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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA O BENEFICIO FISCAL DO DRAWBACK Por: Quezia Mendes de Novaes Orientador Professora Gisele Leite Rio de Janeiro 2015 DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL

2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA O BENEFICIO FISCAL DO DRAWBACK Apresentação de monografia à AVM Faculdade Integrada como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Gestão e Planejamento Tributário. Por: Quezia Mendes de Novaes

3 AGRADECIMENTOS Primeiramente agradeço a Deus que permitiu que tudo isso acontecesse. Ao meu esposo Eduardo, que com muito carinho e apoio não mediu esforços para que eu chegasse até esta etapa da minha vida. A todos os professores do curso, que foram tão importantes na minha vida acadêmica e no desenvolvimento desta monografia. A professora Gisele Leite pela paciência na orientação e incentivo que tornaram possível a conclusão desta monografia

4 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho primeiramente а Deus, por ser essencial em minha vida, autor de mеυ destino, mеυ guia socorro presente na hora da angústia, ao meu esposo Eduardo que muito me incentivou a aprimorar os meus conhecimentos profissionais, ao meu filho que é o meu maior presente e aos meus pais.

5 RESUMO A competitividade demanda das organizações dinamicidade e formas para enfrenta-las, sob o risco de serem excluídas do contexto econômico. Nesse contexto, o fenômeno da globalização acirrou a disputa pela sobrevivência, tornando o mercado único, ou seja, global. O comércio exterior brasileiro desenvolveu-se muito em pouco tempo, mas ainda faltam recursos para competir com os maiores competidores. Além disso, as organizações dispõem atualmente de uma importante ferramenta para exportação, a qual se denomina de Regime Aduaneiro Especial de Drawback, a qual lhe atribui uma significativa minimização de custos, desonerando o processo de importação de insumos. Dessa forma, para competir, compete à indústria aprender a operacionalizar e fazer uso de recursos de grande relevância como o Drawback, que é o elemento do presente estudo. A literatura demonstra que a existência do regime é conhecida, mas, sua especificidade e operacionalização deixa muito a desejar, dessa forma, pode-se concluir que o desconhecimento é os elevados custo no processo das organizações, em função de não usufruí-lo ou por penalidades motivadas pelos erros cometidos. Palavras-chaves: Drawback; Regime aduaneiro; importação.

6 METODOLOGIA A metodologia empregada foi de Revisão da Bibliográfica, ou seja, por intermédio de explicações fundamentadas em trabalhos publicados sob a forma de livros, revistas, artigos, e toda publicações especializadas na questão e demais informações que abordem direta ou indiretamente o tema em análise. A esquematização do presente estudo vem a se caracterizar como exploratório, utilizando-se necessariamente de fontes primárias, através de abordagem lógica dedutiva. Observa-se que as pesquisas exploratórias têm por finalidade primordial a busca de esclarecer e transformar conceitos e ideais, com a finalidade de formulação de problemas mais precisos ou hipóteses pesquisáveis para possíveis estudos posteriores. Assim, sendo a pesquisa bibliográfica a principal fonte, o instrumento de coleta de dados será realizado anotações das informações mais relevantes sobre o assunto retirado desta bibliografia, objetivando a otimização da pesquisa a ser realizado. Por fim, através destas anotações contendo registros de dados documentais necessários ao desenvolvimento e fundamentação do estudo, temse uma visão mais dinâmica do tema proposto de acordo com a óptica de diversos doutrinadores. Assim, através da revisão da literatura disponível, destaca-se que a mesma tem por objetivo a busca de caracterizar os conceitos teóricos aplicáveis a questão em analise, induzindo à elaboração de um conjunto de afirmações que possibilite o desenvolvimento de um referencial teórico. O mesmo, obtido a partir da integração das analises extraídas das linhas teóricas convergentes com o tema, foi desdobrado em dois modelos de suporte à pesquisa, ou seja: um modelo de âmbito geral que busca o atendimento à contribuição acadêmico proposta e um modelo derivativo da de aplicação específica em entendimento à contribuição empírica referente ao estudo do problema proposto.

7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPITULO I CONCEITOS CAPITULO 2 DRAWBACK CAPITULO 3 - OS BENEFICIÁRIOS DO REGIME DRAWBACK CONCLUSÃO REFERÊNCIAS CONSULTADA WEBGRAFIA INDICE... 41

8 8 INTRODUÇÃO O denominado drawback é um Regime Aduaneiro Especial cujo principal objetivo é incentivar as Exportações Brasileiras (CARNEIRO, 2013). É conceituado como incentivo fiscal à exportação que abrange necessariamente a suspensão de tributos que gravam as importações de mercadorias que serão utilizados em produtos exportados ou a exportar (SARTORI, 2012). Em relação ao cenário mundial atual, observa-se que o mesmo converge para a globalização e a cada dia mais os países estão mais interligados pela força do comércio, seja para suprir suas deficiências produtivas ou na busca de fortalecer seus laços políticos, dessa forma, demandam de integrar sua forma de governo aos moldes internacionais para que possam desenvolver formas de trocar influências e mercadorias cada vez mais benéficas para suas nações (TIMO, 2010). Observa-se que o comércio internacional de mercadorias é de extrema relevância para qualquer nação em decorrência a expansão de mercado gerando um maior crescimento econômico para ela e aumento de renda da população. Outro fator relevante para negociar com o comércio exterior é que nenhum país possui necessariamente autossuficiência integral de recursos, tendo a devida necessidade de importar para suprir as suas carências de produção e consumo. Considerando que esse comércio de produtos se torna a cada dia mais constante, vindo a ser somente possível em função da chegada das mercadorias em seu destino com valor compatível às demais, em tempo hábil, e com alta qualidade. Em decorrência direta desse desafio, o Brasil, vem a cada dia tentando desenvolver formas que propiciem e agreguem valor e minimizem o custo do produto nacional. Assim, Uma das medidas adotadas no âmbito nacional é a desoneração tributária aplicada, em determinados casos específicos, tais como, para importação e exportação de mercadorias (LEAL; FARIA, 2010). Destaca-se que os regimes aduaneiros especiais são tratamentos diferenciados que se aplicam às operações de importação e exportação de

