Deus enviou o seu Filho único ao mundo, para que o mundo seja salvo por ele (Cf. Jo 3,17)

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1 4º. DOMINGO DA QUARESMA 15 de MARÇO DE 2015 Deus enviou o seu Filho único ao mundo, para que o mundo seja salvo por ele (Cf. Jo 3,17) Leituras: Segundo Livro de Crônicas 36, ; Salmo 136 (137), (R. 6a); Carta de São Paulo aos Efésios 2, 4-10; e João 3, COR LITÚRGICA: ROXA Animador: Hoje é o Domingo da Alegria, pois estamos próximos da Páscoa do Senhor. E nesta liturgia somos lembrados que o amor de Deus tornou-se o eixo da nossa história, enviando seu Filho que morreu pela nossa salvação. Somos guiados pela luz de Cristo, para não andarmos nas trevas. 1. Situando-nos Aceitamos a Quaresma como o preço de entrada para a Páscoa ou, na melhor das hipóteses, como uma árdua preparação espiritual para a alegria da Páscoa. Neste caso, este Domingo da Alegria Laetare seria um tipo de oásis: Coragem! Mais três semanas e termina a Quaresma, e poderemos cantar de novo o Aleluia. Mas, a relação entre a Quaresma e a Páscoa é muito mais profunda. O Evangelho do 1º Domingo da Quaresma apresenta a tentação de Jesus no deserto. Ele foi tentado e nós o somos também. Mas, o sentido interior desse texto não consiste no mero fato da tentação, e sim na fidelidade de Jesus em meio à tentação. Assim, o 1º Domingo da Quaresma já significa uma pascalização, porque proclama a vitória de Cristo sobre o demônio e o mal, que está no coração mesmo do anúncio pascal. O Evangelho do 2º Domingo narra a transfiguração do Senhor. Podemos considerar a transfiguração, como o faziam vários padres da Igreja, como um consolo e fortalecimento dos discípulos, antes da crucifixão. Mais: a transfiguração é a declaração de Jesus como Filho eterno da parte do Pai. Este é o meu Filho amado. Escutai o que ele diz (Mc 9,7). E o que é a ressurreição, senão exatamente a proclamação do Pai de que este Jesus, que foi crucificado, é e será para sempre o seu Filho amado? No 3º Domingo, escutamos o Evangelho da purificação do templo. Vemos nesse acontecimento a provocação que Jesus faz aos líderes que o hostilizam, e que vai culminar em sua morte. E aquele Evangelho revela, ao mesmo tempo, que o corpo de Jesus é o novo templo, do qual flui toda graça e santidade. Não é esta a alegria da Páscoa, que do lado traspassado de Jesus jorram as águas da salvação, o Batismo e a Eucaristia? Hoje, no 4º Domingo, escutamos o Evangelho da entrega: Deus amou tanto o mundo que lhe deu seu próprio Filho (Cf. Jo 3,16). Nesta afirmação central do Segundo Testamento, a palavra principal não é dar, e sim, amar. O mais importante não é a morte sacrifical de Jesus, mas o amor do qual a morte foi a expressão. A morte de Jesus, finalmente, conseguiu dar o recado de que Deus nos ama, mas a mensagem é amor e não sofrimento. A mensagem não é Deus sofreu tanto por mim, mas sim, Deus me ama tanto e não deixa que nada impeça a chegada deste amor até mim. Não será este um anúncio pascal? 1

2 O percurso por estes quatro domingos da Quaresma nos dá a certeza de que nesta vida presente, já vivemos a Páscoa. Está velada, está talvez disfarçada, mas toda a vida cristã é Páscoa. O 4º Domingo da Quaresma é uma Páscoa antecipada. Por isso este Domingo Laetare (domingo da alegria) não é um consolo. É uma antecipação e um lembrete. É uma ordem: Páscoa já! Alegra-te, Jerusalém! (primeiras palavras da antífona de entrada). Pondo-nos em sintonia com a CF 2015, alegremo-nos com a iniciativa da Igreja no Brasil que se dispõe a identificar os fatores que constroem a paz e o bem comum, para superar as relações desumanas e violentas (Cf. CNBB. Campanha da Fraternidade 2015: Texto-Base. Brasília, Edições CNBB. 2014, p.10). Ó Pai, Alegria e Esperança de vosso povo, conduzis a Igreja, servidora da vida, nos caminhos da história. A exemplo de Cristo, E ouvindo sua Palavra, Que chama à conversão. Seja