Cronômetro Digital de Dois Dígitos para Aplicações no Ensino de Sistemas Digitais
|
|
- Inês Salgado Lage
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Cronômetro Digital de Dois Dígitos para Aplicações no Ensino de Sistemas Digitais F. L. Santos, I. V. V, Alves, and T. S. Lourenço Universidade Federal da Bahia Abstract This report brings a simple project for implementation of a digital chronometer based-on static logic with logic gates and flip-flops. It will show how it was modeling this system, as well as verifying its consistence and we ll make some tests to prove its efficient. In the end we ll show the circuit built in a protoboard. Keywords Digital Chronometer. Digital Circuits. Sequential Circuits. Combinational Circuits. D I. INTRODUÇÃO esde o surgimento da eletrônica digital diversos problemas cotidianos puderam ser resolvidos de forma rápida, eficiente e, de certa forma, lógica. Através da miniaturização dos componentes foi possível integrar muitos elementos em um mesmo chip, denominado circuito integrado. A utilização dos circuitos integrados permitiu a criação de unidades lógicas e aritméticas facilitando cálculos nas áreas de engenharia, física e computação, por exemplo. Os primeiros circuitos digitais eram formados estritamente por portas lógicas que designam uma lógica combinacional, onde a saída é função exclusiva da entrada e as características de sequências temporais de resposta são inexistentes, o que não permitia, por exemplo, o armazenamento de dados. Em 99, Willian Eccles e F. W. Jordan criaram o menor elemento de memória de um circuito digital, trata-se do flip-flop. A partir de agora, os circuitos não só retornam valores que dependem das entradas, mas também de estados anteriores, ou seja, da sequência temporal. Estes circuitos possuem lógica sequencial. Este trabalho relatará o projeto de concepção de um cronômetro digital de dois dígitos, baseado em lógica fixa sequencial e combinacional a fim de aplicar os conhecimentos apreendidos sobre Sistemas Lógicos, o que facilitou desta maneira o processo de ensino e aprendizagem. A organização do trabalho é a segue: na Seção II, apresentaremos o problema inicial, elaborando mecanismos de resolução para que finalmente o sistema seja modelado e projetado. Em seguida, na Seção III, será feita uma análise computacional para simulação do funcionamento do circuito com auxílio da ferramenta Multisim. A implementação do projeto numa plataforma física de testes (protoboard) será apresentada na Seção IV. Por fim, na Seção V, apresentaremos os resultados e conclusões do trabalho. II. MODELAGEM DO SISTEMA Nesta Seção abordaremos numa visão down-top (de elementos do sistema para o sistema) a modelagem e projeto do circuito. A. O problema do tempo Os circuitos digitais que utilizam lógica sequencial precisam de uma base de tempo para funcionarem adequadamente. Em nosso sistema, a base de tempo servirá também para a contagem do próprio tempo, uma vez que ele é um sistema cronométrico que contará os segundos. Diversas são as alternativas para se gerar o chamado clock, que é um sinal elétrico que servirá como base de tempo para o sistema, que vão desde a utilização de um cristal de quartzo, passando por um astável ou ainda um outro circuito digital, como um microcontrolador. Devido a praticidade, economia e o não requerimento de extrema precisão, utilizaremos o circuito integrado NE na configuração de astável. O circuito do na configuração astável pode ser visto na Figura. 88.kΩ R.kΩ R uf C V Vs RST DIS THR TRI CON 0nF Cf GND OUT 00Ω Rl _VIRTUAL Timer Um circuito digital é dito de lógica fixa quando o seu hardware permite a realização de uma só tarefa, se quisermos alterá-la ou adicionar outra, deveremos construir outro circuito ou readaptá-lo. Figura - Circuito do CI na configuração astável
2 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA O cálculo dos valores a malha R-C (Resistor-Capacitor) responsável pela geração da frequência de oscilação do astável é dada pelas equações () e (): T H = 0,9 ( R + R) C () 0,9 R C () T L = Onde: T H corresponde ao tempo em nível alto da forma de onda e T L ao tempo em nível baixo. R A e R B são as resistências existentes na malha de carga e descarga do capacitor; C é a capacitância do capacitor. A forma de onda no capacitor e a gerada na saída do circuito pode ser vista na Figura. o sistema, é necessário informar ao usuário que o utilizará o resultado da contagem de forma amigável e intuitiva. Existem diversas formas que incluem desde LED s e displays de segmentos a displays LCD. Os LED s informariam uma saída em formato binário, o que não é trivial para o ser humano, ao passo que um display LCD, embora elegante aumentaria muito a complexidade do circuito. Utilizaremos então dois displays de segmentos. Os displays de segmentos possuem LED s arranjados em formas de segmentos, nomeados de a (primeiro superior) a g (segmento do meio) seguindo o sentido horário. Isso permite uma visualização decimal. A Figura mostra o aspecto físico de um display de segmentos. Figura - Display de segmentos Figura - Forma de onda no capacitor e na saída [] B. A contagem digital do tempo O segundo