9 9 mercadorias, quando essas envolverem controle fiscal, suspensão, isenção e restituição de tributos (LEAL; FARIA, 2010). Em relação ao Drawback, elemento do presente estudo, vem a se caracterizar por ser um incentivo à exportação, representado por um determinado regime aduaneiro especial, que possibilita a restituição, isenção ou suspensão do recolhimento de diversos impostos e taxas incidentes sobre insumos importados ou adquiridos no mercado interno, para utilização na manufatura de produtos exportados ou a exportar. Assim a aplicação desse regime, bem como as suas esfericidades e normas podem ser verificadas tanto nas leis ordinárias, decretos-lei e decretos do regulamento aduaneiro bem como nas Portarias da Secretaria do Comércio Exterior, do Ministério da Fazenda e do Ministério dos Transportes do Brasil (ALVES, 2008). Dessa forma o objetivo do presente estudo busca analisar a o Drawback como forma de aumento de competividade e lucratividade nas indústrias brasileiras.

10 10 CAPITULO I CONCEITOS Ao analisar o processo de importação brasileira é necessário estar conscientes sobre os processos referentes ao crescimento da economia brasileira, que após décadas em crise, nos vários setores: tanto institucional, como político e social, fizeram com que viessem a ocorrer inúmeras e seguidas reestruturações econômicas e sociais, até se obter um crescimento sustentável (CARNEIRO, 2013). Nota-se que esse processo de mudança, gerado em grande parte em função do fenômeno da globalização, fez com que os governos viessem a repensarem suas atuações no âmbito do comércio internacional, centralizando, dessa forma, na melhoria da competitividade internacional e consequentemente do incremento de novas tecnologias para ampliar a produtividade e qualidade das empresas brasileiras e seus respectivos produtos. Observa-se que o princípio que norteou a implantação do clássico regime aduaneiro especial de drawback, desde a sua instituição pelo Decreto-Lei 37/1966 (BRASIL, 1966), a qual buscava proporcionar a elevação da competitividade e incentivar a exportação de produtos com maior valor agregado, por meio da importação de insumos, livre de tributos, que após serem transformados em novo produto, e que deveriam obrigatoriamente ser exportados (ANDRADE JÚNIOR; VIANA, 2011). No final da década de 80, em função do término dos subsídios fiscais às exportações brasileiras, as empresas atuantes no comércio exterior tiveram que buscar no drawback a alternativa para manter a competitividade externa de seus produtos, condições fundamentais para garantir a manutenção dos mercados conquistados e propiciar abertura de novos mercados internacionais (CARNEIRO, 2013).

11 11 Ademais, nota-se que a crescente participação de países em blocos econômicos além da assinatura de acordos comerciais, relacionadas à globalização da economia mundial, a qual teve como consequência a liberalização do comércio exterior brasileiro além da redução do nível de proteção tarifária às importações, obrigando as empresas locais a passarem a se preocuparem com suas posições no mercado interno frente a novos concorrentes vindos do exterior (JÚNIOR, 2010). Ressalta-se que na política iniciada em 2003 que passou a diversificar a pauta exportadora em busca de novos mercados, a economia brasileira registrou aumentos das suas exportações para regiões ainda em desenvolvimento, as quais obtiveram taxas de crescimento, proporcionais, ou maiores, quando comparadas a países desenvolvidos como Estados Unidos e países da Europa (CARNEIRO, 2013). Deve-se destacar que nesse período as regras para utilização do drawback eram muito rígidas dificultando amplamente a sua utilização pelos empresários brasileiros. Assim, após a entrada em vigor da Portaria Conjunta SRFB/SECEX 467/2010, a qual instituiu a submodalidade drawback Integrado, especificamente na modalidade Suspensão, o que veio facilitar em muito as empresas industriais e comerciais a obterem matérias-primas, componentes, bens intermediários, materiais de embalagens, especialmente, porque esta nova opção libera a aquisição da mesma matéria-prima também no mercado interno, muito similar ao drawback verde-amarelo, com a suspensão do pagamento de IPI, PIS e COFINS, os quais deveriam ser utilizados na fabricação de novo produto a ser obrigatoriamente exportado, conforme determinava o princípio básico do drawback (CARNEIRO, 2013). O regime aduaneiro especial de drawback é considerado um incentivo fiscal à exportação, empregado no processo de importação e/ou aquisição no mercado interno, ou seja, o mesmo desonera a importação e/ou a compra no mercado nacional de insumos, utilizados no beneficiamento, fabricação,

12 12 complementação ou acondicionamento de bens exportados ou a exportar (CARNEIRO, 2013). O conceito tradicional destaca que o drawback é um incentivo fiscal à exportação, que possibilita à empresa industrial ou comercial importar, livre do pagamento de impostos e contribuições, mercadoria para ser empregado na manufatura de novo produto a ser gerada após transformação, beneficiamento, integração, montagem, recondicionamento ou reacondicionamento, em contrapartida existe a obrigatoriedade de este novo produto ser integralmente exportado (CASTRO, 2011). Ou seja, segundo destaca Carneiro (2013) é uma forma de incentivo a exportação, visto que o mesmo possibilita ao exportador, aprimorar o seu grau de competitividade no mercado internacional, ao retirar de seus produtos encargos fiscais que incidiriam sobre suas importações e compras nacionais, proporcionando o ingresso de divisas no país e fortalecendo a indústria nacional. Assim, a expressão drawback é utilizada para efeito de restituição dos tributos incidentes na mercadoria importada que foi incorporada no produto exportado quando o fabricante recolher originalmente os impostos. Assim, a operação de drawback abrange o processo de importação com isenção ou suspensão, ou ainda pagamento com restituição fiscal, do Imposto de Importação (II), do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transportes Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), sendo que este é definida pelos Estados e Distrito Federal, do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM); além da dispensa do recolhimento de outras taxas que não correspondam à efetiva contraprestação de serviços (CALABRIA, 2004).

