D i s t r i b u i ç ã o G r a t u i t a N º e suas faces

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1 Associação Templo de Umbanda Pai Oxalá D i s t r i b u i ç ã o G r a t u i t a N º UMBANDA e suas faces parte II Tenda Espírita do Caboclo Calmaria Rumo aos 56 anos de Fundação O culto às águas na Lusitânia Os Chakras e os Orixás por Pai Felipe Campos

2 Abril 2014 Índice Palavra do Dirigente Sem folha não há Orixá «Babosa» Equipa técnica: Diretor do Jornal Cláudio Ferreira Diretor de Conteúdos Cláudio Ferreira Diretor Comercial Frederico Castro Chefe de Redação Mary Nogueira Redação Cláudio Ferreira Bernardo Cruz Fernanda Moreira Frederico Castro Frederico Marques Leonel Lusquinhos Mary Nogueira Vitorino Camelo Paulo Fernandes Felipe Campos Filipe Ferreira Reportagem «O culto às águas na Lusitânia» Reportagem «Umbanda e suas faces - Parte II» Umbanda no Mundo «Tenda Espírita do Caboclo Calmaria - Rumo aos 56 anos de Fundação» Ficha Técnica Revisão Mary Nogueira Fotografia Fernando Silva Miguel Faria Paulo Fernandes Edição Gráfica Bernardo Cruz Paulo Fernandes Miguel Faria Contacto fundamento@atupo.com A redação do Jornal Fundamento segue as normas do novo acordo ortográfico, salvaguardando as opções ortográficas dos autores convidados Mensagem de condolências «Pai Pedro de Ogum» 06 O Convidado escreve 07 «Os Chakras e os Orixás» Palavra do Dirigente Saudações Irmãos de Fé! Por estes dias, em conversa com amigos, falávamos a respeito de o quanto nós, seres viventes neste planeta, somos realmente muito egoístas, nos sentimos os seres mais importantes do Universo. Reparamos em tudo o que nosso irmão faz de errado, mas não olhamos para os nossos erros, apontamos as falhas que os outros têm connosco, mas di icilmente enxergamos quando falhamos com nosso irmão na Terra. Cobramos de tudo e de todos aquilo que também não oferecemos, mas somos incapazes de nos aperceber. Porém, cobramos! Olhamos para o céu e sentimos que somos especiais para Deus e que somos seus ilhos de uma maneira especial. Na verdade, eu acredito que realmente somos especiais, mas não conseguimos partilhar a ideia de que todos são especiais à sua maneira aos olhos de Deus e que Deus não faz diferença entre seus ilhos na Terra, pois nos achamos melhores do que todos os outros à nossa volta. Sentimos que somos as pessoas mais felizes ou mais infelizes, que nossos problemas são os maiores do mundo, que sempre somos bons e caridosos e que não entendemos por que a vida é tão dura com a gente se somos tão "bons"! E mesmo que o não sejamos, arranjamos uma boa desculpa para explicar o ser ou não ser de uma forma em que estejamos sempre certos até na maneira de errar e sofrer...existirá então o verdadeiro altruísmo? Ou apenas uma maneira egoísta de ser "altruísta", fazendo o bem para se sentir bem consigo próprio? Meus irmãos, que trilham os caminhos da espiritualidade, re litam! Pensem se realmente conseguem se sentir felizes quando aquele que está ao vosso lado conquistou aquilo que vocês não foram capazes; se izeram e praticaram o bem e não o anunciaram a todos que o izeram, como um benfeitor silencioso; se buscam o amor e a felicidade sem provocar a infelicidade de ninguém; se quando praticam um ato altruísta, saem de vossa área de conforto para o fazer! E você, meu irmão, assume a responsabilidade de seus atos? Você realmente acredita na Lei da ação e reacção ou culpa a Deus e ao próximo por todos os infortúnios em sua vida? E você, meu irmão, ao ler esse texto, poderá achar que aqui está escrito um monte de tolices ou pensar que há muita gente egoísta nesse mundo ou que eu até sou assim às vezes ou então, eu já fui assim mas não sou mais! E também haverá aqueles que não irão entender o texto! A esses eu sugiro que leiam de novo até entender, e aqueles que entenderam mas não se reveem nesse texto, iquem atentos às vossas ações e pensamentos. Eu escrevo o que sinto, o que penso e procuro melhorar! Se todos o izermos, talvez possamos dar o próximo passo na evolução do ser espiritual aqui na Terra." Pai Cláudio - Sacerdote de Umbanda Atupo - Templo de Umbanda Pai Oxalá Reportagem O culto às águas na Lusitânia Ao longo das diversas Eras, nos diversos continentes e culturas, as fontes de água foram sempre consideradas sagradas, merecedoras de reverência e respeito, sendo os rios extensões ou manifestações dos deuses e do divino. Este olhar particular dos antigos sobre o papel da água nas suas vidas não se prendeu meramente com as suas aplicações práticas - para beber, para a preparação de alimentos, para a higiene pessoal e dos seus bens - mas também e principalmente sobre o seu desenvolvimento mágico. Talvez inspirados pelo temor que as grandes super ícies aquáticas, praticamente intransponíveis, lhes provocavam, presos de um sentimento esmagador de desconhecimento e co-dependência, estes povos, na sua sabedoria empírica inspirada pela observação dos fenómenos naturais, atribuíram ao elemento água, comummente tido por símbolo universal do princípio feminino, das emoções, do inconsciente, ligado a conceitos de fertilidade, maternidade e geração, o magnetismo ou a força de atração. A Lusitânia (Lusitania) e a Galécia (Gallaecia), nomes atribuídos pelos romanos às duas regiões a Oeste da Península Ibérica que correspondem ao atual território de Portugal e da Galícia, não foram uma exceção. Continua

3 015 Os lusitanos, considerados antepassados dos Portugueses do centro e sul do país, foram um povo celtibérico que viveu na parte ocidental da Península Ibérica. Inicialmente era uma única tribo que vivia na zona circunscrita pelos rios Douro e Tejo. A sua zona de in luência fazia fronteira ao norte do Douro com a zona dos galaicos que, por sua vez, constituem a maior parte dos habitantes do norte de Portugal, tendo sido posteriormente integrados na província romana de Galécia. Este povo, de etnia celto-ibera, detinha um panteão de deuses bastante diversi icado, sendo alguns cultuados de norte a sul da Península Ibérica, tanto por Galaicos como Lusitanos, e outros apenas em determinadas regiões ou mesmo cidades. Um número considerável era cultuado e reconhecido em toda a Europa Celta. Estas divindades, entre as quais se encontram Deuses e Deusas dos rios, das chuvas, das lorestas, da saúde, da doença e morte, da guerra, etc. eram cultuadas, através de oferendas, nos locais da natureza que os representavam: nas matas, nos rios, nas encruzilhadas e muitas vezes, em tempos de guerra, através de sacri ícios de animais e humanos. O que se conhece desses cultos é através dos poucos escritos de alguns autores gregos e romanos, alguma epigra ia e, posteriormente, através dos escritos dos primeiros evangelizadores dos povos pagãos. Um desses textos é o De correctione rusticorum de São Martinho de Dume, do século VI, que nos descreve o processo de cristianização da Península Ibérica, referindo os chamados cultos pagãos em que as pessoas continuavam a cultuar os antigos deuses através de ofertas e do acender de velas e lamparinas. Estes atos de devoção acabaram por ser aculturados pelo cristianismo como, por exemplo, o hábito de acender velas pelas almas dos que já partiram, algo que os paleocristãos condenavam veementemente tendo, no entanto, prevalecido a famosa máxima se não os podes vencer junta-te a eles como forma de integrar os povos nativos na unidade administrativa romana de que faziam parte. Como curiosidade, embora também fazendo parte dos antigos cultos às divindades das águas e do processo de aculturação, gostaríamos de referir a água benzida ou santi icada. Os antigos pagãos usavam a água santa, ou lustral, para puri icar as suas cidades, os seus campos, os seus templos e os homens. As fontes batismais achavam-se à porta de cada templo, cheias de água lustral e chamavam-se FAVISSES e AQUIMI- NARIA. Antes de oferecer o sacri ício, o Pontí ice ou CURION (cura) mergulhava um ramo de louro na água lustral para aspergir toda a piedosa congregação. O então chamado LUSTRICA e ASPERGILIUM é hoje chamado de hissope ou aspersório, que é o objeto que atualmente o padre usa para lançar a água