LABORATÓRIO DE ENSAIOS DE EQUIPAMENTOS SOLARES RELATÓRIO DE ENSAIO DE RECUPERADOR DE CALOR ACOPLADO A CHUVEIRO ELÉTRICO
|
|
- Júlio César Martins Sanches
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Av. Dom José Gaspar, 500, Coração ucarístico CP Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil GRN Fone/Fax: (31) nternet: Relatório de nsaio de Recuperador de Calor Acoplado a Chuveiro létrico PÁG 1/5 LABORATÓRO D NSAOS D UPAMNTOS SOLARS RLATÓRO D NSAO D RCUPRADOR D CALOR ACOPLADO A CHUVRO LÉTRCO Natureza do Trabalho: nsaio para determinação das potências elétrica e térmica de um sistema constituído por um trocador de calor acoplado a um chuveiro elétrico. Objeto do nsaio: Recuperador de calor acoplado a chuveiro elétrico Marca: Rewatt Cliente: Rewatt ndústria e Comércio de quipamentos Recicláveis de nergia Ltda Rua Bonsucesso, N o 50 Bairro Carlos Prates Belo Horizonte - MG Fone: (31) Número de páginas do relatório: 05 Data de missão 17/10/006 Júlia Maria Garcia Rocha Responsável pelos nsaios Rômulo Albertini Rigueira Diretor do PUC
2 Av. Dom José Gaspar, 500, Coração ucarístico CP Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil GRN Fone/Fax: (31) nternet: Relatório de nsaio de Recuperador de Calor Acoplado a Chuveiro létrico PÁG /5 Cliente: Rewatt nd. e Com. de quipamentos Recicláveis de nergia Ltda Rua Bonsucesso, N o 50 Bairro Carlos Prates Belo Horizonte - MG Fone: (31) Fax: (31) mail: rewatt@rewatt.com.br CNPJ: / nsc. stadual: CARACTRÍSTCAS DO RCUPRADOR D CALOR 1.1 A figura 1 mostra o recuperador de calor para chuveiro elétrico. 1. Material e Dimensões da Caixa xterna: Material: PRFV (Plataforma) Altura: 40 mm Diâmetro externo: 588 mm 1.3 Material e Dimensões da Serpentina: Material: Alumínio (Núcleo do Recuperador de Calor) spira xterna: Diâmetro xterno: 1,7 mm spessura da parede: 0,7 mm Comprimento: 6500 mm spira nterna: Diâmetro xterno: 11,1 mm spessura da parede: 0,7 mm Comprimento: 00 mm. APARLHAGM PROCDMNTO D NSAO.1 Bancada de ensaio A bancada consiste nas instalações hidráulicas e elétricas necessárias para realização do ensaio. Para estas instalações foram aplicadas as restrições estabelecidas na NBR O sistema constituído pelo recuperador de calor acoplado ao chuveiro elétrico foi instalado pelo cliente.. nstrumentos de medida Os instrumentos usados para medida da intensidade de corrente, tensão elétrica, temperatura e vazão estão em conformidade com o estabelecido na NBR 1089.
3 Av. Dom José Gaspar, 500, Coração ucarístico CP Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil GRN Fone/Fax: (31) nternet: Relatório de nsaio de Recuperador de Calor Acoplado a Chuveiro létrico PÁG 3/5.3 Procedimento.3.1 Potência elétrica do chuveiro comutada para a de menor valor disponível Regulagem do fornecimento de água para a vazão de 3,0 l/min Acionamento do dispositivo de alimentação elétrica Medida das grandezas: temperatura da água na entrada do chuveiro ( ) e na saída do chuveiro ( ), tensão (), corrente elétrica () e vazão da água no chuveiro (), em condição de n Cálculo da potência elétrica ( ) em W, pela fórmula: onde n é a tensão nominal 0V Cálculo da potência térmica ( ) em W, pela fórmula: Potência elétrica do chuveiro comutada para a de maior valor disponível.3..1 Regulagem do fornecimento de água para a vazão de 3,0 l/min..3.. Acionamento do dispositivo de alimentação elétrica Medida das grandezas: temperatura da água na entrada do chuveiro ( ) e na saída do chuveiro ( ), tensão (), corrente elétrica () e vazão da água no chuveiro (), em condição de n Cálculo da potência elétrica ( ) em W, pela fórmula: onde n é a tensão nominal 0V Cálculo da potência térmica ( ) em W, pela fórmula: Potência elétrica do chuveiro comutada para a de maior valor disponível Fornecimento de água para o chuveiro Acionamento do dispositivo de alimentação elétrica Fixação da temperatura da água na saída do chuveiro em 40 o C, através da regulagem da vazão Medida das grandezas: temperatura da água na entrada do chuveiro ( ) e na saída do chuveiro ( ), tensão (), corrente elétrica () e vazão da água no chuveiro (), em condição de n Cálculo da potência elétrica ( ) em W, pela fórmula: onde n é a tensão nominal 0V Cálculo da potência térmica ( ) em W, pela fórmula:
