CIRCUITO INTEGRADO 555
|
|
- Elza Palma Bentes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CIRCUITO INTEGRADO INTRODUÇÃO O circuito integrado 555 foi lançado no mercado por volta de 1973 e de lá para cá seu campo de aplicação foi expandido de maneira assustadora. Normalmente o CI 555 se apresenta na forma DIL (Dual In Line : duplo em linha) de 8 pinos ou na forma circular, como é mostrado na figura 1. A identificação dos pinos é feita a partir da marca e no sentido anti-horário. São encontrados na prática precedido de duas letras (como A, LN,SE,NE), o que indica apenas o fabricante específico. Fig.1-Pinagem do CI 555. Internamente, o CI 555 é constituído por três resistências de mesmo valor ôhmico (5K), dois comparadores de tensão, um flip-flop RS, um amplificador inversor e um transistor que é comandado, através da base, pela saída Q do flip-flop. Na figura 2 é apresentada a estrutura interna, em diagrama de blocos, do CI 555. Fig.2-Estrutura interna, em diagrama de blocos do CI 555. Prof. Dejair Priebe Ferreira da Silva Pág. 1
2 Pelo divisor de tensão, podemos notar que a tensão aplicada ao comparador superior é 2/3 de Vcc e a tensão aplicada ao segundo comparador é 1/3 de Vcc, tornando-se,assim, a tensão de referência para cada um dos comparadores. O comparador superior é sensível a tensões superiores a 2/3 de Vcc aplicadas a sua entrada (não inversora) pino 6. O comparador inferior é sensível a tensões inferiores a 1/3 de Vcc aplicadas a sua entrada( inversora) pino 2. Os comparadores fornecem sinais de disparo ao flip-flop, quando a condição pertinente de cada um for atingida. O circuito em repouso, a saída Q assume valor próximo da alimentação e esta tensão faz com que o transistor sature, aterrando o pino 7. O nível alto (high) da saída Q também é aplicado ao amplificador inversor, cuja finalidade é aumentar o poder de manipulação da corrente de saída ( pino 3),consequentemente a saída apresenta nível baixo. Quando aplicamos ao pino 2 uma tensão inferior a 1/3 de Vcc, iremos atuar o comparador inferior que irá setar o circuito: levar a saída (pino 3) para nível 1. A saída permanecerá em nível 1 mesmo que a tensão no pino 2 volte a ficar superior a 1/3 de Vcc. O nível lógico de saída mudará de alto para baixo, quando o primeiro comparador for atuado, pois este é responsável pelo reset do circuito. Isto acontece quando o pino 6 tiver uma tensão superior a 2/3 de Vcc. Outra forma de levar a saída para zero é através do pino 4 (pino de reset) que atua com nível zero e tem prioridade sobre os demais. O CI 555 opera com uma faixa ampla de tensão : 5Vcc a 15Vcc, tornando este CI compatível com a família TTL e com a família CMOS. 2-CONFIGURAÇÃO MONOESTÁVEL COM O CI 555 Na figura 3 é apresentada a configuração monoestável com o CI 555. Prof. Dejair Priebe Ferreira da Silva Pág. 2
3 Fig.3 - Configuração Monoestável com o CI 555. No pino 2 foi colocado um resistor para garantir uma tensão maior do que 1/3 de Vcc, com isto o circuito encontra-se resetado, levando o transistor a saturação, impedindo a carga do capacitor e a saída permanece em nível zero. O circuito permanecerá nesta situação até o momento em que acionamos a chave, jogando, portanto, nível zero no pino 2 e o comparador inferior irá realizar o set do circuito: levará a saída para nível lógico alto. O transistor entrará no corte, liberando a carga do capacitor através dos resistores.quando o capacitor atingir uma tensão superior a 2/3 de Vcc, o comparador superior realiza o reset do circuito (saída para nível lógico baixo).ao mesmo tempo o transistor vai a saturação, fazendo que ocorra a descarga do capacitor. O período de temporização deste circuito pode ser calculado através da seguinte expressão: T=R.C. ln ( Vcc - Vi ) (Vcc - Vp) Onde: Vcc: tensão de alimentação do circuito. Vi: tensão inicial do capacitor. Vp: tensão de disparo do comparador. Podemos, portanto, calcular o tempo que o capacitor leva para ir de 0V até 2/3 de Vcc: T= R.C. ln (Vcc- 0) (Vcc-2Vcc) 3 T= R.C. ln( 3) = R.C. 1,1 Na figura 4, temos algumas formas de onda para o multivibrador monoestável. Fig.4- Formas de onda para o multivibrador monoestável. Prof. Dejair Priebe Ferreira da Silva Pág. 3