benta sobre os iéis ou sobre os objetos e outros que pretende benzer. Este processo tinha a dupla função de ser uma bênção e de afastar as más energias. Simultaneamente estava também associado ao culto da fertilidade, o que novamente nos leva às divindades da água. O culto às águas e suas divindades era de extrema importância, pois a água era sinónimo de fertilidade, de saúde, de crescimento. Assim sendo, entre os muitos deuses aquíferos, alguns já com o seu nome esquecido pelas gerações, temos Tongoenabiagus. Era o deus da Fonte do Juramento para o povo castrejo da Galécia. A Fonte do Ídolo, em Braga, é uma fonte romana dedicada a Tongoenabiagus, um deus das águas, possivelmente um deus duplo, Tongoe e Nabia. Uma proposta de interpretação de Tongoenabiagus é o deus do rio pelo qual se jura ou "o Deus que goteja", ou seja, um deus aquático, de uma fonte ou do rio Avus, que passa perto de Ronfe, onde a inscrição foi encontrada. Outra deusa adorada era Nabia, a deusa dos rios e da água na mitologia galaica e lusitana, especialmente adorada entre os Brácaros. O rio Navia, na Galiza, e o rio Neiva, perto de Braga (antiga capital da Galécia) e Nabão, perto de Tomar, foram batizados em sua homenagem. Esta deusa pode ser comparada a Oxum, pois também ela era a Senhora protetora das águas doces, que por onde passam fertilizam, ajudando assim à criação da vida, à propagação da prosperidade e do amor! Tal como o culto a Oxum, naqueles tempos o culto a Navia era feito nos rios e nas cachoeiras e, mais raramente, próximo às fontes de águas minerais. Em suma, o culto às águas existiu na área geográ- ica hoje chamada Portugal, subsistindo ainda um pouco por todo o lado. Continua a ser crença generalizada entre o povo que as águas das fontes e rios está benta em certo dias do ano (24 de Junho p.ex.) e que banhar-se nessas águas tem efeitos bené icos ou curativos em muitas moléstias, servindo igualmente como antidoto para muitas bruxarias. Então, quando for fazer a sua oferenda junto a uma fonte de água doce, rio ou queda de água, aproveite para re letir no signi icado da água na sua vida, lembre-se que esses gestos rituais que amorosamente executa, o acender das suas velas, os agradecimentos, as oferendas, os pedidos de protecção, contêm, ainda hoje, ecos e re lexos de gestos de devoção com séculos de história! Fontes: /agua-lustral.html rvalho.htm Fernanda Moreira/Filipe Ferreira

4 Jornal Umbandista Português Umbanda e suas faces Parte II - Umbandas Reportagem Abril Setembro Outubro 2010 e As várias correntes de pensamento dentro da Umbanda são hoje uma realidade aberta e conhecida de forma transversal. De fato, a disseminação do conhecimento é, hoje em dia, feita de uma forma incrivelmente rápida, permitindo a sua disseminação nas suas várias formas, entre livros, ilmes e artigos escritos de uma forma global. Esta circunstância possibilita olhar e identi icar, ainda que de forma sintética, essas correntes de pensamento diferenciadas dentro desta mesma religião. Há, ainda assim, preceitos, ou conceitos fundamentais, como a rotina de trabalhos ou giras abertos ao público e com a participação de entidades espirituais, a crença nos Orixás, e outros tantos aspectos que teremos oportunidade de enunciar. Na sua diversidade, porém, cremos que deverão subsistir essências primordiais como a fé, o amor e a caridade, a gratuidade, entre outros aspectos que são indissociáveis da Umbanda como religião, e que são fundamentos básicos que deverão subsistir independentemente da liberdade litúrgica. Esta diversidade apresenta-se assim sob variados nomes, embora muitas vezes seja di ícil rotular determinada corrente de pensamento. Existe a chamada Umbanda Branca, denominação supostamente atribuída a Leal de Souza um dos, senão o primeiro escritor e jornalista de Umbanda, pela década de muito comum em determinadas regiões do Brasil, subsistindo na ideia de uma forma de praticar o Espiritismo, numa forma mais Europeizada, e, comummente, com a ausência de trabalhos de Esquerda, chamada pelo mesmo autor de Linha