problema que apresentamos se refere a como transformar pulsos elétricos em números. Algo que possa ser quantificado e posteriormente transformado em algo legível ao usuário. Apresentamos agora os circuitos contadores, que são circuitos formados por flip-flops e portas lógicas e que podem apresentar diversas topologias. São divididos em síncronos, quando o sinal de clock atinge simultaneamente todos os flipflops do circuito e assíncronos, quando o clock é aplicado apenas ao primeiro flip-flop, e o clock dos demais blocos é função dos anteriores. Devido a simplicidade do sistema, o contador assíncrono pode ser utilizado, uma vez que o contador síncrono é o mais completo contador, ele tem condições de gerar qualquer tipo de seqüência binária, ou seja, é um gerador de palavras e consequentemente de códigos binários []. Os contadores assíncronos podem ser ainda classificados como contadores de pulso, de década, de 0 a N, crescentes, decrescentes, etc. Utilizaremos o contador de década 90, pois conta de 0 a 9 (0000 a 00, em binário). Como o cronômetro exibirá de 0 a 99 segundos, serão necessários dois destes. C. A exibição do tempo Embora possa ficar claro para o projetista o que ocorre com Será necessário controlar bits ( para cada segmento do display), no entanto, o contador nos retorna valores digitais em formado de nibble ( bits). Será necessária fazer então a conversão entre os sistemas, processo conhecido como decodificação. Convém salientar, que como LED s, os displays de segmentos possuem polaridade. Um display é dito anodo comum, quando todos os anodos dos LED s estão interligados ou catodo comum, quando todos os catodos estão interligados. Utilizaremos o display catodo comum, o motivo da escolha ficará claro posteriormente. A decodificação pode ser feita como segue na Tabela. As entradas Q N do decodificador, representam as saídas dos contadores ( bits, de 0000 a 00), e as saídas a, b, c, d, e, f e g representam a saída do decodificador. Nível lógico corresponde a V, ao passo que nível lógico 0, corresponde a 0V. Tabela - Tabela que mostra o processo de decodificação Nº Q D Q C Q B Q A a b c d e f g Para cada segmento existirá um circuito com portas lógicas o
3 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA que tornaria o circuito final maior, mais complexo e com maior potencialidade de falhas. A fim de simplificar o trabalho, utilizaremos decodificadores prontos vendidos comercialmente, como o circuito integrado (BCD para Segmentos). D. Sistema de Controle Outro aspecto relevante a ser considerado é o de interação com o usuário. Todo cronômetro que se preze possui botões de INICIA/PARA (Start/Stop) e ZERA (Reset). Alguns circuitos integrados possuem estas funcionalidades embutidas, mas o 90 possui apenas a segunda. Faz-se necessário, então, construir um circuito capaz de iniciar e parar o cronômetro a qualquer instante e zerá-lo, quando necessário. Uma técnica útil é remover o sinal de clock quando quisermos parar a contagem e reconectá-lo quando quisermos iniciar ou reiniciar a contagem. Os botões utilizados são do tipo push button, que fecha o contato apenas quando o pressionamos. Este tipo de chave nos trás um problema: como parar e iniciar o cronômetro (ou seja, ligar e desligar o clock) se a chave não possui estados estáveis? Este problema pode ser resolvido com a utilização de um flipflop tipo D, que funcionará como um biestável acionado pela chave. O circuito pode ser visto na Figura. Seguindo a sua tabela verdade como mostra a Figura. Figura Tabela verdade com funções de reset []. E. Visão geral do sistema O diagrama da Figura mostra o sistema em blocos. J UA SD O D ~O Key = S R9 CP CD R Q 0kΩ CLOCK IN BCC R CLOCK OUT Figura - Parte do Circuito de Controle Neste circuito, o coletor do transistor Q(BC) é ligado à saída Q do flip-flop. Quando tivermos nível lógico na sua saída, o transistor estará polarizado adequadamente e conduzirá e cortará segundo o sinal de clock (gerado pelo astável) na sua base (clock in). O sinal sairá no emissor (clock out) que irá para o primeiro contador. Analogamente, ~Q estará em nível 0, que conectado à entrada D fará alternar a saída Q para nível 0, assim que um pulso de clock (ou seja, pressionando a chave) ocorrer. Lembrando-se que a saída Q do flip-flop D é a própria entrada, desde que haja transição de subida em seu clock (CP). O circuito de reset utilizou as funcionalidades do CI 90. Figura Circuito de reset Figura - Diagrama em Blocos do Sistema. O circuito de controle ativa ou desativa o sinal de clock proveniente do circuito astável (CI ). O clock atinge o primeiro contador (A, CI 90), cuja saída está ligada ao decodificador (CI ) do display que exibirá a unidade de segundo. Quando o contador chegar a nove (ou seja, tivermos 00 na saída), uma porta AND (CI 08) cujas suas entradas estão conectadas ao bit mais significativo (MSB) e menos significativo (LSB) do primeiro contador, tem a sua saída levada ao nível lógico, que gerará o sinal de clock para o segundo contador (B, CI 90), que possui suas saídas ligadas ao decodificador do display da dezena de segundo. III. VERIFICAÇÃO E SIMULAÇÃO DO CIRCUITO Após o projeto do circuito e análise global do
