Remi Castioni Objetivo da Disciplina: Contexto: Panorama: Metodologia:

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1 Universidade de Brasília UnB Faculdade de Educação - FE Curso: Mestrado acadêmico em educação. Área de concentração políticas públicas e gestão da educação profissional e tecnológica Foco: Gestores da Rede Federal de Educação Técnica e Tecnológica Projeto Gestor Disciplina: Tópicos Especiais/Seminários em Gestão, Trabalho, Tecnologia e Desenvolvimento Regional Professor: Remi Castioni bjetivo da Disciplina: presentar ao aluno um panorama das formulações teóricas e das iniciativas de políticas públicas e estratégias privadas com foco no desenvolvimento territorial (local e regional). Contexto: Desde os anos de 1990 o Estado deixou de ser importante ator na organização do espaço produtivo. crise do estado de bem estar, a globalização, jogaram por terra alguns pressupostos até então válidos para o desenvolvimento das Nações. Desde então o papel desempenhado pelas empresas transnacionais, o capital financeiro foram um duro golpe tanto no mercado de trabalho como na chamada empresa nacional. Entretanto, em que pese esse revés, algumas experiências localizadas, particularmente, na França, Itália, lemanha e Japão mostraram outras possibilidades de enfrentamento. Denominados de Sistemas Industriais Localizados SIL, Distritos Industriais, Clusters, etc., essas realidades vividas naqueles países trouxeram novas perspectivas para a economia brasileira e acabaram por dominar boa parte das soluções encontradas, particularmente a partir do final dos anos de Recebendo o nome aqui de rranjos Produtivos Locais PLs, territórios rurais produtivos, etc. essas formulações acabaram por impulsionar também políticas governamentais na área que haviam sido abandonadas pelo Estado. Hoje boa parte das nossas agências de fomento trabalham conceitos como território produtivo, ações regionais articuladas, consórcios sejam eles privados ou públicos de desenvolvimento e, particularmente, resgatou-se o motor que impulsiona o sistema capitalista, o crédito, desenvolvendo-se o conceito de finanças de proximidade, como microcrédito, aval solidário, sociedades de crédito, etc. Com isso, muitas das economias condenadas com o processo de abertura comercial conseguiram encontrar alternativas de sobrevivência, mantendo a ocupação e ampliando o tecido produtivo. lém disso, iniciativas no âmbito da agricultura familiar propiciaram em certas regiões do País alternativas concretas de desenvolvimento. utras ações também surgiram como opções, o turismo, o artesanato, a cultura e a produção sustentável, começaram a integrar um feixe de estratégias para alavancar o desenvolvimento seja de entornos de metrópoles ou de comunidades rurais. Panorama: Este é o cenário em que boa parte dos gestores da rede federal se defrontam no dia-a-dia. Como pólo irradiador de conhecimento as escolas são invocadas para ajudar regiões, prefeitos, agricultores, mulheres, jovens a se desenvolverem e construírem juntos o desenvolvimento. regional nunca este tão em voga como nos dias atuais e por isso as agências sejam elas detentoras de capital físico, financeiro ou cognitivo são desafiadas na construção do novo modelo de desenvolvimento. Metodologia: disciplina terá um formato de seminários de discussão. partir de alguns referenciais teóricos receberemos convidados para explorar alguns dos temas que envolvem o papel das agências de desenvolvimento atualmente.

2 Tópicos e Referencias bibliográficos Globalização e seus impactos nos mercados mundial e locais e nas cidades CUTINH, L. (1995). "Notas sobre a natureza da globalização". Economia e Sociedade. Campinas-SP: Revista do Instituto de Economia da Unicamp, nº 4, jun., p.21-6 FERREIR, João Sette Whitaker (2007). mito da cidade-global: o papel da ideologia na produção do espaço urbano. RJ-SP: Vozes-UNESP/npur. INNI, ctávio. (1999). Era do Globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 4ª ed. PLNYI, Karl. (1980). Grande Transformação. Rio de Janeiro: Ed. Campus. Capítulos 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10. TVRES, Maria da Conceição, FIRI, José Luis, (1993). (Des)juste Global e Modernização Conservadora. Rio de Janeiro: Paz e Terra. s regimes de produção e o compromisso fordista LIPIETZ, lain. (1991). udácia: uma alternativa para o século 21. São Paulo: Nobel. s impactos sobre o trabalho SSIS, José Carlos de (2002). Trabalho como Direito fundamentos para uma política de promoção do pleno emprego no Brasil. Rio de Janeiro: Contraponto. CSTINI, Remi (2008). Sistema de Proteção ao trabalho no Brasil. Campinas-SP: utores ssociados. DWBR, Ladislau (2002). que aconteceu com o trabalho? São Paulo: Editora Senac. PCHMNN, Márcio (2001). Década dos Mitos o novo modelo econômico e a crise do trabalho no Brasil. São Paulo: Contexto. PCHMNN, Márcio (2001). Emprego na Globalização a nova divisão do trabalho e os caminhos que o Brasil escolheu. São Paulo: Boitempo Editorial. Sobre as economias de aglomeração, Cadeias Produtivas e outras formações CSSILT José Eduardo, LSTRES, Helena M. M (2003). Novas Políticas na era do Conhecimento: o foco em rranjos Produtivos e Inovativos Locais. Mimeo. CUTINH, Luciano; LPLNE, Mariano, orgs (2002). Estudo da Competitividade de Cadeias Integradas no Brasil: impactos das zonas de livre comércio. Brasília: MDIC. FURTD, João (2003). Globalização das cadeias produtivas do Brasil. São Carlos-SP: EdUFSCar. GLVÃ, Cláudia ndreoli (1999). Sistemas Industriais Localizados: Vale do Paranhana Complexo Calçadista do Rio Grande do Sul. TEXT PR DISCUSSÃ Nº 617. Brasília: IPE, janeiro. NEGRI, João lberto de, SLERN, Mário (2005). Inovações, padrões tecnológicos e desempenho das firmas industriais brasileiras. Brasília: IPE. SUZIGN, W. (2000). glomerações Industriais como Foco de Políticas. Texto da ula Magna do XXVIII Encontro Nacional de Economia da NPEC. Campinas. Disponível na Internet. URL: < VIEIR, Rita de Cássia Milagres Teixeira, orgs. (2001). Cadeias Produtivas no Brasil análise da competitividade. Brasília: Embrapa. Territórios e novas abordagens ZIS, C. (1992). Sistemas Produtivos Locais Franceses e Distritos Industriais Italianos: elementos de uma problemática na intersecção da sociologia e da economia. Sociedade e Estado Ciência & Tecnologia. Brasília: Departamento de Sociologia da UNB, Vol. VII, nº. 1 e 2, Jan./Dez. FISCHER, Tânia (2002). Gestão do Desenvolvimento e Poderes Locais: marcos teóricos e avaliação. Salvador- B: Casa da Qualidade. FRNC, ugusto de (2004). lugar mais desenvolvido do Mundo investindo no capital social para promover o desenvolvimento comunitário. Brasília-DF (Sobradinhos dos Melos)-ED. LGES, Vinicius Nobre; SCHS, Ignacy (2001). Capital social e desenvolvimento: novidade para quem? Santiago-Chile: CEPL. Conferência Regional sobre Capital Social e Pobreza. MNIÉ, Frédéric, SILV, Gerardo (2003). Mobilização produtiva dos territórios instituições e logística do desenvolvimento local. Rio de Janeiro: DP&. PUTNM, Robert. D. (1996). Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro: Editora da FGV. Capítulo 3. SCHS, Ignacy. (2003). Desenvolvimento Humano, Trabalho Decente e o Futuro dos Empreendedores de Pequeno Porte no Brasil. Brasília: PNUD-SEBRE-N.