13 13 Deste modo, a finalidade do mecanismo do drawback é gerar a possibilidade do exportador de adquirir, a preços internacionais, e desonerados de impostos, os insumos necessários aos seus processos, tais como: matérias-primas, partes, peças e componentes, incorporados ou fazendo uso na fabricação, ou melhor, industrialização do produto exportável; ou seja, é aplicável na importação vinculada a um compromisso de exportação (CALABRIA, 2004). Deste modo, o regime de drawback possibilita a importação de insumos sem o necessário pagamento do Imposto de Importação, do IPI e do ICMS. Geralmente, podem ser importados sob esse regime (CALABRIA, 2004): a) Matérias-primas, produtos semielaborados ou acabados, empregados na fabricação do produto de exportação; b) Partes, peças, dispositivas que são incorporados ao produto de exportação; c) Demais materiais destinados à embalagem de produtos destinados ao mercado externo, em determinadas condições. Refere-se, de forma efetiva a uma poderosa ferramenta de exportação, impulsionador de vendas externas. Assim, a Secretaria de Comércio Exterior idealizou uma sistemática informatizada para controle dessas operações denominada Sistema drawback Eletrônico, implantada em 2001, que opera em módulo próprio integrado ao SISCOMEX, para possibilitar um controle ágil e simplificado daquelas operações (CALABRIA, 2004). Refere-se, por conseguinte, de um incentivo à exportação, visto que por meio dessa operação se possibilita a importação, com isenção, suspensão ou restituição de impostos, de peças, componentes, matérias-primas e outros insumos. Assim, a destinação do produto final para exportação é a condição exclusiva da adoção desse regime aduaneiro especial, em função de que os itens importados

14 14 devem ser agregados àquele, seja por transformação, beneficiamento ou composição. Dessa forma: Tais incentivos devem ser enfocados sob dois aspectos distintos que culminam no objetivo final de melhoria de competitividade, ou seja, o financiamento à produção do bem a ser exportado e o financiamento à sua comercialização (GARCIA, 2005, p. 170). 1.1 Modalidades de concessão O regime drawback encontra-se regulamentado pelos artigos 335 a 355 do Decreto nº 4543/2002, nos quais são especificadas as modalidades de sua concessão: suspensão dos pagamentos dos tributos exigíveis, isenção dos tributos exigíveis na importação e restituição, total ou parcial, dos tributos pagos na importação (ALVES, 2008). Em relação ao âmbito da SECEX, as normas vinculadas às operações drawback foram consolidadas tendo por base o Título II da Portaria SECEX nº. 36/2007, que abrange os artigos 49 a 147. Assim, a consolidação apenas facilita a consulta dos usuários, não substituindo a legislação vigente publicada com regularidade no Diário Oficial da União. Para carneiro (2013) as opções propiciadas ao exportador têm por finalidade desonerar as empresas dos encargos fiscais da importação, sendo, em tese, recomendável sua utilização em função de que propicia além do estímulo fiscal, também o efetivo incentivo creditício à exportação, visto que o mesmo possibilita a recuperação posterior de impostos como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) e o Imposto de Produtos Industrializados (IPI).

15 15 Em relação aos eventuais créditos fiscais no que se refere especificamente ao ICMS, que as empresas industriais exportadoras possam acumular, vale o que especifica Castro (2011, p. 184): Como a maioria dos Estados brasileiros não autoriza a recuperação do ICMS através da venda de créditos fiscais ou o ressarcimento em espécie, as empresas exportadoras passam a ter créditos acumulados desse imposto, os quais são transformados em capital imobilizado, sem qualquer remuneração e prazo para resgate, ou seja, praticamente a fundo perdido. No caso da tributação do IPI, verifica-se que nos aspectos referentes aos créditos fiscais acumulados do IPI, "a cada trimestre civil o governo federal possibilita a sua recuperação em moeda corrente, ainda que em prazos e valores defasados, desde que atendidas algumas normas estabelecidas" (CASTRO, 2011, p. 184 citado por CARNEIRO, 2013). Dessa forma, entre as opções de concessão, verifica-se a suspensão ocorre quando, no pedido do ato concessório, o beneficiário reúne as condições necessárias para especificar as mercadorias a serem importadas e aquelas que serão destinadas à exportação (SILVA, 2008). Em relação à modalidade isenção, quando da concessão do ato, as mercadorias a serem importadas são especificadas, entretanto aquelas que já foram exportadas são devidamente relacionadas. Verifica-se que na modalidade em questão, o exportador tem o evidente interesse em repor seus estoques, sendo o que diferencia essas duas modalidades é o fato de o beneficiário ter ou ainda não ter exportado o produto final industrializado. Dessa forma, na suspensão, o ato de exportar ainda vai acontecer, enquanto, na isenção, a exportação propriamente dita já aconteceu. No caso da modalidade restituição Garcia (2005, p167), leciona: A empresa ao optar por esta alternativa, apesar de ter exportado produto no qual foram empregados insumos regularmente importados, não tem interesse em repor seus estoques através da isenção, razão pela qual decide-se pela restituição dos impostos federais que incidiram na importação anteriormente.

16 16 Dessa forma: Compete à Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) (ex-decex, ex-cacex), que absorveu parte da competência da antiga Comissão de Política Aduaneira, a concessão de drawback nas modalidades de Suspensão e Isenção. O drawback na modalidade Restituição é atribuição da Secretaria da Receita Federal (SOSA, 1995, p. 270). 1.2 Tipos de operações especiais Segundo descreve Pereira (2011), pelo artigo 51 da Portaria SECEX nº. 36/2007 relaciona-se as diferentes operações especiais que poderão ser concedidas às empresas exportadoras que se utilizam desse mecanismo. Conforme se verifica: a) Drawback genérico: essa forma é concedida exclusivamente na modalidade suspensão. Vem a ser caracterizada pela discriminação genérica da mercadoria a importar e o seu respectivo valor; b) Drawback sem cobertura cambial: observa-se que a mesma é concedida exclusivamente na modalidade suspensão. Caracterizandose pela não cobertura cambial, parcial ou total da importação; c) Drawback solidário: essa forma é concedida exclusivamente na modalidade suspensão. Caracteriza-se pela participação solidária de duas ou mais empresas industriais; d) Drawback intermediário: concedido nas modalidades suspensão e isenção. Caracterizando-se pela importação de mercadoria, por empresas denominadas fabricantes-intermediários, destinada a processo de industrialização de produto intermediário a ser fornecido a empresas industriais-exportadoras, para utilização na industrialização de produto final destinado à exportação; e) Drawback para embarcação: essa modalidade é concedida nas formas suspensão e isenção. Caracteriza-se pela importação de mercadoria empregada em processo de industrialização de embarcação, destinada