4 RST DIS THR TRI CON GND OUT SD D CP CD INA INB R0 R0 R9 R9 CK A B C D E F G DA DB DC DD INA INB R0 R0 R9 R9 CK A B C D E F G DA DB DC DD UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA comportamento e funcionamento do mesmo, partiu-se para a simulação. O circuito foi reproduzido no Multisim versão 0. De posse do comportamento esperado, verificaram-se as possibilidades de entradas e retorno do sistema, onde o sistema foi então validado. A Figura 8 mostra o ambiente de simulação. Figura 9 - Vista do circuito implementado em protoboard. Figura 8 - Simulação do circuito no Multisim. IV. IMPLEMENTAÇÃO DO CIRCUITO EM PROTOBOARD Verificada a validade do funcionamento do circuito, avaliou-se a sua viabilidade financeira através de um orçamento inicial, como segue na Tabela. Tabela - Orçamento dos componentes Ítem Qtde. Descrição Preço Unitário Total Display seg. C.C. R$,0 R$,00 CI 90 R$,00 R$ 8,00 CI R$,00 R$,00 CI 08 R$,00 R$,00 CI R$,00 R$,00 CI R$,0 R$,0 Push Button R$ 0,0 R$,0 8 Resistor R$ 0,0 R$ 0,0 9 Resistor 00Ω R$ 0,0 R$ 0,0 0 Resistor R$ 0,0 R$,80 Resistor R$ 0,0 R$ 0,80 Potenciômetro 0kΩ R$,0 R$,0 Trimpot de 0kΩ R$,00 R$,00 Capacitor Eletrolítico µ x V R$ 0,0 R$ 0,0 Transistor BC R$ 0,0 R$ 0,0 LED mm vermelho R$ 0,0 R$ 0,80 Total R$,0 V. CONCLUSÃO Este trabalho teve o objetivo de mostrar de forma clara e objetiva o processo de concepção e implementação de um cronômetro digital de dois dígitos com circuitos lógicos combinacionais e sequenciais. Através deste projeto, foi possível compreender os passos para criação de um projeto, que vão desde a concepção, passando pela modelagem, verificação, simulação e vão até a etapa de implementação e testes. Foi necessário o entendimento de uma forma apurada do comportamento dos contadores, geração de clock e demais assuntos vistos em disciplinas de Sistemas Lógicos e Laboratório Integrado I do curso de Engenharia Elétrica da UFBA. Aspectos positivos do trabalho envolvem a interação entre alunos componentes da equipe, conhecimento de materiais e reconhecimento de componentes, aplicação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula, dentre outros. Aspectos negativos é o gasto com os materiais, que além dos citados na Tabela, incluem também ferramentas como alicates, protoboard, chaves de fenda, etc, que nem sempre estão acessíveis facilmente para estudantes de uma instituição pública gratuita. VI. APÊNDICE A Figura 0 mostra o circuito completo do cronômetro. 9.09kΩ R.kΩ R nf C 0nF Cf 00Ω Rl X _VIRTUAL Timer. V J Key = S UA O ~O 0BD_V R9 R 0kΩ J Key = Space R0 00Ω Q BCC R X. V R R R R OA OB OC OD 0 OE 9 OF OG ~EL ~BI ~LT U0 R R U9 BT_V R R R R R OA OB OC OD 0 OE 9 OF OG U ~EL ~BI ~LT R R U BT_V R Constatada a viabilidade, efetuou-se a compra dos componentes montando o circuito numa placa de protótipos (protoboard), como mostra a Figura 9. J Key = R R8 U QA QB 9 QC 8 QD 90N 90N UA U QA QB 9 QC 8 QD UA 08J 08J U8A Figura 0 Circuito completo do cronômetro digital 08J
5 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA REFERÊNCIAS [] Contadores binários. Disponível em: < Acesso em 9 de novembro de 0. [] CI. Disponível em: < 0.html>. Acesso em de novembro de 0. [] TOCCI, R.J. & WIDMER,N.S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 8 a ed, Prentice-Hall, 00 [] DM08: Quad -Input AND GATES. Disponível em: < Acesso em: de novembro de 0. [] DM90: Decade and Binary Counter. Disponível em: < Acesso em: de novembro de 0. [] : BCD-to- Segment Latch/Decoder/Driver. Disponível em: < Acesso em: de novembro de 0. [] : Single timer. Disponível em: < Acesso em: de novembro de 0. [8] : D Flip-Flop. Disponível em: < Acesso em: de novembro de 0.
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA RELÓGIO DIGITAL -MONTAGEM COM CONTADOR COMERCIAL
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA RELÓGIO DIGITAL -MONTAGEM COM CONTADOR COMERCIAL Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de
Leia maisCRONÔMETRO DIGITAL PROJETO
CRONÔMETRO DIGITAL PROJETO OBJETIVOS: a) Verificação do funcionamento dos contadores; b) Aplicabilidade de circuitos contadores; c) Verificação do funcionamento de um cronômetro digital. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL. Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores. Prof.: Michael. 1 Prof. Michael
ELETRÔNICA DIGITAL Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores Prof.: Michael LED Diodo emissor de luz (LED) Para nós será utilizado para dar uma indicação luminosa do nível lógico de sinal; Ligado
Leia maisCircuito integrado Temporizador 555. Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555
Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555 Apesar de não se tratar de um componente digital, faremos agora um estudo do Timer 555. Este circuito Integrado é largamente utilizado como base de marcação
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 7
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 7 1 Título Prática 3 Aplicações do CI 555 2 Objetivos Apresentar o Circuito Integrado 555 e suas aplicações. Desenvolver
Leia maisEletrônica Digital II. Exemplo de um CI com encapsulamento DIP. Diagrama do CI 74XX76.