4 Av. Dom José Gaspar, 500, Coração ucarístico CP Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil GRN Fone/Fax: (31) nternet: Relatório de nsaio de Recuperador de Calor Acoplado a Chuveiro létrico PÁG 4/5 3. RSULTADOS DOS NSAOS 3.1 Potência elétrica do chuveiro comutada para a de menor valor disponível e vazão da água fixada em 3,0 l/min. nsaio Valores Medidos Valores Calculados - 1 9,0 0, 3,0 4,4 38,9 14,5 1978, 3030,5 9,0 0,6 3,0 4,4 38,9 14,5 1974,6 3030,5 3 9,0 19,1 3,0 4,5 39,1 14,6 1988,1 3051,4 Média 1980,3 3037,5 3. Potência elétrica do chuveiro comutada para a de maior valor disponível e vazão da água fixada em 3,0 l/min. nsaio Valores Medidos Valores Calculados , 0,7 3,0 4,4 46,0 1,6 3114,1 4514,4 14,1 0,0 3,0 4,4 46,1 1,7 310,0 4535,3 3 14,1 0,0 3,0 4,4 46,0 1,6 310,0 4514,4 Média 3106,0 451,4 3.3 Potência elétrica do chuveiro comutada para a de maior valor disponível e temperatura da água na saída do chuveiro fixada em 40,0 o C nsaio Valores Medidos Valores Calculados ,1 0,8 4,4 4,4 40,1 15,7 3090,8 481,6 14,0 0,0 4,4 4,5 40,1 15,6 3080,0 4781,9 3 14,1 0,0 4,4 4,4 40,0 15,6 310,0 4781,9 Média 3090,9 479,1
5 Av. Dom José Gaspar, 500, Coração ucarístico CP Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil GRN Fone/Fax: (31) nternet: Relatório de nsaio de Recuperador de Calor Acoplado a Chuveiro létrico PÁG 5/5 4. FOTOS Figura 1 Recuperador de calor para chuveiro elétrico
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE - Dimensionamento
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE - Dimensionamento Sistemas prediais de água quente Sistemas prediais de água quente As tubulações da rede de distribuição de água quente devem ser dimensionadas como
Leia maisSistema elétrico. Geração Transmissão Transformação
Sistema elétrico O sistema elétrico está formado pelo conjunto de estruturas e obras civis responsáveis por enviar energia elétrica aos consumidores O sistema elétrico está dividido em 3 partes principais
Leia maisrecuperador de calor insert
recuperador de calor insert O Recuperador de Calor é uma câmara de combustão em ferro fundido fechada, com porta em vidro cerâmico. Ao contrário da lareira aberta tradicional, onde 90% do calor simplesmente
Leia maisCurso de Certificação de Projetista de Térmica- REH
Nome: TODAS AS RESPOSTAS DEVERÃO SER JUSTIFICADAS Grupo 1 (7,5 valores) Considere as peças desenhadas anexas correspondentes ao projeto de uma moradia a construir no concelho de Alcochete, a uma altitude
Leia maisBancada de Comandos Elétricos - XE 301 -
T e c n o l o g i a Bancada de Comandos Elétricos - XE 301 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada de Comandos Elétricos - XE301 - INTRODUÇÃO Os
Leia maisTermodinâmica Aplicada I Lista de exercícios 1ª Lei para Volume de Controle
Termodinâmica Aplicada I Lista de exercícios 1ª Lei para Volume de Controle 1. Água evapora no interior do tubo de uma caldeira que opera a 100 kpa. A velocidade do escoamento de líquido saturado que alimenta
Leia maisINSTALAÇÃO DE PONTOS ELÉTRICOS
SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE PONTOS ELÉTRICOS LOTE 2 Versão: 001 Vigência: 01/2016 Última atualização:
Leia maisInstalações Elétricas de BT I. Odailson Cavalcante de Oliveira
Instalações Elétricas de BT I Odailson Cavalcante de Oliveira Componentes das instalações Componente: podem ser materiais, acessórios, dispositivos, instrumentos, equipamentos, máquinas, conjuntos, partes
Leia maisInstituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA.
Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA. Relatório de Ensaio (RAE) N.º 10811015 Pág.: 1 / 6 Data de emissão: 23/10/2015 1 Solicitante: Ultra Safe Comercio, Importação e Exportação Eireli Endereço:
Leia maisMANEJO DA VENTILAÇÃO PARA FRANGOS
Universidade Federal do Pampa Campus Dom Pedrito Curso de Zootecnia Disciplina de Avicultura I MANEJO DA VENTILAÇÃO PARA FRANGOS Profa. Lilian Kratz Semestre 2016/1 Conceitos importantes Ventilação mínima
Leia maisInstalações alimentadas diretamente por um ramal de baixa tensão, a partir de uma rede de distribuição 4% 4% pública de baixa tensão.
7.3. Queda de tensão (conforme NBR 5410/97, item 6.2.7) a) A queda de tensão entre a origem da instalação e qualquer ponto de utilização não deve ser superior aos valores da Tabela 18, dados em relação
Leia mais1.3.1 Princípios Gerais.
1.3 HIDRODINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL 1.3.1 Princípios Gerais. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 1 - NOÇÕES DE HIDRÁULICA
Leia maisRegulador Analógico de Posição Tipo VT-MACAS
RP 30 050/03.04 Substitui: 11.02 Regulador Analógico de Tipo VT-MACAS Série 1X Tipo VT-MACAS Índice Características Conteúdo Características Dados para pedido Placa frontal Diagrama de blocos Dados técnicos
Leia maisBancada de Medidas Elétricas - XE 201 -
T e c n o l o g i a Bancada de Medidas Elétricas - XE 201 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada de Medidas Elétricas - XE201 - INTRODUÇÃO Os conhecimentos
Leia mais4. (Mackenzie 2010) Uma placa de alumínio (coeficiente de dilatação linear do alumínio = 2.10-5
1. (Pucrs 214) O piso de concreto de um corredor de ônibus é constituído de secções de 2m separadas por juntas de dilatação. Sabe-se que o coeficiente de dilatação linear do concreto é 6 1 121 C, e que
Leia maisA partir do gráfico, e usando a definição de resistência elétrica, tem-se:
Física Unidade V Eletricidade Série 3 - Lei de Ohm 01 A partir do gráfico, e usando a definição de resistência elétrica, tem-se: U 10 = = = 50 Ω i 0, esposta: E 1 Física Unidade V Eletricidade Série 3
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ST8000C
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ST8000C Índice Apresentação...3 Introdução...3 Princípio de funcionamento...3 Operação...4 Modo de Operação...4 Esquema elétrico das ligações...4 Sinalizações do equipamento...7
Leia maisEME610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 2
UNIFEI EME610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 2 Elevador/Macaco hidráulico (Hydraulic Jack) Aula 02 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Elevador/Macaco hidráulico (Hydraulic Jack) Elevador/Macaco
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL CARNEIRO HIDRÁULICO Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista I - INTRODUÇÃO O carneiro hidráulico, também
Leia maisUMC CURSO BÁSICO DE ENGENHARIA EXERCÍCIOS DE ELETRICIDADE BÁSICA. a 25º C e o coeficiente de temperatura α = 0,004Ω
rof. José oberto Marques UMC CUSO BÁSCO DE ENGENHAA EXECÍCOS DE ELETCDADE BÁSCA 1) Um condutor de eletricidade de cobre tem formato circular 6mm de diâmetro e 50m de comprimento. Se esse condutor conduz
Leia maisEstá CORRETO apenas o contido em: a) I e II. b) I e III. c) III e IV. d) I, II e IV. e) II, III e IV.
3. (Uern 013) Na figura, estão representadas duas associações de resistores. Lista de Exercícios Resolvida Associação de resistores Prof. Paulo Roberto 1. (Espcex (Aman) 01) Um circuito elétrico é constituído
Leia maisMÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA
MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Usinas Termoelétricas As turbinas a vapor são máquinas que utilizam a elevada energia cinética da massa de vapor expandido em trabalho de
Leia maisAutomAtizAção de PersiAnAs externas
Automatização de Persianas Externas Índice Motores... 3 Motor para Tubo Octogonal 40 mm... 4 Motor para Tubo Octogonal 60 mm... 6 Fixação da Esteira... 8 Controles Remotos... 9 Transmissores Portáteis...
Leia maisCritérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T
ITA 012 Rev. 1 Janeiro / 2007 Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste
Leia maisFUSÍVEIS TIPO ROLHA E TIPO CARTUCHO
Página: 1/5 Elaborado por: Ramiro Sanches Verificado por: Glaucia Nahun Aprovado por: Marcos Zevzikovas Data Aprovação: 03/12/2013 1 OBJETIVO TÜV Rheinland do Brasil Este documento apresenta os critérios
Leia maisRecuperador de Calor para Chuveiros Elétricos
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Recuperador de Calor para Chuveiros Elétricos Eng. José Carlos Ayres de Figueiredo CEMIG Distribuição S.A. Davidson Andreoni Rocha CEMIG Distribuição S.A.