4 Neste circuito a duração do pulso de disparo negativo deve ser menor do que a duração do pulso de saída. O valor mínimo de R da temporização é de 1K e o máximo é de 3,4M para Vcc=5V e 10M para Vcc=15V. O valor mínimo do capacitor recomenda-se 500pF e o valor máximo depende da corrente de fuga admissível. 3-CONFIGURAÇÃO ASTÁVEL COM O CI 555 Na figura 5, é apresentada a configuração astável com o CI 555. Fig.5-Configuração Astável com o CI 555. No instante inicial a tensão no capacitor é zero e isto faz o comparador,responsável pelo set, atuar.desta forma, a saída assume nível alto e o transistor interno vai ao corte, liberando a carga do capacitor, ligado ao pino 6 e 2, através dos resistores R1 e R2. Quando a tensão no capacitor atingir um valor superior a 2/3 de Vcc, leva o comparador superior a resetar o circuito. A saída, portanto, assume nível lógico baixo e o transistor interno satura, permitindo a descarga do capacitor através do resistor R2. Quando a tensão do capacitor ficar inferior a 1/3 de Vcc, o comparador inferior volta a ser acionado, levando a saída novamente para nível alto e cortando o transistor interno, possibilitando o capacitor começar a carregar novamente. O nível lógico alto na saída é o tempo que o capacitor leva para ir de 1/3de Vcc até 2/3de Vcc (vide figura 6), logo, temos: Prof. Dejair Priebe Ferreira da Silva Pág. 4
5 TH= (R1+R2).C.ln (Vcc-Vcc/3) (Vcc-2Vcc/3) TH= (R1 + R2).C.ln(2) TH= (R1+R2).C.0,69 Na figura 6, temos as formas de onda no capacitor e na saída do CI (pino 3). Fig.6- Formas de onda na configuração Astável com o CI 555. O nível lógico baixo é dado pelo tempo de descarga do capacitor de 2/3 de Vcc até 1/3 de Vcc( vide figura 7), logo temos: TL= -R2.C. ln Vc Vi onde: Vc= tensão final na descarga. Vi= tensão inicial na descarga TL= - R2.C.ln(Vcc/3) 2Vcc/3 TL= 0,69.R2.C O período total do astável é dado pelo somatório de TH com TL: TT=0,69(R1+R2).C + 0,69R2.C = 0,69 (R1 + 2R2).C Prof. Dejair Priebe Ferreira da Silva Pág. 5
6 A relação de ciclo de trabalho( duty cicle) é definida como a relação em que temos o nível lógico alto na saída e o período total da forma de onda. D= TH TT 3.1- CONFIGURAÇÃO DO ASTÁVEL SIMÉTRICO: É possível obter um duty cicle de 50%, isto é, TH=TL, fazendo com que R1=R2 e utilizando os diodo, conforme esquema apresentado na figura 7. Fig.7-Configuração de um astável simétrico, caso R1=R2. No caso da figura 7, podemos notar que a carga do capacitor, agora, ocorre somente através de R1 e a descarga através de R2. 4- PINAGEM DO CI 555 PINO 1: TERRA. Pino terra ou comum é o ponto negativo da alimentação do dispositivo. PINO 2: DISPARO OU TRIGGER. Este pino é a entrada do comparador inferior e é usado para levar a saída para nível lógico alto. O disparo deste comparador ocorre quando a tensão neste pino se torna inferior a 1/3 de Vcc ou inferior a metade da tensão aplicada ao pino 5. A faixa de tensão que pode ser aplicada à entrada de disparo está entre Vcc e terra. Uma corrente da ordem de 500nA flui deste terminal para o circuito externo. PINO 3 : SAÍDA A saída do CI 555 é capaz de fornecer ou absorver até 200mA. PINO 4: RESET É uma entrada baixa ativa (atua com nível baixo) utilizada para levar a saída para nível baixo,independente das informações vindas dos comparadores.este pino tem prioridade em relação aos demais. A duração do sinal de atuação do reset deve ser de no mínimo 0,5 s. Quando não utilizado, recomenda-se ligar este pino ao Vcc para evitar o reset falso. PINO 5: CONTROLE Prof. Dejair Priebe Ferreira da Silva Pág. 6
7 Permite acesso direto ao divisor de tensão, possibilitando a alteração da tensão de referência dos comparadores. Pode ser usado para modular o sinal de saída do CI. Quando não utilizado, recomenda-se utilizar um capacitor de 10nF deste pino para o terra, evitando que o divisor capte ruído. PINO 6: THRESHOLD Entrada do comparador superior, permite levar a saída para nível lógico baixo. O comparador superior atua com tensão superior a 2/3 de Vcc ou através da tensão aplicada ao pino 5. Neste pino pode ser aplicada uma tensão de 0V até Vcc. PINO 7: DESCARGA Propicia a descarga do capacitor, quando o transistor interno está na saturação. Quando a saída(pino 3) está alta, o transistor interno está no corte e permite a carga do capacitor externo. Quando a saída está baixa, o transistor está saturado e possibilita a descarga do capacitor. PINO 8: +Vcc É o terminal positivo de alimentação de alimentação do CI. A faixa admissível de tensão neste pino é de 5Vcc a 15Vcc. Este CI aumenta a sua capacidade de tensão e corrente na saída com o aumento da tensão de alimentação. 5-LIMITE DE FREQUÊNCIA O limite superior da frequência de operação do CI 555 na configuração astável é de 100KHz, devido aos tempos de armazenagens internos do CI. O limite inferior de frequência depende da faixa limite da rede RC. Prof. Dejair Priebe Ferreira da Silva Pág. 7