Negra ; a Umbanda Pura, designação adotada por um grupo de intelectuais cariocas que muito lutou pela legitimação da Umbanda, e que tentou, no Primeiro Congresso de Umbanda em 1941, apresentar uma religião mais desafricanizada e mais voltada para tendências Europeias e Orientais, pretendendo pela primeira vez uma codi icação da religião; a Umbanda Popular, que enfatiza e valoriza o que é passado pelas Entidades Espirituais nos rituais, afastando-se conscientemente da procura da codi icação mais racionalizada e valorizando os aspectos mais magísticos da religião; a Umbanda Tradicional, nome comummente adoptado, já que per si engloba direta ou indiretamente aspetos da Umbanda Branca, Umbanda Pura e Umbanda Popular. A utilização deste nome para identi icar determinada casa ou linha de pensamento demarca-se pelo fato de apontar para uma Umbanda praticada em acordo com os preceitos mais antigos; existe ainda a Umbanda Traçada, ou Omolokô, principal impulsionador de uma Umbanda africanizada, muito próxima do Candomblé de Caboclo. Apesar da incorporação de rituais religiosos mais contemporâneos, mantém uma cosmologia mais aproximada à origem Africana, assim como na manifestação da ritualística, em alguns aspetos próxima do próprio Candomblé. Afasta-se do sincretismo próprio da Umbanda e cultua um maior número e Orixás; de forma análoga aparece a Umbanda de Caboclo, onde prevalece, maioritariamente, a linha de trabalho dos Caboclos, numa aproximação à herança material e espiritual do índio Brasileiro; a Umbanda Esotérica ou Iniciática, voltada para o estudo e interpretação de fundamentos magísticos ocultos, seja de civilizações antigas há muito desaparecidas, seja de teoremas de ilósofos e pensadores mais modernos. Tem base em iniciações de forma a desvendar o conhecimento esotérico, sendo uma linha de pensamento muito prolífera em termos de literatura Umbandista; a Umbanda Eclética, apoiada em elementos tão diferenciados como Orixás e Mestres Hindus, recorrente de teoremas orientais ocultos, cuja Linha de Trabalho do Oriente tem um papel fundamental na agregação de todos os elementos, Ocidentais e Orientais; a Umbanda Sagrada, numa estrutura baseada nos Orixás como senhores dos mistérios naturais, irradiadores de atributos humanos e regentes desses mesmos atributos, dentro de uma nova estruturação das divindades numa teologia diferenciada, agregando os orixás em grupos duais no seu posicionamento em sete forças divinas; Continua

5 Jornal Umbandista Português a Umbanda Cristã, assim chamada porque no dia 15 de Novembro de 1908 o Caboclo das Sete Encruzilhadas, nas suas palavras, deu uma diretriz cristã à religião que fundava, mantendo na sua doutrina e trabalho esse per il marcadamente cristão, apoiado na caridade, na fé, e no amor fraternal. A orientação doutrinária apoiada no evangelho e a presença de imagens de cariz católico foram pressupostos que sempre colaboraram nas primeiras impressões de quem entra pela primeira vez num templo, terreiro, casa ou tenda Umbandista, tranquilizando através de uma aproximação de uma presença espiritual análoga à qual foram educados, na sua grande parte, tais visitantes. Outras Umbandas, ou correntes de Umbanda podem ser enumeradas, como a Umbanda Astrológica, Aberta, de Jurema, Numerológica, Oculta, Aberta, Teosó ica. Aquilo que todo o estudioso encontra, mais cedo ou mais tarde, é que todas essas correntes, quando aprofundadas, e confrontadas entre si, criam polémicas muitas vezes di íceis de discernir. Aliado ao fato de ser uma religião nova, emergente, e incorporada de uma vitalidade em compreensível expansão, a verdade é que se encontra envolvida em discussões acesas, muitas vezes providas de um mediatismo fácil, dadas as proezas tecnológicas conseguidas nas últimas décadas. Advém dessa proposição, muitas vezes, a confusão e o desencanto do neó ito que sente que não existe uma, mas muitas verdades dentro desta nossa Umbanda. Muitas vezes se cita que o Cristianismo tem muitas faces, e que é cristão o Católico, o Protestante e o Luterano. Também