se refere a proteção de lesões contra a ação de agentes externos físicos, mecânicos ou biológicos CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS Classificação quanto às causas:

Leia mais

Ciências E Programa de Saúde

Ciências E Programa de Saúde Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Estado da Educação Ciências E Programa de Saúde 10 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP 0 A Educação sozinha não faz grandes mudanças, mas nenhuma grande

Leia mais

Ter a compreensão básica do funcionamento dos quatro tecidos básicos do corpo humano e noções básicas de embriologia básica humana.

Ter a compreensão básica do funcionamento dos quatro tecidos básicos do corpo humano e noções básicas de embriologia básica humana. PLANO DE ENSINO DIVISAO DE ENSINO DE GRADUAÇAO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA DO CURSO DE FARMÁCIA DISCIPLINA: Histologia e Embriologia CÓDIGO: FA014 ANO: 2015 SEMESTRE: 1º CARGA HORÁRIA: 90h PRÉ-REQUISITO:

Leia mais

Prof. Dr. Paulo Evora Ft. Luciana Garros Ferreira DISCIPLINA: PNEUMOLOGIA CLÍNICA E CIRÚRGICA

Prof. Dr. Paulo Evora Ft. Luciana Garros Ferreira DISCIPLINA: PNEUMOLOGIA CLÍNICA E CIRÚRGICA Prof. Dr. Paulo Evora Ft. Luciana Garros Ferreira DISCIPLINA: PNEUMOLOGIA CLÍNICA E CIRÚRGICA Zonas de Condução e Respiração Mecânica respiratória Contração muscular; Elasticidade e distensibilidade

Leia mais

[DERMATITE ATÓPICA OU ATOPIA]

[DERMATITE ATÓPICA OU ATOPIA] [DERMATITE ATÓPICA OU ATOPIA] 2 A Dermatite Atópica é uma doença alérgica crônica comum que atinge em torno de 20% dos animais e está associada a uma reação a alérgenos ambientais. Há uma predisposição

Leia mais

TREINAMENTO RESISTIDO APLICADO EM ESCOLARES SEM O USO DE EQUIPAMENTOS EM UMA ESCOLA DA CIDADE DE PORTO VELHO - RO RESUMO

TREINAMENTO RESISTIDO APLICADO EM ESCOLARES SEM O USO DE EQUIPAMENTOS EM UMA ESCOLA DA CIDADE DE PORTO VELHO - RO RESUMO TREINAMENTO RESISTIDO APLICADO EM ESCOLARES SEM O USO DE EQUIPAMENTOS EM UMA ESCOLA DA CIDADE DE PORTO VELHO - RO PEDROSA, Olakson Pinto. Professor do Curso de Educação Física da ULBRA 1 PINHO, Silvia

Leia mais

Filariose Linfática. - Esses vermes, chamados de filarídeos, não são geo-helmintos. Eles precisam de um vetor (mosquito) para completar seu ciclo.

Filariose Linfática. - Esses vermes, chamados de filarídeos, não são geo-helmintos. Eles precisam de um vetor (mosquito) para completar seu ciclo. Filariose Linfática Parasito Reino: Animalia Filo: Nemathelminthes Classe: Nematoda Família: Onchocercidae Gênero: Wuchereria Espécies: Wuchereria bancrofti - Esses vermes, chamados de filarídeos, não

Leia mais

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Português Ensino Médio, 3ª Série TEXTO INFORMATIVO CURRICULUM VITAE

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Português Ensino Médio, 3ª Série TEXTO INFORMATIVO CURRICULUM VITAE Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Português Ensino Médio, 3ª Série TEXTO INFORMATIVO CURRICULUM VITAE ORIGEM Expressão latina cujo significado é carreira, curso ou percurso da vida. OBJETIVO Organizar

Leia mais

Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico

Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico 25 Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico Existem diversos tipos de aplicações já desenvolvidas envolvendo o uso de processamento de imagens médicas, a fim de auxiliar o

Leia mais

relatam sentir somente a dor irradiada, não percebendo que sua origem está na coluna. Portanto, todo indivíduo com queixa de dor irradiada

relatam sentir somente a dor irradiada, não percebendo que sua origem está na coluna. Portanto, todo indivíduo com queixa de dor irradiada FISIOTERAPIA Coluna e Dores Irradiadas Dores musculoesqueléticas localizadas em pontos distantes da coluna podem ser causadas por distúrbios da própria coluna. Márcia Maria Cruz Problemas da coluna se

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA AGILIDADE ENTRE CRIANÇAS DE DIFERENTES AMBIENTES

ESTUDO COMPARATIVO DA AGILIDADE ENTRE CRIANÇAS DE DIFERENTES AMBIENTES ESTUDO COMPARATIVO DA AGILIDADE ENTRE CRIANÇAS DE DIFERENTES AMBIENTES Karen Cristine Moreira* Carlos Alberto Afonso** RESUMO Agilidade é a habilidade de alterar a direção do corpo, rápida e precisamente;

Leia mais

Unicelulares: são os seres vivos cujo corpo é formado por apenas uma célula (bactérias, protozoários, alguns fungos e algumas plantas).