Leia maisAula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo
Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo De acordo com a NBR 12655, o responsável pelo recebimento do concreto é o proprietário da obra ou o responsável
Leia maisUFRJ LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA DEPARTAMENTO DE ELETROTÉCNICA - EP/UFRJ Luis Guilherme B. Rolim Richard M. Stephan Walter I. Suemitsu Maurício Aredes DEPARTAMENTO
Leia maisCOMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS
COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS ATO REGULATÓRIO: Consulta Pública CP nº 004/2014 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL EMENTA: Obter subsídios com vistas ao aprimoramento do novo procedimento
Leia maisEngrenagens IV. Para grandes problemas, grandes soluções. Cálculo para engrenagem cônica
A UU L AL A Engrenagens IV Para grandes problemas, grandes soluções. Por exemplo: qual a saída para o setor de projeto e construção de uma empresa em que o setor de usinagem necessita fazer a manutenção
Leia maisaté 350 bar até 60 l/min Válvulas de retenção RVE
até 350 bar até 60 l/min Válvulas de retenção RVE 1. DESCRIÇÃO 1.1. GENERALIDADES As válvulas de retenção HYDAC tipo RVE pertencem ao grupo de válvulas de bloqueio. São unidades conforme DIN-ISO 1219,
Leia maisARITI Gerador de Hidrogênio Veicular Melhora o desempenho de motores e reduz o consumo de combustível
ARITI Gerador de Hidrogênio Veicular Melhora o desempenho de motores e reduz o consumo de combustível Sumário ARITI... 2 APLICAÇÕES... 2 COMO FUNCIONA?... 3 SIMULAÇÃO... 4 Custo Combustível... 4 Economia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I
Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Leia maisSibilla. Catálogo 2007
Catálogo 2007 Sibilla Disponível nas versões eletrônica de dosagem volumétrica (SAE) com 6 programações de doses e semi-automática (AEP) Manômetro duplo para pressão da caldeira e motobomba Nível eletrônico
Leia maisNome: Nº: Turma: Calorimetria
Física Lista de exercícios 1 os anos Hugo mar/11 Nome: Nº: Turma: Calorimetria 1. Um corpo de massa 200 g é constituído por uma substância de calor específico 0,4 cal/g ºC. Determine: a) a quantidade de
Leia maisDUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLECULAR SECA E DO EXCESSO DE AR DO FLUXO GASOSO Método de ensaio
CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLECULAR SECA E DO EXCESSO DE AR DO FLUXO GASOSO Método de ensaio L9.223 JUN/92 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Normas complementares...1
Leia maisPREMIUM NA FABRICAÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR CATÁLOGO TÉCNICO FAN COIL
NA FABRICAÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR CATÁLOGO TÉCNICO FAN COIL FAN COIL Serpentina com tubo diâmetro de 1/2 e molduras em alumínio Perfil em alumínio extrudado Ventilador Sirocco, com múltiplas palhetas
Leia maisEspecificação Técnica. Fresadora a frio W 35 DC
Especificação Técnica Fresadora a frio W 35 DC Especificação Técnica Fresadora a frio W 35 DC Largura de fresagem máx. Profundidade de fresagem * 1 350 mm (opcionalmente 500 mm) 0 110 mm Tambor fresador
Leia maisCom relação aos projetos de instalações hidrossanitárias, julgue o item a seguir.
57.(CREA-RJ/CONSULPLAN/0) Uma bomba centrífuga de 0HP, vazão de 40L/s e 30m de altura manométrica está funcionando com 750rpm. Ao ser alterada, a velocidade para 450 rpm, a nova vazão será de: A) 35,5L/s
Leia maisPainel com disjuntor Ex d / Ex tb
Painel com disjuntor Ex d / Ex tb A prova de explosão, tempo e jatos potentes d água Características Construtivas Painel de distribuição, alimentação, proteção, etc. montado em invólucros fabricados em
Leia maisÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
CLIENTE: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - ELETROTÉCNICA FOLHA: SEP: RLAM: ÍNDICE DE REVISÕES 1 de 18 Emissão original. DESCRIÇÃO
Leia maisPROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO DE BANCADAS MODELO UM 4000 SCHLUMBERGER PARA VERIFICAÇÃO DE MEDIDORES DE GÁS
PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO DE BANCADAS MODELO UM 40 SCHLUMBERGER PARA VERIFICAÇÃO DE MEDIDORES DE GÁS NORMA N o NIE-DIMEL-035 APROVADA EM NOV/01 N o 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de aplicação 3 Responsabilidades
Leia maisEspecificação Disjuntores Baixa Tensão
Especificação Disjuntores Baixa Tensão Descrição: DISJUNTOR MICROPROCESSADO Local de Aplicação: QGBT Modelo: Fabricante: Fabricante Alternativo: Normas NBR-5361 / 8176, IEC-947-2 Aplicáveis Critério de
Leia maisSirenes e Sinalizadores Audiovisuais - Uso Interno e Externo
Sirenes e Sinalizadores Audiovisuais - Uso Interno e Externo Sirene LR_STROB-L Sirene - Audiovisual Led ou Xenon Uso em ambientes internos ou protegidos de intempéries Potência máxima: 120 db @ 1 m Potência
Leia maisConforto e qualidade na pressão certa
Conforto e qualidade na pressão certa Conforto e qualidade na pressão certa MEGAPRESS - Sistemas de Pressurização A MEGAPRESS fornece sistemas de pressurização robustos e confiáveis com excelente custobenefício,
Leia mais1) Determine o peso de um reservatório de óleo que possui uma massa de 825 kg.
PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE ENGENHARIA Disciplina: Fenômenos de Transporte Professor: M. Sc. Felipe Corrêa Veloso dos Santos Lista de exercício pré-avaliação
Leia maisPOTÊNCIA ELÉTRICA INTRODUÇÃO TEÓRICA
POTÊNCIA ELÉTRICA OBJETIVOS: a) mostrar que a potência elétrica em um resistor é função da tensão e da corrente existente; b) observar como varia a potência elétrica em um resistor em função da tensão
Leia maisSimples e prático: A escolha inteligente para aplicações básicas. Disjuntores 3VT. Answers for industry.
Simples e prático: A escolha inteligente para aplicações básicas Disjuntores 3VT Answers for industry. s 1. Disjuntor 3VT1 2. Cobertura para proteção das conexões 3. Conexão frontal 4. Conexão traseira
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO REPUXADORA DE CHAPAS MODELO : KA-060
1 MANUAL DO USUÁRIO REPUXADORA DE CHAPAS MODELO : KA-060 2 MANUAL DO USUARIO KA060 INDICE APRESENTAÇÃO----------------------------------------------------------------------------3 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA-----------------------------------------------------------4
Leia maisSÍNDROME DE BAIXO ΔT EM SISTEMAS DE ÁGUA GELADA
Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado no Setor de Chillers SÍNDROME DE BAIXO ΔT EM SISTEMAS DE ÁGUA GELADA Mauricio de Barros CONSULTAR Engenharia 25/02/2016 - Rio de Janeiro Execução Implementação
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.
TRANSMISSÃO DE ALOR II Pro. Eduardo. M. Loureiro, DSc. q q A eetividade de um trocador de calor é deinida como a razão entre a taxa de transerência de calor real e a taxa de transerência de calor máxima
Leia maisSistemas Geotérmicos no Brasil Desafios e Oportunidades Edison Tito Guimarães Datum 24/02/2016 - Rio de Janeiro
Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado no Setor de Chillers Sistemas Geotérmicos no Brasil Desafios e Oportunidades Edison Tito Guimarães Datum 24/02/2016 - Rio de Janeiro Execução Implementação
Leia maisINTRODUÇÃO TEÓRICA. Existe uma dependência entre a tensão aplicada e a corrente que circula em um circuito.
OBJETIVOS: a) verificar experimentalmente a Lei de Ohm; b) determinar o valor de resistências pelas medidas de tensão e corrente e pelo gráfico da característica elétrica; c) familiarização com os gráficos
Leia maisNa Fogo Montanha todo o cuidado que colocamos nos nossos equipamentos parece-nos sempre pouco. O detalhe é o que nos distingue.