na Umbanda parece existir esse desdobramento apesar de a sua designação signi icar por si só, como foi dito por um Sábio mentor espiritual, Umbanda Uma Única Banda. No entanto, não será essa a maior força da Umbanda? A sua pluralidade e diversidade? Ou o ideal seria separar a religião em outras tantas como se fez dentro dos princípios do Cristianismo? Talvez a posição daqueles que invocam para si a verdadeira umbanda redundará na segunda hipótese. Cremos que o que é imperativo é compreender que, apesar das várias Umban- das, apesar desse carácter multicultural a ela inerente, tem de existir um fundamento, uma diretriz base que assente no princípio trazido pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas quando anunciou que, na Umbanda, a manifestação do espírito existe para a prática da caridade. Só assim poderá a Umbanda, dentro das suas particularidades, assumir-se de initivamente como a religião de Todos para Todos. Vitorino Camelo e Paulo Fernandes

6 Abril 2014 Umbanda no Mundo TENDA ESPÍRITA CABOCLO CALMARIA RUMO AOS 56 ANOS DE FUNDAÇÃO Leonidas Alves Cabral, nascido em 12 de abril de 1923, no Rio de Janeiro, ilho de Senhor Alamiro e Dona Aurora, foi o quinto de nove irmãos, assim tinham Maria Aurora, Araci (Caboclo Urucutum), Alamiro, Marina (Caboclo Caiçara), Leonidas (Caboclo Calmaria), Altamiro (Caboclo Boiadeiro da Mata e Caboclo Aymoré), Luiz Gonzaga, Floriano e Magnólia. De família católica, frequentava a igreja, acompanhado de seus pais e irmãos. Sua irmã Araci foi a primeira a se desenvolver na Umbanda e com o caboclo Urucutum e Pai Antero em pouco tempo recebeu do Caboclo Mirim o comando da 7ª ilial da Tenda Espírita Mirim. Na tenda do Caboclo Urucutum, desenvolveram-se os irmãos Leonidas, Marina e Altamiro. Com o passar dos anos, os assistentes da 7ª ilial procuravam cada vez mais o Caboclo Calmaria e Pai Bernardo e neles depositavam toda sua fé e esperança. Eram entidades muito iluminadas e traziam a cura e a paz a todos que o procuravam. Carregava consigo a sina do comando e foi mais uma vez por ordem do Caboclo Mirim que fundou sua tenda que a princípio era no bairro de Charitas em Niterói, RJ. Como já possuía um terreno no bairro de Nossa Senhora da Paz fundou em 26 de julho de 1958, dia de Santana, juntamente com o senhor Amaral seu cambono chefe, na Rua Verão, nº 43/45, no bairro do Mutuá, São Gonçalo, Rio de Janeiro a 25ª Filial da Tenda Espírita Mirim. Norteado pela Lei Mirim, sempre seguiu todas as orientações da organização e do iluminado Caboclo Mirim e do Pai Roberto. Incorporado com o Caboclo Calmaria e com o preto velho Pai Bernardo, conduzia os trabalhos de caridade, onde sua única norma era fazer o bem sem olhar a quem. Em bem pouco tempo sua tenda já possuía muitos médiuns e tornou-se muito conhecida neste município que é o berço da nossa Umbanda. Comandou a 25ª Filial até a passagem do senhor Benjamin Figueiredo e, a partir daí, começou a romper com a organização, deixando de ser uma ilial e passando a adotar o nome de Tenda Espírita Mirim de São Gonçalo porém sem romper os vínculos com a Escola e a Lei. Em 2005 teve sua saúde debilitada e partiu em cinco de setembro daquele mesmo ano, deixando como sua substituta em comando a CCT senhora Honória Lopes (Caboclo Arruda e Pai Thomé das Almas) e ainda como nossa Conselheira a CCT senhora Marina Cabral Carneiro (Caboclo Caiçara e Vovó Sabina). Homenageando este grande médium e seu Caboclo, nossa casa mais uma vez muda seu nome e passa a ser chamada de Tenda Espírita Caboclo Calmaria. Senhor Leonidas com Caboclo Calmaria e Pai Bernardo, nosso pai, nosso mestre, nosso guia na jornada espiritual, sabia muito bem o valor de ser médium. Um homem de fé, que acolhia em nossa casa todos que ali buscavam força e orientação. Sempre pronto a nos ouvir e ajudar, a nos fazer vencedores nos momentos mais di íceis. Era um homem de grandes gestos, sua caridade era in inita. Mas era também um pai, que não nos deixava perder, em momento algum, o rumo no caminho do bem e do amor ao próximo. Sua