Unicelulares: são os seres vivos cujo corpo é formado por apenas uma célula (bactérias, protozoários, alguns fungos e algumas plantas). Histologia Você já deve ter observado que quando construímos uma casa ou um prédio, partimos de pequenas porções chamadas tijolos que vão sendo justapostas formando as paredes, semelhantemente nosso organismo

Leia mais

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 10-10-2015 / 13-10-2015. HORARIO Manhã - 09:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 19:00 INVESTIMENTO FORMADOR

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 10-10-2015 / 13-10-2015. HORARIO Manhã - 09:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 19:00 INVESTIMENTO FORMADOR FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL COM PATRICIA FROES (OUT 2015) - LISBOA Esta é uma formação bastante completa na área de corporal e facial que está estruturada sob uma perspetiva de revolução de conceitos

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 8º ANO

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 8º ANO PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 8º ANO 2010 QUESTÃO 1 O sistema imunológico é muito

Leia mais

Metabolismo do Exercício -1ª parte

Metabolismo do Exercício -1ª parte Metabolismo do Exercício -1ª parte INTRODUÇÃO Nenhum outro estresse a que o corpo é normalmente exposto, sequer se aproxima dos estresses extremos decorrente do exercício vigoroso. INTRODUÇÃO De fato,

Leia mais

A TABELA PERIÓDICA: JOGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS

A TABELA PERIÓDICA: JOGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS A TABELA PERIÓDICA: JOGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS Maria Patricia Alves do Carmo Araujo 1 *, Maria Regilane de Sousa Rodrigues 1, Eduardo da Silva Firmino 1, Sara Jane de Oliveira 1, Neidimar Lopes Matias

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE LIBRAS PARA OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE LIBRAS PARA OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE LIBRAS PARA OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE Juliana Romano de Lima¹ Carina Scanoni Maia² ¹ Discente do curso bacharelado em enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande/Centro

Leia mais

Sistema Circulatório: O Sangue

Sistema Circulatório: O Sangue Sistema Circulatório: O Sangue A composição do sangue Embora o sangue tenha uma aparência homogênea, se observado ao microscópio, logo se notará sua composição heterogênea. Isto significa que o sangue

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO A utilização de materiais de fácil manuseio pode levar a um

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento

Leia mais

GINÁSTICA LOCALIZADA

GINÁSTICA LOCALIZADA GINÁSTICA LOCALIZADA CONCEITO Método de condicionamento físico, que visa desenvolver a resistência muscular localizada de um músculo ou de um grupamento muscular, tornando-o mais tonificado sem com tudo

Leia mais

APLICAÇÃO DA FARINHA DE LINHAÇA E AVEIA EM FLOCOS NO PROCESSAMENTO DE PÃES COM PROPRIEDADES FUNCIONAIS

APLICAÇÃO DA FARINHA DE LINHAÇA E AVEIA EM FLOCOS NO PROCESSAMENTO DE PÃES COM PROPRIEDADES FUNCIONAIS APLICAÇÃO DA FARINHA DE LINHAÇA E AVEIA EM FLOCOS NO PROCESSAMENTO DE PÃES COM PROPRIEDADES FUNCIONAIS CRUZ, F.C., TOLEDO, E.A. Resumo: Alimentos funcionais é a nova tendência no mercado alimentício. Este

Leia mais

Relação entre a velocidade de circulação e o diâmetro dos vasos? Constância dos fluxos

Relação entre a velocidade de circulação e o diâmetro dos vasos? Constância dos fluxos Relação entre a velocidade de circulação e o diâmetro dos vasos? Constância dos fluxos Área dos segmentos vasculares é muito variável, fluxo é obrigatoriamente constante - velocidade de circulação varia...

Leia mais

O PAPEL DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PÓS-OPERATÓRIO A ESTETICISTA COMO TÉCNICA DE RECUPERAÇÃO

O PAPEL DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PÓS-OPERATÓRIO A ESTETICISTA COMO TÉCNICA DE RECUPERAÇÃO O PAPEL DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PÓS-OPERATÓRIO A ESTETICISTA COMO TÉCNICA DE RECUPERAÇÃO A DLM Desenvolvida por Emil e Estrid Vodder na década de 30. Trabalho experimental que serviu para o desenvolvimento

Leia mais

ALIMENTOS E NUTRIENTES

ALIMENTOS E NUTRIENTES ALIMENTOS E NUTRIENTES As necessidades alimentares As necessidades alimentares dependem de vários fatores: estado de saúde; clima; atividade diária; nível de esforço físico; idade. A constituição dos alimentos

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: Marina PADILHA, Felipe JUNG, Ernande RODRIGUES Identificação autores: Estudante de Graduação de Engenharia

Leia mais

Evolução dos tratamentos com Luz de Diodo

Evolução dos tratamentos com Luz de Diodo Evolução dos tratamentos com Luz de Diodo Tecnologia de FOTOPERMEAÇÃO FOTOPERMEAÇÃO X FOTOATIVADO Fotoativados São produto que além da sua função principal, são indicados para uso com LED Aumento da atividade

Leia mais

Incontinência urinária e estudos urodinâmicos

Incontinência urinária e estudos urodinâmicos Incontinência urinária e estudos urodinâmicos A incontinência urinária de esforço é a perda involuntária de urina que ocorre quando há um aumento da pressão sobre a bexiga durante alguma atividade. A quantidade

Leia mais

1 Pós Graduando em Estética e Cosmetologia. 2 Orientadora: Fisioterapêuta, Especialista em Metodologia do Ensino Superior, Mestrando em Bioética.

1 Pós Graduando em Estética e Cosmetologia. 2 Orientadora: Fisioterapêuta, Especialista em Metodologia do Ensino Superior, Mestrando em Bioética. 1 Recursos terapêuticos no tratamento de estria Deiane Paula Salazar Robayo¹ salazardeiane@gmail.com Dayana Priscila Maia Mejia² Pós-graduação em Estética e Cosmetologia - Faculdade FASAM Resumo As estrias

Leia mais

HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA RESUMO

HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA RESUMO HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA Iolanda Cristina da Costa (1) ; Regina Célia Teixeira (2) ; (1) Graduanda de Psicologia; Centro Universitário de Itajubá- FEPI; Iolanda.cristina@yahoo.com.br; (2) Professora/orientadora;

Leia mais