URBANIZAÇÃO E DRENAGEM

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1 URBANIZAÇÃO E DRENAGEM Habitando as margens dos rios, regiões costeiras e insoladas, as civilizações construíram seus impérios, lançaram seus dejetos, construíram portos, pontes, aquedutos; navegaram, lavaram os corpos, beberam suas águas, pescaram, contraíram doenças, e no decorrer do fluxo histórico, as novas correntes de pensamento, trazendo novos conceitos e valores, foram modificando o próprio curso da história. Os cursos d água que nos acompanham, a despeito de sua história geológica ser muito anterior à presença humana na terra, sofreram alterações e novas conformações produzidas pelas sociedades históricas. Desta forma, o destino dos cursos d água sempre esteve condicionado ao fluxo do próprio processo civilizatório, com as cidades se desenvolvendo ao longo dos rios. A urbanização, processo de conversão do meio físico natural para o assentamento humano, acompanhada de drásticas e irreversíveis mudanças no uso do solo, resulta em uma série de impactos ambientais, os quais são verificados com maior intensidade nos recursos hídricos. Infelizmente, na maioria das vezes, o leito maior dos cursos d água, área natural de inundação, não é respeitado. O parcelamento destas áreas sempre coloca os seus ocupantes em situação vulnerável quando da época das chuvas. As variações sazonais de vazão dos rios, decorrentes das condições climáticas muitas vezes desfavoráveis, obrigavam alguns povos a armazenar água. Por outro lado, por motivos estratégicos, as cidades eram construídas normalmente em encostas e, raramente, possuíam fontes perenes dentro de seus muros. Por isso, a água de chuva era acumulada em cisternas para o abastecimento em períodos de carência, sendo necessário dispor de grandes áreas como

2 pátios, telhados das casas, dos templos e dos palácios, para a coleta das águas pluviais. Já nos séculos X e XI, as cidades se formavam às margens dos cursos d água e, posteriormente, os pântanos foram sendo drenados e aterrados, servindo para novas ocupações. Nas cidades contemporâneas as várias transformações do ambiente natural são perceptíveis, desde alterações micro-climáticas, deterioração da qualidade atmosférica, poluição sonora, impermeabilização do solo, deterioração da qualidade hídrica, alterações físico-químicas e biológicas do solo, até a redução drástica da cobertura vegetal nativa, destruição de habitats naturais e proliferação de sinantropismo (MACHADO, 2004). Existe o desconforto ambiental urbano e das edificações, a degradação da paisagem urbana e poluição visual. Aumentam as necessidades de deslocamento e crescem as necessidades de saneamento, o desperdício de energia e as necessidades sociais. Grandes cidades do mundo europeu nasceram às margens de importantes rios. Os exemplos são inúmeros, dentre as quais podemos citar Paris, a capital francesa, com suas praias e toda uma urbanização na beira do rio Sena. Londres, a capital da Inglaterra é banhada pelo rio Tâmisa. No Brasil inúmeras são as cidades que nasceram junto a um ou mais rios. As capitais dos estados brasileiros são um exemplo disso. Aracaju é banhada pelo rio Sergipe e possui um porto fluvial. A cidade de Juiz de Fora nasceu às margens do rio Paraibuna e este foi um dos elementos naturais mais importantes no ordenamento da ocupação urbana do município, que se processou de forma quase linear. Hoje a cidade convive com problemas ambientais e urbanísticos devido à proximidade deste e outros

3 cursos d água, que estão na sua maioria com suas margens ocupadas. A ocupação destas margens é muitas vezes irregular (invasão), agravando ainda mais os problemas, por falta de saneamento e de infra-estrutura que garanta um mínimo de segurança e condições de higiene para esta população. No entanto, existem situações, loteamentos antigos aprovados, ocupados por população de classe média, onde os muros de divisa com os cursos d água se tornaram a parede de canalização destes cursos, por exemplo, o córrego Matirumbide, que em suas margens podemos detectar vários tipos de contenção, concreto armado, concreto ciclópico e outros revestimentos um ao lado do outro, caracterizando bem que a canalização foi feita pelos moradores de forma aleatória. A população que reside à margem deste córrego, hoje, reclama do mau cheiro causado pelo lançamento de esgoto sanitário e solicita à Prefeitura a canalização fechada do mesmo. Contudo com a nova prática de renaturalização dos rios, outra solução deve ser dada ao problema, por exemplo, a execução de uma rede interceptora de esgoto pela companhia de saneamento. No entanto, esta solução é de difícil execução, pelo nível de urbanização da área, pois estudos já comprovaram não ser possível a passagem dos coletores (em ambos os lados) do córrego, que causaria a redução da seção do curso. Hoje, a tendência mundial é a de não impermeabilização total do solo, ou seja, a diminuição da taxa de ocupação está sendo discutida em todo o mundo e é discussão na cidade de Juiz de Fora. Em matéria publicada na Tribuna de Minas em 31/05/2007, Sônia Maria de Souza, questiona sobre a proposta da Prefeitura enviada à Câmara de Vereadores à época: Está na contramão do bom senso o projeto de lei do Executivo para aumentar a taxa de ocupação do solo em nossa querida Juiz de Fora. Até uma criança sabe as equações: impermeabilização do solo = alagamentos; diminuição da luminosidade e circulação de ar = ar menos puro, pior qualidade