mediunidade sempre foi o Sacerdócio do Bem, do Amor e da Caridade. Denise Simões Valença Mensagem de Condolências A Morte Chega Cedo A morte chega cedo, Pois breve é toda vida O instante é o arremedo De uma coisa perdida. O amor foi começado, O ideal não acabou, E quem tenha alcançado Não sabe o que alcançou. Templo de Umbanda Pai Oxalá apresenta a toda a Família de Sangue, Família de Santo, Apoiantes e Adeptos do Templo Sagrado de Umbanda sentidos pêsames pelo desaparecimento prematuro do seu sacerdote, Pai Pedro de Ogum. Oramos para que Pai Oxalá o receba na sua Luz. E tudo isto a morte Risca por não estar certo No caderno da sorte Que Deus deixou aberto. Fernando Pessoa, in 'Cancioneiro' Atupo - Templo de Umbanda Pai Oxalá

7 015 O convidado escreve Os Chakras e os Orixás Os Chakras são vórtices de energia que alimentam o nosso corpo. Digo-o de uma forma mais grosseira, mas disso todo mundo já sabe: os chakras fazem parte da constituição do nosso corpo espiritual, ou seja, não estão ligados a religião alguma, pois, é uma espécie de órgão etérico que independente de sua crença estará atuando; de contrário você não teria condições de manter o corpo ísico com vida. Porém, mesmo sabendo que algumas áreas de sabedoria e conhecimento humano não dependerem nem estarem ligadas a religião, muitas das religiões tentam fazer ligações das mais diversas áreas com suas crenças, e venho observando isso acontecer entre os chakras que têm origem oriental entre os Vedas Indianos e a Umbanda, religião brasileira com base de crença africana. Eu, enquanto sacerdote umbandista, digo que é de vital importância estudar todas as vertentes de conhecimento, inclusive os chakras. A inal, se tudo no universo é energia e os chakras são ao mesmo tempo os iltros e canais energéticos do nosso corpo, eles nos in luenciam em toda a nossa vida, inclusive em nossos eventos mediúnicos. Acredito que tudo no universo é um grande eixo, ou seja, tudo está interligado de alguma forma. Porém, até as ligações precisam seguir um certo nível de coerência. Comecei meus estudos de energia e chakras há muito tempo, nada ligados à Umbanda, mais voltados ao ocultismo. Foi nessa altura que iz um estudo mais abrangente da questão chakras, que vai muito mais além do que imaginamos, e quando pesquisei esses assuntos dentro da Umbanda, percebi que o que se sabia sobre energias e chakras dentro dos terreiros era extremamente limitado. Esses conhecimentos eram um tanto ou quanto dogmáticos: por exemplo, se uma pessoa fosse muito briguenta, diziam que era por ser ilho de Ogum e pronto! Um discurso um pouco conformista, onde não era levado em conta a evolução consciêncial de cada um e a importância de se elevar as atitudes, como se por ser ilho de Ogum teria de nascer e morrer dessa mesma forma. Penso que todos já ouviram falar sobre a relação dos chakras e os Orixás, muitos dizendo que cada um dos 7 chakras magnos pertence a um Orixá especi ico. Eu sinceramente não acredito nessa ligação tão rígida, pois quando falamos de energias, estamos falando de algo totalmente maleável, móvel e muitas vezes instável. Re iro as cores dos chakras também, pois, quem tiver a oportunidade de enxergar um chakra em funcionamento, através da clarividência, poderá perceber que cada chakra tem uma cor prima. Porém, durante o dia, essa cor, ou seja, essa energia é totalmente variada. Cito como exemplo clássico o chakra laríngeo situado no centro de nossa garganta, responsável por nossos canais de comunicação; sua cor prima é o azul, cor fria, calma. Mas observe o chakra laríngeo de alguém que está irritado, brigando e xingando alguém, perceba a cor que o chakra vibra, ou então pegue uma pessoa que tenha um desequilíbrio em sua vida e seja totalmente tomada pelo materialismo, vaidade e tenha seus conceitos éticos discutíveis, e perceba a cor que o chakra laríngeo dela irá se mostrar. Você não verá o azul! Como é dito mesmo na Bíblia, se quer perceber o quão espiritual ou mundano você é, preste atenção no que você fala durante seu dia e seu chakra reagirá