17 17 ao mercado interno, conforme o disposto no 2.º do art. 1.º da Lei n.º 8.402/1992, nas condições previstas no Anexo C desta Portaria; f) Drawback para fornecimento no mercado interno: concedido na modalidade suspensão. Vindo a ser caracterizada pela importação de matérias-primas, produtos intermediários e componentes destinados à fabricação, no País, de máquinas e equipamentos a serem fornecidos, no mercado interno, em decorrência de licitação internacional, contra pagamento em moeda conversível proveniente de financiamento concedido por instituição financeira internacional, da qual o Brasil participe, ou por entidade governamental estrangeira, ou ainda pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a partir de recursos captados no exterior, de acordo com as disposições constantes do art. 5º da Lei n.º 8.032/1990, com a redação dada pelo art. 5º da Lei n.º /2001, nas condições do Anexo D desta Portaria. Deve-se ser observado que cada uma das modalidades da operação drawback corroboram o princípio básico do regime que consiste basicamente na desoneração tributária que incide nos insumos importados, assim entendidos matérias-primas, materiais secundários, embalagens e partes e peças empregadas na produção dos bens destinados exclusivamente à exportação (PEREIRA, 2011). Pelas normas vigentes e referentes à questão, observa-se que o regime de drawback poderá ser concedido às operações que se caracterizem como transformação, beneficiamento, montagem, renovação ou recondicionamento, acondicionamento e reacondicionamento (ALVES, 2008). Assim, entende-se por transformação, no caso da concessão do regime de drawback, a operação que exercida sobre a matéria-prima ou produto intermediário, importe na obtenção de uma espécie nova de produto (ALVES, 2008). No caso do beneficiamento, se refere à operação que importe em modificar,

18 18 aprimorou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto. A montagem, por conseguinte, consiste basicamente na reunião de produto, peças ou partes e de que resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal (PEREIRA, 2011). O Processo renovação ou recondicionamento, pode ser definido como sendo a operação que exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado, renove ou restaure o produto para utilização, enquanto o acondicionamento ou reacondicionamento se refere à operação que importe em alterar a apresentação do produto, pela colocação de embalagem, ainda que em substituição da original. Sobre a questão das embalagens para transporte, é definido por meio da Portaria SECEX nº. 35/2006, em seu artigo 51, inciso V, alínea a, da seguinte forma: Entende-se como embalagem para transporte, a que se destinar exclusivamente a tal fim e for feito em caixas, caixotes, engradados, sacaria, barricas, latas, tambores, embrulhos e semelhantes, sem acabamento ou rotulagem de função promocional e que não objetive valorizar o produto em razão da qualidade do material nele empregado, da perfeição do seu acabamento ou da sua utilidade adicional. No caso da colocação de embalagem, pode-se verificar uma exceção a qual se refere quando a mesma é colocada e se destina apenas ao transporte do produto (ALVES, 2008).

19 Dos produtos e mercadorias Segundo especifica a Portaria SECEX nº. 35/2006 em seu artigo 52 onde são relaciona os tipos de mercadorias e produtos sujeitos à aplicabilidade do regime drawback (CARNEIRO, 2013): Neste contexto apresentação a seguinte relação: a) Mercadoria importada para beneficiamento no País e posteriormente exportado; b) Matéria-prima, produto semielaborado ou acabado, utilizados na fabricação de mercadoria exportada, ou a exportar; c) Peça, parte, aparelho e máquina complementar de aparelho, de máquina, de veículo ou de equipamento exportado ou a exportar; d) Mercadoria norteada ao processo de embalagem, acondicionamento ou apresentação de produto exportado ou a exportar, desde que propicie, comprovadamente, uma agregação de valor ao produto final; e) Animais destinados ao abate e posterior exportação; f) Matéria-prima e outros produtos que, muito embora não seja integrado do produto a exportar ou exportado, sejam empregados em sua industrialização, em condições que justifiquem a concessão da mesma; g) Matérias-primas e outros produtos empregados no cultivo de produtos agrícolas ou na criação de animais a serem exportados, determinados pela Câmara de Comércio Exterior (CAMEX); embarcação, destinada ao mercado interno, nos termos da Lei n.º 8.402/1992, nas condições previstas no Anexo C desta mesma Portaria; h) Matérias-primas, produtos intermediários e componentes destinados à fabricação, no País, de máquinas e equipamentos a serem fornecidos, no mercado interno, em derivação ao processo de licitação internacional, contra pagamento em moeda conversível proveniente de financiamento concedido por instituição financeira internacional, devidamente reconhecidas, da qual o Brasil participe, ou por entidade