vossa Igreja, testemunha viva de fraternidade E de liberdade, de justiça e de paz. Enviai o Espírito da Verdade, para que toda a sociedade se abra à aurora de um mundo justo e solidário, sinal do Reino que há de vir. Por Cristo Senhor nosso. Amém! Oração da Campanha da Fraternidade Recordando a Palavra O livro das Crônicas, posteriormente separados em dois, faz uma releitura teológica da história do Reino de Judá. Pode-se dizer que os dois são uma grande história do templo de Jerusalém, tão importante na vida do povo, por ser o lugar escolhido por Deus para a sua morada. Crônicas foi escrito em Jerusalém por volta dos a.c. O livro é bastante sucinto na descrição da tragédia que culminou com o exílio do povo. Não interessa aos cronistas narrar a derrota da Casa de Davi, com a destruição da cidade e do templo. Após rápidos registros inspirados no segundo livro dos Reis (2Rs 23, ), sobre os últimos reis de Judá, os cronistas narram a chegada de Ciro ao trono da Pérsia. Concluem a narrativa transcrevendo o conhecido decreto real, que permitiu a volta dos exilados para Judá. Os cronistas encerram o livro (2Cr 36, 22-23) com o decreto de Ciro (Cf. Esd 1, 1-3). O livro de Crônicas se dirige à comunidade de judeus que voltaram do exílio, após setenta anos, e estão empenhados na reconstrução de Judá. Após todos os erros dos seus reis, o povo conseguiu retornar por benção e graça do Senhor. Dessa forma, a história precisa ser lida de maneira positiva: Deus é o Senhor da história. Nada acontecerá ao povo, enquanto o culto a Deus, celebrado no templo de Jerusalém, continuar a existir. Preservar a nação e o culto se tornará a grande tarefa histórica do povo, liderado pelos sacerdotes e levitas. É preciso, pois, uma nova capacidade de escuta para compreender os caminhos com que o Senhor executa seu plano. O povo infiel viu no retorno à sua terra e na reconstrução do templo a salvação e a misericórdia de Deus. O Salmo 136 (137), que é um lamento dos exilados na Babilônia, nos põe em sintonia com todos os escravizados e exilados do mundo e nos faz recordar o lamento dos cativos, que apesar do sofrimento, demonstram grande resistência espiritual. Na segunda leitura (Ef 2, 4-10), encontramos os atributos de Deus, provindos do Primeiro Testamento: rico em misericórdia, amor, favor e bondade. Por sua iniciativa e por causa de sua misericórdia, Deus fez todos passarem da morte para a vida, do pecado para a graça, e permitiu que todos participassem antecipadamente da vida divina, por meio da ressurreição de Jesus (cf. vv. 4-7). Tudo isso é dom maravilhoso da graça de Deus, em vista das boas obras a serem praticadas (cf. vv. 8-10). O Evangelho deste domingo (Jo 3, 14-21) é o encontro de Jesus com Nicodemos. Este fariseu e membro do sinédrio percebe que a exigência de Jesus está na transformação, no novo nascimento mas não entende de que maneira possa realizar-se tal mudança. Esta é possível somente no impulso do Espírito, que leva a uma aceitação da proposta de Jesus quem nele crê não será condenado (3,18) e então, a uma prática segundo a verdade, realizando as obras de Deus (Cf. 3,21). 2

3 O Batismo é o sinal sacramento dessa transformação radical, que provoca um agir na verdade e na luz. Essa transformação que permite entrar na novidade do Reino realiza-se plenamente na cruz de Jesus: Como Moisés levantou a serpente do deserto, assim também será levantado o Filho do Homem, a fim de que todo o que nele crer tenha a vida eterna (Cf. 3, 14-15). Não há como entrar nessa perspectiva nova do Reino sem passar pela noite da cruz que é morte a todo um mundo de falsidade e opressão, e assim ressurgir para uma novidade de vida. A experiência de morte e vida feliz ou salvação, feita pelo povo de Israel, prefigura a experiência de toda a humanidade. Longe de Deus ela se encontra na desgraça. Acolhendo a Deus, a manifestação de sua misericórdia em Cristo Jesus, ela vive. Para toda a humanidade Deus manifestou sua misericórdia em Cristo Jesus, seu Filho. Como a serpente no deserto, também ele é elevado da terra num gesto de amor ao Pai e à humanidade toda, entregando sua vida pela salvação do mundo. Assim, o templo de Deus no mundo faz com que todo o mundo possa transformarse em templo de Deus. Dessa forma, Jesus Cristo torna-se luz do mundo. Todo ser humano que nele crê não anda nas trevas. Também ele se torna luz. E luz é símbolo de alegria, de felicidade e de salvação. 