Na Fogo Montanha todo o cuidado que colocamos nos nossos equipamentos parece-nos sempre pouco. O detalhe é o que nos distingue. Desfrute do nosso catálogo e sinta a qualidade dos nossos produtos. Perceba
Leia maisTítulo da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo
Título da Pesquisa: Estudo Sobre energia solar e suas aplicações á inclusão social da população de baixa renda e ao programa Luz Para Todos. Palavras-chave: Energia solar, Aquecedor solar, Painel fotovoltaico
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO. Data: 02/10/14 Nº: 038/14
Av. Rhodes, 01- Bairro: Santa Edwiges Cambuí MG CEP: 37600-000 CNPJ: 60.657.624/0001-08 I.E.: 106.743.864.0040 Email: laboratorio@rhodes.ind.br Telefone: (35) 3431-9243 Laboratório pertencente à Rede Brasileira
Leia maisTermoacumuladores e caldeiras elétricas
Termoacumuladores e caldeiras elétricas TERMOACUMULADORES ELÉTRICOS Série 2 (instalação vertical) Série 5 (instalação horizontal) 54 54 CALDEIRAS ELÉTRICAS PACKS DE ALTA EFICIÊNCIA Série 5 (instalação
Leia maisDETERMINAÇÃO DA PERDA DE CARGA EM TUBO DE PVC E COMPARAÇÃO NAS EQUAÇÕES EMPÍRICAS
DETERMINAÇÃO DA PERDA DE CARGA EM TUBO DE PVC E COMPARAÇÃO NAS EQUAÇÕES EMPÍRICAS CAVALCANTI, R.A. 1 ; CRUZ, O.C. 2 ; BARRETO A.C. 2 1 Graduando do Curso Superior de Tecnologia em Irrigação e Drenagem,
Leia maisRESULTADO DOS TESTES DE NIVELAMENTO EM INGLÊS PROCESSO SELETIVO DE INTERCÂMBIO PUC MINAS 2018
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL SEPLAN ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS OFFICE OF INTERNATIONAL AFFAIRS RESULTADO DOS TESTES DE NIVELAMENTO EM INGLÊS PROCESSO SELETIVO DE
Leia maissérie KAT Unidades de transferência de ar acústica www.koolair.com
série Unidades de transferência de ar acústica www.koolair.com 1 Unidade de transferência de ar acústica ÍNDICE Unidade de transferência de ar acústica. 2 Dimensões. 3 Dados técnicos. 5 Codificação. 7
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE ESTUDO DE UM RECUPERADOR DE CALOR PARA CHUVEIRO por Bruno Aguiar da
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL n.º 023, de 13 de fevereiro de 2003.
Leia maisLinha Alta Pressão Linha Alta Pressão Utilização Utilização 1 ENTRADA DE ÁGUA 5 1.1 Utilize sempre o filtro de entrada de água. (FIG. 1) 1.2 Conectar a mangueira. Verificar que a vazão mínima de alimentação
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO N O RT0112/12 Isolação sonora de parede Drywall e mantas de fibra plástica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Depto. de Engenharia Mecânica Laboratório de Vibrações e Acústica Campus universitário, Trindade, CP 476 CEP 88.040-900, Florianópolis-SC Fone: 55 48 3721 7716 /
Leia maisProdutos para Parede de Gesso Acartonado. Exclusivo sistema de isolamento* Impede a corrente galvânica; Evita corrosão; Aumenta a durabilidade.
Linha Produtos para Parede de Gesso Acartonado Exclusivo sistema de isolamento* Impede a corrente galvânica; Evita corrosão; Aumenta a durabilidade. *Patente Requerida Produtos para Parede de Gesso Acartonado
Leia maisSegurança Industrial Equipamentos SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR
Telefones para Atmosfera Explosiva, Gás e Poeira - TUC229A1IN Telefone para uso industrial, classificado para uso em atmosferas explosivas no grupos IIC na zona II2GD (Gás e poeira). Carcaça na cor laranja
Leia maisCircuito Elétrico - I
1 1. Um resistor de 32 ohms é ligado em paralelo a outro resistor de 20 ohms e o conjunto é ligado a uma fonte de tensão de 12VDC. a) Qual é a resistência da ligação em paralelo? b) Qual é a corrente total
Leia maisAspetos principais Julho 2016
Tarifa Social na Eletricidade Aspetos principais Julho 2016 1. Em que consiste a tarifa social no fornecimento de eletricidade? A tarifa social resulta da aplicação de um desconto na tarifa de acesso às
Leia maisBarramentos e Blocos de Distribuição
Barramentos e Blocos de Distribuição www.siemens.com.br/barramentoseblocos Barramentos 5ST3 7 O sistema de barramento 5ST3 7 com ligação tipo pino pode ser usado com os disjuntores DIN 5SX, 5SY, 5SL6 e
Leia maisMemorial Técnico Descritivo do Alarme de Incêndio
Memorial Técnico Descritivo do Alarme de Incêndio 1. IDENTIFICAÇÃO Prefeitura Municipal De Veranópolis Posto de Saúde Central. Av. Pinheiro Machado, 581 Centro Veranópolis RS CEP: 95330-000 CNPJ: 98671597/0001-09
Leia maisBombas & Instalações de Bombeamento
1. Definições 2. Grandezas envolvidas no cálculo das bombas 3. Cálculos da altura manométrica e potência de acionamento das bombas 4. Curvas 5. Cavitação 6. Arranjo de bombas Definições : as máquinas hidráulicas
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES. Versão 1.0 Agosto 2010 AB-100ST
MANUAL DE INSTRUÇÕES Versão 1.0 Agosto 2010 AB-100ST 2 CONTROLES BASS MID TREBLE MÁXIMO GANHO FREQÜÊNCIA 50 hz 1 khz 12 khz ATENÇÃO! A) Antes de ligar o aparelho na rede elétrica certifique-se que a chave
Leia maisTelhas Térmicas Dânica.