Circuito integrado Temporizador 555. Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555
Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555 Apesar de não se tratar de um componente digital, faremos agora um estudo do Timer 555. Este circuito Integrado é largamente utilizado como base de marcação
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 7
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 7 1 Título Prática 3 Aplicações do CI 555 2 Objetivos Apresentar o Circuito Integrado 555 e suas aplicações. Desenvolver
Leia maisp. 1/2 Resumo Multivibradores Biestáveis Multivibradores Astáveis Multivibradores Monoestáveis Circuito integrado temporizador - 555
p. 1/2 Resumo Multivibradores Biestáveis Multivibradores Astáveis Multivibradores Monoestáveis Circuito integrado temporizador - 555 p. 2/2 Multivibradores Os circuitos geradores de forma de ondas não
Leia maisCENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA
CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA SISTEMAS ANALÓGICOS Prática: 4 Assunto: Amplificador Operacional - Parte IV Objetivos: Montar e testar as configurações de comparadores. Material
Leia mais3. MULTIVIBRADORES E PROJETOS DE TEMPORIZADORES Os Multivibradores Monoestáveis, Astáveis e Biestáveis.
3. MULTIVIBRADORES E PROJETOS DE TEMPORIZADORES Intuitivamente, pode-se caracterizar os multivibradores como circuitos digitais cuja saída se alterna entre dois estados lógicos: 1 (um) e 0 (zero) ou, verdadeiro
Leia maisExperiência 01: ACIONAMENTO DE MOTORES COM O INVERSOR DE FREQUÊNCIA. Objetivo Geral: - Acionar um motor elétrico através de um inversor de frequência.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II
Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 15 Osciladores Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 OSCILADORES Oscilador eletrônico: circuito eletrônico que produz um sinal eletrônico
Leia maisINSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA APLICADA TIMER 555
ELE-59 Circuitos de Chaveamento Prof.: Alexis Fabrício Tinoco S. INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA APLICADA TIMER 555 1. OBJETIVOS: Os objetivos
Leia maisCircuitos Integrados Temporizadores. Circuitos Temporizadores. O Circuito do Temporizador 555. O Circuito do Temporizador 555
Circuitos Temporizadores Prof. Gustavo de Lins e Horta Circuitos Integrados Temporizadores O circuito integrado temporizador 555 foi introduzido no mercado em 1972 pela Signetics Corporation como um circuito
Leia maisCRONÔMETRO DIGITAL PROJETO
CRONÔMETRO DIGITAL PROJETO OBJETIVOS: a) Verificação do funcionamento dos contadores; b) Aplicabilidade de circuitos contadores; c) Verificação do funcionamento de um cronômetro digital. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Leia maisIntrodução aos multivibradores e circuito integrado 555
15 Capítulo Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555 Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento dos diversos tipos de multivibradores e estudo do circuito integrado 555. objetivos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA CIRCUITO PARA ACIONAMENTO DE LÂMPADA DE EMERGÊNCIA Equipe: Angela Crepaldi. Laís Pallaoro de Souza.
Leia maisEletrônica Analógica
Eletrônica Analógica Experiência 01 - Bancada de Teste e uso dos equipamento de geração e medição de sinais ( Osciloscópio, multímetro, Gerador de Funções e Fonte de Alimentação. 1 - Objetivo Nesta experiência,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA JFET-TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA JFET-TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO Felipe Gregório Ribeiro dos Santos Gustavo da Cunha Fonseca Ícaro Henrique Thomazella Leonardo Travalini
Leia maisGuias de Telecomunicações
Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...
Leia maisReguladores de Tensão
Reguladores de Tensão Diodo Zener - Introdução O diodo zener é um diodo de silício que o fabricante otimizou para operar na região de ruptura. O diodo zener é o elemento principal dos reguladores de tensão,
Leia maisControle Remoto Ventilador
Controle Remoto Ventilador A ideia é controlar um ventilador comum de 3 velocidades (+ o estado de desligado) através do desenvolvimento de um controle remoto por infra vermelho. A cada clique no botão
Leia maisCurva característica de transferência (VsxVe) em malha aberta, para um ganho de malha aberta de 100.000.