Eletrônica Digital II Exemplo de um CI com encapsulamento DIP. Diagrama do CI 74XX76. Esquema interno do protoboard e colocação do CI com ligações. Aula Prática Ensaio Um Flip-Flop JK a) Objetivo: Testar
Leia maisROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03 TÍTULO DA AULA PRÁTICA: Equipamentos e Resistores 1. PRÉ-REQUISITOS A partir desta aula, os circuitos elétricos serão tema de estudo no Laboratório de Física 2. Para testar
Leia mais7. Funções de Lógica Combinacional. 7. Funções de Lógica Combinacional 1. Somadores Básicos. Objetivos. Objetivos. Circuitos Digitais 03/11/2014
Objetivos 7. Funções de Lógica Combinacional Fazer distinção entre meio-somadores e somadores-completos Usar somadores-completos para implementar somadores binários em paralelo Explicar as diferenças entre
Leia maisEPUSP PCS 2021/2308/2355 Laboratório Digital GERADOR DE SINAIS
GERADOR DE SINAIS E.T.M./2007 (adaptação) E.T.M./2011 (revisão) E.T.M./2012 (revisão) RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização com o problema da conversão de sinais digitalizados em sinais
Leia maisEPUSP PCS 2355 Laboratório Digital. Contadores em VHDL
Contadores em VHDL Versão 2014 RESUMO Esta experiência consiste no projeto e implementação de circuitos contadores com o uso da linguagem de descrição de hardware VHDL. São apresentados aspectos básicos
Leia maisAPOSTILA DE ELETRÔNICA DIGITAL II
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS DE PRESIDENTE EPITÁCIO APOSTILA DE ELETRÔNICA DIGITAL II Prof. Andryos da Silva Lemes Esta apostila é destinada
Leia maisLaboratório de Circuitos Digitais 1
Universidade Estadual Paulista ampus de Sorocaba Laboratório de ircuitos Digitais 1 Experimento 03: Projeto e simulação de decodificador para display Experimento com atividade pré-aula Prof. lexandre da
Leia maisExemplo 2 de Projeto de Circuito Síncrono. Contador de Uns
P234 ONTAOR E UN Rev.2 Exemplo 2 de Projeto de ircuito íncrono ontador de Uns (Resumo elaborado por Edith Ranzini, a partir do exemplo extraído do livro GAJKI, ANIEL. Principles of igital esign - 997 com
Leia maisExperiência 01: ACIONAMENTO DE MOTORES COM O INVERSOR DE FREQUÊNCIA. Objetivo Geral: - Acionar um motor elétrico através de um inversor de frequência.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisMultiplicador Binário com Sinal
Multiplicador Binário com Sinal Edson T. Midorikawa/2010 RESUMO Nesta experiência será implementado circuito para multiplicação binária com sinal. Deve ser aplicada a metodologia para projeto estruturado
Leia maisCapítulo VI Circuitos Aritméticos
Capítulo VI Circuitos Aritméticos Introdução No capítulo anterior estudamos a soma e subtração de números binários. Neste capítulo estudaremos como as operações aritméticas de soma e subtração entre números
Leia maisCircuitos Seqüenciais
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I Circuitos Seqüenciais Contadores prof. Dr. César Augusto M. Marcon prof. Dr. Edson Ifarraguirre Moreno 2 / 8 Introdução Contadores são circuitos de natureza
Leia maisINTEGRAÇÃO JAVA COM ARDUINO
INTEGRAÇÃO JAVA COM ARDUINO Alessandro A. M. De Oliveira 3, Alexandre O. Zamberlan 3, Reiner F Perozzo 3, Rafael O. Gomes 1 ;Sergio R. H Righi 2,PecilcesP. Feltrin 2 RESUMO A integração de Linguagem de
Leia maisa) 200Ω b) 95,24Ω c) 525Ω d) 43,48Ω e) 325Ω
Questão 1: Um técnico em eletrônica combinou três resistores para formar um resistor que faltava na coleção, como indicado na figura. Qual é o valor da resistência que ele formou? 125Ω 100Ω 300Ω a) 200Ω
Leia maisProtótipo de um túnel de vento com Controle de Vazão e Temperatura em ambiente LabVIEW
Protótipo de um túnel de vento com Controle de Vazão e Temperatura em ambiente LabVIEW "O kit de desenvolvimento do LabVIEW mostrou-se uma excelente alternativa em relação às outras ferramenta de desenvolvimento
Leia maisSistemas Digitais Ficha Prática Nº 7
Departamento de Sistemas Digitais Ficha Prática Nº 7 Implementação de um conversor analógico/ digital tipo Flash: com Codificador e com Descodificador Grupo: Turma: Elementos do Grupo: 1. Introdução Os
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA (1) Determine o valor da tensão na saída V o. LISTA DE EXERCICIOS
Leia mais- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br
Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Sistemas de Arquivos- Parte 2 Pontos importantes de um sistema de arquivos Vários problemas importantes devem
Leia maisProgramação Básica em Arduino Aula 7
Programação Básica em Arduino Aula 7 Execução: Laboratório de Automação e Robótica Móvel Um capacitor ou condensador é um componente eletrônico composto por duas placas condutoras separadas por um material
Leia maisCircuitos Aritméticos
Circuitos Aritméticos Semi-Somador Quando queremos proceder à realização de uma soma em binário, utilizamos várias somas de dois bits para poderemos chegar ao resultado final da operação. Podemos, então,
Leia maisMicroprocessadores e Aplicações
Microprocessadores e Aplicações Planificação das aulas teóricas e aulas práticas Ano Lectivo 2005/ 2006 Aula 1 Semana 26 a 30 de Setembro - Apresentação 1. Apresentação da disciplina aos alunos: a. Programa
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.
MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento
Leia maisInterface com Displays de 7 Segmentos. Interface com Displays
Interface com Displays de 7 Segmentos Interface com Displays Um Display de 7 segmentos é formado por 7 LED s (a,b,c,d,e,f,g) que são previamente encapsulados e conectados de duas maneiras: f e a g b c
Leia maisNota de Aplicação. Migração Altivar 58(F) para Altivar 71 com rede Profibus. Suporte Técnico Brasil. Versão: 1.0
Nota de Aplicação Migração Altivar 58(F) para Altivar 71 com rede Profibus Versão: 1.0 Suporte Técnico Brasil Especificações técnicas Hardware: Firmware: Altivar 58 N/A VW3A58307 N/A Altivar 71 N/A VW3A3307
Leia maisCENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA
CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA SISTEMAS ANALÓGICOS Prática: 4 Assunto: Amplificador Operacional - Parte IV Objetivos: Montar e testar as configurações de comparadores. Material
Leia maisPlacas Gráficas. Placas Gráficas. Placas Gráficas. Placas Gráficas. O que é? Para que serve? Resolução (cont.) Resolução
O que é? Para que serve? -A função das placas gráficas é a de construir as imagens que são apresentadas nos monitores dos computadores. -O conteúdo dessa memória está sempre a ser actualizado pela placa
Leia maisRESUMO TEÓRICO CONVERSORES DIGITAL/ANALÓGICO
RESUMO TEÓRICO CONERSORES DIGITAL/ANALÓGICO Baseado na apostila Conversor Digital/Analógico da disciplina PCS 2498 LABORATÓRIO DE PROCESSADORES II Autores: Andréa Massamyi Matsunaga e Maurício Ossamu Tsugawa
Leia maisProcesso de Desenvolvimento de Software
Processo de Desenvolvimento de Software Programação Orientada a Objetos Prof. Francisco de Assis S. Santos, Dr. São José, 2015. Processo de Desenvolvimento de Software O desenvolvimento de software é uma
Leia maisLISTA COMPLEMENTAR DE DAC E ADC DO LIVRO DO TOCCI
LISTA COMPLEMENTAR DE DAC E ADC DO LIVRO DO TOCCI 10.2 Um DAC = 08bits Para o número = (100) 10 = 2V. Pede-se : (+179) 10 Para Saída Analógica = Entrada digital x passo = 179. 20mV = 3,58V F.S. = 5V e
Leia maisCircuito Decodificador BCD para Display de Sete Segmentos
Prática 5 Linguagem VHDL Prof. Cesar da Costa Circuito Decodificador BCD para Display de Sete Segmentos Um dos métodos mais simples para apresentação de dígitos alfanuméricos, em circuitos digitais, é
Leia maisFaculdades Integradas de Caratinga PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: 2012 SEMESTRE: 1º
Faculdades Integradas de Caratinga PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: 2012 SEMESTRE: 1º I IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Integradas de Caratinga Curso: Ciência da Computação Disciplina: Sistemas Lógicos
Leia maisPlano de Ensino. Leandro Schwarz Endereço eletrônico:
Plano de Ensino Disciplina: Eletrônica Digital I Semestre: 2011/1 Turma: 6040522 Carga horária: 80 horas Professor: Leandro Schwarz () Endereço eletrônico: 1. Objetivos A Unidade de Ensino Eletrônica Digital
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA CIRCUITO PARA ACIONAMENTO DE LÂMPADA DE EMERGÊNCIA Equipe: Angela Crepaldi. Laís Pallaoro de Souza.
Leia maisIntrodução à Aritmética Modular. George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE
Introdução à Aritmética Modular George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE Introdução Em alguns problemas o interesse se concentra no resto da divisão entre dois números, por exemplo Que horas serão
Leia maisData Sheet FBEE Kit V05
Data Sheet FBEE Kit V05 IEEE 802.15.4 SUPORTA PROTOCOLOS ZIGBEE E MIWI REV 01 1 Rev01 1. INTRODUÇÃO Este capítulo faz uma introdução às características do kit de demonstração FBee Kit. Este capítulo discute:
Leia maisLaboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 7: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico
Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 7: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico
Leia maisControle Remoto Ventilador
Controle Remoto Ventilador A ideia é controlar um ventilador comum de 3 velocidades (+ o estado de desligado) através do desenvolvimento de um controle remoto por infra vermelho. A cada clique no botão
Leia maisCAPÍTULO 2 SISTEMAS DE NUMERAÇÃO E CÓDIGOS
CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE NUMERAÇÃO E CÓDIGOS Código BCD; Comparação entre BCD e Binário; Circuitos Digitais para BCD; Código Gray; Código ASCII; Detecção de erros pelo método de Paridade O que é um Código?