20 20 governamental estrangeira, ou ainda, pelo BNDES, com recursos captados no exterior, conforme se verifica pelas disposições constantes do artigo 5º da Lei n.º 8.032/1990, com a redação dada pelo artigo 5º da Lei n.º /2001, nas condições previstas no Anexo D desta Portaria (ARAÚJO; SARTORI, 2003 citado por CARNEIRO, 2013). Ressalta-se que regramento que disciplina matéria traz também as exceções à concessão do regime de drawback para importação de mercadoria empregada no processo de industrialização de produto destinado ao consumo na Zona Franca de Manaus e em área de livre comércio localizado em território nacional (ALVES, 2008). Da mesma forma, verifica-se que não poderá ser concedido o regime para exportação ou importação de mercadoria suspensa ou proibida, para exportação contra pagamento em moeda nacional, para exportações conduzidas em moedas não conversíveis, inclusive moeda-convênio, contra importações cursadas em moeda de livre conversibilidade e importação de petróleo e seus derivados, exceto coque calcinado de petróleo (ANDRADE JÚNIOR; VIANA, 2011). 1.4 Evolução jurídica do drawback Desde a sua edição, ou seja, o Decreto-Lei 37/1866 o qual institui o imposto de importação, existia a previsão de instituição de um regime especial, direcionado a impulsionar as exportações, conforme se verifica em seu artigo 78, de forma que a mesma determina que (CARNEIRO, 2013): Art.78 - Poderá ser concedida, nos termos e condições estabelecidas no regulamento: I - restituição, total ou parcial, dos tributos que hajam incidido sobre a importação de mercadoria exportada após beneficiamento, ou utilizada na fabricação, complementação ou acondicionamento de outra exportada; II - suspensão do pagamento dos tributos sobre a importação de mercadoria a ser exportada após beneficiamento, ou destinada à fabricação, complementação ou acondicionamento de outra a ser exportada;

21 21 III - isenção dos tributos que incidirem sobre importação de mercadoria, em quantidade e qualidade equivalentes à utilizada no beneficiamento, fabricação, complementação ou acondicionamento de produto exportado. (Vide Lei nº 8.402, de 1992) 1º - A restituição de que trata este artigo poderá ser feita mediante crédito da importância correspondente, a ser ressarcida em importação posterior. 2º - O regulamento estabelecerá limite mínimo para aplicação dos regimes previstos neste capítulo. (Revogado pela de Medida Provisória nº 497, de 2010) (Revogado pela Lei nº , de 2010) 3º - Aplicam-se a este artigo, no que couber, as disposições do 1º do art.75. Inicialmente o referido regime de drawback foi instituído com a finalidade de beneficiar as exportações. Entretanto, com o proposito de favorecer a concorrência de empresas brasileiras em licitações internacionais, nas quais máquinas e equipamentos devam ser entregues no mercado interno, a Lei 8.032/1990, em seu art. 5º, ampliou o drawback-suspensão à proposição em que não há exportação, desde que obedecidos os seus requisitos e condições (DINIZ, 2010). Segundo especifica a Lei /2003 (BRASIL, 2014), no artigo 59, parágrafo 1º, que a aquisição de mercadoria nacional para ser agrupada ao produto a ser exportado será realizada com suspensão dos tributos incidentes, desde que a aquisição seja realizada por meio de beneficiários de regime suspensivo, norteados à industrialização para exportação, ou seja, o denominado drawback verdeamarelo, muito embora a lei não restrinja a sua utilização apenas aos beneficiários do drawback (FOLLONI, 2011). Especifica In verbis: Art. 59. O beneficiário de regime aduaneiro suspensivo, destinado à industrialização para exportação, responde solidariamente pelas obrigações tributárias decorrentes da admissão de mercadoria no regime por outro beneficiário, mediante sua anuência, com vistas na execução de etapa da cadeia industrial do produto a ser exportado. 1º Na hipótese do caput, a aquisição de mercadoria nacional por qualquer dos beneficiários do regime, para ser incorporada ao

22 22 produto a ser exportado, será realizada com suspensão dos tributos incidentes. 2º Compete à Secretaria da Receita Federal disciplinar a aplicação dos regimes aduaneiros suspensivos de que trata o caput e estabelecer os requisitos, as condições e a forma de registro da anuência prevista para a admissão de mercadoria, nacional ou importada, no regime. Ressalta-se que desde 1º de outubro de 2008, com base na Portaria Conjunta nº 1460/2008 (Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB e Secretaria de Comércio Exterior SECEX), a qual determina que o beneficiário do regime aduaneiro especial drawback, modalidade suspensão, obteve a ampliação na aplicação deste incentivo fiscal à exportação, que passou a possibilitar que seu beneficiário, além de importar com suspensão de tributos, passasse a adquirir insumos nacionais no mercado interno, também com suspensão de tributos (GONÇALVES, 2011). PORTARIA CONJUNTA Nº 1.460: Disciplina as aquisições de mercadorias, no mercado interno, por beneficiário do regime aduaneiro especial de drawback, com suspensão do pagamento dos tributos incidentes. Art. 1º As aquisições de mercadorias, no mercado interno, para incorporação em produto a ser exportado, por beneficiário do regime aduaneiro especial de drawback, na modalidade de suspensão, com suspensão do pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI, da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS, prevista no 1º do art. 59 da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, observarão o disposto nesta Portaria. Parágrafo único. O regime especial de que trata o caput, que abrange importações e aquisições no mercado interno, denomina-se drawback verde-amarelo. Art. 2º O drawback verde-amarelo terá ato concessório expedido pela Secretaria de Comércio Exterior SECEX. 1º A habilitação no regime de que trata o caput deverá ser solicitada por meio de requerimento específico no Sistema Integrado de Comércio Exterior. 2º O requerimento de que trata o 1º deverá discriminar, além das informações exigidas para o regime aduaneiro especial de drawback, o valor, a descrição, o código da Nomenclatura Comum do Mercosul NCM e a quantidade na unidade de medida estatística de cada mercadoria que será adquirida no mercado interno.