APLICAÇÕES NÃO LINEARES COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL APLICAÇÕES NÃO LINEARES: INTRODUÇÃO 741 Ro = 75 Ohms Apresentação de circuitos não - lineares Saída função não linear do sinal de entrada Larga utilização
Leia maisDep.to Electrónica e Telecomunicações - Universidade de Aveiro Electrónica I Trabalhos Práticos
Trabalho prático nº 2: Amplificadores operacionais: configurações básicas (lineares) 1. Para a realização deste trabalho o amplificador operacional (OPAMP) pode ser considerado como uma caixa com as seguintes
Leia maisDescrição do componente
Temporizador de Precisão O é um circuito integrado dedicado, projetado para aplicações de temporização e oscilação. Seu esquemático é representado por: Escola de Educação Profissional SENAI Plínio Gilberto
Leia maisAmplificador a transistor
Amplificador a transistor Amplificador significa ampliar um sinal ou um som através da amplitude. Tipos de amplificadores Os amplificadores podem ser divididos em várias categorias: Quanto à amplitude
Leia maisa) 200Ω b) 95,24Ω c) 525Ω d) 43,48Ω e) 325Ω
Questão 1: Um técnico em eletrônica combinou três resistores para formar um resistor que faltava na coleção, como indicado na figura. Qual é o valor da resistência que ele formou? 125Ω 100Ω 300Ω a) 200Ω
Leia maisUtilizando o CI 555. O circuito integrado 555
O circuito integrado 555 O 555 é um circuito integrado composto de um Flip-Flop do tipo RS, dois comparadores simples e um transistor de descarga. Projetado para aplicações gerais de temporização, este
Leia maisCapítulo 8. Temporizador 555
apítulo Temporizador eletrônica APÍTULO () () Figura. Diagrama de blocos do I. () () () Figura. ircuito interno do I. O circuito integrado (I) é utilizado basicamente como temporizador, astável e biestável
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CIRCUITOS OSCILADORES. Experimentos de Osciladores
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CIRCUITOS OSCILADORES Experimentos de Osciladores Relatório requisito Técnico parcial apresentado para como obtenção
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL. Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores. Prof.: Michael. 1 Prof. Michael
ELETRÔNICA DIGITAL Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores Prof.: Michael LED Diodo emissor de luz (LED) Para nós será utilizado para dar uma indicação luminosa do nível lógico de sinal; Ligado
Leia maisExperimento #3 OSCILADORES SENOIDAIS. Guia de Experimentos. Osciladores senoidais com amplificadores operacionais LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA Experimento #3 OSCILADORES SENOIDAIS Osciladores senoidais
Leia maisCIRCUITOS INTEGRADOS COMERCIAIS - TTL
CIRCUITOS INTEGRADOS COMERCIAIS - TTL OBJETIVOS: a) conhecer os parâmetros mais importantes da família lógica TTL; b) conhecer faixas de nível lógico c) entender o significado de Fan-out e Fan-in INTRODUÇÃO
Leia maisData: Experiência 01: LEI DE OHM
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisSegundo tempo- transistores T1 e T4 desligados, e T3 e T 2 ligados. Nesse caso, a corrente circula no sentido de B para A (figura abaixo).
1 Como visto na apostila anterior, podemos considerar o inversor de frequência como uma fonte de tensão alternada de frequência variável. Claro que isso é uma aproximação grosseira, porém dá uma idéia
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA EXERCÍCIOS NOTAS DE AULA II Goiânia - 2014 01) Na figura abaixo, qual é a corrente na carga com um diodo ideal? R: 15 ma Figura
Leia maisCAPÍTULO 14 MONOESTÁVEIS E ASTÁVEIS
1 CAPÍTULO 14 MONOESTÁVEIS E ASTÁVEIS INTRODUÇÃO Basicamente tem-se dois tipos de multivibradores: os monoestáveis e os astáveis ou osciladores. Como o próprio nome indica, um monoestável tem somente um
Leia maisIntrodução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz
Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz IC555 O IC555 é um circuito integrado (chip) utilizado em uma variedade de aplicações como temporizador ou multivibrador. O CI foi projetado
Leia maisTecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Temporizador 555. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino
Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Temporizador 555 Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com TEMPORIZADOR
Leia maisReguladores de tensão integrados
Campus Serra COORDENADORIA DE AUTOMAÇÂO INDUSTRIAL Disciplina: ELETRÔNICA BÁSICA Professor: Vinícius Secchin de Melo Reguladores de tensão integrados As fontes de alimentação lineares com filtros capacitivos
Leia maisSistemas Digitais Ficha Prática Nº 7
Departamento de Sistemas Digitais Ficha Prática Nº 7 Implementação de um conversor analógico/ digital tipo Flash: com Codificador e com Descodificador Grupo: Turma: Elementos do Grupo: 1. Introdução Os
Leia maisQUESTÃO 44 DA UFPE - 2008
QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008 Os pára-raios são dispositivos de proteção contra sobretensões provocadas por surtos atmosféricos e por manobras na rede elétrica. Com relação a esses equipamentos, assinale a
Leia maisEletrônica Digital II. Exemplo de um CI com encapsulamento DIP. Diagrama do CI 74XX76.