Leia maisProf. Adilson Gonzaga. Interface com Displays
Prof. Adilson Gonzaga Interface com Displays Interface com Displays de 7 Segmentos 2 Um Display de 7 segmentos é formado por 7 LED s (a,b,c,d,e,f,g) que são previamente encapsulados e conectados de duas
Leia maisQ(A, B, C) =A.B.C + A.B.C + A.B.C + A.B.C + A.B.C + A.B.C. m(1, 2, 3, 6) T (A, B, C, D) =A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.
Módulo Representação de sistemas digitais e implementação com componentes TTL Objectivos Pretende-se que o aluno compreenda o relacionamento entre a representação por tabelas e por expressões booleanas.
Leia maisProfª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 09 Linguagem LadderSistemas Profª Danielle Casillo Sistemas Os diagramas lógicos estudados anteriormente
Leia maisBLOCOS DE FUNÇÃO. Figura 1 - Tela de programação com ambiente selecionado para Bloco de Funções
BLOCOS DE FUNÇÃO Desde que as primeiras linguagens de programação foram desenvolvidas, houve um considerável avanço em termos de facilitação para que o usuário pudesse escrever mais rapidamente o programa
Leia maisp. 1/2 Resumo Multivibradores Biestáveis Multivibradores Astáveis Multivibradores Monoestáveis Circuito integrado temporizador - 555
p. 1/2 Resumo Multivibradores Biestáveis Multivibradores Astáveis Multivibradores Monoestáveis Circuito integrado temporizador - 555 p. 2/2 Multivibradores Os circuitos geradores de forma de ondas não
Leia maisCurso Superior de Sistemas de Telecomunicações Unidade São José. Disciplina: Síntese de Sistemas de Telecomunicações 7º Fase
Curso Superior de Sistemas de Telecomunicações Unidade São José Disciplina: Síntese de Sistemas de Telecomunicações 7º Fase Bases tecnológicas Dispositivos Lógicos Programáveis. Introdução à Tecnologia
Leia maisInformática Aplicada
Informática Aplicada Aula 1 Introdução Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Departamento de Ciências Exatas e Naturais Universidade Federal Rural do Semi-Árido Introdução Informática informação aplicada; Pressupõe
Leia maisDISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos
DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos OBJETIVOS: Analisar o funcionamento de um acoplador optoeletrônico e a performance dos dispositivos emissores de luz (leds). INTRODUÇÃO TEÓRICA A optoeletrônica
Leia maisRelatório Técnico: Descrição do algoritmo para pesquisa automática dos egressos do curso de Ciência da Computação
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Departamento de Ciências da Computação Laboratório de Engenharia de Software Relatório Técnico: Descrição do algoritmo
Leia maisProfessor: André Rabelo Curso: Engenharia da Computação Disciplina: Lógica Digital Período: 3º Data Entrega: 21/03/2012 Valor: 15 pts Objetivos:
Professor: André Rabelo Curso: Engenharia da Computação Disciplina: Lógica Digital Período: 3º Data Entrega: 21/03/2012 Valor: 15 pts Objetivos: Pesquisar e aprofundar os conhecimentos em Lógica Digital
Leia maisentre a entrada e a saída, resultado que à primeira vista poderia parecer destituído de aplicação prática.
3 Circuitos com AmpOps As montagens inversora e não - inversora são utilizadas numa infinidade de aplicações de processamento de sinal, designadamente de amplificação, filtragem, retificação de sinais,
Leia maisCircuitos Lógicos Aula 3
Circuitos Lógicos Aula 3 Aula passada Apresentação Logística Sistemas digitais Aula de hoje Sistemas analógicos e digitais Representação binária Sinais digitais Circuito Representação Numérica Como medir
Leia maisQuestões selecionadas
Questões selecionadas PARTE 1: CIRCUITOS COMBINACIONAIS 1) Converta para as bases que se pede: a.1) 3,25 (10) + 1101,1 (2) = (2) a.2)* 0010111 (2) + 1011111 (2) = (10) a.3) 723 (8) = (10) a.4) 489 (10)
Leia maisMotivação Este trabalho apresenta o desenvolvimento do controle da interatividade num sistema para a área de computação gráfica, mais especificamente
Viabilização da Análise de Interação em um Software Colaborativo para Modelagem de Objetos 3D Eduardo Barrére, Ana Luiza Dias e Claudio Esperança Motivação Este trabalho apresenta o desenvolvimento do
Leia maisIntrodução. Display de sete segmentos
Código do Laboratório: AP08 Data: 30/04/2009 Nomes: Bruno Jurkovski Cartão número 172865 Marcos Vinicius Cavinato Cartão número 171774 Turma D Introdução A aula prática de 30/04/2009 consiste das seguintes
Leia maisMicrocontroladores e Microprocessadores. Conversão de Bases Prof. Samuel Cavalcante
Microcontroladores e Microprocessadores Conversão de Bases Prof. Samuel Cavalcante Conteúdo Conversão de Qualquer base para Decimal Decimal para Binário Hexadecimal para binário Componentes básicos de
Leia maisATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar.