23 23 3º O ato concessório do drawback verde-amarelo será específico, vedada à conversão de outros atos concessórios concedidos antes ou após a data de vigência desta Portaria. 4º A mercadoria admitida no regime não poderá ser destinada à complementação de processo industrial de produto já amparado por regime de drawback concedido anteriormente. Art. 3º A Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB terá acesso, a qualquer tempo, aos dados registrados no SISCOMEX, referidos nesta Portaria. Art. 4º A RFB e a SECEX poderão editar normas complementares às dispostas nesta Portaria, em suas respectivas áreas de competência. Art. 5º Aplicam-se ao drawback verde-amarelo, no que couber, as demais disposições do regime aduaneiro especial de drawback. Art. 6º Esta Portaria entra em vigor em 1º de outubro de Com vista a aperfeiçoar a logística fiscal e a aplicação de incentivos fiscais a exportação, o governo federal, através do art. 17, da Medida Provisória 451, de 15 de dezembro de 2008, disciplinou que: A aquisição no mercado interno, ou a importação, de mercadoria para emprego ou consumo, poderá ser realizada com suspensão do IPI, da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-Importação. Segundo o Decreto 6.759/2009, denominado de Regulamento Aduaneiro, a qual estabeleceu normas referentes ao Drawback em seus artigos 383 ao 399 (FOLLONI, 2011). Em 2010, foi publicada pela Receita Federal do Brasil (RFB) conjuntamente como a Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) a Portaria Conjunta 467/2010, que regulamenta o drawback integrado, instituído pelo artigo 17 da referida da Medida Provisória 451/2008 e posteriormente convertida na Lei /2009 e, seus artigos 12 a 14 (CARNEIRO, 2013). Por conseguinte, a Portaria Conjunta RFB/SECEX 467/2010 representa a continuação da implantação do pacote da exportação. Sendo que na realidade, essa regulamentação estimula a produção das empresas exportadoras, tornando as mesmas mais competitivas no mercado externo e, a ainda, incentiva também o mercado interno, ao ampliar o benefício à produção das empresas que fornecem insumos diretamente a essas exportadoras (FOLLONI, 2011, p. 15).

24 24 Dessa forma, destaca-se que as empresas devem aproveitar esse regime aduaneiro com responsabilidade e muita atenção, considerando que a fiscalização ocorrera por meio eletrônico no ambiente SISCOMEX e que qualquer inconsistência no devido cumprimento das obrigações acessórias poderá colocar em perigo o ato concessório, com a cobrança do II, do IPI, do PIS/PASEP e da COFINS anteriormente suspensos (CASTRO, 2011). Entretanto, verifica-se que a implantação do drawback integrado se tornou uma excelente ferramenta para desoneração dos tributos incidentes em matériasprimas adquiridas, tanto em relação ao mercado externo, quanto no mercado interno (CARNEIRO, 2013).

25 25 CAPITULO 2 DRAWBACK 2.1 Pedido de Concessão Para se obter o benefício do Regime de drawback, a empresa deverá apresentar o formulário Pedido de drawback, com o NCM 1 - Nomenclatura Comum do Mercosul, a descrição, a quantidade e o valor da mercadoria a importar e do produto a exportar (PEREIRA, 2011). Dessa forma, ressalta-se que para a liberação do pedido de drawback será levado em consideração o resultado cambial da operação. Nesse caso, a relação básica a ser verificada é de 40%, estabelecida pela comparação do total das importações, onde são incluídos o preço da mercadoria no local de embarque no exterior e todas as parcelas estimadas de seguro, frete e demais despesas incidentes com o valor líquido das exportações, assim compreendido como sendo o valor de embarque deduzido das parcelas de comissão de agente, eventuais descontos e outras deduções (SARTORI, 2012). A empresa, por conseguinte, deverá fornecer os todos os valores estimados para frete, seguro e demais despesas incidentes na importação pretendida (PEREIRA, 2011). Necessita-se de formulário próprio para se elaborar um processo de drawback, nas agências de comércio exterior do Banco do Brasil, sendo este o único encarregado de analisar tais pedidos em nome do Decex. Com todos estes formulários preenchidos e a anexação dos documentos necessários, assim, o Banco 1 NCM - Nomenclatura Comum do Mercosul - O processo de integração para a consolidação do Mercosul e a necessidade de uma nova nomenclatura unificada para atender ao fluxo de comércio, estatísticas e tarifas para o comércio intra e extra - Mercosul levou a criação da NCM, tendo como base o Sistema Harmonizado de codificação e designação da mercadorias. A NCM tem por base o Sistema Harmonizado. Dos oito dígitos que compõem a NCM, os seis primeiros são formados pelo sistema Harmonizado, enquanto o sétimo e o oitavo dígitos correspondem a informações específicas dos países que integram o bloco (BRASILEXPORT, 2014b)

26 26 do Brasil/Decex irá analisar o processo, fazer as exigências necessárias e emitir um Ato Concessório de drawback, em prol da empresa solicitante, seja ela industrial ou comercial, cujo número deverá estar aposto em todos os documentos da referida operação (CASTRO, 2011). Além disso, a empresa apresentando toda documentação que comprove a efetiva importação e exportação nas condições constantes do Ato Concessório de drawback, será considerado cumprido o compromisso de exportação vinculado ao Regime. Em relação à devida liquidação do compromisso de exportação se dará por meio da exportação efetiva do produto, conforme previsto no Ato Concessório, na quantidade, valor e prazo nele previamente fixados, a comprovação do recolhimento dos tributos e adicionais exigidos na importação, e a liquidação ou impugnação de débito eventualmente lançado contra a beneficiária. Caso vencido o Ato Concessório e não cumprido o compromisso de exportar, em decorrência da não utilização ou utilização parcial da mercadoria importada, a beneficiária deverá tomar como providência, dentro do prazo de 30 (trinta) dias contados a partir da data limite para exportação, estabelecida no Ato Concessório de drawback os seguintes critérios (PEREIRA, 2011, p. 34): Providenciar a devolução ao exterior da mercadoria não utilizada; requerer a destruição da mercadoria imprestável ou da sobra, sob controle aduaneiro, às suas expensas; ou destinar a mercadoria remanescente para consumo interno, com o devido recolhimento dos tributos e adicionais exigidos na importação, com os acréscimos legais previstos na legislação. Ressalta-se que a empresa deve empregar o Relatório Unificado de drawback para informar os documentos registrados no Siscomex, tais como o RE 2 ; 2 RE - Registro de Exportação - é o conjunto de informações de natureza comercial, financeira, cambial e fiscal que caracterizam a operação de exportação de uma mercadoria e definem o seu enquadramento. O processo de exportação inicia-se com a solicitação no Siscomex deste registro (Fonte: SIQUEIRA, 2012).