Eletrônica Digital II Exemplo de um CI com encapsulamento DIP. Diagrama do CI 74XX76. Esquema interno do protoboard e colocação do CI com ligações. Aula Prática Ensaio Um Flip-Flop JK a) Objetivo: Testar
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Botoeira / Acionador Manual Resetável - Acionamento Direto, Controle de Acesso, Combate e Alarme de Incêndio Código: AFAM3AM Os Acionadores Manuais ou Botoeiras de Acionamento Direto Para Combate de Incêndio,
Leia maisIII. Representações das portas lógicas (recordação): Figura 1: Símbolos padronizados e alternativos para várias portas lógicas e para o inversor 2
CIRCUITOS LÓGICOS COMBINACIONAIS I. Objetivos: Realizar os passos necessários para obter uma expressão do tipo soma-de-produtos com o objetivo de projetar um circuito lógico na sua forma mais simples.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA (1) Determine o valor da tensão na saída V o. LISTA DE EXERCICIOS
Leia maisEletrônica Aula 04 - transistor CIN-UPPE
Eletrônica Aula 04 - transistor CIN-UPPE Transistor O transistor é um dispositivo semicondutor que tem como função principal amplificar um sinal elétrico, principalmente pequenos sinais, tais como: Sinal
Leia maisCircuitos Aritméticos
Circuitos Aritméticos Semi-Somador Quando queremos proceder à realização de uma soma em binário, utilizamos várias somas de dois bits para poderemos chegar ao resultado final da operação. Podemos, então,
Leia maisp. 1/1 Resumo Circuitos não lineares de formatação de Ondas Circuitos Rectificadores de Precisão
p. 1/1 Resumo Circuitos não lineares de formatação de Ondas p. 2/1 Circuitos não lineares de formatação de Ondas Díodos e transístores podem ser combinados com resistências para sintetizar dipolos com
Leia maisCIRCUITO HORIZONTAL OSCILADOR
CIRCUITO HORIZONTAL VERIFICAR SE TRANSISTOR SAÍDA HORIZONTAL. COLETOR? COLETOR DO TRANSISTOR DRIVE? TRABALHAR NA FONTE HORIZONTAL? VERIFICAR RESISTOR E REGULADOR DE ALIMENTAÇÃO MEDIR RESISTOR DE ALIMENTAÇÃO,
Leia maisFonte de alta tensão CA/CC simultânea. Manual de operação
Fonte de alta tensão CA/CC simultânea Manual de operação Atenção! Risco de Vida! Este equipamento gera tensões e correntes que podem ser letais! Leia este manual até o fim, e somente tente utilizar o equipamento
Leia maisdefi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt arga e descarga de um condensador em.. Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Experiência nº 9 Retificador Trifásico de Três pulsos a Tiristor OBJETIVO: Verificar o comportamento
Leia maisEPUSP PCS 2021/2308/2355 Laboratório Digital GERADOR DE SINAIS
GERADOR DE SINAIS E.T.M./2007 (adaptação) E.T.M./2011 (revisão) E.T.M./2012 (revisão) RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização com o problema da conversão de sinais digitalizados em sinais
Leia maisCapacitor em corrente contínua
Capacitor em corrente contínua OBJETIVOS: a) estudar o processo de carga e descarga de um capacitor em regime de corrente contínua; b) verificar experimentalmente o significado da constante de tempo (τ)
Leia maisCircuitos com Diodo. Prof. Jonathan Pereira
Circuitos com Diodo Prof. Jonathan Pereira Introdução Figura 1 Válvula hidráulica uidirecional 2 Sinal Senoidal Sinal elétrico alternado pode ser representado matematicamente
Leia maisA CURVA DO DIODO INTRODUÇÃO TEÓRICA
A CURVA DO DIODO OBJETIVOS: Conhecer as características de operação de um diodo, mais especificamente, o que ocorre em sua junção quando diretamente e inversamente polarizado; calcular a resistência cc
Leia maisCHAVES DE PARTIDA. Prof. Marcos Fergütz mar/2014
CHAVES DE PARTIDA Prof. Marcos Fergütz mar/2014 TIPOS DE CIRCUITOS CIRCUITO DE POTÊNCIA CIRCUITO DE COMANDO CIRCUITO QUE OPERA À CORRENTE NOMINAL DA CARGA A SER ACIONADA. CIRCUITO QUE OPERA A LÓGICA DE
Leia maisDispositivos e Circuitos Eletrônicos AULA 06
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Dispositivos e Circuitos Eletrônicos AULA 06 Prof. Marcelino Andrade Dispositivos e Circuitos Eletrônicos Reversamente
Leia maisAULA 12- Exercício Amplificador de Múltiplos Estágios e Multivibrador 555
0//06 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA ET74BC Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes AULA - Exercício Amplificador de Múltiplos Estágios e Multivibrador
Leia maisExperiência 1: Amplificador SC com JFET. 1 Teoria: Seções 6.3 e 9.4 de [BOYLESTAD & NASHELSKY 1996].