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4 CRNGRM 1 o Semestre de 2008 Mês Data/Dia Módulos Temas/tividades UNIDDE I Contextualização M R Ç 11/03/08 (3 a.f) 1. - Dinâmica apresentação do(as) aluno(as) e professor. Introdução ao conceito de Comunidade de Trabalho/prendizagem em Rede (CTR). - Discussão do Plano de Curso - ula introdutória. Debate sobre a temática da disciplina. Cadastramento na plataforma Moodle Ingressar com o código da disciplina (territórios@). 18/03/07 (3 a.f) 2. Tema: globalização e o recorte regional. Demarcando o terreno da problemática do desenvolvimento Tarefa: Leitura e interação dos documentos disponibilizados (avaliação pela participação no fórum) 25/03/08 (3 a.f) 3. Tema: ções da Política com recorte regional. Demarcando o terreno da problemática. Tarefa: Leitura e interação dos documentos disponibilizados sobre (avaliação pela participação no fórum) B R I L M I UNIDDE II Seminários com os atores da política 01/04/08 ok 4. política de desenvolvimento regional Ministério da Integração Nacional Márcia Regina Sartori Damo Secretária de Programas Regionais do Ministério da Integração Nacional 08/04/08 ok 5. agricultura familiar e o desenvolvimento regional (Territórios de Cidadania) Ministério do Desenvolvimento grário - MD doniran Sanches Peraci Secretário de gricultura Familiar - SF 15/04/08 ok 6. 22/04/08 ok 7. Diretrizes de Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior Jackson De Toni gência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos PEX Brasil 29/04/08 8. Leitura dirigida dos documentos indicados 06/05/08 ok 9. Como integrar o rural brasileiro na estratégia de desenvolvimento: o caso do biodiesel e de outras cadeias produtivas. Clayton Campanhola diretor da gência Brasileira de Desenvolvimento Industrial BDI. 13/05/08 ok 12. Desenvolvimento Regional Sustentável DRS do Banco do Brasil e da Fundação Banco do Brasil. na Paula Mondelo Ratto. e Raimundo Nonato Soares Lima. 20/05/08 ok 13. estratégia baseada em rranjos Produtivos Locais - PLs Cândida Maria Cervieri - Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas - DEPME da Secretaria do Desenvolvimento da Produção - SDP do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC 27/05/08 ok SEBRE e as MPEs nos territórios. Juarez de Paula - gerente de gronegócios e Territórios Específicos do Sebrae Nacional. J U N H 03/06/08 ok 10/06/08 contato 17/06/08 ok UNIDDE III lguns temas específicos 14. Turismo como estratégia de desenvolvimento. caso da gência de Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS) M, PI e CE. Mara Flora Lottici Krahl. ssessora da Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo 15. Economia da Cultura Cliffor Luís de breu Guimarães - Secretaria de Políticas Culturais do Ministério da Cultura Fred Maia Barbosa - gerente de rticulação Nacional da Secretaria de rticulação Institucional. Ministério da Cultura. 17. coordenação federativa e os consórcios públicos lexandre Padilha, Subchefe de ssuntos Federativos da Presidência da República.

5 24/06/ s Consórcios de Segurança limentar e Desenvolvimento Local do MDS - CNSDs Secretário de rticulação Institucional e Parcerias do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS, Marcus Villarim. lexandre Pinto Coordenador Nacional dos CNSDs 01/07/ valiação da disciplina e Entrega do Trabalho Final

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