Telhas Térmicas Dânica. Economizar se aprende em casa. As Telhas Térmicas Dânica são produzidas com núcleo de poliuretano isolante que bloqueia 95% do calor, contribuindo para um ambiente mais confortável
Leia maisFICHA TÉCNICA. Gama de Esquentadores Sensor Green WTD 27 AME. www.vulcano.pt. Novembro 2014
Departamento Comercial e Assistência Técnica: Av. Infante D. Henrique, lotes 2E-3E - 1800-220 LISBOA * Tel.: +351. 218500330 Novembro 2014 FICHA TÉCNICA Gama de Esquentadores Sensor Green WTD 27 AME www.vulcano.pt
Leia mais14/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS. Mário C.G. Ramos
CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS Mário C.G. Ramos 1 CAP.3 ESTUDO DE CASOS Caso nº 1: Seleção de um motor elétrico adequado à potência mecânica exigida por um equipamento. A curva
Leia maisAs condições anormais de operação devem ser limitadas no tempo de duração e na amplitude.
Disjuntores As condições anormais de operação devem ser limitadas no tempo de duração e na amplitude. Os dispositivos de proteção nas instalações elétricas devem desligar o circuito nas condições adversas.
Leia mais6. Conceito e dimensionamento do tronco em uma residência
AULA 7 6. Conceito e dimensionamento do tronco em uma residência Vamos pegar como primeiro exemplo uma residência térrea abastecida por um único reservatório superior. Esse reservatório vai atender um
Leia maisFormulas pré-programadas para as calhas e vertedouros mais utilizados, tais como calhas Parshall ou Palmer-Bowlus, vertedouros em V e retangulares.
Geral O Medidor de Vazão para Canal Aberto 713 mede a vazão de água ou de efluentes em todos os tipos de vertedouros e calhas de medição, exibindo no display o valor da vazão instantânea e da vazão acumulada.
Leia maisCatálogo de Maquinas. Bomba de Mangote 3" BRANCO Vazão Máxima: 78.000L/h Pressão Máxima: 18mca Diâmetro de Saída: 3" Comprimento do Mangote: 5m
Catálogo de Maquinas Bomba de Mangote 3" BRANCO Vazão Máxima: 78.000L/h Pressão Máxima: 18mca Diâmetro de Saída: 3" Comprimento do Mangote: 5m Bomba Submersível ABS 4" Vazão Máxima: 158m³/h Altura Manométrica
Leia maisCapítulo II. Elementos de Circuitos
Capítulo II Elementos de Circuitos.1 Introdução O objetivo da engenharia é projetar e produzir dispositivos que atendam às necessidades humanas. Para tanto, é necessário que se conheçam os componentes
Leia maisAULA A 1 INTRODUÇÃ INTR O ODUÇÃ E PERDA D A DE CARGA Profa Pr. C e C cília cília de de Castr o Castr o Bolina.
AULA 1 INTRODUÇÃO E PERDA DE CARGA Profa. Cecília de Castro Bolina. Introdução Hidráulica É uma palavra que vem do grego e é a união de hydra = água, e aulos = condução/tubo é, portanto, uma parte da física
Leia maisEletrodinâmica Exercícios.
Eletrodinâmica Exercícios. Energia e Potência Elétrica. Texto para responder às questões 1 e 2: Uma residência é iluminada por 12 lâmpadas de incandescência, sendo 5 de 100W e 7 de 60W cada. 1- (PUC) Para
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA 26. Considere o desenho abaixo: Dentre as vista apresentadas a seguir, qual representa corretamente a elevação (vista frontal)? a) b) c) d) e)
Leia maisO sistema atende, além do núcleo urbano, o Distrito de Lacerdinha, distando aproximadamente 4 Km do centro de Carangola.