Experiência : Amplificador SC com JFET. Teoria: Seções.3 e.4 de [BOYLESTAD & NASHELSKY ]. 0.µF 0KpF 0.µF 50KΩ BF45: IDSS= ma; VP= -V Osciloscópio duplo feixe Gerador de áudio Fonte DC ajustál Multímetro
Leia maislaboratório de tecnologia
laboratório de tecnologia Instituto ensino médio disciplina tecnologia O CIRCUITO INTEGRADO 555 no MuLTISIM Introdução ao Multisim Software de Simulação de Circuitos da National Instruments ESCOLA: profº:
Leia maisTecnologia TTL. Rodrigo Wobeto de Araujo 993045-0. Samuel Cristiano de Ávila, 993831-1
Tecnologia TTL Rodrigo Wobeto de Araujo 993045-0 Samuel Cristiano de Ávila, 993831-1 Resumo: este artigo comenta um pouco sobre o funcionamento de um dispositivo TLL, as classes de dispositivos com sua
Leia maisFLIP FLOPS. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos M-1113A
FLIP FLOPS M-1113A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./ Imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos Conteúdo 1. Objetivos... 2 2.
Leia maisAPOSTILA DE ELETRÔNICA DIGITAL II
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS DE PRESIDENTE EPITÁCIO APOSTILA DE ELETRÔNICA DIGITAL II Prof. Andryos da Silva Lemes Esta apostila é destinada
Leia maisVeja na figura abaixo o retificador de meia onda sem filtro e o respectivo sinal de saída.
Retificadores com filtro capacitivo Introdução As saídas dos retificadores são sinais contínuos, porém pulsados. Esse tipo de saída não interessa à maioria dos circuitos eletrônicos que necessitam de tensão
Leia maisFigura do exercício 1
Exercícios Propostos de Eletrônica de Potência 1 Geração e Processamento dos Sinais Analógicos do Sistema de Acionamento de Motor CC 1) A figura abaixo mostra um integrador resetável que opera na geração
Leia maisCircuito Elétrico - I
1 1. Um resistor de 32 ohms é ligado em paralelo a outro resistor de 20 ohms e o conjunto é ligado a uma fonte de tensão de 12VDC. a) Qual é a resistência da ligação em paralelo? b) Qual é a corrente total
Leia maisCIRCUITOS. FLIP FLOPs
MINISTÉRIO D EDUÇÃO EFET/S - Unidade de São José urso técnico em telecomunicações IRUITOS FLIP FLOPs São José - S, 2006-1 SUMÁRIO 4. FLIP FLOPS... 1 4.1 INTRODUÇÃO......1 4.2 FLIP-FLOP R-S (RESET ESET
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL 1
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE SÃO JOSÉ CURSO DE TELECOMUNICAÇÕES ELETRÔNICA DIGITAL 1 CAPÍTULO 2 SUMÁRIO 2. Funções Lógicas 2 2.1 Introdução 2 2.2 Funções Lógicas Básicas
Leia maisCapítulo VI. Teoremas de Circuitos Elétricos
apítulo VI Teoremas de ircuitos Elétricos 6.1 Introdução No presente texto serão abordados alguns teoremas de circuitos elétricos empregados freqüentemente em análises de circuitos. Esses teoremas têm
Leia maisAparelhos de Laboratório de Electrónica
Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes
Leia mais7. Funções de Lógica Combinacional. 7. Funções de Lógica Combinacional 1. Somadores Básicos. Objetivos. Objetivos. Circuitos Digitais 03/11/2014
Objetivos 7. Funções de Lógica Combinacional Fazer distinção entre meio-somadores e somadores-completos Usar somadores-completos para implementar somadores binários em paralelo Explicar as diferenças entre
Leia maisCAPÍTULO - 8 CIRCUITOS DE COMANDO
CAPÍTULO - 8 CIRCUITOS DE COMANDO 8.1 - FUNÇÃO O circuito de comando de um conversor é destinado a enviar aos gatilhos dos tiristores as correntes de disparo com formas e valores adequados, em instantes
Leia maisLaboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 7: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico
Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 7: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico
Leia maisCircuito sensor de som
Circuito sensor de som Introdução Para a prática proposta, buscando sempre auxílio no conhecimento de trabalhos anteriores e integrando um pouco com as necessidades e tecnologias atuais, devemos projetar
Leia maisFIGURAS DE LISSAJOUS
FIGURAS DE LISSAJOUS OBJETIVOS: a) medir a diferença de fase entre dois sinais alternados e senoidais b) observar experimentalmente, as figuras de Lissajous c) comparar a frequência entre dois sinais alternados
Leia maisDISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos
DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos OBJETIVOS: Analisar o funcionamento de um acoplador optoeletrônico e a performance dos dispositivos emissores de luz (leds). INTRODUÇÃO TEÓRICA A optoeletrônica
Leia maisBLOCOS DE FUNÇÃO. Figura 1 - Tela de programação com ambiente selecionado para Bloco de Funções
BLOCOS DE FUNÇÃO Desde que as primeiras linguagens de programação foram desenvolvidas, houve um considerável avanço em termos de facilitação para que o usuário pudesse escrever mais rapidamente o programa
Leia maisFibras Ópticas Modulação de um díodo emissor de luz (LED)
Fibras Ópticas Modulação de um díodo emissor de luz (LED) Equipamento: * Fonte de alimentação * Gerador de sinal * Osciloscópio * Multímetro digital de bancada * LED SFH750V * 2N3904 NPN Transístor * 2N2222A
Leia maisCIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA
CRCUTOS DE CORRENTE ALTERNADA NTRODUÇÃO As correntes e tensões na maioria dos circuitos não são estacionárias, possuindo uma variação com o tempo. A forma mais simples da variação temporal de tensão (corrente)
Leia maisELECTRÓNICA I. APARELHOS DE MEDIDA Guia de Montagem do Trabalho Prático
Escola de Engenharia Dep. Electrónica Industrial 1/8 APARELHOS DE MEDIDA Guia de do Trabalho Prático 1. O OSCILOSCÓPIO OBJECTIVO Familiarização com os instrumentos a usar nos trabalhos práticos posteriores
Leia maisCURSO DE ELETRÔNICA DIGITAL OS MULTIVIBRADORES ASTÁVEIS E MONOESTÁVEIS. também são muito importantes em aplicações relacionadas com a Eletrônica
LIÇÃO 8 OS MULTIVIBRADORES ASTÁVEIS E MONOESTÁVEIS Na lição anterior aprendemos como funcionam os principais tipos de flip-flops, verificando que dependendo dos recursos de cada um, eles podem ser empregados
Leia maisAula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ZONA SUL CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA II. CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 0 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS Prof. Marcio Leite Página de 8 0 TEOREMA DA ANÁLISE DE CIRCUITOS.0 Introdução
Leia maisINTRODUÇÃO TEÓRICA. Existe uma dependência entre a tensão aplicada e a corrente que circula em um circuito.
OBJETIVOS: a) verificar experimentalmente a Lei de Ohm; b) determinar o valor de resistências pelas medidas de tensão e corrente e pelo gráfico da característica elétrica; c) familiarização com os gráficos
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES 6 a Edição 07/2007. HipER-1. Fonte para Soldagem Submarina.
MANUAL DE INSTRUÇÕES 6 a Edição 07/2007 HipER-1 Fonte para Soldagem Submarina. 1 - INTRODUÇÃO Este manual descreve os componentes básicos para a operação da fonte de soldagem HIPER-1, este equipamento
Leia maisUMC CURSO BÁSICO DE ENGENHARIA EXERCÍCIOS DE ELETRICIDADE BÁSICA. a 25º C e o coeficiente de temperatura α = 0,004Ω
rof. José oberto Marques UMC CUSO BÁSCO DE ENGENHAA EXECÍCOS DE ELETCDADE BÁSCA 1) Um condutor de eletricidade de cobre tem formato circular 6mm de diâmetro e 50m de comprimento. Se esse condutor conduz
Leia mais4.9 Características Básicas dos CIs Digitais
CIs digitais são uma coleção de resistores, diodos e transistores fabricados em um pedaço de material semicondutor (geralmente silício), denominado substrato, comumente conhecido como chip. CIs digitais
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE PORTAS LÓGICAS
CARACTERIZAÇÃO DE PORTAS LÓGICAS E.T.M./2001 (revisão) R.C.S./2002 (revisão) E.T.M./2003 (revisão da parte experimental) E.T.M./2004 (revisão) E.T.M. e R.C.S./2005 (reorganização) E.T.M./2011 (revisão)
Leia maisTIAGO VINÍCIUS DE SOUZA RAFAEL MARIZ GUIMARÃES PROJETO DE UM SUBTRATOR
TIAGO VINÍCIUS DE SOUZA RAFAEL MARIZ GUIMARÃES PROJETO DE UM SUBTRATOR Trabalho elaborado como parte da avaliação da disciplina de Projeto de Circuitos Integrados, ministrada pelo Prof. Oscar Gouveia Filho,
Leia maisDETECTOR TRANSMISSOR/RECEPTOR/1
DETECTOR DE METAL DETECTOR TRANSMISSOR/RECEPTOR /1 Este aparelho é adequado para a localização de grandes objetos de metal enterrados a considerável profundidade - metros, em vez de centímetros. Objetos
Leia maisIntrodução 5. Multivibrador monoestável 6. Princípio de funcionamento 7 Estado de repouso 7 Disparo do monoestável 9. Apêndice 16.