3. Atualizando a Palavra Continuando a recordar a Palavra proclamada neste 4º Domingo da Quaresma, tentemos atualizá-la. A idéia central do final do segundo livro de Crônicas é, por um lado, destacar a infidelidade do povo e das lideranças de Israel ao projeto de Deus, ou seja, o desprezo pelos profetas, a profanação do templo e as conseqüências deste pecado com o exílio do povo para a Babilônia. Por outro lado, o texto destaca a fidelidade do Senhor que não abandona seu povo, mas, por meio de Ciro, rei da Pérsia, permite a repatriação, a volta do povo cativo à sua terra: nos desígnios de Deus, Ciro se torna um colaborador de Deus. O povo pode ter novamente liberdade, esperança e vida, porque Deus não o abandonou, não o condena. É verdade que o povo permaneceu exilado na Babilônia durante setenta longos anos, tornando-se escravo do rei Nabucodonosor. Esta situação é devida, como vimos, ao abandono do projeto de Deus e o conseqüente desprezo dos mensageiros (profetas), que denunciavam os desmandos dos dirigentes do povo. O texto de Crônicas nos ajuda a ler a historia do povo de Deus e a nossa historia. Israel passa pela experiência da escravidão por causa da avareza dos lideres políticos e religiosos. Como é, hoje, a história? Acontece algo semelhante no mundo atual, em nosso país, em nossa região? De onde surge esperança? Há expectativa para os excluídos? Quais são as vozes proféticas que surgem em favor da dignidade humana e contra todas as formas de exclusão? A carta aos Efésios destaca a vida nova trazida ao novo povo de Deus das primeiras comunidades cristãs pela morte e ressurreição de Jesus. Quando ainda estávamos mortos por causa dos nossos pecados, deu-nos a vida com Cristo (2,5). A comunidade cristã é o lugar da realização do projeto de Deus, lugar do testemunho de um mundo novo. A marca do texto paulino é a novidade de Deus trazida por Jesus, que é fruto do Deus rico em misericórdia (cf. v. 4a), amoroso, gratuito e doador da graça. E a fé é o compromisso que brota espontâneo em quem se descobre salvo e glorificado: É pela graça que fostes salvos (v. 8a). A fé é nossa resposta ao amor misericordioso de Deus, e esta gera novas relações entre as pessoas: relações de vida nova e de esperança renovada. Como concretizar isso em nossa vida diária, em nossa caminhada? O texto do Evangelho de hoje (Jo 3,14-21) traz uma bonita e ao mesmo tempo controversa frase: Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo 3,16). Tamanho foi o amor de Deus, que nos deu seu único filho! Mas, por que o mesmo Deus que proibiu o sacrifício de Isaac (cf Gn 22) entregaria seu próprio filho? Queria o Pai que seu Filho fosse morto por nós? Se não queria, porque permitiu isso? Era necessário que o Filho do Homem fosse levantado no madeiro (cf Jo, 3,14). 3

4 O termo mundo é utilizado pelo quarto Evangelho para designar tudo o que se opõe ao Reino, ao projeto de Jesus. Por isso, diante de Pilatos, Jesus afirma categoricamente: O meu Reino não é deste mundo (Jo 18,36). O mundo de Pilatos era o mundo do Império Romano: ocupação militar, exploração dos pobres, violência contra as mulheres e crianças. Jesus denuncia publicamente essa farsa e por isso é levantado no madeiro (cf Jo 3,14). O império o condena. É elevado ao trono, mas sua glória é a cruz. Entretanto, mesmo denunciando esse mundo e por ele condenado, não quer a sua condenação. A condenação e o