4 de vida; maior adensamento = mais caos no trânsito. Parece brincadeira, mas não é, enquanto todos se preocupam com a diminuição da taxa de ocupação do solo, aqui, em nossa cidade, querem aumentá-la. Este texto, publicado no jornal levanta uma discussão, sobre a permeabilidade do solo. Hoje, em nossa cidade, as ruas, praças, escolas, estacionamentos são todos impermeabilizados, com asfalto ou concreto. Se uma rua não tem asfalto, a população reclama e reivindica da administração o asfaltamento. A legislação do uso do solo está ultrapassada e necessita de uma nova leitura, incorporando aos seus instrumentos conceitos para a melhoria da qualidade do meio ambiente. Mudança nas taxas de ocupação, reduzindo-as, obrigação de ruas pavimentadas com materiais permeáveis, poliédrico, sextavado e outros, praças com mais áreas gramadas e com pavimentos permeáveis, estacionamentos com pavimentos permeáveis e trincheiras para a infiltração da água, adequação com a legislação ambiental, e outros dispositivos para melhoria do sistema de drenagem do município, são artigos necessários nesta revisão. A destruição deixada pelas últimas chuvas tem mostrado a maneira equivocada de se pensar a cidade, ou seja, a ocupação de espaços inapropriados, colocando em risco a vida humana. Alguns exemplos dos efeitos da ocupação desordenada do espaço urbano na cidade de Juiz de Fora, são: Bacia do rio Paraibuna: Os problemas de enchentes nos bairros Industrial e Cerâmica, mostram a influência da ocupação urbana desordenada, na região, que exige grande capacidade de escoamento do sistema de drenagem. Porém a região do bairro Industrial, é uma área de várzea e apresenta cota abaixo do nível d água do rio

5 Paraibuna, o que dificulta o escoamento em época de chuva. Parte do bairro Cerâmica também acontece o mesmo problema. No bairro Ponte Preta/Distrito Industrial, as inundações das casas ribeirinhas são constantes e todos os anos várias pessoas ficam desalojadas, retornando às suas moradias após a chuva. Bacia do Córrego São Pedro: No bairro Mariano Procópio, pela redução da seção, canalização, do córrego São Pedro, que com o aumento da ocupação da área, tornou-se um problema para a população do entorno no período chuvoso. Outras bacias hidrográficas: Córrego Matirumbide, córrego canalizado pelo muro de contenção das casas ribeirinhas, classe média, além dos problemas constantes de riscos estruturais, existe o problema de saneamento, como instalar as rede coletoras de esgoto? Bacia do Yung: Os constantes escorregamentos de solos, por falta de drenagem das águas de chuva, e as inundações que ocorrem na bacia, que tem topografia não recomendável para o assentamento urbano. No entanto, a ocupação da bacia cresce de forma desordenada e acelerada. Em outras bacias hidrográficas, a população sofre com constantes inundações e escorregamento de solos por falta de drenagem das águas de chuva, bacia do ribeirão Ipiranga, Córregos Igrejinha (Benfica), Tapera e outros. Qual deve ser a política da PJF para diminuição ou solução destes problemas?

6 A canalização de córregos muitas vezes é solicitado pela população dos bairros que margeiam os cursos d água, isto seria uma solução para o problema? A impermeabilização dos solos é o fator principal para as inundações recorrentes? Ou é o volume de chuva que está aumentando a cada ano? A Lei de 1965, que institui o Código Florestal Federal, concedeu status de área de preservação permanente as margens dos cursos d água coberto ou não por vegetação, situadas ao longo dos rios ou de qualquer curso d água a partir do seu nível mais alto, em faixa marginal, com larguras variáveis, dependendo da largura do rio. O código Florestal estabelece uma área de Preservação Permanente para os cursos d água, de acordo com a largura destes, a partir da margem maior de inundação, esta exigência é apenas ambiental, ou serve para proteção da vida humana?

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