27 27 Registro de Exportação, a DI 3 - Declaração de Importação, o RES 4 - Registro de Exportação Simplificado, tanto no que se refere à modalidade de isenção bem como na de suspensão de tributos, além de manter em seu poder as notas fiscais de venda no mercado interno (SIQUEIRA, 2012). Ressalta-se que esses documentos comprovam necessariamente as operações de importação e exportação atreladas ao regime especial de tributação e devem estar diretamente vinculados ao Ato Concessório para o processamento de sua baixa no sistema e devem estar identificados no Relatório Unificado de drawback. (CASTRO, 2010). Observa-se que as exportações relacionadas ao Regime de drawback encontram-se sujeitas às normas gerais em vigor para o produto, inclusive em relação ao tratamento administrativo aplicável. Dessa forma, verifica-se que um mesmo Registro de Exportação (RE) não pode ser empregado para comprovação de Atos Concessórios de drawback distintos de uma mesma beneficiária, ou seja, é obrigatória a vinculação do Registro de Exportação (RE) ao Ato Concessório de drawback (PEREIRA, 2011). Da mesma forma, considera-se que as importações relacionadas ao Ato Concessório de drawback estão sujeitas a licenciamento não automático previamente ao despacho aduaneiro, ou seja, é necessário ser registrada antes do embarque no exterior, podendo em determinados casos, ser registrada após o seu embarque, mas antes do registro da Declaração de Importação (DI) (PEREIRA, 2011). 3 DI - Declaração de Importação- documento formulado pelo importador no Siscomex, sendo este o documento base do despacho de importação (Fonte; SIQUEIRA, 2012). 4 RES - Registro de Exportação Simplificado - as operações de exp. que se enquadrem com cobertura cambial até o limite deus$10.000,00, ou o equivalente em outras moedas, mercadoria não sujeita ao imposto de exportação (Fonte; SIQUEIRA, 2012).

28 Drawback Eletrônico Observa-se que o regime drawback, na modalidade suspensão, teve suas operações simplificadas por meio da Portaria da Secex nº 14/2001. A Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), desenvolveu conjuntamente com o Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO), um sistema de controle para as referidas operações denominado Sistema Drawback Eletrônico, implantado desde 2001 em módulo específico do Siscomex (CARNEIRO, 2013). Destacando que a versão eletrônica vem a ser caracterizada por vincular a importação dos insumos ao compromisso futuro de exportação, devendo ser solicitado antes de se efetivar a importação da mercadoria, pelo Registro de drawback, além disso, o registro de todas as etapas do processo de concessão do drawback em documento eletrônico, ou seja: a) Solicitação, autorização, consultas, alterações, baixa; b) Tratamento administrativo automático nas operações parametrizadas; e c) Acompanhamento das importações e exportações vinculadas ao vinculadas ao registro, integrado ao SISCOMEX (PEREIRA, 2011). Após a aprovação do Registro drawback (RD), a empresa poderá solicitar a Licença de Importação (LI) cujo controle e utilização do saldo de importação aprovado são realizados de forma automática e simultaneamente no próprio Registro drawback (PEREIRA, 2011). É importante ressaltar que este novo Sistema constitui um grande avanço na operacionalização do regime, integrando-se ao SISCOMEX nos aspectos de importação e exportação. Nota-se que esta nova sistemática facilita amplamente o acesso ao regime, atribuindo ao processo uma maior segurança ao controle dessas operações, além de agilizar e modernizar o sistema.

29 29 Ainda, pode-se ressaltar que o drawback eletrônico propicia ainda uma maior transparência ao usuário que, por meio da apresentação do saldo da operação, pode visualizar amplamente o quanto ainda tem por importar e o que já foi exportado, facilitando devidamente seus controles, com o saldo de importação automático (DINIZ, 2010). Muito embora o regime de drawback possa ser praticado nas modalidades suspensão, isenção e restituição, a versão eletrônica só se encontra disponibilizada na modalidade suspensão, o que é de grande abrangência, por se referir à modalidade mais empregada neste regime. Segundo Pereira (2011) para se obter o pleno acesso ao Sistema Drawback Eletrônico, a habilitação será unicamente concedida aos representantes legais das empresas, autorizados a operar na exportação Drawback Web Observa-se que o Drawback Web é a versão para Internet do Drawback Eletrônico, a qual possibilita aos beneficiários do regime o acesso ao sistema on line (TIMO, 2010). Por conseguinte, o Drawback Web possibilita o registro da operação em documento eletrônico, com todas as etapas informatizadas, ou seja: solicitação, consulta, alteração e baixa (PEREIRA, 2011). Ocorre que as informações prestadas pelo usuário estão sujeitas à validação, desde o momento do registro da solicitação do Ato Concessório, em possíveis alterações, até o ato da comprovação dos compromissos assumidos, em conformidade com o tratamento administrativo previsto na legislação e verificados os parâmetros estabelecidos pela SECEX para os bens a serem exportados.

30 30 Analogamente, observa-se que os Sistemas Drawback Eletrônico, o Drawback Web possibilita o acompanhamento do Ato Concessório, das Declarações de Importação (DI) e dos Registros de Exportação (RE) a ele atrelados (ANDRADE JÚNIOR; VIANA, 2011).

31 31 CAPITULO 3 OS BENEFICIÁRIOS DO REGIME DRAWBACK 3.1 Definições Os diversos órgãos de atuação na área de comércio exterior vivenciaram por muito tempo uma série de mudanças administrativas e de atuação. Nesse caso, observa-se a ocorrência da extinção da antiga Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil, sendo que atualmente as empresas interessadas em se beneficiar do incentivo do drawback deverão registrar-se como importadoras junto ao Banco do Brasil, optando por uma determinada agência do mencionado banco, para conduzir as operações da espécie (GARCIA, 2005, p. 163). Na analise de Resende (1983, p. 44 citado por ALVES, 2008) ressalta-se que Como regra geral, o beneficiário do incentivo do Imposto de Renda à exportação é a empresa que exporta produtos incentivados para o exterior. Por conseguinte, destaca-se que a Portaria SECEX nº. 35/2006 caracteriza em seu artigo 60 os possíveis beneficiários do regime de drawback, ou seja: Art. 60. O Regime de Drawback poderá ser concedido à empresa industrial ou comercial. 1º No caso de empresa comercial, o Ato Concessório de Drawback será emitido em seu nome, que, após realizar a importação, enviará a respectiva mercadoria, por sua conta e ordem, a estabelecimento industrial para industrialização, sob encomenda, devendo a exportação do produto ser realizada pela própria detentora do Ato Concessório de Drawback. 2º Industrialização sob encomenda é a operação em que o encomendante remete matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem para processo de industrialização, devendo o produto industrializado ser devolvido ao estabelecimento remetente dos insumos, nos termos da legislação pertinente.