da mesma forma. Muitos dizem também que o chakra da coroa, por exemplo, por ser o de nível dito mais elevado seria o chakra de Oxalá, o que na verdade não precisa de ter essa correlação, ou seja, cada corpo seja ísico ou espiritual possui sua individualidade e suas próprias carências energéticas. Então, seu recebimento de energia é feito para as necessidades daquele corpo e espírito. Em meus estudos aprendi apenas a seguinte correlação: o chakra da coroa é o grande eixo energético do corpo. Logo, a energia que mais observei ser irradiada nesse chakra é a energia que dentro da Umbanda compararíamos com a irradiação do Orixá Ancestral da pessoa observada, pois seu chakra frontal era mais irradiado com uma energia que era compatível com a energia do seu Orixá de Frente, a boca traseira do chakra frontal era mais irradiada por energias que eram compatíveis com seu Orixá Adjuntó, formando assim nosso triangulo de força. Contudo, não existe padrão em nosso triangulo, cada um possui sua constituição. Por conseguinte, se cada um possui um Orixá em cada ponta do triangulo, a constituição energética do corpo etérico de cada pessoa vai funcionar como uma digital, onde cada um terá sua própria constituição baseada nas energias evolutivas que ela especi icamente e individualmente precisa. Cada chakra possui duas bocas : a da parte frontal do corpo e da parte traseira do corpo, um sendo a contraparte do outro, o que dá um total de 12 chakras magnos, pois a contraparte do chakra da coroa é o chakra básico. Hoje na Umbanda possuímos a crença baseada em 14 Orixás, logo entre os magnos não se pode atribuir um chakra a cada um dos Orixás, nem mesmo se nos basearmos por irradiação, pois são 7 irradiações e 6 conjuntos de chakras, pois, novamente o da coroa e o básico são um a correspondência do outro. Assim, nenhuma forma de estabelecer um paralelo e uma de inição já pré-estabelecida sobre a correspondência entre Orixás e Chakras terá sentido a quem conhece o funcionamento dos chakras e a forma como absorve suas energias. Muitas pessoas me perguntam essa tal correspondência entre chakras e Orixás, mesmo em aulas de Teologia de Umbanda. Eu poderia traçar um paralelo que, à primeira vista, faria algum sentido, como algumas pessoas fazem, mas preciso ser realista no trabalho espiritual e,sinceramente, essa relação pré-estabelecida seria fantasiosa, pois a sequência entre chakra e Orixá é especí ica de pessoa para pessoa, os Orixás que alimentam meus chakras não são os mesmos que alimentam os seus, logo, não é possível correlacioná-los. Sacerdote Felipe Campos Templo Escola de Umbanda Cacique Pena Azul Rua D. Gonçalo Pereira, 75 - Cividade Braga - Tel

8 Abril 2014 Babosa Sem folha não há Orixá Caros leitores, nesta edição do nosso jornal iremos aprofundar os conhecimentos relativos a uma planta muito conhecida: a Babosa ou Aloé Vera como é mais conhecida em Portugal, mas também designada por caraguatá. Esta planta ainda é conhecida como a planta da imortalidade, e lírio do deserto, tendo sido utilizada por civilizações antigas. A babosa fazia parte do material a ser transportado pelos soldados do exército de Alexandre o Grande, para ser utilizada nos ferimentos causados pelas batalhas, uma vez que acelerava, em muito, o processo de cicatrização. Há também registos do Aloé usado como medicamento na frota de Cristóvão Colombo e em outras das Grandes Navegações. Quatro são os alimentos que são indispensáveis para o bem-estar do homem: O trigo, a uva, a oliva e o aloé vera. O primeiro alimenta, o segundo levanta seu ânimo, o terceiro o coloca em harmonia e o quarto o cura. Cristóvão Colombo ( ) O Aloé é considerado pelos historiadores como sendo o grande segredo de beleza de Cleópatra. São conhecidas mais de 200 espécies de aloés, as quais apenas 4 são seguras para o uso em seres humanos, sendo elas Aloe succotrina, Aloe vera, Aloe arborensis e a Aloe miller. O Aloé é uma das plantas curativas mais perfeitas da natureza, já que responde a 18 dos 22 aminoácidos de que nosso organismo necessita. O que