Sumário Introdução 5 Multivibrador monoestável 6 Princípio de funcionamento 7 Estado de repouso 7 Disparo do monoestável 9 Apêndice 16 Questionário 16 Bibliografia 16 Espaço SENAI Missão do Sistema SENAI
Leia maisESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T6 Física Experimental I - 2007/08 ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO 1. Objectivo Estudo do funcionamento, em regime estacionário,
Leia maisPrincípios Básicos de CLP
Princípios Básicos de CLP Conceitos de CLP C : Controlador L : Lógico P : Programável Equipamento dedicado que surgiu como opção para a substituição e simplificação de ligações físicas (fios e relés) nos
Leia maisEXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS
EXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO Existem diversos tipos de diodos, muitos deles projetados e construídos com finalidades específicas. Os diodos semicondutores
Leia maisProtótipo de um túnel de vento com Controle de Vazão e Temperatura em ambiente LabVIEW
Protótipo de um túnel de vento com Controle de Vazão e Temperatura em ambiente LabVIEW "O kit de desenvolvimento do LabVIEW mostrou-se uma excelente alternativa em relação às outras ferramenta de desenvolvimento
Leia maisEXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos
555 M-1108A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./ Imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Experiência
Leia maisConheça o 555. Vanderlei Alves S. Silva
Conheça o 555 Vanderlei Alves S. Silva Para aqueles que estão começando agora no mundo da eletrônica, talvez nunca tenha ouvido falar neste incrível e importante circuito integrado, mas aqueles que já
Leia maisRoteiro para experiências de laboratório. AULA 2: Amplificadores Operacionais Amplificadores. Alunos: 1- Data: / / 2-3-
Campus SERRA COORDENADORIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Disciplina: ELETRÔNICA ANALÓGICA Turma: 2º Módulo Professor: Vinícius Secchin de Melo Roteiro para experiências de laboratório AULA 2: Amplificadores
Leia maisEmax 2 O Disjuntor Aberto Inteligente de Baixa Tensão Acessório: Bobina de abertura e fechamento YO / YC / YO2 / YC2
170001062012 Guia do Disjuntor Aberto de Baixa Tensão - Emax 2 Emax 2 O Disjuntor Aberto Inteligente de Baixa Tensão Acessório: Bobina de abertura e fechamento YO / YC / YO2 / YC2 O disjuntor Emax 2 é
Leia maisCAPÍTULO - 8 CIRCUITOS DE COMANDO FUNÇÕES
131 CAPÍTULO - 8 CIRCUITOS DE COMANDO 8.1 - FUNÇÕES Ordens de comando (pulsos de gatilho) para tiristores: Corrente de disparo (gate) com formas e valores adequados, em instantes especificados. 8.2 - COMANDOS
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL. Prof. Arnaldo I. I. C. A. & I. T. Tech. Consultant
ELETRÔNICA DIGITAL Prof. Arnaldo I. I. C. A. & I. T. Tech. Consultant Circuito Integrado 5 5 5 Este Projeto Foi Concebido para ser o CHIP de Maior Sucesso no Mundo. Hans R. Camenzind - Signetics - 1970
Leia maisEsquemas de ligação à Terra em baixa tensão
Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão A escolha correcta dos elementos de protecção de uma instalação eléctrica, minimiza ou elimina por completo o risco de incêndio, explosão ou choques eléctricos
Leia maisROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03 TÍTULO DA AULA PRÁTICA: Equipamentos e Resistores 1. PRÉ-REQUISITOS A partir desta aula, os circuitos elétricos serão tema de estudo no Laboratório de Física 2. Para testar
Leia maisMRE485T01A MÓDULO ENDEREÇÁVEL DE COMANDO A RELÊS.
Descrição Geral Periférico endereçável para comando ou sinalização controlada pelo painel central, aplicável em sistemas de incêndio compatível com protocolo de comunicação Tecnohold TH01A 485 padrão RS
Leia mais