32 32 No que se refere à mecânica da concessão, a mesma se confirma a partir da expedição de um Ato Concessório depois de deferido o pleito que é feito na Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio (ROCHA, 2013, p. 125). Segundo Castro (2001, p. 208), para que uma empresa industrial ou comercial possa se beneficiar do Drawback, constitui condição indispensável à existência de ganho cambial ou saldo comercial positivo entre o valor CIF 5 da Importação e a Exportação FOB 6 líquida, deduzida a eventual parcela da comissão de agente. Em outras palavras, o total FOB líquido da exportação do produto final sempre deverá ser maior que o montante CIF da importação da matéria-prima, componentes, material de embalagens etc. A legislação sobre o Drawback define, como regra geral o índice de até 40% como proporção entre os valores da importação e exportação. Isto significa dizer que, o valor CIF da importação da matéria-prima, componentes, embalagem, etc., deverá estar limitado a 40% do valor FOB da exportação do produto final. Castro (2003, p.199). Essa proporção limite, a princípio, não representa obstáculo especialmente quando a importação sob o regime de Drawback envolver mercadoria para ser integrada a produto que será exportado, pois a proporção importação/exportação será significativamente baixa. Para tanto, será considerado o valor CIF do insumo importado, em comparação ao valor FOB do produto final exportado. Castro (2003, p.200). 5 CIF - Cost, Insurance and Freight: modalidade equivalente ao CFR, com a diferença de que as despesas de seguro ficam a cargo do exportador. O exportador deve entregar a mercadoria a bordo do navio, no porto de embarque, com frete e seguro pagos. A responsabilidade do exportador cessa no momento em que o produto cruza a amurada do navio no porto de destino. 6 FOB - Free on Board: o exportador deve entregar a mercadoria, desembaraçada, a bordo do navio indicado pelo importador, no porto de embarque. Todas as despesas, até o momento em que o produto é colocado a bordo do veículo transportador, são da responsabilidade do exportador. Ao importador cabem as despesas e os riscos de perda ou dano do produto a partir do momento que este transpuser a amurada do navio.

33 33 Exemplificando, a importação de uma caixa de câmbio sob drawback será confrontada com a exportação do veículo, proporcionando baixo índice, inferior ao nível de 40% exigido, e considerável saldo de divisas. Além de apresentar saldo cambial positivo, a empresa beneficiária deverá observar também o prazo fixado para exportar o produto gerado com as mercadorias importadas, após serem submetidas a processo de transformação, beneficiamento ou integração. Castro (2003, p.200). Os prazos de concessão variam de acordo com a modalidade, a saber: Castro (2003, p.200). Suspensão: o Ato Concessório terá o prazo de um ano para ser cumprido, podendo ser prorrogado por igual período. Para os produtos de longo ciclo de produção e bens de capital, este poderá atingir cinco anos. Isenção: o CI que comprova a importação poderá ter o prazo máximo de dois anos e o Ato Concessório deverá ser cumprido até um ano a contar de sua emissão, também prorrogável por mais um ano. Restituição: o prazo para ser pleiteado é de noventa dias a contar da data do desembaraço da respectiva exportação. Na impossibilidade de a empresa beneficiária do Drawback Isenção realizar as exportações compromissadas no prazo inicial previsto poderá solicitar a agência de comércio exterior do Banco do Brasil prorrogação, sempre limitado ao prazo máximo de um ou cinco anos, conforme o produto mediante preenchimento do formulário aditivo ao Ato Concessório, que deverá ser apresentado, obrigatoriamente, antes do vencimento do prazo de validade definido no Ato Concessório ou no seu Aditivo. Castro (2003, p.197).

34 34 A regra é válida também para os beneficiário do Drawback Suspensão, que acessarão ao sistema Drawback Web no sitio do MDIC 7, e farão a prorrogação eletronicamente. 7 MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

35 35 CONCLUSÃO Pelo exposto pode-se observar que as empresas enfrentam grandes dificuldades em suas vendas externas, em função de que importam insumos com elevados tributos, o que resulta em maior custo de produção, impossibilitando a colocação do produto a nível competitivo no mercado internacional, porém a administração pública parece finalmente reconhecer que as exportações devem ser desoneradas, tanto para compensar as deficiências logísticas do país quanto para equilibrar a competitividade com outros países que exportam produtos similares. Dessa forma, considera-se o drawback, como uma ferramenta importante no que se refere aos incentivos fiscais à disposição das empresas exportadoras, a qual demanda ser mais bem conhecido pelos representantes comerciais das empresas, visto que a sua aplicação, isoladamente ou em conjunto com outras ações, apresenta a capacidade de tornar os produtos comercializados, no exterior, mais competitivos, possibilitando ainda o aperfeiçoamento dos produtos, por meio da agregação de componentes que podem ser obtidos fora do país. As importações também estão crescendo em ritmo apressado, pelo aumento da demanda interna. Daí a necessidade de o governo acelerar e ampliar o pacote de apoio às exportações. Ao longo dos últimos anos cada vez mais empresas passaram a se beneficiar do regime aduaneiro especial de Drawback. Vale salientar que as empresas beneficiárias do Drawback atingem valor médio de exportação bem superior ao daquelas que não utilizam o mecanismo. A instituição do Drawback Integrado permite igualdade de condições entre o insumo nacional e o importado, tendo em vista que o último era beneficiado

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