O TRATAMENTO DOS ESGOTOS DOMÉSTICOS E A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO: Ana Maria Moreira Marchesan, Promotora de Justiça.
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- Giuliana Bardini Flores
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1 O TRATAMENTO DOS ESGOTOS DOMÉSTICOS E A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO: Ana Maria Moreira Marchesan, Promotora de Justiça.
2 Águas e Escassez a crise planetária A quantidade total de água na terra é de milhões de Km³ há aproximadamente 500 milhões de anos 97,5 % das águas formam os mares e oceanos 2,5% de águas doces (calotas polares, geleiras, neves permanentes, águas subterrâneas, umidade dos solos, pântanos, rios e lagos) 1% dessas águas doces são de rios e lagos (Fonte:Rebouças, Aldo (org.), Águas Doces no Brasil)
3 SANEAMENTO BÁSICO: higiênicas aplicadas especialmente na melhoria das condições de saúde de uma determinada fornecimento de rede de água potável e esgotos sanitários (BRUNONI, Nivaldo). Envolve manejo,tratamento e destino final de resíduos e Define-se como o conjunto de medidas localidade, para o controle de doenças transmissíveis ou não, sobretudo pelo rede de água potável, esgotos, drenagem pluvial (L /07). Competência: é do Município (art. 23, incs. II e IX, da CF).
4 SANEAMENTO BÁSICO E SAÚDE: É sabido que o lançamento "in natura" dos esgotos domésticos é uma das principais causas de poluição de nossos mananciais hídricos (mares, rios e arroios). As doenças associadas à falta de saneamento básico mataram no Brasil, em 1998, mais pessoas do que a AIDS. O número de óbitos foi superior ao de homicídios registrados no mesmo ano na RMSP, considerada uma das mais violentas do País(Almanaque Brasil Socioambiental. SP: ISA, 2007, p. 305).
5 LEGISLAÇÃO: O art. 45 da Lei Federal n /07 (dispõe sobre a política nacional de saneamento básico) prevê que "toda edificação permanente urbana será conectada às redes públicas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário disponíveis e sujeita ao pagamento das tarifas e de outros preços públicos decorrentes da conexão e do uso desses serviços".
6 Legislação: Art. 137 da Lei Estadual n /00 (Código Estadual do Meio Ambiente) obriga o tratamento prévio a todos os esgotos, impondo a todos os prédios situados em logradouros que disponham de redes coletoras de esgotos sanitários o dever de ligação a elas, às expensas dos proprietários, excetuando-se dessa obrigatoriedade apenas as situações de impossibilidade técnica, que deverão ser justificadas perante os órgãos competentes.
7 Lei Estadual n.º 6.503, artigo 18: Art.18 - É obrigatória a ligação de toda construção considerada habitável à rede pública de abastecimento de água e aos coletores públicos de esgoto. 1 - Quando não existir rede pública de abastecimento ou coletores de esgoto, a Secretaria da Saúde indicará as medidas a serem executadas. 2 - É obrigação do proprietário do imóvel a execução de adequadas instalações domiciliares de abastecimento de água potável e de remoção de dejetos, cabendo ao ocupante do imóvel a necessária conservação de tais instalações. Decreto Estadual n.º , de 24 de Outubro de 1974 : Art Todos os prédios com frente para logradouros dotados de coletor de esgoto sanitário devem ser ligados ao referido coletor. Parágrafo único Quando a instalação predial não puder ter esgotamento dos despejos por gravidade para o coletor público, deve ser instalada caixa coletora e dispositivo de recalque ou adotado o sistema de tratamento por fossa séptica.
8 POR QUE PROIBIR? SAÚDE PÚBLICA AMBIENTAL ROMPE SISTEMA DE SUBSÍDIO CRUZADO ENRIQUECIMENTO ILÍCITO
9 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL: O lançamento de efluentes domésticos, sem prévio tratamento, caracteriza poluição ambiental para os fins do art. 3, inc. III, da Lei Federal n /81. Se houver rede disponível defronte à economia e o morador deixar de se ligar a ela, poderá incorrer nas penas do art. 68 da Lei n /98 - deixa de cumprir obrigação de relevante interesse ambiental - pena detenção 1 a 3 anos e multa.
10 PRO-GUAÍBA Cachoeirinha e Gravataí INVESTIMENTO: 72 milhões de dólares EXECUÇÃO DA OBRA: de 1997 a 2000 POTENCIAL PARA ligações
11 ICR n. 2/2008 Instaurado em 06/06/2008 OCIOSIDADE DA REDE: Economias factíveis em Gravataí: 6264 Economias factíveis em Cachoeirinha : 18492
12 PLANO DE TRABALHO MP + CORSAN + Prefeituras Municipais de Cachoeirinha e Gravataí -Deflagrado o Programa de incentivo para conexão às redes de esgoto Te Liga na Rede com recursos oriundos do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social da Secretaria de Saneamento, Habitação e Desenvolvimento Urbano. Nesse programa a conexão das instalações prediais de responsabilidade do usuário foram subsidiadas. - ENTREGA DE CARTA PARA LIGAÇÃO EM ATÉ 60 DIAS, COM ESTÍMULOS ECONÔMICOS - FINDO O PRAZO SEM LIGAÇÃO => CASO REMETIDO AO MP P/PROVIDÊNCIAS CÍVEIS E CRIMINAIS
13 Programa Te Liga na Rede Custo normal de ligação à rede: R$ 64,00 Programa de incentivo: Ligação em até 30 dias: R$ 7,00 e carência de 6 meses Ligação em até 60 dias: R$ 14,00 e carência de 3 meses Ligação fora do prazo: R$ 28,00 s/ carência
14 Resultados do Programa Te Liga na Rede Cachoeirinha 10/ /2012 nº de ligações de esgoto nº de economias atendidas Em Cachoeirinha, a partir do início do programa, houve um incremento de ligações de esgoto, ou seja, novas economias estão sendo atendidas. Gravataí 03/ /2012 nº de ligações de esgoto nº de economias atendidas Em Gravataí o programa se iniciou em março de 2008 e, até o momento, importou num incremento de novas ligações, ou seja, novas economias estão sendo atendidas.
15 Gravataí: Após visitas e notificações feitas em conjunto pela CORSAN e Prefeitura, ainda assim houve um saldo de aproximadamente 1500 economias que, apesar de terem condições para isso, não se ligaram na rede. O MP encaminhou 1414 notificações alertando para as consequências, inclusive criminais, dessa omissão. ACP ajuizada pelo MP local gerou 50 ações cominatórias por parte do Município.
16 Cachoeirinha: Estamos na mesma caminhada, mas ainda não encerraram as vistorias Rota por Rota.
17 Trabalhar pelo meio ambiente é não morrer nunca; é viver e reviver através das presentes e futuras gerações (Des. Eládio Lecey). Obrigada! ana_marchesan@mp.rs.gov.br
O TRATAMENTO DOS ESGOTOS DOMÉSTICOS E A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO: Ana Maria Moreira Marchesan, Promotora de Justiça.
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