ATENÇÃO: O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 4 que por sua vez, faz parte do CURSO de ELETRO ANALÓGICA -DIGITAL que vai do MÓDULO 1 ao 4. A partir da amostra da aula, terá
Leia maisEletrônica Aula 04 - transistor CIN-UPPE
Eletrônica Aula 04 - transistor CIN-UPPE Transistor O transistor é um dispositivo semicondutor que tem como função principal amplificar um sinal elétrico, principalmente pequenos sinais, tais como: Sinal
Leia maisEMENTA. Curso de Projetos Microcontrolados utilizando Linguagem C.
EMENTA Curso de Projetos Microcontrolados utilizando Linguagem C. Descrição dos Cursos A Hit Soluções Tecnológicas vem através deste documento apresentar a proposta de dois cursos de projetos baseados
Leia maisFLIP FLOPS. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos M-1113A
FLIP FLOPS M-1113A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./ Imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos Conteúdo 1. Objetivos... 2 2.
Leia maisDiodo e Ponte Retificadora
Capítulo 5 Diodo e Ponte Retificadora 5.1 Introdução Diodo semicondutor é um componente eletrônico composto de cristal semicondutor de silício ou germânio numa película cristalina cujas faces opostas são
Leia maisDATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO:
DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: RGM: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADOR SÍNCRONO O objetivo desse projeto extra é aplicar os conceitos vistos em aula teórica
Leia maisCIRCUITO INTEGRADO 555
CIRCUITO INTEGRADO 555 1-INTRODUÇÃO O circuito integrado 555 foi lançado no mercado por volta de 1973 e de lá para cá seu campo de aplicação foi expandido de maneira assustadora. Normalmente o CI 555 se
Leia maisDATA Shield VISÃO GERAL
DATA Shield VISÃO GERAL O desenvolvimento deste Shield se deve ao fato de não existir no mercado um shield para o Arduino que forneça recursos semelhantes. É possível encontrar Shields que trazem separadamente
Leia maisCARGA E DESCARGA DE CAPACITORES
CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES Introdução O capacitor é um componente eletrônico constituído de duas placas condutoras de corrente elétrica separadas por um material isolante denominado de dielétrico
Leia maisPROJETO Speed Control
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia CCET PROJETO Speed Control FELIPE QUEIROLO BUCH GREGORY MORO PUPPI WANDERLEY Curitiba - PR 2009 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE
Leia maisManual do usuário - IPD Cabine v2.0. Frente. Verso. IPD de Cabine v2.0 Manual do usuário. www.vwsolucoes.com Copyright 2016 - VW Soluções
Frente Verso IPD de Cabine v2.0 Manual do usuário Apresentação O Kit IPD Cabine v2.0 possui oito entradas para ligar os botões de chamadas e oito saídas para ligar os leds que irão iluminar os seus botões
Leia maisMetodologias de Programação
Metodologias de Programação Bloco 1 José Paulo 1 Formador José António Paulo E-mail: questoes@netcabo.pt Telemóvel: 96 347 80 25 Objectivos Iniciar o desenvolvimento de raciocínios algorítmicos Linguagem
Leia maisLaboratório de Robótica XT95
Laboratório de Robótica XT95 O XT 95 é o kit mais avançado da linha XT, contendo todos os componentes das linhas anteriores. Se com as linhas anteriores você já pudia criar muitos projetos, com essa linha
Leia maisLINHAS MESTRAS; FASES; DISCIPLINAS; PRINCÍPIOS E MELHORES PRÁTICAS.
INTRODUÇÃO O processo de engenharia de software define quem faz o quê, quando e como para atingir um determinado objetivo. Neste trabalho, iremos dissertar sobre o Rational Unified Process, ou RUP, que
Leia maisCircuito de Controle do Virador de Locomotivas
Circuito de Controle do Virador de Locomotivas O objetivo deste Tutorial é o de fornecer uma explicação em linhas gerais e básicas do funcionamento desse circuito. Caso alguém queira mais detalhes técnicos
Leia maisAparelhos de Laboratório de Electrónica
Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes
Leia maisRegulador Analógico de Posição Tipo VT-MACAS
RP 30 050/03.04 Substitui: 11.02 Regulador Analógico de Tipo VT-MACAS Série 1X Tipo VT-MACAS Índice Características Conteúdo Características Dados para pedido Placa frontal Diagrama de blocos Dados técnicos
Leia maisFinalizado a soldagem dos resistores, vire a placa e corte os excessos de terminais com um alicate de corte pequeno.