3.10 CARANGOLA Os sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário da cidade de Carangola são mantidos e operados pela autarquia municipal - Departamento de Águas e Esgotos - DAE 3.10.1 Sistema
Leia maisCONECTORES PARA CABOS FLEXÍVEIS RAMAIS DE LIGAÇÃO E MEDIDORES
T Í T U L O ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DA DISTRIBUIÇÃO CONECTORES PARA CABOS FLEXÍVEIS RAMAIS DE LIGAÇÃO E MEDIDORES CÓDIGO ESP-I-GPC-01/13 VERSÃO APROVAÇÃO DATA DATA DA VIGÊNCIA R0 20/05/2013 CONTROLE DE REVISÃO
Leia maisAltivar 312 0,18 15 kw
Máquinas industriais simples Inversores de frequência de alto desempenho Dimensões (mm) largura x altura x profundidade T1: 72 X 145 X 122 T6: 107 X 143 X 152 T2: 72 X 145 X 132 T7: 142 X 184 X 152 T3:
Leia maisSISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR. 1999/2000: COHAB-MG e SEHADU iniciam estudos quanto a utilização de
HISTÓRICO DA UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE AQUECIMENTO SOLAR Belo Horizonte, 20 de maio de 2010 SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR 1999/2000: COHAB-MG e SEHADU iniciam estudos quanto a utilização de equipamentos
Leia maisDISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos
DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos OBJETIVOS: Analisar o funcionamento de um acoplador optoeletrônico e a performance dos dispositivos emissores de luz (leds). INTRODUÇÃO TEÓRICA A optoeletrônica
Leia maisRedutores de Velocidade Aplicando Corretamente
Redutores de Velocidade Aplicando Corretamente Amauri Dellallibera Cestari S/A 2005 Redutores, por quê precisamos deles? Existem aplicações nas mais diversas áreas de nossa vida cotidiana Principais grupos
Leia maisBomba de fluxo. TQC 200 e TQC 400 G2
Bomba de fluxo TQC 200 e TQC 400 G2 AGRADECIMENTOS Parabéns por adquirir um aquecedor de água a gás automático Komeco. Nos sentimos honrados por sua escolha e por participarmos do seu dia a dia. Nossa
Leia maisEstaca Escavada Circular
Estaca Escavada Circular 1 Definição e Recomendações da Norma NBR 6122 / 96 A Norma NBR 6122 / 96 define estaca escavada como o tipo de fundação profunda executada por escavação mecânica, com uso ou não
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas
- 1 - LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas 1. Um aquecedor de ambientes a vapor, localizado em um quarto, é alimentado com vapor saturado de água a 115 kpa.
Leia maisPreparação para a Prova Final de Matemática 2.º Ciclo do Ensino Básico Olá, Matemática! 6.º Ano
Geometria Perímetros e áreas Perímetro de polígonos regulares e irregulares Perímetro do círculo Equivalência de figuras planas Unidades de área Área do triângulo Área do círculo Síntese Perímetro O perímetro
Leia maisMEDIDOR E MONITOR DE VAZÃO CALORIMÉTRICO
R MEDIDOR E MONITOR DE VAZÃO CALORIMÉTRICO Para Líquidos Compensação inteligente de temperatura Com ajuste do range de medição Montagem simples e fácil Nenhuma parte móvel Sem desgaste mecânico Perda de
Leia mais2º) Um fio condutor possui 1,0 mm de diâmetro, um comprimento de 2,0 m e uma resistência de 50 mω. Qual a resistividade do material?
Exercícios 2º Lei de Ohm e Potência elétrica 1º) Um trilho de aço de bonde elétrico possuí uma área de seção transversal de 56 cm². Qual a resistência de 10 km de trilho? A resistividade do aço é 3x10-7
Leia maisContatores de potência 3TF3. Relés de sobrecarga 3UA5. Para blocos aditivos de contatos auxiliares. Tabela de escolha.
H Contatores de potência 3TF3 Para blocos aditivos de contatos auxiliares Tabela de escolha 3TF30 3TF31 3TF32 Tipo/execução de contatos auxiliares Tensão de comando (para completar o tipo qq) 3TF30 10-0Aqq
Leia mais1. SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOS
1. SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOS 1.1 - CONCEPÇÃO DO PROJETO: O projeto constará de plantas, detalhes, memória de cálculo e especificações, que sejam necessárias para que haja o perfeito entendimento. 1.
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Entre: - RNAE Associação das Agências de Energia e Ambiente - Rede Nacional, pessoa coletiva n.º 509 206 379, com sede na Rua dos Mourões, n.º 476, sala 23, em São Félix da Marinha,
Leia maisNÚCLEO DE ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Ciências Agrárias, Biológicas e Ambientais NÚCLEO DE ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO Vital Pedro da Silva Paz vpspaz@ufba.br Francisco A. C. Pereira pereiras@ufba.br
Leia maisCONEXÃO AUTOMÁTICA. Tudo o que você precisa para fazer uma emenda elétrica rápida e perfeita. Tecnologia Alemã no Brasil.
CONEXÃO AUTOMÁTICA Tudo o que você precisa para fazer uma emenda elétrica rápida e perfeita. Tecnologia Alemã no Brasil. Tradição em Inovar! Fita isolante é coisa do passado. Inovação é a base de tudo
Leia mais