signi ica isso? Signi ica que esta planta é capaz de fortalecer o nosso sistema imunitário reforçando as defesas naturais do nosso organismo que ao longo dos anos vão enfraquecendo por diversos fatores. Na Umbanda, a Babosa pode ser utilizada também para defumação, mais especi icamente em defumações pessoais. Devido às suas qualidades curadoras, tem a potencialidade de regenerar de forma curativa o campo áurico. Para que se faça a defumação, é necessário queimar suas folhas depois de extraída a sua polpa e secas as suas folhas. CARACTERÍSTICAS: Apesar de considerada da família das Liliáceas durante muito tempo, estudos recentes classi icam-na como pertencente à famílias das Asphodeláceas. É uma planta vivaz, de folhas suculentas, longas e espessas, de cor verde-claro. Atinge cerca de 60 centímetros de altura, espigão com lores amarelas ou laranja. Resistente às secas e sensível às geadas. Gosta de solos secos e bem drenados. CULTIVO: Embora seja uma planta originária de regiões desérticas, de origem Africana e ser possível encontrá-la também em zonas tropicais, locais altos e terreno seco, o seu cultivo é extremamente fácil já que pode ser cultivada em pequenos jardins ou até mesmo em vasos dentro de casa. A Babosa deve ser plantada, de preferência, no im do outono, princípio da primavera; só requer água nessa altura e nas alturas muito secas, devendo ser resguardada das geadas, já que é uma planta de climas quentes. A sua colheita deve ser feita antes do nascer do sol ou depois do sol posto, preferencialmente de madrugada. Nas espécies que dão lor, nunca se deve colher a babosa na altura da lor, já que, nessa fase, toda a energia da planta está direcionada para a lor e, em qualquer uma das espécies, deve colher-se sempre as folhas maiores junto ao tronco, retirando-as com cuidado para não dani icar a planta. PARTES UTILIZADAS:. Folhas e seiva MEIOS DE UTILIZAÇÃO: Uso Interno: sumos Uso Externo: banhos, cremes, emplastros INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS: Atualmente as suas propriedades mais conhecidas são as cosméticas, sendo utilizada em cremes ou até mesmo no seu estado natural para tratar problemas de pele como acne, psoríase, e regeneração da pele. É também utilizada para o tratamento de doenças das gengivas; para prevenir e tratar infeções causadas pela bactéria candida albicans (responsável pela Candidíase), artrites, queimaduras sejam elas causadas pelo fogo, sol ou tratamentos radioativos (radioterapia). A Babosa é um poderoso regenerador, antioxidante, com propriedades antibacterianas e cicatrizantes. Mas para além das sua utilização tópica, os seus bene ícios são tão ou mais signi icativos quando ingerida sendo utilizada para reduzir o índice de colesterol; no tratamento de ulceras, doença de Crohn entre outras; ajuda a estabilizar os níveis de açúcar no sangue controlando a diabetes; não cura o HIV mas desacelera o processo multiplicação do vírus ajudando a recuperar o organismo, sobretudo o ígado; luidi ica o sangue facilitando a sua circulação o que ajuda, entre outros, nos problemas de varizes; o aloé fortalece a imunologia e destrói tumores cancerígenos PROPRIEDADES TERAPÊUTICAS: A Babosa é rica em vitaminas A, B1, B5, B6, B12, C, em cálcio, fosforo, ferro, magnésio, potássio, iodo, enxofre entre muitos outros constituintes químicos. Assim sendo, possui propriedades adstringentes, anestésicas, anticancerígenas, anti-hemorrágicas, antissépticas, antitóxicas, bactericida, cicatrizante, fungicida e, vírucida. CONTRA INDICAÇÕES: A babosa é contraindicada em mulheres grávidas ou que estejam a amamentar e a sua utilização em crianças também deve ser cautelosa. Caso nunca se tenha consumido Babosa, o melhor é começar com pequenas quantidades. Apesar de serem raros os casos de reações alérgicas, é sempre aconselhável a cautela. Fontes: species/aloe_vera.htm /09/aloe-vera-- inumeras-propriedades-medicinais/ Leonel Lusquinhos e Vanessa Inhauser Deseja apoiar o? contacte-nos fundamento@atupo.com

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