Manual de Montagem e Operação KIT-002N. Por favor, visite a página Garantia. 1 Verificação dos componentes na embalagem. Os seguintes componentes e quantidades deverão ser encontrados (total 29): 1 X Placa
Leia maisESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIDADE DE ENSINO DE SÃO JOSÉ
ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIDADE DE ENSINO DE SÃO JOSÉ CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES JAIR LÍBERO CADORIN Professor da UNED/SJ São José, Junho de 2001 Resumo Neste trabalho desenvolvemos
Leia maisTEOREMAS DE THÉVENIN E NORTON http://www.ezuim.com/downloads.html
TEOREMAS DE THÉVENIN E NORTON http://www.ezuim.com/downloads.html THÉVENIN O teorema de Thévenin estabelece que qualquer circuito linear visto de um ponto, pode ser representado por uma fonte de tensão
Leia maisControle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem
Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem "A utilização do programa LabVIEW e da placa de aquisição e geração de sinais da National Instruments DAQ6024M possibilitaram a implementação
Leia maisCircuitos Digitais Contadores. Orivaldo Santana Jr. ovsj@cin.ufpe.br
Circuitos Digitais Contadores Orivaldo Santana Jr. ovsj@cin.ufpe.br Roteiro Introdução Contadores Assíncronos Crescentes Contadores Assíncronos Decrescentes Contador Assíncrono Crescente/Decrescente Introdução
Leia maisPrincípios Básicos de CLP
Princípios Básicos de CLP Conceitos de CLP C : Controlador L : Lógico P : Programável Equipamento dedicado que surgiu como opção para a substituição e simplificação de ligações físicas (fios e relés) nos
Leia maisArquitetura TCP/IP. Apresentado por: Ricardo Quintão
Arquitetura TCP/IP Apresentado por: Ricardo Quintão Roteiro Conexões Inter-redes Serviço Universal Rede Virtual (inter-rede ou internet) Protocolos para ligação inter-redes (TCP/IP) Divisão em camadas
Leia maisParte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh)
Parte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh) Mapas de Veitch-Karnaugh Montar circuitos lógicos a partir de tabela verdade, embora seja tarefa fácil, geral um circuito extremamente grande.
Leia maisDocumento de Requisitos do Sistema SISFOTO Sistema de gerenciamento de eventos fotográficos Versão 1.0
SISFOTO Sistema de Gerenciamento de Eventos Fotográficos do Sistema SISFOTO Sistema de gerenciamento de eventos fotográficos Versão 1.0 Histórico de Alterações Data Versão Descrição Autor 17/10/2014 1.0
Leia maisTEOREMAS DE THÉVENIN E NORTON
TEOREMAS DE THÉVENIN E NORTON THÉVENIN O teorema de Thévenin estabelece que qualquer circuito linear visto de um ponto, pode ser representado por uma fonte de tensão (igual à tensão do ponto em circuito
Leia maisObjetivo: Levantamento de pontos da curva temporizada
Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Relé de Proteção Marca: ABB Modelo: SPAM 150 C Funções: 46 ou PIOC Desbalanço de Corrente Instantâneo e 46 ou PTOC Desbalanço de Corrente Temporizado Ferramenta Utilizada:
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Sistemas Digitais Módulo 7 Introdução aos Circuitos Codificadores e Decodificadores Graduação em Sistemas de Informação Disciplina: Sistemas Digitais
Leia maisIntrodução à Informática. Alexandre Meslin
Introdução à Informática Alexandre Meslin (meslin@nce.ufrj.br) Organização da Memória Conceito de hierarquia de memória Memória principal e memórias secundárias Projeto lógico da memória principal Memórias
Leia maisIII. Representações das portas lógicas (recordação): Figura 1: Símbolos padronizados e alternativos para várias portas lógicas e para o inversor 2
CIRCUITOS LÓGICOS COMBINACIONAIS I. Objetivos: Realizar os passos necessários para obter uma expressão do tipo soma-de-produtos com o objetivo de projetar um circuito lógico na sua forma mais simples.
Leia maisProjeto e implementação de um sistema de levitação magnética microcontrolado
Projeto e implementação de um sistema de levitação magnética microcontrolado "O projeto desenvolvido representa a integração de diversas ferramentas da Plataforma LabVIEW demonstrando todas as etapas do
Leia maisGuia de instalação. Página 1 de 14
Guia de instalação Página 1 de 14 Página 2 de 14 Conteúdo 1.0. Conhecendo o terminal... 3 1.1.1. Descrição dos botões... 3 1.1.2. Ligando o terminal... 4 1.1.3. Alarmes técnicos... 4 1.1.4. Componentes
Leia maisFotocélulas Speed Test - Cefise
Fotocélulas Speed Test - Cefise O sistema Speed Test pode ser utilizado em diversos testes de corrida/velocidade. Exemplo de protocolos possíveis: * Aceleração em 30, 50, 70, 100 metros com ou sem intervalos
Leia maisCURSO DE INSTRUMENTAÇÃO. Erros de Medição. Cedtec 2007/2. Sem equivalente na Apostila 1 Pressão e Nível
CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO Erros de Medição Cedtec 2007/2 Sem equivalente na Apostila 1 Pressão e Nível DEFINIÇÕES Valor Real (Vr) O valor real de uma grandeza física é aquele aceito por todo mundo como sendo
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Evolução e Desempenho dos Computadores Slide 1 Conceitos Arquitetura do Computador Refere-se aos atributos que são visíveis para o programador. Ex: conjunto
Leia maisAula 01. Breve História dos Computadores Informatiquês O Computador Software vs. Hardware. Introdução à Informática. Prof. Fábio Nelson.
Aula 01 Breve História dos Computadores Informatiquês O Computador Software vs. Hardware Slide 1 de Qual é a origem etimológica da palavra COMPUTADOR? Computador procede do latim computatore. Ao pé da
Leia maisDATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS
DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: RGM: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS O objetivo desse projeto extra é aplicar os conceitos vistos em aula
Leia maisSistemas Numéricos. Tiago Alves de Oliveira
Sistemas Numéricos Tiago Alves de Oliveira Sumário Sistemas Numéricos Binário Octal Hexadecimal Operações aritméticas binária e hexadecimal Operações lógicas binárias e decimais Representação Interna de
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município:São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica
Leia mais