assassinato de Jesus são atitudes e escolha do mundo e não o desejo de Deus. Temos de assumir que é nossa a culpa pela morte de tanta gente inocente. A comunidade joanina, ao fazer a releitura de Gênesis 22 (a preservação da vida, o não sacrifício de Isaac), quer ressaltar o quanto Deus ama esse mundo e como deseja a conversão e a mudança de comportamento. Outra expressão que parece contraditória: Quem não crê já está condenado (Jo 3,18). No conjunto insiste na salvação do mundo: aqui explicita a condenação. Uma tradução melhor seria: julgado, em lugar de condenado. Com certeza, quem nos condena não é Deus. Tamanho é o seu amor por nós que nos enviou seu próprio Filho! Nós mesmos fazemos a escolha; a opção é nossa. Estamos no mundo, mas podemos deixar de viver conforme o mundo. Mas, a que podemos nos condenar? Condena-se a si mesmo quem decide pelo projeto do mundo. Neste sentido crer é aderir, aceitar entregar-se, integrar-se em outro projeto, o do Reino. Não é bom que corramos o risco de nos condenar à tristeza e à frustração de quem não consegue crer que Deus nos ama e que outro mundo é possível. Não podemos nos condenar ao individualismo e ao isolamento apregoados pela sociedade atual. O caminho é a solidariedade, a partilha e o compromisso com quem sofre injustiças. 4. Ligando a Palavra com ação litúrgica A cada domingo, participamos da Eucaristia, mistério da fé, mistério da salvação. O crescimento na fé se dá quando vamos adentrando e compreendendo este mistério por meio dos ritos, das preces, dos cantos, dos gestos, do estarmos reunidos e unidos em comunidade. A ação ritual é mistagógica, isto é, introduz no mistério, não por uma explicação dos ritos e símbolos, mas por uma experiência sempre mais. Nossa Eucaristia é memória do amor do Filho do Homem que foi levantado na cruz, para que todos os que nele crerem, tenham a vida eterna. Como ligar a Palavra escutada neste domingo e a Eucaristia que celebramos? Unimo-nos à oferta de Cristo, que atualiza a sua entrega no madeiro da cruz, prova maior do amor do Pai, que deu seu Filho único, nos propondo a continuar a nossa caminhada de conversão não viver conforme o mundo que nos aproxima da Luz e nos compromete na construção de um mundo fraterno e solidário, verdadeiramente feliz. Oração dos fiéis: Presidente: Viver a Quaresma é converter-se todos os dias. Não há conversão única, realizada numa única ocasião. Ela acontece momento a momento da vida. A conversão é a transformação da pessoa velha em pessoa nova, aberta à misericórdia, ao diálogo, ao perdão. Que nossa oração nos ajude em nossa conversão. 1. Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, vós conduzis a Igreja, servidora da vida, nos caminhos da história. 2. A exemplo de Jesus Cristo e ouvindo sua palavra que chama à conversão, seja vossa Igreja testemunha viva de fraternidade e de liberdade, de justiça e de paz. 1. Enviai o vosso Espírito da Verdade para que a sociedade se abra à aurora de um mundo justo e solidário, sinal do Reino que há de vir. 2. Por Cristo Senhor Nosso. Amém. III. LITURGIA EUCARÍSTICA ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS: 4

5 Presidente: Ó Deus, concedei-nos venerar com fé e oferecer pela redenção do mundo os dons que nos salvam e que vos apresentamos com alegria. Por Cristo, nosso Senhor. ORAÇÃO APÓS A COMUNHÃO: Presidente: Ó Deus, luz de todo ser humano que vem a este mundo, iluminai nossos corações com o esplendor da vossa graça, para pensarmos sempre o que vos agrada e amar-vos de todo o coração. Por Cristo, nosso Senhor BÊNÇÃO E DESPEDIDA: Presidente: O Senhor esteja convosco. Todos: Ele está no meio de nós. Presidente: Que o Deus da vida, os abençoe, derramando sobre vocês a sua graça, fazendo-os pessoas novas, construtores do seu Reino e alegres testemunhas da páscoa de seu filho Jesus Cristo. Presidente: (Dá a bênção). 5

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